Unid 3
Unid 3
Unid 3
Unidade III
7 COLUNA VERTEBRAL
Anatomicamente a coluna vertebral pertence ao esqueleto axial, que é composto pelo crânio, vertebras
de todos os seguimentos, costelas e esterno. Esse esqueleto axial é unido através das articulações entre
as costelas e esterno e a articulação sacroilíaca, que envolve o sacro e ílio.
A coluna vertebral caracteriza-se por uma série de ossos denominados de vértebra que individualmente
articulam-se um sobre o outro constituindo o eixo central esquelético do corpo humano. A coluna vertebral
apresenta funções importantes tanto para a estabilidade, dependendo assim de outros componentes como
músculos e ligamentos, quanto para a flexibilidade, permitindo que os segmentos vertebrais se movimentem.
A unidade funcional da coluna vertebral é semelhante em toda sua estrutura, exceto pelas duas
primeiras vértebras cervicais, atlas e axis, que possuem estruturas peculiares, e pelo sacro, que é
conhecido como vértebras atípicas. A unidade funcional consiste em duas vértebras adjacentes e um
disco intervertebral, podendo essa ser dividida em coluna anterior e posterior.
A coluna vertebral é parte integral do esqueleto axial e se articula tanto com as costelas para estruturar
a caixa torácica, abrigando e protegendo os órgãos vitais, quanto com o esqueleto apendicular dos membros
superiores, permitindo liberdade de movimentos, e com os membros inferiores, atuando no sistema locomotor.
Osso parietal
Osso occipital
Clavícula Vértebras cervicais (7)
Escápulas
Ilíaco Sacro
Púbis
Ísquio
Cóccix
186
CINESIOLOGIA
Além de ser o eixo do corpo humano, a coluna vertebral protege o seguimento medular e assim também
as raízes nervosas que partem para todo o corpo humano, permitindo a interação com os demais sistemas.
Cada um dos segmentos que formam a coluna vertebral possui características morfológicas
específicas, que determinam sua função e potenciais movimentos. Além disso, também existem as
alterações em função da transição entre os segmentos, em que as vértebras torácicas, por exemplo,
que estão mais próximas da região lombar, apresentam padrões morfológicos semelhantes às vértebras
lombares. Isso acontece nas junções lombossacral, toracolombar e cervicotorácica.
Lembrete
A coluna vertebral é por si só complexa e possui grande funcionalidade, interagindo ainda com o
esqueleto apendicular e atuando como ponto de fixação e transmissão de carga, sendo um elo para os
movimentos cinesiológicos que ocorrem em todos os planos e eixos.
187
Unidade III
— cervical;
— lombar;
— torácica;
— sacral
Observação
É importante perceber que as curvaturas se desenvolvem por completo após o ser humano
enfrentar a gravidade, fato que inicia com seis meses de idade na posição sentada, e segue em
ortostatismo e posturas desafiadoras, como durante a pratica esportiva, até o fim da vida, passando
por constantes adaptações.
De forma geral, as curvaturas surgem para evitar que as cargas impostas sobre o corpo humano pela
ação da gravidade venham a se acumular, assim elas podem ser dissipadas e redistribuídas, com o auxílio
dos discos intervertebrais.
• 7 vértebras cervicais;
• 12 vértebras torácicas;
• 5 vértebras lombares;
• 5 vértebras sacrais;
• 4 vértebras coccígeas.
Devido ao complexo costal que se une às vertebras e às distintas interações entre os grupos
musculares e articulações adjacentes, a coluna vertebral possui grande movimentação, porém cada
seguimento (torácico, lombar e cervical) contempla um grupo de movimentos específicos.
A relação corpo vertebral, disco intervertebral e corpo vertebral, compõe uma articulação do tipo
cartilaginosa, sínfise e anfiartrose. Lembrando que o tipo de tecido é fibrocartilaginoso, o disco é uma
estrutura em sínfise e a anfiartrose é a classificação funcional de pouca movimentação.
Essa porção é responsável por conter até 70% de toda carga imposta sobre a coluna vertebral, sendo
principalmente dissipada pelo núcleo pulposo.
As articulações facetarias direita e esquerda entre os processos articulares superior e inferior são
diartroses do tipo deslizante revestidas por cartilagem articular.
Entre as vértebras, existem três tipos de componentes articulados funcionais, que são:
• Articulação intersomática – faz a conexão entre o disco intervertebral e as vértebras que estão
acima e abaixo do disco.
Processo transverso
Processo espinoso
Faceta articular inferior
Cápsula da articulação Forame intervertebral
apofisária estirada
Articulação apofisária Raiz nervosa espinal
Ligs. supra e Articulação intersomática
infraespinais estirados (disco intervertebral)
Cauda equina
A coluna vertebral possui um desafio único como eixo do corpo humano, esta deve ao mesmo
tempo ser rígida, para fornecer estabilidade e proteção para a medula, e flexível, permitindo mobilidade,
flexibilidade e boa transmissão de cargas mecânicas durante funções como a locomoção.
Sendo a coluna vertebral o eixo do corpo humano, uma adequada simetria deve existir, assim
como proporcionalidade das tensões impostas pela contração muscular, permitindo a liberdade de
movimento bilateral.
190
CINESIOLOGIA
Imagine que cada vértebra sofra tensões superiores, inferiores, laterolaterais e diagonais, caso essas
tensões não estejam proporcionais; é possível que a articulação permaneça mal posicionada, o que
pode favorecer a alteração biomecânica e assim o surgimento de distintas condições patológicas, como
artrose facetaria, ou simplesmente quadros álgicos de origens miofasciais.
Frank Holdsworth em 1963 classificou a coluna vertebral como dividida em seguimento anterior
(corpo, disco e corpo) e posterior (articulação zigapofisária e arco neural). Tal proposta foi revista por
Francis Denis após 20 anos, no modelo de três seguimentos (1. Corpo, disco e corpo; 2. Articulação
zigapofisária 3. Seguimento posterior ligamentar). Ambas as pesquisas possuem fundamentos ligados
ao processo cirúrgico, em que o comprometimento da estabilidade vertebral após as fraturas é o
principal componente.
A coluna vertebral possui três diferentes sistemas para sua estabilidade, como definido por
Manohar Panjabi:
• Sistema passivo.
• Sistema ativo.
• Sistema neural.
Estabilidade da coluna
Figura 226
191
Unidade III
Saiba mais
DENIS, F. The three column spine and its significance in the classification
of acute thoracolumbar spinal injuries. Spine, v. 8, n. 8, dez. 1983, p.817-831.
Disponível em: https://journals.lww.com/spinejournal/Abstract/1983/11000/
The_Three_Column_Spine_and_Its_Significance_in_the.3.aspx. Acesso em:
9 mar. 2020.
A relação entre duas vértebras e as musculaturas cria a unidade funcional conhecida como
segmento móvel, contendo as três articulações já citadas anteriormente (articulação intervertebral e
duas articulações entre os processos articulares, a esquerda e a direita).
Vamos revisar um pouco sobre os tipos de articulação, ossos e estruturas da coluna vertebral, para
assim poder entender como é tal funcionalidade.
