Regimento Das Eleições Do Grêmio Estudantil 1
Regimento Das Eleições Do Grêmio Estudantil 1
Regimento Das Eleições Do Grêmio Estudantil 1
ELEITORAL DO GRÊMIO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL
DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA
MANDATO 2015/2016
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º.
O presente Regimento tem por objetivo normatizar o processo de consulta
para escolha da diretoria do Grêmio Estudantil do Campus Curitiba do Instituto
Federal do Paraná, observadas as disposições pertinentes no Estatuto.
Art. 2º.
Este Regimento será cumprido e aplicado pela Comissão Eleitoral,
respeitado pelas chapas concorrentes e por toda a comunidade estudantil durante o
período das eleições.
Art 3º.
O mandato da diretoria eleita será de 1 (um) ano com vigência do segundo
semestre de 2015 até o final do primeiro semestre de 2016.
Art 4º.
O processo de consulta à Comunidade Acadêmica compreende: a inscrição
das chapas concorrentes, a fiscalização, a votação, a apuração, a divulgação e a
comunicação formal do resultado do pleito.
CAPÍTULO II
DA INSCRIÇÃO DE CHAPAS
Art. 5°.
Poderão compor as chapas para diretoria do Grêmio estudantes
devidamente matriculados e frequentes no Campus Curitiba do Instituto Federal do
Paraná.
Art. 6º.
O período de inscrição e solicitação de recursos de chapas será do dia 09
ao dia 11 do mês de junho de 2015.
Art. 7°.
No ato da inscrição, a chapa deve:
I. Preencher o formulário disponibilizado pela Comissão Eleitoral,
informando o nome e componentes do corpo de dirigentes, conforme o Parágrafo
Único do Capítulo VI do Estatuto do Grêmio.
II. Apresentar o Plano de Ação da chapa para a Comissão Eleitoral.
Parágrafo único
O descumprimento de um dos itens invalidará a candidatura.
Art. 8º.
Após receber as inscrições, a Comissão deve verificar a veracidade das
informações prestadas e publicar em local visível o nome e componentes das
chapas concorrentes.
Art. 9º.
Caso não haja inscrição de chapas no período regulamentado, o período de
inscrição pode ser prorrogado por mais 02 (dois) dias.
–
Parágrafo único
Na hipótese de apenas uma chapa ter sido inscrita no período
regular ou na prorrogação, a eleição ocorrerá normalmente mesmo com chapa
única, sem mais prorrogação do prazo.
CAPÍTULO III
DA CAMPANHA ELEITORAL
Art. 10º.
O período autorizado para divulgação e campanha das chapas terá início
às 00 horas do dia 12 às 23h59 do dia 23 do mês de junho de 2015.
Art. 11º.
Todo material impresso de campanha deverá ser apresentado e aprovado
pela Comissão Eleitoral.
§1°
– A fixação de cartazes deverá ser feita através de mural disponibilizado
pela Direção na entrada do Campus.
§2° – Os cartazes deverão ser de tamanho A2 e o conteúdo deve estar
relacionado unicamente às propostas da própria chapa.
§3º
– Será permitida propaganda eleitoral via internet através dos endereços
eletrônicos de turma ou pelas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e
Snapchat.
Art 12º.
É vedada qualquer propaganda eleitoral, sob qualquer pretexto:
I. Que prejudique o patrimônio público escolar;
II. Que contenha expressões ou alusões que objetivem caluniar, difamar
ou injuriar qualquer membro da comunidade acadêmica.
Art 13º. A Comissão Eleitoral, no uso de suas atribuições, assegurará às chapas
concorrentes sua livre manifestação em igualdade de condições.
I. É vedada a confecção e utilização de camisetas, bonés, ou quaisquer
outros bens materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor.
II. Não será permitido campanha mediante altofalantes ou
amplificadores de som.
III. É vedada a propaganda próxima ao local da votação no dia da eleição,
bem como a entrega de panfletos, apitos, cornetas ou qualquer adereço que
cause poluição sonora ou do ambiente.
Art. 14º. A propaganda da campanha é de total responsabilidade das chapas e seus
componentes, sendolhes imputado a responsabilidade nos excessos praticados por
seus adeptos, inclusive com direito a resposta.
Art 15º. As denúncias, devidamente identificadas, fundamentadas e formalizadas
junto à Comissão Eleitoral, por protocolo, referentes a abusos perpetrados durante a
campanha, deverão ser encaminhadas à Comissão em até 24 (vinte e quatro)
horas, as quais serão apuradas pela mesma em até 24 (vinte e quatro) horas após o
recebimento.
Parágrafo único
– O descumprimento das normas de campanha poderá acarretar
na impugnação da candidatura e consequente exclusão da chapa, verificada a
procedência da denúncia e o direito de defesa desta.
CAPÍTULO IV
DA CONSULTA
Art. 16°.
A eleição darseá por votação direta e secreta a fim de assegurar a
liberdade e participação de todos os estudantes.
Art. 17°.
A Comissão Eleitoral providenciará as urnas e cédulas em parceria com a
gestão do Campus Curitiba do Instituto Federal do Paraná.
