Estudos Literários-7
Estudos Literários-7
Estudos Literários-7
PROJETO
LEN 730 – Projeto Dissertação Mestrado – (Pedro Paulo Garcia Ferreira Catharina)
CAPACITAÇÃO
PROJETO
CAPACITAÇÃO
OBJETIVOS:
Ler recortes da produção teórica e literária escrita por mulheres.
Discutir a questão da representação histórica e identidade.
Problematizar o conceito de literatura de autoria feminina.
Tecer diálogos entre a literatura brasileira, italiana e hispano-americana.
BIBLIOGRAFIA:
BARBOSA, Adriana Maria de Abreu. Ficções do feminino. Vitória da Conquista: Edições Uesb, 2011.
BEAUVOIR, Simone. A Mulher Independente. IN: O Segundo Sexo [2]. Trad. Sergio Milliet. Rio de
Janeiro: Agir, 2008.
CUNHA, Helena Parente. Mulheres Inventadas. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro 1994.
HOLLANDA, Heloisa Buarque (org.). O feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994
LERNER, Gerda. A criação do patriarcado. Trad. Luiza Sellera. São Paulo, EditoraCultrix, 2019.
____________. A criação da consciência feminista. Trad. LuizaSellera. São Paulo, EditoraCultrix, 2022.
PERROT, Michelle. As mulheres ou os silêncios da história. Trad. Viviane Ribeiro. Bauru,SP:
EDUSC,2005.
______________. Minha história das mulheres. Trad. Angela Correa. São Paulo: Contexto,2007.
______________. Os excluídos da história :operários, mulheres e prisioneiros. Trad. Denise Bottmann.
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WOOLF, Virgínia. Um teto todo seu. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985
Prof.: Celina Moreira de Mello; Tatiana Siape: 6359430 Código: LEN 845
Ribeiro; Siape: 2334302
Henrique Fortuna Cairus Siape: 1172467
BIBLIOGRAFIA:
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Lincoln/London: Universityof Nebraska Press, 2014.
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Acessoem: 10 de jan. 2023
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https://www.researchgate.net/publication/327130042_Hippocratis_De_rerum_natura_ad_Brasiliam_ex_C
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Acessoem :11 de jan. 2023.
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Acesso em: 11 de jan. 2023.
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51, 2015. https://doi.org/10.26754/ojs_tropelias/tropelias.2015241141
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Estudos do discurso: 25 anos do CIAD-RIO [livro eletrônico]. Rio de Janeiro: UFRJ, 2018. p. 134-170
Disponível em: https://ciadrj.letras.ufrj.br/2018/10/16/lancamento-ebook-estudos-do-discurso-25-anos-
do-ciad-rio/
Acesso em: 11 de jan. 2023.
MELLO, Celina Maria Moreira de. Salammbô (1862) de Gustave Flaubert; fontes e polêmica. Anais da
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Disponível em: https://antigo.bn.gov.br/producao/publicacoes/anais-biblioteca-nacional-vol-141 Acesso
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SEGATO, Rita. Crítica da colonialidade em oito ensaios: e uma antropologia por demanda.
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BIBLIOGRAFIA:
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GIRARD, René (1985): Mentira romántica y verdad novelesca. Anagrama, Barcelona.
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_____ (2014): En el enjambre. Herder, Barcelona.
_____ (2017): Topologia da violência. Vozes, Petrópolis.
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HONNETH, Axel (2018): Reificação, um estudo de teoria do reconhecimento. Unesp, São
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https://www.revistarelaciones.com/index.php/relaciones/article/view/773/1356
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BIBLIOGRAFIA (a completar):
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------. Signaturarerum. Sobre o método. Tradução de Andrea Santurbano e Patrícia Peterle. São
Paulo: Boitempo, 2019.
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------. O ensaio e a anedota. Trad. de Laura Erber e Leda Cartum. Zazie Edições, 2017. Cf.
https://zazie.com.br/produto/jean-christophe-bailly/
BARTHES, R. La préparation du roman. Paris: Seuil, 2015. (cf. tradução brasileira)
BATAILLE, G. A experiência interior. Tradução de Fernando Scheibe. Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2016.
BLANCHOT, M. O espaço literário. Tradução de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.
------. O livro por vir. Tradução de Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Martins Fontes, 2013 (2ª ed.)
CAMPOS, H. de. O Arco-íris branco. Ensaios de Literatura e cultura. Rio de Janeiro: Imago, 1997.
------. Transcriação. Organização de Marcelo Tápia, Thelma Médici Nóbrega. São Paulo:
Perspectiva, 2013.