• Corpo:
192
CINESIOLOGIA
• Pedículos:
• Lâmina:
• Processos articulares:
• Apófises:
— Apófise transversa ou costiforme: lateral ao eixo vertebral, formada pela continuidade dos
pedículos na sua face lateral:
– Quinta vértebra lombar possui uma especificidade, sendo a apófise transversaria formada
por continuidade posterior do corpo vertebral.
– Apófise odontoide ou processo odontoide: particularidade do Axis que atua como eixo
para a rotação vertebral cervical.
193
Unidade III
• Facetas articulares: região cartilaginosa; estão entre a articulação apofisária. Na região torácica,
as facetas também se comunicam com as costelas.
• Cápsula articular: estrutura fibrosa que reveste a articulação entre os processos articulares.
• Ligamentos: estruturas fibromas que estabilizam a coluna vertebral para determinados movimentos.
Vista lateral
A)
Pedículo
Pedículo (cortado) Lig. (cortado)
intertransverso
Lig. amarelo ou flavum Disco intervertebral
Lig. longitudinal
posterior
Cápsula da Canal
Lig. longitudinal posterior vertebral
articulação
apofisária
Disco intervertebral
Estrutura Função
Ligamento longitudinal anterior Estabilização desde atlanto-ociptal até a transição lombo-sacral
Ligamento interespinhoso Limita movimentos de flexão
Ligamentos superior, transverso e inferior. Comunica-se com as
Ligamentos cruciformes fibras do ligamento alar
194
CINESIOLOGIA
Estrutura Função
Ligamentos inter-transversos Estabilidade para movimentos de inclinação
Ligamento costo-transverso e ligamento radiado Estabilidade costovertebral
Ligamentos amarelos Conectam as faces laminares
Ligamento longitudinal posterior Ligamento que fornece estabilidade dentro do canal vertebral.
É preciso entender que a coluna vertebral em seu desenvolvimento natural adquire curvaturas a fim de evitar
o acúmulo de cargas axiais compressivas devido à gravidade que constantemente comprime as vértebras.
A coluna vertebral é composta de quatro curvas fisiológicas assim formadas: curva cervical, com
sete vértebras, a dorsal com 12, a lombar com cinco, a sacral também com cinco vértebras e a coccígeas
variando de três a quatro estruturas.
Se não houvesse essas curvas, a base da coluna lombar suportaria pressões de até 10 vezes o peso
corpóreo em sedestação. As forças se concentram numa pequena superfície vertebral na região lombar
e por esse motivo exercem essa grande pressão de carga.
• Curvatura sacral, fixa devido à solda definitiva das vértebras sacrais. Esta curvatura é de concavidade
anterior.
É possível que alterações ocorram nas normalidades das curvaturas da coluna vertebral, em que encontramos:
Durante o desenvolvimento do ser humano, a coluna lombar inicia-se com uma concavidade
anterior. A partir de cinco a seis meses de idade, devido ao bebê assumir a posição sentada, a coluna
lombar passa a migrar para uma retificação até o 13º mês. Aos 8 anos, a coluna consolida suas estruturas
em totalidade e, aos 13, tende a assumir a curvatura fisiológica que levará até o final da vida.
195
Unidade III
O desenvolvimento das capacidades motoras do bebê permite que os músculos extensores presentes
na coluna cervical tracionem a cabeça e o pescoço do bebê, conforme ele desperta o interesse em
observar o ambiente ao seu redor. Posteriormente, os músculos flexores do quadril tracionam
anteriormente a pelve, causando uma discreta lordose, que será mais proeminente quando a criança
adotar a bipedestação.
Dessa forma, após essa fase, o indivíduo apresenta quatro curvaturas normais, lordose cervical, cifose
torácica, lordose lombar e cifose sacrococcígea.
Lordose cervical
Cifose
sacrococcígea
Lordose lombar
Cifose
sacrococcígea
Ao mesmo tempo que as curvaturas fisiológicas e a capacidade de ceder quando colocada sob
alguma carga, a coluna vertebral também pode sofrer com o cisalhamento de estruturas presentes
nas regiões de transição entre as curvas, gerando desgastes prematuros, principalmente nas regiões
cervicotorácica e toracolombar.
Apesar de a postura corporal ser pessoal e transitória, juntamente com a manutenção das
curvas fisiológicas, também é importante manter uma boa postura, uma vez que o corpo enfrenta
constantemente a força da gravidade. Uma boa postura permite que o centro de gravidade do corpo
ajude a manter um formato ideal de curvaturas fisiológicas.
196
CINESIOLOGIA
Processo mastoide
Articulação do joelho
Figura 229 – Linha da gravidade passando por um corpo com uma postura ideal
As curvaturas fisiológicas podem ser alteradas por doenças, tais como espondilite anquilosante e
distrofias musculares, ou por fraqueza muscular causada pelo processo de envelhecimento. Quando a
lordose lombar se torna uma hiperlordose, por exemplo, também ocorre hipercifose torácica de maneira
compensatória. Quando essas alterações são severas, o estresse sobre os músculos, ligamentos, ossos,
articulações apofisárias, discos intervertebrais e saída de raízes nervosas podem reduzir a capacidade de
expansão dos pulmões.
Para a manutenção das curvaturas fisiológicas, os ligamentos são um dos recursos utilizados. Um
vasto conjunto de ligamentos atuam limitando movimentos, o que permite não só a manutenção das
curvaturas fisiológicas, mas também permite estabilizar a coluna e proteger a medula e as raízes nervosas.
197
Unidade III
Analisando um segmento móvel único, percebe-se que não é possível grande amplitude de
movimento, dessa forma os exercícios que realizamos são baseados em somatórias de pequenas ações
articulares, ou seja, diferentes “microgrupos” movem-se para uma unidade atuar em grande amplitude.
Os possíveis movimentos da coluna vertebral criados por somatória de pequenos movimentos entre
vértebras adjacentes são:
• flexão-extensão;
• rotação axial.
Mensurar a amplitude de movimento da coluna vertebral é desafiador, uma vez que, através do
goniômetro, a acurácia se torna reduzida devido à dificuldade em analisar a segmentação a partir de
estruturas ósseas visíveis durante o movimento.
Cada porção vertebral possui diferentes amplitudes, em que a flexão e a extensão são maiores em
vértebras cervicais e lombares e reduzidas em região torácica, uma vez que o gradil costal acaba por
estabilizar as vértebras. A articulação C5-C6 pode atingir até 16º, enquanto L5-S1 até 20º.
Já analisando a coluna torácica, devido à estrutura de faceta ser orientada para anterior e posterior,
a flexão e extensão se limita a quatro graus em T1-T2 e dez graus em T11-T12.
A região toracolombar pode somar até 60º de extensão, sendo que o movimento de hiperextensão
pode gerar grande carga compressiva entre as facetas de L5-S1, sendo um dos principais causadores de
dores lombares crônicas.
Tanto as atividades laborais quanto diárias, e principalmente esportivas, exigem grande amplitudes de
movimentos da coluna vertebral, principalmente a hiperextensão para permitir alavancas, normalmente
associadas à rotação, o que pode promover grande torque em regiões como as intra-articulares.
Inclinar o tronco para os lados é chamado de flexão lateral e ocorre no plano frontal. Ao comparar
os segmentos vertebrais, a região torácica possui menor amplitude de flexão lateral de 9º, similar à
articulação entre C3-C4, que realiza até 12º; a principal justificativa é a relação de fixação costoexternal
do gradil costal com as torácicas.