Parágrafo único
– A lista de eleitores deve ser solicitada à Secretaria do Campus
Curitiba do IFPR com antecedência mínima de 05 (cinco) dias e disponibilizada para
solicitação de recurso.
Art. 18°.
A eleição será realizada no dia 24 do mês de junho de 2015. Tendo início
às 9 h.00min. com encerramento às 21h.00min.
Art. 19°.
O local devotação será fixo:
I. Os eleitores deverão se organizar em fila única e apresentar documento de
identificação à Mesa de Votação.
Parágrafo Único
– A Comissão deve se articular com a equipe gestora da escola
para desenvolver as atividades com o apoio do corpo docente e obter a lista de
eleitores.
Seção I
Da Mesa de Votação
Art. 20°
. A Mesa de Votação será composta por 03 (três) membros, sendo: um
presidente, um secretário e um mesário escolhidos pelos membros da Comissão
Eleitoral.
I. Na ausência temporária do presidente, assume as suas funções o
secretário.
II. A votação terá início às 9h00min e encerrarseá às 21h00min.
II. É possível a substituição de parte ou todos os membros da Mesa
mediante a impossibilidade de permanência durante todo o horário eleitoral (três
turnos), desde que haja registro da ocorrência em Ata de Votação.
Art. 21°.
Compete ao presidente da Mesa de Votação:
I. Organizar os trabalhos de votação.
II. Zelar pela ordem e regularidade do processo de votação.
III. Zelar pela inviolabilidade das cédulas e da urna.
IV. Autenticar com sua rubrica as cédulas de votação.
V. Solucionar imediatamente todas as dúvidas ou questionamentos ao
processo de votação.
Art. 22°.
Compete ao secretário da Mesa de Votação:
I. Organizar os trabalhos de votação.
II. Zelar pela ordem e regularidade do processo de votação.
III. Zelar pela inviolabilidade das cédulas e da urna.
IV. Identificar o estudante conferindo o documento apresentado com a
lista de eleitores fornecida pela secretaria da UE.
V. Lavrar a ata de votação, anotando fielmente todas as ocorrências.
Art. 23°.
Compete ao mesário da Mesa de Votação:
I. Organizar os trabalhos de votação.
II. Zelar pela ordem e regularidade do processo de votação.
III. Zelar pela inviolabilidade das cédulas e da urna.
IV. Identificar o estudante conferindo o documento apresentado com a
lista de eleitores fornecida pela secretaria da UE.
V. Solicitar do eleitor a assinatura na lista de votação.
Art. 24°.
A Mesa de Votação deve ser instalada em local adequado e numa
disposição que assegure a ordem no funcionamento do IFPR – Campus Curitiba, a
privacidade e o voto secreta do eleitor.
I. A Mesa de Votação deverá estar com a lista de todos os estudantes por
turma, séries e turnos de funcionamento do IFPR – Campus Curitiba para que os
eleitores possam assinar ao lado de seus respectivos nomes atestando a votação.
II. É vetado ao estudante rubricar sua assinatura na lista de votação. A mesma
deverá ser legível e completa, sem abreviações ou rasuras.
Art. 25°.
As cédulas devem ter formato único e estarem assinadas pelo presidente
da Mesa de Votação, que manterá uma assinatura única ou padrão.
Art. 26°.
Se houver interrupção navotação entre os turnos, o presidente da Mesa de
Votação deverá providenciar um lacre de urna, contendo sua assinatura, além das
assinaturas do secretário, mesário, fiscais de chapa e do último estudante votante
para vedar a urna até o próximo turno de votação impedindo qualquer ato ilícito.
Seção II
Da Mesa De Apuração
Art. 27°.
A Comissão Eleitoral indicará 03 (três) membros da referida Comissão ou
do corpo discente para constituírem a Mesa de Apuração, sendo: um presidente e
dois mesários para realizarem o escrutínio dos votos.
Art. 28°.
A apuração dos votos ocorrerá em sessão pública e única, pela Mesa de
Apuração, e será iniciada imediatamente após o encerramento da votação.
Art. 29°.
A apuração dos votos só poderá ser iniciada quando todos os incidentes e
impugnações lançados em Ata forem analisados e resolvidos pela Comissão
Eleitoral.
Art 30º.
Serão considerados nulos os votos assinalados em cédulas que:
I. Não corresponderem ao modelo oficial;
II. Não estiverem devidamente rubricadas;
III. Contiverem expressões, frases ou sinais, além do que expresse seu voto;
IV. Contiverem mais de um nome de chapa assinalado;
V. Estiverem assinaladas de forma incorreta ou fora do local próprio, tornando
duvidosa a manifestação da vontade do eleitor.
Art. 31°.
Será considerada eleita a chapa que obtiver o maior número de votos
válidos.
I. Em caso de empate, haverá nova eleição no prazo de 10 (dez) dias letivos,
concorrendo ao novo pleito apenas às chapas que empataram em número de votos.
II. Os casos omissos serão analisados e julgados imediatamente pela Mesa de
Apuração, em decisão por maioria de votos.
Art. 32°.