DERRIDA, Ja. Mal de arquivo. Uma impressão freudiana. Tradução de Cláudia de Moraes Rego.
Rio de Janeiro: RelumeDumará, 2001.
------. Essa estranha instituição chamada literatura. Uma entrevista com Jacques Derrida. Tradução
de Marileide Dias Esqueda. Revisão técnica e introdução de Evando Nascimento. Belho Horizonte:
Editora UFMG, 2018 (1ª reimpressão)
FOUCAULT, M. O que é um autor? Tradução de Antonio Fernando Cascais e Eduardo Cordeiro.
Lisboa: Passagens, 1997 (3ª edição)
MACÉ, M. Styles. Critique de nos formes de vie. Paris: Gallimard, 2016.
------. Siderar, considerar. Migrantes: formas de vida. Tradução e apresentação de Marcelo Jacques
de Moraes. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2018.
-----. Nos cabanes. Paris: Verdier, 2019. (Tradução brasileira no prelo).
------ & CURIOL, C. Paroles malheureuses. Parole et pollution. Paris: AOC, 2021.
MONDZAIN, M.-J. Confiscação das palavras, das imagens e do tempo: por uma outra radicalidade.
Tradução de Pedro Corgozinho. Belo Horizonte: Relicário, 2022.
NANCY, J-L. “Fazer, a poesia.” Trad. de Letícia Della Giacoma de França, Janaina Ravagnoni e
Mauricio Mendonça Cardozo. http://www.scielo.br/pdf/alea/v15n2/10.pdf)
NANCY, J-L. & LACOUE-LABARTHE, P. O absoluto literário. Teoria da literature do
romantismo alemão. Coordenação da tradução de Marcelo Jacques de Moraes e Maurício Mendonça
Cardozo. Brasília:Editora UNB,2022.
SAMOYAULT, T. Traduction et violence. Paris: Seuil, 2020.
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ZUMTHOR, P. Performance, recepção, leitura. Tradução de Jerusa Pires Ferreira e Suely Fenerich.
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BIBLIOGRAFIA:
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Hispanoamericana, Gredos, 2006.
PIZARRO, Ana. América Latina Palavra Literatura e Cultura. São Paulo: Memorial América Latina, 1993.
EMENTA:
O curso aborda o papel da tradução literária na América Latina a partir de finais do século XIX e
durante o século XX, propondo essa prática como um dispositivo quádruplo para a construção de um
cânone da Literatura Hispano-Americana capaz de religar a heterogeneidade de imaginários e culturas
do continente; mediante: a) a contextualização internacional da produção ficcional traduzida para a
formulação de poéticas que vão eclodir no Boom das décadas de 1960 e 1970; b) a profissionalização
do tradutor e seus vínculos com acadêmicos, editores, jornalistas e críticos em prol de um relato
historiográfico independente da história da Literatura Espanhola; c) a intervenção de diversas práticas
tradutórias na vida cultural e artística a través da indústria cultural, promovendo um relacionamento
estreito entre a narrativa literária e a produção de teatro, cinema e música popular.
BIBLIOGRAFIA:
HORÁRIO: 2ª 18 às 21 h
Pré-requisito:
BIBLIOGRAFIA:
AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? Tradução: Vinícius NicastroHonesko. Chapecó: Argos,
2009.
BARTHES, Roland. Aula. Tradução: Leyla Perrone-Moisés.São Paulo: Cultrix, 1978.
PRIGENT, Christian. La langue et ses monstres. Montpellier: CADEX Éditions, 1989.
SLOTERDIJK, Peter. Esferas I – Bolhas. Tradução: José Oscar de Almeida.São Paulo: Estação Liberdade,
2016.
Ementa: Poesia falada e performance. Campeonatos de poesia falada. Poetryslam. Disputas pela
representação. Identidades negadas, sujeitos infames, histórias invisibilizadas e balbucios dos planetas
sem boca. Questões de raça e de gênero ontem e hoje. Sexualidades divergentes. A constituição do
imaginário social. A construção de um lugar para o Outro na literatura e na história. Mulheres negras e
processos de assunção de voz. Performance vococorporal. Escrevivências.
Bibliografia:
ALCALDE, Emerson, org. Coleção Slam: Empoderamento feminino. São Paulo: Autonomia Literária,
2019.
COHEN, Renato. Performance como linguagem: criação de um tempo-espaço de experimentação. São
Paulo: Perspectiva, 2002.
CURIEL, Ochy. Construindo metodologias feministas a partir do feminismo decolonial. In:
HOLLANDA, Heloisa Buarque de, org. Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais. Rio de
Janeiro: Bazar do Tempo, 2020, p. 120-138.