A região torácica também não possui grandes amplitudes de flexão lateral, sendo o promontório um
grande limitador para a articulação L5-S1.
Para uma medida de boa acurácia de movimentação vertebral é preciso um exame de imagem
radiográfica, em que os acidentes ósseos podem ser bem delimitados, ou demais exames como tomografia
computadorizada e mesmo ressonância magnética em janela T1, porém esses dois últimos apresentam
elevado custo, tornando a radiografia o primeiro exame a ser solicitado.
198
CINESIOLOGIA
Quando analisamos a rotação, percebemos que a cervical possui maior liberdade, porém, nesse caso,
a região torácica permite maior movimento que a região lombar.
A região atlanto-axial é capaz de até 13º de rotação, superior aos segmentos torácicos, que permitem
uma média de 8º, reduzindo progressivamente a partir de T7, sendo quase imperceptível na relação
toracolombar, devido à transfiguração dos processos articulares, que em vértebras lombares estão no
plano sagital. Nessa análise rotacional, a articulação L5-S1 permite até 5º.
A dificuldade de realizar exames por imagens radiográficas no plano transversal dificulta a capacidade de
avaliar as rotações vertebrais. Sabe-se, no entanto, que entre a pelve e o crânio existem mais de 90º de rotação.
Muito conhecido por suas condições patológicas (hérnia de disco), o disco intervertebral é parte
de uma articulação fibrocartilaginosa do tipo sínfise, que possui pouco movimento e atua de forma a
amortecer as cargas axiais compressivas e redistribui-las evitando acúmulos e sobrecargas.
Dentro do corpo humano, o disco constitui a maior estrutura avascular existente, sendo que sua
nutrição parte principalmente da interação do disco com a placa terminal das vértebras, onde os
movimentos da coluna acabam por realizar uma adequada nutrição por todo o disco.
Diferentemente do que muitos acabam por pensar, o disco intervertebral é inervado pelo nervo
sinuvertebral, podendo ainda ter inervação complementada por outros ramos, sendo apenas sensitivos.
Núcleo pulposo
Ânulo fibroso
Placa terminal vertebral
199
Unidade III
O núcleo pulposo contempla quase 50% do disco intervertebral, sendo uma estrutura gelatinosa
formada por substâncias hidrófilas.
• Proteoglicanos:
Seu anel fibroso realiza a estabilidade e centralização do núcleo pulposo, composto de bandas
concêntricas inclinadas de formas opostas, inserindo-se tanto na região óssea em sua periferia quanto
na região de placa terminal.
• Anel fibroso.
• Núcleo pulposo.
• Placa terminal.
O anel é responsável por abrigar o núcleo, o qual absorve a maior parte das cargas impostas sobre a
região. O livre mas contido movimento existente do núcleo em relação ao disco garante que essa carga
seja redistribuída sobre “qualquer” condição de movimentação.
• Inclinação lateral.
• Rotação.
Durante todos os movimentos impostos sobre a coluna vertebral, a integridade estrutural do disco,
garante a função adequada, porém o simples processo do envelhecimento favorece a desidratação da
estrutura do anel fibroso, gerando fissuras, possibilitando a invaginação do núcleo pulposo, reduzindo
a função da estrutura e iniciando um ciclo vicioso de aumento da instabilidade e aumento de carga.
200
CINESIOLOGIA
7.3 Cervical
As vértebras presentes nessa região apresentam uma morfologia específica, que são os forames
transversos ou transversários, localizados nos processos transversos, que envolvem e protegem as
artérias vertebrais. Essas artérias são responsáveis por levar sangue através do forame magno, chegando
até o cérebro e medula espinal.
Ramo ventral
Osteófilo ao redo da articulação
uncoverterbral (C4-C5)
Tubérculo anterior do
processo transverso
Disco intervertebral Inflamação da raiz do
degenerado (C4-C5) nervo espinal C5
Comparando com a mobilidade das outras vértebras, as vértebras cervicais possuem uma amplitude
elevada, além de serem menores, isso devido ao alinhamento de suas estruturas.
Atlas (C1)
Forame Áxis (C2)
transverso
Pedículo
Tubérculo Canal
anterior vertebral
Tubérculo
posterior Lâmina Processo
transverso
Forame
transverso
201
Unidade III
Além das duas vértebras cervicais atípicas citadas anteriormente, existe uma terceira, a C7. A C7,
que também é conhecida como vértebra proeminente, é a maior das vértebras cervicais e possui muitas
características das vértebras torácicas, uma vez que é uma vértebra de transição cervicotorácica.
A cervical, está localizada na porção do pescoço, e possui uma função diferenciada de receber o
crânio (articulação atlanto axial), estabilizando e permitindo adequada mobilidade para tarefas visuais,
olfativas e mesmo auditivas.
Processo
transverso
Articulação
uncovertebral
Forame
intervertebral Processo
uncinado
Processo
transverso Tubérculo
posterior
Tubérculo
anterior
• ligamentos intra-transversário;
• ligamento supra-espinhal;
202
CINESIOLOGIA
• ligamento interespinhal;
Atlas é o nome da primeira vértebra cervical, assemelha-se a um anel, com uma porção semi‑pontiaguda
anterior e posterior.
• forame transversal;
A C2 é chamada de axis. Seu corpo possui uma projeção superior chamado de processo
odontoide, que se articula com a atlas e fornece o eixo das rotações. É importante citar que a
articulação atlanto axial não possui disco intervertebral, logo a relação de dispersão de cargas é
diferenciada das demais vértebras.
Basicamente todas as porções da coluna vertebral possuem interação com outros seguimentos do
corpo humano, não apenas devido à interação neural, mas também pela condição muscular.
• Crânio – cervical.
• Região anterior:
— Platisma.
• Região lateral:
• Região pré-vertebral:
• Supre-hióideos:
• Infra-hióideos:
7.4 Torácica
Na região torácica as vértebras se articulam com as costelas. Exceto a primeira e a última vértebra
torácica, que se articulam com apenas um par de costelas, todas as outras dez vértebras se articulam
com os pares de vértebras.
A primeira vértebra torácica articula-se com o primeiro par de costelas através de facetas
costais inferiores. A 12° vértebra torácica se articula com o último par de costelas através das
facetas costais superiores. Todas as outras vértebras torácicas se articulam com as costelas tanto
superior quanto inferiormente.
A T1 e a T12 possuem características de transição. A T1, por ser uma vértebra de transição
cervicotorácica, possui algumas características de vértebras cervicais. Já a T12, por ser uma vértebra de
transição toracolombar, possui algumas características de vértebras lombares.
As vértebras de menor mobilidade e maiores estabilizações são as torácicas e interagem com a região
contribuindo para a proteção dos órgãos vitais, além de indiretamente influenciarem em mobilidade
de ombro, devido aos músculos que estão entre os processos espinhosos e as escápulas. Os aspectos
diferenciais dessa região estão relacionados às costelas, que imprimem marcas tanto no corpo vertebral
quanto nos processos transversos.
204
CINESIOLOGIA
— Ligamento longitudinal anterior. Convém observar que estruturas ósseas como o processo
espinhoso e a apófise também contribuem.