Concluída a apuração dos votos, o presidente da Mesa de Apuração deve
preencher o Boletim de Resultados e elaborar a ata para registro do resultado no
Livro de Ata do Grêmio.
Art. 33°.
Após divulgação do resultado,e se for o caso, julgados os recursos
impetrados, as cédulas e o material das eleições devem ser lacrados e arquivados
pelo período de 6 (seis meses), quando poderá ser descartado ou incinerado.
CAPITULO V
DAS IRREGULARIDADES E PUNIÇÕES
Art. 34°.
A Comissão Eleitoral tem total autonomia para avaliar as denúncias e
irregularidades das chapas concorrentes ou de membros da mesma, decretando a
sentença de acordo com o presente Regimento.
Art. 35°.
São consideradas irregularidades:
I. Concorrer às eleições sem ser estudante da escola.
Negar informações sobre a candidatura, propostas e/ou objetivos.
II.
III. Tomar para si propostas oficialmente declaradas por chapas
concorrentes.
IV. Fazer propaganda políticopartidária.
V. Fazer propaganda sem identificação.
VI. Fazer propaganda em sala de aula.
VII. Comprar ou trocar favores por voto.
VIII. Acusar ou insinuar sem provas, fatos que venham a prejudicar a
imagem ou a integridade da pessoa ou chapa concorrente.
IX. Agredir física ou verbalmente, tanto pessoal ou coletivamente, os
concorrentes ao Grêmio ou qualquer estudante.
X. Não respeitar os critérios e períodos estabelecidos por este
Regimento Eleitoral.
XI. Corromper a Comissão Eleitoral, através de suborno ou atitudes
semelhantes.
Art. 36°.
Das punições:
I. A Comissão Eleitoral se reunirá e avaliará o teor do fato, e por maioria
simples, decretará a sua sentença, fazendose público por meio de Edital.
II. Relativo às chapas, as punições variam desde o afastamento da
campanha por tempo determinado à cassação do mandato individual ou coletivo de
toda a chapa, a depender do teor da infração.
III. Caso seja a Comissão Eleitoral o foco da acusação, o fato deverá ser
levado à avaliação da assembleia geral.
Art. 37°.
Em caso de fraude comprovada no processo eletivo, a Comissão Eleitoral
dará por anulado o referido pleito, marcando novas eleições em prazo inferior a 15
(quinze) dias, concorrendo ao pleito todas as chapas anteriormente inscritas.
Parágrafo Único
– Caso seja comprovada a responsabilidade de determinada
chapa na fraude, a Comissão Eleitoral deliberará sobre o afastamento desta chapa
das novas eleições.
CAPITULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 38°.
A Comissão é soberana e imune sobre as suas decisões, até que se prove
ao contrário. O descumprimento de suas decisões ou critérios aqui estabelecidos
implicará na cassação da candidatura individual ou coletiva.
Art. 39°.
Cada chapa deverá designar um fiscal, devidamente credenciado pela
Comissão Eleitoral, para:
I. Acompanhar os trabalhos das Mesas de Votação e Apuração.
II. Apoiar a organização da(s) fila(s) de votação e cuidados com a
urna(s).
Parágrafo Único
– Caso os fiscais tenham alguma solicitação ou denúncia, devem
fazêlo à Comissão Eleitoral.
Art. 40°.
Os candidatos deverão ter e conhecer este Regimento Eleitoral, assim
como a Comissão Eleitoral, que deverá tornálo público em local visível.
Art 41º.
O presente Regimento Eleitoral entra em vigor a partir de sua homologação
e publicação, será afixado no âmbito do Campus Curitiba do Instituto Federal do
Paraná e disponibilizado em sua página oficial.
Curitiba, 07 de junho de 2015.
FICHA DE INSCRIÇÃO DE CHAPA PARA O GRÊMIO ESTUDANTIL
2015
Nome da Chapa: ___________________________________________
Presidente
Aluno:_______________________________________ Turma:________________
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VicePresidente
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Secretáriogeral
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1º Secretário
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Tesoureirogeral
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1º Tesoureiro
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Diretor Social
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Suplente
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Diretor de Relações Acadêmicas
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Suplente
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Diretor de Imprensa
Aluno:_______________________________________ Turma:________________
Matrícula:_____________ Tel:______________ Email:_______________________
Suplente
Aluno:_______________________________________ Turma:________________
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Diretor de Esportes
Aluno:_______________________________________ Turma:________________
Matrícula:_____________ Tel:______________ Email:_______________________
Suplente
Aluno:_______________________________________ Turma:________________
Matrícula:_____________ Tel:______________ Email:_______________________
Diretor de Cultura
Aluno:_______________________________________ Turma:________________
Matrícula:_____________ Tel:______________ Email:_______________________
Suplente
Aluno:_______________________________________ Turma:________________
Matrícula:_____________ Tel:______________ Email:_______________________
Diretor de Saúde e Meio Ambiente
Aluno:_______________________________________ Turma:________________
Matrícula:_____________ Tel:______________ Email:_______________________
Suplente
Aluno:_______________________________________ Turma:________________
Matrícula:_____________ Tel:______________ Email:_______________________