DALCASTAGNÈ, Regina. Quando o preconceito se faz silêncio: relações raciais na literatura brasileira
contemporânea. Gragoatá, n. 24. Niterói, 1. sem. 2008, p. 203-219.
D’ALVA, Roberta Estrela. Um microfone na mão e uma ideia na cabeça – o poetryslam entra em cena.
SynergiesBrésil, n. 9, p. 119-126, 2011.
FREITAS, Daniela Silva de. Slam Resistência: poesia, cidadania e insurgência. Estudos de Literatura
Brasileira Contemporânea, Brasília, n. 59, jan./abr. 2020. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/elbc/n59/2316-4018-elbc-59-e5915.pdf Acesso m: 18 dez. 2020.
GLUSBERG, Jorge. A arte da performance. Trad. Renato Cohen. São Paulo: Perspectiva, 2013.
NASCIMENTO, Roberta Marques (Roberta Estrela D’Alva).A performance poética do ator-MC. São
PROGRAMA: PPGLEN - NEOLATINAS
Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC – SP), 2012. 150 fl. mimeo. Dissertação de
Mestrado em Comunicação e Semiótica.
PIMENTEL, Ary. Poesia oral, performance e representação: vozes do poetryslam no Brasil e na
Argentina. Anais do XI Congresso Brasileiro de Hispanistas. Campina Grande: Realize Editora, 2020, p.
1-14. Disponível em: <https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/72654>. Acesso em: 11/01/2021
SILVA, Caio Ruano da. Posicionando o slampoetry no debate da teoria política. Anais do III Seminário
de Ciências Sociais – PGCS UFES. Vitória, ES: PGCS UFES, 2018. Disponível em:
https://periodicos.ufes.br/scs/article/view/21715/14413
TAYLOR, Diana, FUENTES, Marcela. Estudios avanzados de performance. México: FCE, Instituto
Hemisférico de Performance y Política, 2011.
ZUMTHOR, Paul. Performance, recepção, leitura. Trad. Jerusa Pires Ferreira e Suely Fenerich. São
Paulo: Cosac Naify Portátil, 2014.
DISCIPLINA: CAPACITAÇÃO DIDÁTICA (Pedro Paulo)
PROF. Pedro Paulo Garcia Ferreira Catharina Siape: 2168036 Código: LEN 710
PERÍODO: 2023/1 Nível: Mestrado
Área de Concentração: Estudos Literários Neolatinos
HORÁRIO: 6a-feira (14h – 16h30)
TÍTULO DO CURSO: A crítica francesa, questões estéticas do campo literário no século XIX
Ementa: O século XIX revisto a partir do enfoque da “Civilização do Jornal”. Estudo da crítica literária e
teatral na perspectiva da clivagem entre o erudito e o popular; a literatura industrial; o romance idealista; o
romance naturalista; embates entre a poesia e a prosa.
Bibliografia:
ABREU, Márcia. Uma comunidade letrada transnacional: reação aos romances na Europa e no Brasil. In:
ABREU, Márcia (Org.). Romances em movimento: a circulação transatlântica dos impressos (1789-1914).
Campinas: UNICAMP, 2016, p. 365-394.
ARTIAGA, Loïc. Lu, critiqué, consommé: le roman populaire et seslecteurs. In: ARTIAGA,Loïc.Leroman
populaire.Autrement, 2008, p. 117-135.
BARA, Olivier. Les Spectacles. In: KALIFA, Dominique; RÉGNIER, Philippe; THÉRENTY, Marie-
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BARA, Olivier. Théâtre. In: THÉRENTY, Marie-Ève; VENAYRE, Sylvain (dir.). Le Monde à la une; une
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BOURDIEU, Pierre. Les règles de l’art: Genèse et structure du champ littéraire. Paris: Seuil, 1992.
BRUNETIÈRE, Ferdinand. L’Idéalisme dans le roman. Revue des Deux Mondes. Paris, v. 69,p. 215-225,
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CHARLE, Christophe. Le siècle de la presse (1830-1939). Paris : Seuil, 2004.
KALIFA, Dominique, RÉGNIER, Philippe, THÉRENTY, Marie-Ève & VAILLANT, Alain (dir.). La
civilisation du journal. Histoire culturelle et littéraire de la presse française au XIXe siècle. Paris: Nouveau
monde, 2011.
MOLLIER, Jean-Yves. Une autre histoire de l’édition française. Paris : La Fabrique, 2015.
SAINTE-BEUVE, Charles-Augustin. De la littérature industrielle. Revue des Deux Mondes, Paris, tomo 19, p.