— Concavidade:
— Convexidade:
– Ligamento amarelo
205
Unidade III
Faceta articular
superior
Articulação
apofisária (T6-T7)
Forame
intervertebral
Processo
espinoso (T6)
Par de
hemifacetas
costais (para
a cabeça da
oitava costela Faceta costal
no processo
Faceta articular transverso (para
inferior o tubérculo da
oitava costela)
Saiba mais
A coluna lombar é constituída pelo conjunto de cinco vértebras que inferiormente articula-se com
a base do osso sacro e superiormente se articula com o platô inferior da vértebra T12 torácica. Esse
conjunto de cinco vértebras apresenta características anatômicas típicas e atípicas dos segmentos
torácico e cervical. Em sua maioria, as vértebras lombares apresentam características semelhantes, a
lâmina e o pedículo são curtos e grossos, formando assim as paredes posteriores e lateral do canal
vertebral que apresenta característica quase triangular.
As vértebras lombares distinguem-se das vértebras cervicais pelo grande corpo vertebral, pela
ausência de forames intervertebral e pelo processo espinhoso bifurcado. A distinção das vértebras
torácicas ocorre pelo fato de as vértebras lombares não apresentarem fóveas costais e não terem
processo espinhoso longo e verticalizado.
A topografia das vértebras lombares faz delas um grande suporte mecânico de cargas compressivas,
a presença de corpos vertebrais maciços e amplos é adequada justamente para suportar todo o peso
sobreposto da cabeça, tronco e braços, mas também tem papel importante na dissipação de forças
compressivas advindas da força de impacto do membro inferior contra o solo e sua força de reação.
206
CINESIOLOGIA
Processo
Pedículo transverso
Processo
espinoso
Canal
vertebral
Faceta
articular Lâmina
superior
A coluna lombar apresenta uma estrutura robusta por ser submetida à maior carga do sistema
esquelético, tendo essa mesma região a função de absorver e dissipar essas cargas para outros elementos
estruturais para que não ocorram lesões.
As vértebras lombares são grandes e apresentam corpos mais largos latero-lateralmente em relação
ao diâmetro anteroposterior, também apresentam característica mais longa e, na região anterior do platô,
existe uma espécie de concavidade mínima. As duas lâminas apresentam uma direção póstero‑medial,
porém o seu plano é oblíquo para inferior e lateral.
Os pedículos das vértebras lombares são curtos, tendo seus processos espinhosos e amplos, além
de pequenos processos transversos que se projetam posteriormente. Eles formam o limite superior
207
Unidade III
e o limite inferior dos forames intervertebrais. Os processos espinhosos têm como características
estarem numa posição mais horizontal e serem pequenos, apresentando ainda processos costiforme,
disposto numa posição latero-oblíqua.
As vértebras lombares articulam-se entre si através dos discos intervertebrais onde a vértebra
superior apoia-se sobre a vértebra inferior, e, através da ligação das articulações dos processos facetais,
em que a faceta articular inferior da vértebra superior articula-se com a faceta articular superior da
vertera inferior. Os movimentos da região lombar estão diretamente ligados ao posicionamento das facetas
articulares, sendo assim, entendemos que o movimento de cada segmento vertebral depende da orientação
das facetas articulares.
As superfícies das facetas da maioria das articulações facetarias lombares são orientadas quase que
na posição vertical, o que facilita a mecânica dos movimentos de flexo-extensão da coluna lombar.
Durante o movimento de flexão, o corpo da vértebra superior inclina-se e desliza levemente para
anterior, o que proporciona a diminuição do disco na região anterior, acarretando o deslocamento do
núcleo pulposo para a região posterior e aumenta a espessura do disco intervertebral.
O núcleo pulposo é uma estrutura rica em proteoglicanos localizada no centro do anel fibroso, o
deslocamento do núcleo pulposo na coluna está diretamente ligado ao movimento realizado.
O sistema ligamentar tem papel fundamental na estabilidade e flexibilidade lombar, esse sistema de
vários ligamentos pode ser analisado através de um corte sagital.
O ligamento longitudinal anterior é uma longa fita espessa que se estende desde a base do osso
occipital até o sacro, ele se insere na face anterior dos discos intervertebrais. O ligamento longitudinal
posterior também é uma longa fita que se estende desde o processo basilar até o canal sacral.
Diferentemente do LLA, o ligamento longitudinal posterior não tem ligação com o corpo vertebral, no
qual se mantém separado devido à passagem dos plexos venosos paravertebrais.
O ligamento amarelo tem sua inserção localizada na margem superior da lâmina subjacente e acima
na face interna da lâmina da vértebra superior. Entre cada apófise espinhosa se estende o ligamento
interespinhoso que se prolonga para trás pelo ligamento supraespinhoso, cordão fibroso que se insere
nos vértices das apófises espinhosas. Entre os processos transversos das vertebras observa-se o ligamento
intertransversário que tem sua porção lombar muito desenvolvida.
208
CINESIOLOGIA
Quadro 22
O sacro é formado, geralmente, pela fundição de cinco vértebras e possui um formato triangular, sendo
sua base voltada superiormente e seu ápice voltado inferiormente. Na infância, esses ossos não são fundidos,
mas sim unidos por uma membrana cartilaginosa, o que muda na vida adulta, passando para uma condição
de ossos fundidos. Uma de suas funções é a distribuição de carga da coluna vertebral para a pelve.
Psoas
maior
Processo
transverso
Quadrado
lombar
Ilíaco
Superfície
articular
(articula com
o ilíaco)
Forames
sacrais Piriforme
ventrais Cóccix Promontório
sacral
209
Unidade III
O sacro possui quatro pares de forames dorsais, por onde passam ramos dorsais de raízes nervosas.
O cóccix é um pequeno osso formado pela fundição de quatro vértebras, que se articula com o ápice
do sacro, formando uma articulação chamada de sacrococcígea.
Para iniciarmos os exames clínicos de palpação sobre a coluna vertebral, é importante saber localizar
algumas vertebras que serviram como pontos-chaves para que assim seja possível palpar os processos
espinhosos e ser analisado clinicamente o alinhamento das vértebras.
• O alinhamento entre a crista-ilíaca (para palpar as cristas ilíacas, devemos solicitar que o paciente
fique em pé) nos permite localizar o espaço intervertebral L4-L5.
• O alinhamento entre os ângulos inferiores das escápulas (paciente com os braços relaxados ao
longo do corpo) localiza o processo espinhoso da sétima vértebra torácica.
O processo espinhoso da primeira vértebra torácica pode ser palpado a partir do seguinte método:
• Com o paciente sentado, pedir flexão de pescoço, palpar os dois processos espinhosos salientes,
pedir extensão de pescoço sem perder as estruturas palpadas e solicitar que o paciente vire o
pescoço para os lados. A vértebra que se move é a VII vértebra cervical e a que permanece estável
é a I vértebra torácica.
• O ponto-chave está na vértebra S2, localizada entre as espinhas ilíacas póstero superiores.
Tórax:
• Localizar o esterno:
• Localizar o manúbrio:
— Paciente sentado com os braços em abdução 90°, palpar o terço inferior do esterno.
— Espaço intercostal. Paciente sentado, palpar região inferior da clavícula próxima ao esterno.
A musculatura da coluna vertebral pode ser dividida segundo diferentes critérios: por localização
(profundos, superficiais, anterior, posterior e laterais); por função, por exemplo, a estabilização da
musculatura profunda; por movimentos de flexão e extensão de tronco.
A classificação dos músculos por sua vez os dividem de acordo com quatro diferentes funções.
• Agonista:
— Em uma contração a musculatura agonista é aquela que realiza a função principal de acordo
com a movimentação articular que ocorre.
• Antagonista:
• Sinergista:
• Fixador:
A coluna vertebral, diferentemente de membros superiores e inferiores, possui uma grande porção
de músculos que são fixadores e estabilizadores, como veremos a seguir.
211
Unidade III
As fibras estriadas esqueléticas compõem os músculos mais conhecidos, sendo estes os músculos de
contração voluntária, ou seja, quando possuímos a intenção de realizar o movimento.
• Aspecto cilíndrico.
• Aspecto alongado.
• Núcleos periféricos.
• Citoesqueleto estriado.
• Membrana plasmática.
• Citoplasmas.
• Reticulo sarcoplasmático.
• Citoesqueleto desenvolvido:
— Elementos contráteis.
— Sarcômeros.
— Actina.
— Miosina.
212
CINESIOLOGIA
• Banda A:
— Faixa escura.
• Banda I:
— Faixa clara.
Estas fibras apresentam túbulos T com invaginações que adentram o interior da fibra muscular, em
região entre a banda I e A, para favorecer:
• Distrofina.
• Desmina.
• Cristalina.
• Pectina.
É importante perceber que a coluna vertebral possui íntima ligação com aponeuroses e fáscias, em
que os músculos são em grande parte “laminares” ou em forma de “leques”.
Os músculos possuem importantes funções para a coluna vertebral e para o corpo humano. Os músculos
controlam a postura através da estabilização do esqueleto axial. Auxiliam na proteção da medula espinal
e dos órgãos internos e também fornecem o torque necessário para a movimentação do corpo como
um todo.
Os músculos relacionados à coluna vertebral são músculos do esqueleto axial, que possui duas
divisões, região do tronco e região craniocervical. Essas regiões possuem subdivisões organizadas em
grupos, relacionados à sua localização. Para definir a localização a que o músculo pertence, deve-se
verificar em qual região concentra-se a maior parte de suas inserções.
213
Unidade III
Todos os músculos possuem ações sobre o esqueleto, de modo que essas ações dependem do grau
de fixação ou estabilização das inserções musculares. Quando a origem muscular está estabilizada, sua
ação envolve a inserção e, quando a inserção está estabilizada, sua ação envolve a origem.
Os músculos do tronco são divididos em três grupos: músculos anterolaterais do tronco, músculos
posteriores do tronco e músculos adicionais.
214
CINESIOLOGIA
Esterno
M. intercostal íntimo
Raiz anterior
Raiz posterior
Ramificação anterior
M. intercostal externo Gânglio sensitivo do nervo espinal Ramo cutâneo lateral
Ramificação posterior
Nervo espinal
Gânglio simpático
Ramos comunicantes
cinzento e branco
Ramo anterior M. serrátil anterior
(nervo intercostal)
M. latíssimo do dorso
M. subescapular
M. redondo maior
Escápula
Ramo posterior M. trapézio M. infraespinal
Ramificação medial M. romboide maior
Ramificação lateral
Ramo cutâneo posterior M. eretor da espinha
Membrana intercostal interna
215
Unidade III
Serão descritos a seguir os músculos que atuam na coluna vertebral com seus respectivos pontos de
origem e inserção, além da inervação e ação.
• Músculo trapézio: músculo superficial com sua origem na linha nucal superior e nas vértebras
das regiões cervical e torácica, de C7 à T12. Suas inserções são a borda posterior da clavícula,
acrômio e espinha da escápula. Possui algumas funções: elevação do ombro, adução das escápulas,
rotação superior das escápulas, depressão do ombro, extensão da cabeça e inclinação homolateral
e rotação contralateral da cabeça. Sua inervação são os nervos acessório (XI par craniano) e nervo
do trapézio (C3-C4).
M. semiespinal da cabeça
Linha nucal superior
M. esplênio da cabeça
Processo espinhoso da vértebra C II
M. esternocleidomastóideo M. espinhoso da vértebra C VII
Região (trígono) cervical posterior M. esplênio do pescoço
M. trapézio M. levantador da escápula
Espinha da escápula M. romboide menor (cortado)
M. deltoide M. supraespinal
M. serrátil
posterior
Fáscia infraespinal superior
M. romboide
maior (cortado)
M. redondo menor
Fáscia infraespinal
M. redondo maior (sobre o m.
infrasespinal)
M latíssimo do dorso
Mm. redondos
maior e menor
Processo espinhoso
da vértebra T XII M. latíssimo do dorso (cortado)
Aponeurose toracolombar
M. serrátil anterior
216
CINESIOLOGIA
• Músculo latíssimo do dorso: músculo superficial, que realiza adução, extensão e rotação medial
do ombro, além de depressão do ombro. Sua origem está nos processos espinhosos das últimas
seis vértebras torácicas e em todas as vértebras lombares, crista do sacro, 1/3 posterior da crista
ilíaca e face externa das quatro últimas costelas. Sua inserção está no sulco intertubercular e sua
inervação é o nervo toracodorsal (C6-C8).
Observação
• Músculo romboide: realiza a adução e a rotação inferior das escápulas e elevação do ombro.
Sua origem está nos processos espinhosos de C7 à T15 e sua inserção está na borda medial da
escápula. Sua inervação é o nervo dorsal da escápula (C5).
• Músculo esplênio da cabeça: origem nos processos espinhosos de C7 à T4 e inserção 1/3 lateral
da linha nucal superior e processo mastoide do osso temporal. Suas ações são extensão, inclinação
e rotação homolateral da cabeça. Inervação: nervos espinhais do segmento correspondente.
• Músculo dorsal longo: porção da cabeça com origem nos processos transversos de T1 até T4 e
processos articulares de C4 até C7. Inserção no processo mastoide; porção do pescoço com origem
nos processos transversos de T1 a T4 e inserção nos processos transversos de C2 a C6; porção do
tórax com origem nos processos transversos das vértebras lombares e aponeurose lombocostal e
inserção nos processos transversos das vértebras torácicas e das dez últimas costelas. Suas ações são
extensão e inclinação homolateral da coluna vertebral. Inervação: nervos espinhais (ramos dorsais).
217
Unidade III
— Sua origem está no sacro e suas inserções vão até a C2. Ligam o processo transverso de uma
vértebra com o processo espinhoso da vértebra suprajacente. Suas ações são extensão e rotação
contralateral da coluna vertebral. Inervação: nervos espinhais do segmento correspondente.
• Músculos multífidos: não possui apenas uma origem, sendo ela encontrada no dorso do
sacro, EIPS, processos mamilares das lombares, processo transverso das torácicas e processos
articulares da C4 à C7. Inserção nos processos espinhosos de três a cinco vértebras acima da C7.
Suas ações são estabilização e extensão da coluna vertebral. Inervação: nervos espinhais do
segmento correspondente.
M. multífidos
• Músculo longo do pescoço: músculo profundo com diversas inserções entre os corpos vertebrais
de todas as vértebras cervicais; sua origem se dá nas três primeiras vértebras torácicas. A ação de
suas fibras anteriores é a flexão da cabeça. Suas fibras laterais atuam na estabilização vertical da
cervical em conjunto com os músculos escalenos.