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SEILLAN, Jean-Marie. Le Roman idéaliste dans le second XIXe siècle. Paris :Classiques Garnier, 2011.
SEILLAN, Jean-Marie. Un genre de roman ni trop haut ni trop bas: Georges Ohnet et la littératuremoyenne.
Belphégor. Littérature populaire et culture médiatique, 2017, n. 15-2.
Disponívelem:https://doi.org/10.4000/belphegor.1022. Acessoem: 29 nov. 2021.
THÉRENTY, Marie-Ève. La littérature au quotidien: poétiques journalistiques au XIXe siècle.Paris: Éditions
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YON, Jean-Claude (dir.). Le Théâtre français à l’étranger au XIXesiècle; histoire d’une suprématie culturelle.
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BIANCHETTI, Lucídio; MACHADO, Ana Maria Netto (orgs.). A Bússola do escrever: desafios e
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CORNEJO POLAR, Antonio. Escribir en el aire. Ensayo sobre la heterogeneidad socio-cultural en las
literaturas andinas. Lima: Editorial Horizonte. 1994.
ETTE, OTMAR. Pensar o futuro: a poética do movimento nos Estudos de Transárea. In: Alea vol.18, no.2,
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Manual de Elaboração de Teses e Dissertações da UFRJ, editado pelo SIBI. Disponível em:
http://www.sibi.ufrj.br/documentos/manual-teses-dissertacoes-5ed-3.pdf
MIGNOLO, Walter. Histórias locais / projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento
liminar. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
PIZARRO, Ana. América Latina Palavra Literatura e Cultura. São Paulo: Memorial América Latina, 1993.
Pré-requisito:
Bibliografia:
BAILLY, Jean-Christophe. L’élargissement de la langue. Paris : Christian Bourgois Éditeur, 2015.
BECK, Philippe e TESSIER, Gérard. Beck,L’Impersonnage. Paris : Argol, 2006.
BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. Trad. Sérgio Paulo Rouanet. 3 ed. São Paulo:
Brasiliense, 2016.
DERRIDA, Jacques. Anne Dufourmantelle convida Jacques Derrida a falar Da Hospitalidade. Trad.
AntonioRomane. São Paulo: Escuta, 2003.
RANCIÈRE, Jacques. O espaço das palavras – de Mallarmé a Broodthaers. Belo Horizonte: Relicário,
2020.
ANDREOLI, Annamaria. Il vivere inimitabile: vita di Gabriele D’Annunzio. Milano: Mondadori, 2001.
BAKTHIN, Mikhail Mikhailovithc. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de
François Rabelais. Trad. Yara Frateschi Vieira. 7.ed. São Paulo: Hucitec, 2010.
CATELLI, Nicola. Parodiae libertas. Sondagi sulla parodia italiana del Cinquecento. Parma: Università
degli Studi di Parma, Dipartamento di Italianistica, 2010. Tese de doutorado. Disponível
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Área de Concentração:
ESTUDOS LITERÁRIOS NEOLATINOS
Ementa:
O curso propõe, a partir da postulação das “vanguardas latino-americanas” como discurso cultural
(Gelado), o cruzamento das poéticas e gestos vanguardistas em torno da cultura popular, com algumas
práticas culturais da tradução lato sensu. Para isso, é importante destacar, em primeiro lugar, que não se
trata de delimitar a práxis vanguardista apenas com foco nas "vanguardas históricas" e suas poéticas
literárias ou artísticas, mas de se aproximar delas como um discurso cultural, cujas formações discursivas
(Foucault) interagem com discursos sociais como “gestos” de transgressão polêmica e política, além de
“poética”, ao longo do século XX. Paralelamente, a tradução é entendida como uma práxis sociocultural
permanente que, embora possa por vezes ficar atrelada à indústria cultural, a partir das vanguardas se
desenvolve como uma nova prática de leitura e escrita trans-valorativa do popular, por fora da cidade
letrada (Rama), com um marcado componente político que vai sustentar as mudanças culturais do
continente ao longo do século XX. Assim, o discurso vanguardista habilita leituras novas de algumas
produções e figuras artísticas e literárias que remanesceram nas margens da consolidação do cânone da
Literatura Latino-Americana (surgido na segunda metade do século XX). Nesse sentido, o curso focará
especificamente nas tensões entre os “gestos” vanguardistas e os feminismos surgidos a partir dos anos
1920, a partir das produções de Nahuí Olin (Carmen Mondragón) e Pagu (Patrícia Galvão), avaliando os
cruzamentos com a teoria contemporânea dos gêneros e as intervenções dessas poetas e intelectuais na
esfera pública.
Bibliografia:
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