• Músculo longo da cabeça: músculo profundo que tem origem nos processos transversos das
vértebras cervicais inferiores e mediais, na base do occipital. Sua principal ação é a flexão e
estabilização da região craniocervical, além da ação secundária, que é a flexão lateral.
• Músculo reto anterior da cabeça: músculo profundo e mais curto que o reto lateral da cabeça
e se origina nos processos transversais do atlas. Sua inserção é anterior ao côndilo occipital e sua
ação é flexionar a cabeça.
• Músculo reto lateral da cabeça: músculo profundo e curto, com origem no atlas, em seus
processos transversais. Sua inserção é na lateral ao côndilo occipital, tendo a ação de flexionar a
cabeça lateralmente.
218
CINESIOLOGIA
Vista anterior
Reto anterior da cabeça
Longo do pescoço
Reto lateral da cabeça
Longo da cabeça
Figura 241 – Músculos longo do pescoço, longo da cabeça, reto anterior e reto lateral da cabeça
Durante todo o dia, seja em atividades laborais ou desportivas, a coluna vertebral deve estar
“protegida” pela musculatura profunda. O que se sabe que ocorre de forma inadequada em indivíduos
com dorsalgia, quando os estabilizadores profundos acabam por contrair tardiamente.
Para que a estabilização seja feita de forma correta, é preciso uma interação com diferentes
musculaturas, em que a região abdominal atue como uma caixa, sendo:
• Parede anterior e lateral composta da musculatura abdominal (reto abdominal, oblíquo externo,
oblíquo interno e transverso do abdome).
• Parede posterior composta de multífidos, eretores da espinha, quadrado lombar e demais músculos.
Percebendo isso, é necessário compreender que a musculatura da coluna vertebral por si só não
consegue estabilizar a coluna como um todo, sendo então necessárias a integridade e proporcionalidade
de forças e tensões entre todas as musculaturas citadas anteriormente.
219
Unidade III
Se, por qualquer motivo, alguma dessas musculaturas sofrer alterações, é possível que a função dos
estabilizadores profundos, não seja eficaz, embora esteja “normal” conforme o esperado.
Logo, para perceber tais alterações, o fisioterapeuta deve entender por completo a forma de avaliar
todos esses músculos, em suas funções específicas e combinadas.
Pensando dessa forma, até mesmo o parto pode alterar a musculatura do assoalho pélvico e
abdominal, podendo influenciar, de forma ainda não totalmente compreendida, na estabilização da
coluna vertebral.
Uma ineficiência nessa função leva o indivíduo a alterações como sobrecargas nas articulações
vertebrais, resultando desde dores inespecíficas, ou seja, não diagnosticadas ou não associadas a
alterações em exames de imagem, até redução da mobilidade ou mesmo lesões como artrose facetaria,
desidratação discal, entre outras.
Além dos músculos citados, outros também atuam de forma global ou específicas, como demonstrado
no quadro.
220
CINESIOLOGIA
A prancha lateral é um exercício para ganho de estabilidade lateral, sendo muito exigida a estabilidade
do controle pélvico e principalmente no controle da estabilidade do ombro.
Quanto ao posicionamento para a execução do exercício, nesse exercício os dois principais pontos
de apoio são os tornozelos e um cotovelo do lado de apoio, os membros inferiores devem manter-se
paralelos acompanhados pelo alinhamento da coluna vertebral e da cabeça.
É importante o terapeuta observar se durante a execução do exercício não está havendo compensações,
como o acoplamento das escapulas no gradil costal, a queda ou rotação pélvica e o alinhamento da
cabeça. Para executar o exercício é importante a contração de alguns grupos musculares. A ocorrência
das compensações mencionadas está relacionada com a carência de força muscular e com o controle
do movimento.
Nesse exercício iremos demonstrar os músculos importantes para a manutenção da postura durante
a execução do exercício.
O alinhamento pélvico e do tronco depende de outros músculos como glúteo médio, tensor da fáscia
lata quadrado lombar e latíssimo do dorso do lado do apoio.
221
Unidade III
Observação
A prancha frontal é um exercício que, apesar de envolver um posicionamento com quatro pontos
de apoio, requer uma exigência física importante para a manutenção da postura. É uma posição que
possibilita a variação de exercícios dentro desse mesmo posicionamento.
Nessa posição o indivíduo poderá realizar variações como o movimento de um membro inferior,
mantendo-o alinhado ao longo do tronco, e também o movimento de um membro superior, mantendo
o braço e antebraço alinhado com o ombro em posição horizontal. Pode-se alternar o movimento dos
membros entre lado esquerdo e direito.
222
CINESIOLOGIA
Para a manutenção da postura e estabilidade nesse exercício, é fundamental a ativação dos músculos
do manguito rotador para manutenção da estabilidade da articulação glenoumeral, assim como os
músculos que mantêm a estabilidade escapular como serrátil anterior e romboide. É importante também
a ativação dos flexores, rotadores e inclinadores de tronco, flexores, joelho, dorsi flexores.
Lembrete
Para a execução desse exercício, o indivíduo fica posicionado sobre três pontos de apoio, sendo um
ponto de apoio a região posterior da pelve apoiada sobre os músculos glúteo máximo, e os outros dois
pontos de apoio localizam-se na região dos tornozelos, de modo que o calcâneo direito e esquerdo
fiquem em contato com o solo.
Nesse exercício o terapeuta pedirá para que o indivíduo em posição de decúbito dorsal realize uma
flexão de joelho de aproximadamente 45°, apoiando somente o retropé no solo. Em seguida pede para
que o aluno realize uma flexão de tronco de 45°, mantendo a mão direita no ombro esquerdo e a mão
esquerda no ombro direito.
223
Unidade III
Nesse exercício os músculos anteriores de tronco, ou seja, os flexores, trabalham para manter o
posicionamento do tronco em flexão, os músculos flexores de quadril têm papel fundamental mantendo
a estabilidade lombo pélvica, assim como os flexores de joelho e tornozelo mantêm sua atividade
isométrica forçando o membro inferior a permanecer fixo no solo.
Para a execução desse exercício é fundamental que o indivíduo tenha um bom controle motor
associado à força muscular, pois esse posicionamento requer uma exigência física importante para que
durante a execução do exercício não ocorram compensações.
Existe uma similaridade desse exercício com o exercício anterior, isso porque o posicionamento do
tronco em relação aos membros inferiores é igual. Existe uma variação do exercício, em que o aluno terá
que realizar a flexão de ombro com os braços paralelos segurando uma bola.
O detalhe dessa variação de posição é que outros grupos musculares começam a ser ativados devido
ao movimento do membro superior. Para a manutenção da postura, os músculos flexores de ombro e os
estabilizadores escapulares adutores e rotador superior escapular serão ativados.
224
CINESIOLOGIA
É fundamental que, durante a execução do exercício, o terapeuta esteja atento para que não
ocorram compensações, como queda do tronco, perda da flexão dos ombros e deslocamento superior
dos membros inferiores, não conseguindo mantê-los apoiados na superfície.
O detalhe dessa variação de posição é que agora os músculos rotadores de tronco começam a atuar
para a manutenção da postura em rotação, tendo ainda assim a atividade dos músculos flexores de
ombro e os estabilizadores escapulares adutores.
É importante que o terapeuta esteja atento para que não ocorram compensações, como queda do
tronco, perda da flexão dos ombros, perda da rotação de troco e deslocamento superior dos membros
inferiores, não sendo possível mantê-los apoiados na superfície.
225
Unidade III
Para a execução desse exercício, é fundamental que o indivíduo tenha um bom controle sensório
motor, as habilidades motoras associadas aos movimentos permitem que o exercício seja realizado de
forma homogênea, com o mínimo de gasto energético.
Nesse exercício, o terapeuta instrui o indivíduo a posicionar os membros inferiores alinhados com o
quadril, mantendo uma flexão de joelho entre 80° e 90° e flexão de quadril de aproximadamente 45°.
Além disso, o indivíduo será instruído a manter uma flexão de ombro de aproximadamente 90°.
O detalhe desse exercício é que, além de manter a posição, o indivíduo terá que resistir a uma força
de resistência externa com o uso de faixa elásticas estabilizada pelas plantas dos pés. Com os membros
superiores, o indivíduo fará a flexão de ombro esticando a faixa elástica e resistindo a tensão inferior.
Nesse exercício é importante o terapeuta estar sempre atento às compensações, principalmente pela
carga imposta ao membro superior e extensores de joelho.
226
CINESIOLOGIA
A diferença desse exercício para o anterior é que o aluno agora realiza uma abdução de ombro,
exigindo assim a ativação de grupos musculares como abdutores de ombro e também rotadores
superiores escapular. Nesse momento é importante que o terapeuta note posteriormente o sinergismo
do movimento escápulo-umeral.
227
Unidade III
Articulação glenoumeral e escapulo torácica: a partir de 60° de abdução ou flexão para cada grau de
movimento, a escápula roda superiormente 2° superiormente.
Percebemos que esse exercício é muito semelhante ao exercício anterior, aqui ocorre o movimento
também de flexão de joelho e de quadril, mantendo uma base de apoio com os membros inferiores
separados a uma distância de aproximadamente 30 cm.
Na imagem percebemos que o indivíduo, além dos movimentos descritos, agora realiza uma rotação
de tronco associada à flexão de ombro com os membros superiores resistindo a uma força externa da
faixa elástica.
Nesse movimento há uma exigência importante dos músculos rotadores de tronco para a manutenção
da postura e execução do exercício. A cada movimento associado, é aumentada a dificuldade de execução
do exercício, sendo assim, é importante que essa mudança ocorra somente quando o indivíduo realmente
estiver preparado para a execução, diminuindo assim o risco de lesões.
228
CINESIOLOGIA
Resumo
229
Unidade III
Exercícios
Questão 1. (IADES 2017) A coluna vertebral está situada na região axial do esqueleto humano e é
formada pelo número variável de 32 vértebras e sustentada por numerosos ligamentos e músculos. Em
relação aos aspectos cinesiológicos desse segmento do corpo humano, assinale a alternativa correta:
C) A contração bilateral do quadrado lombar puxa a cavidade torácica em direção à pelve ou estende a
coluna vertebral; a contração unilateral inclina a coluna lateralmente para o lado que é contraído.
E) A região torácica, em razão de estar articulada com as costelas, é a maior porção móvel da coluna.
A) Alternativa incorreta.
B) Alternativa incorreta.
C) Alternativa correta.
D) Alternativa incorreta.
Justificativa: a coluna vertebral tem flexibilidade graças às articulações, porém nem todas são móveis.
As curvaturas não são harmônicas por poderem ser lordose, escoliose ou cifose.
230
CINESIOLOGIA
E) Alternativa incorreta.
Questão 2. (IF/CE 2016) Graças à mobilidade da coluna vertebral, o tronco pode efetuar movimentos
globais em todos os planos do espaço, flexão, extensão, rotação e inclinação lateral. A amplitude desses
movimentos não é a mesma em cada nível vertebral. Determinadas regiões são hipermóveis, enquanto
outras praticamente não possuem movimento. Durante o movimento de flexão anterior da coluna nas
vértebras lombares, a consequência é:
A) Alternativa incorreta.
B) Alternativa incorreta.
Justificativa: a pressão mais alta recebe mais compressões fazendo com que o disco seja projetado
par trás.
C) Alternativa incorreta.
231
Unidade III
D) Alternativa correta.
E) Alternativa incorreta.
232
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1
Figura 2
Figura 3
TORTORA, G. J; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2016. p. 317.
Figura 4
NORDIN. M.; FRANKEL, V. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético: 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014, p. 280.
Figura 5
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed. São Paulo: Guanabara
Koogan, 2016. p. 232.
Figura 6
Adaptado de KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular. 5. ed. São Paulo: Panamericana, 2000. p. 33. v. 1.
Figura 7
NORDIN. M.; FRANKEL, V. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. p. 282.
Figura 8
NORDIN. M.; FRANKEL, V. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. p. 288.
233
Figura 9
SACCO, I. C.; TANAKA, I. Cinesiologia e biomecânica dos complexos articulares. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. p. 38.
Figura 10
NETTER, F. H. Atas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. prancha 408.
Figura 11
Figura 12
KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular. 5. ed. São Paulo: Panamericana, 2000. p. 15; 17, v. 1.
Figura 13
Figura 14
Figura 15
NETTER, F. H. Atas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. prancha 408.
Figura 16
Figura 17
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p. 170, v. 1.
234
Figura 18
Figura 19
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p. 170, v. 1.
Figura 20
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p. 167, v. 1.
Figura 21
NETTER, F. H. Atas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. prancha 405.
Figura 22
NETTER, F. H. Atas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. prancha 406.
Figura 23
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2011. p. 328.
FIGURA 24
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2011. p. 329.
Figura 25
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2011. p. 330.
235
Figura 26
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2011. p. 327.
Figura 27
A) NETTER, F. H. Atas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. prancha 411.
B) NETTER, F. H. Atas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. prancha 411.
Figura 28
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2011. p. 333.
Figura 29
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 173.
Figura 30
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 174.
Figura 31
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 174.
Figura 32
A) HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 174.
B) HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 174.
Figura 33
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 171.
Figura 34
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 183.
236
Figura 35
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 183.
Figura 36
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 174.
Figura 37
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 173.
Figura 38
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 173.
Figura 39
NORDIN. M.; FRANKEL, V. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. p. 289.
Figura 40
NORDIN. M.; FRANKEL, V. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. p. 290.
Figura 41
KAPANDJI, A.I. Fisiologia articular. 5. ed. São Paulo: Panamericana, 2000. p. 75, v. 1.
Figura 42
NORDIN. M.; FRANKEL, V. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. p. 293.
Figura 48
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 174.
Figura 49
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p. 209. v. 1
237
Figura 50
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 179.
Figura 51
Figura 52
A) KAPANDJI, A.I. Fisiologia articular. 5. ed. São Paulo: Panamericana, 2000. p. 97. v. 1
C) KAPANDJI, A.I. Fisiologia articular. 5. ed. São Paulo: Panamericana, 2000. p. 97. v. 1
Figura 53
A) SACCO, I. C.; TANAKA, I. Cinesiologia e biomecânica dos complexos articulares. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. p. 63.
B) SACCO, I. C.; TANAKA, I. Cinesiologia e biomecânica dos complexos articulares. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. p. 63.
C) SACCO, I. C.; TANAKA, I. Cinesiologia e biomecânica dos complexos articulares. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. p. 63.
Figura 54
A) SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p. 176. v. 1
B) SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p. 176. v. 1
C) SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p. 176. v. 1
Figura 55
KAPANDJI, A. I. Fisiologia articular. 5. ed. São Paulo: Panamericana, 2000, p. 91. v. 1. Adaptado.
Figura 56
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 183.
238
Figura 57
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 183.
Figura 58
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 183.
Figura 59
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 183.
Figura 60
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 183.
Figura 61
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 199.
Figura 62
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 203.
Figura 67
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. prancha 425.
Figura 68
Figura 69
HAAL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. p. 181.
Figura 70
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 185.
Figura 71
A) NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. prancha 424.
239
B) NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. prancha 424.
Figura 72
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2011. p. 363.
Figura 73
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 184.
Figura 74
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 184.
Figura 75
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 183.
Figura 76
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. prancha 426.
Figura 79
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. prancha 439.
Figura 80
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 217.
Figura 81
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 221.
Figura 82
Figura 83
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 223.
240
Figura 84
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 223.
Figura 85
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 219.
Figura 86
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. prancha 437.
Figura 87
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. prancha 438.
Figura 88
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 190.
Figura 89
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 190.
Figura 90
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016, p. 190.
Figura 91
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016, p. 191.
Figura 92
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016, p. 191.
Figura 93
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 191.
Figura 96
NORDIN. M.; FRANKEL, V. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. p. 316.
241
Figura 97
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 250.
Figura 98
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Figura 99
Figura 100
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Figura 101
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Figura 102
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Figura 103
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p. 181. v. 1
Figura 104
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p. 181. v. 1
Figura 105
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p. 183. v. 1
Figura 106
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2014, prancha 437.
242
Figura 107
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. prancha 438.
Figura 108
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 190.
Figura 109
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 190.
Figura 110
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 191.
Figura 111
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 191.
Figura 112
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2011. p. 363.
Figura 113
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 191.
Figura 114
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2011. p. 369.
Figura 115
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2011. p. 382.
Figura 116
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2011. p. 383.
243
Figura 117
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2011. p. 382.
Figura 118
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2011. p. 383.
Figura 119
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2011. p. 383.
Figura 120
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2011. p. 383.
Figura 121
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2011. p. 384.
Figura 122
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2011. p. 384.
Figura 123
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2011. p. 386.
Figura 124
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 263.
Figura 125
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 268.
244
Figura 126
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 264.
Figura 127
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 268.
Figura 129
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. prancha 490.
Figura 130
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. prancha 588.
Figura 131
Figura 132
NORDIN. M.; FRANKEL, V. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. p. 181.
Figura 133
NORDIN. M.; FRANKEL, V. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. p. 183.
Figura 134
A) NORDIN. M.; FRANKEL, V. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. p. 183.
B) NORDIN. M.; FRANKEL, V. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. p. 183.
C) NORDIN. M.; FRANKEL, V. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. p. 183.
245
Figura 135
A) NORDIN. M.; FRANKEL, V. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. p. 186.
B) NORDIN. M.; FRANKEL, V. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. p. 186.
C) NORDIN. M.; FRANKEL, V. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. p. 186.
Figura 136
Figura 137
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 590.
Figura 138
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 590.
Figura 139
NORDIN. M.; FRANKEL, V. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
Figura 140
NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 495.
Figura 141
NORDIN. M.; FRANKEL, V. Biomecânica básica do sistema musculoesquelético. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014. p. 186.
246
Figura 142
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 593.
Figura 143
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 594.
Figura 144
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 196.
Figura 145
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 196.
Figura 146
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 196.
Figura 147
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 197.
Figura 148
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2014. p. 596.
Figura 149
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 195.
Figura 150
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 195.
Figura 151
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 195.
Figura 152
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 195.
247
Figura 153
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 195.
Figura 154
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 195.
Figura 155
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 195.
Figura 156
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 195.
Figura 157
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 195.
Figura 158
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 196.
Figura 159
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 196.
Figura 160
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 196.
Figura 161
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 196.
Figura 164
A) NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 531.
B) NEUMANN, D. A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. p. 531.
248
Figura 165
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 614.
Figura 166
SACCO, I. C. N.; TANAKA, C. Cinesiologia e biomecânica dos complexos articulares. 1. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. p. 181.
Figura 167
Figura 168
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 611.
Figura 169
Figura 170
A) SACCO, I. C. N.; TANAKA, C. Cinesiologia e biomecânica dos complexos articulares. 1. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 188.
B) SACCO, I. C. N.; TANAKA, C. Cinesiologia e biomecânica dos complexos articulares. 1. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 188.
Figura 171
249
Figura 172
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 614.
Figura 173
Figura 174
Figura 175
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 595; 598.
Figura 176
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 205.
Figura 177
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 205.
Figura 178
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 195.
Figura 179
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 195.
Figura 180
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 195.
Figura 181
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 195.
250
Figura 182
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 195.
Figura 183
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 195.
Figura 184
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 204.
Figura 185
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 214.
Figura 186
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 215.
Figura 189
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p. 307. v. 2
Figura 190
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p. 298. v. 2
Figura 191
Figura 192
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. p. 296. v. 2
Figura 193
251
Figura 194
Figura 195
Figura 196
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 618.
Figura 197
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 630.
Figura 198
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 630.
Figura 199
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 631.
Figura 200
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 618.
Figura 201
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 214.
Figura 202
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 214.
Figura 203
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 214.
252
Figura 204
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 215.
Figura 205
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 215.
Figura 206
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 215.
Figura 207
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 215.
Figura 208
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 214.
Figura 209
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 215.
Figura 210
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2014. p. 636.
Figura 211
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 215.
Figura 212
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 637.
Figura 213
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 214.
Figura 214
HALL, S. Biomecânica básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. p. 214.
253
Figura 215
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 633.
Figura 216
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 638.
Figura 217
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 640.
Figura 218
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 638.
Figura 219
Figura 220
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 634.
Figura 223
Figura 224
Figura 225
Figura 228
254
Figura 229
Figura 230
Figura 231
Figura 232
Figura 233
Figura 234
Figura 235
Figura 236
Figura 237
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 177.
Figura 239
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 171.
Figura 240
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 243
Figura 241
REFERÊNCIAS
Textuais
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Unidade II – Questão 1: FUNDAÇÃO CARLOS CHAGA (FCC). 2018: Fisioterapia. Questão 25.
Disponível em: https://www.tecconcursos.com.br/concursos/segundo-tenente-pm-ap-qomps-
fisioterapeuta-2018. Acesso em: 9 mar. 2020.
Unidade II – Questão 2: FUNDAÇÃO CARLOS CHAGA (FCC). 2018: Fisioterapia. Questão 42. Disponível
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Unidade III – Questão 1: INSTITUTO AMERICANO DE DESENVOLVIMENTO (IADES) 2017:
Fisioterapia. Questão 43. Disponível em: https://arquivos.qconcursos.com/prova/arquivo_
prova/53364/iades-2017-fundacao-hemocentro-de-brasilia-df-fisioterapia-prova.pdf?_
ga=2.187781601.831071789.1583771949-433788950.1583771949. Acesso em: 9 mar. 2020.
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Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000