1. O documento discute adaptações curriculares de pequeno porte, características positivas de professores e amizades e sistemas de apoio para estudantes com necessidades especiais.
2. É destacado que adaptações devem ser feitas de acordo com cada aluno com foco nos seus objetivos e níveis de habilidade.
3. Amizades são descritas como importantes para apoiar estudantes, especialmente em momentos difíceis, e a sociedade perde quando segrega pessoas com deficiências.
1. O documento discute adaptações curriculares de pequeno porte, características positivas de professores e amizades e sistemas de apoio para estudantes com necessidades especiais.
2. É destacado que adaptações devem ser feitas de acordo com cada aluno com foco nos seus objetivos e níveis de habilidade.
3. Amizades são descritas como importantes para apoiar estudantes, especialmente em momentos difíceis, e a sociedade perde quando segrega pessoas com deficiências.
1. O documento discute adaptações curriculares de pequeno porte, características positivas de professores e amizades e sistemas de apoio para estudantes com necessidades especiais.
2. É destacado que adaptações devem ser feitas de acordo com cada aluno com foco nos seus objetivos e níveis de habilidade.
3. Amizades são descritas como importantes para apoiar estudantes, especialmente em momentos difíceis, e a sociedade perde quando segrega pessoas com deficiências.
1. O documento discute adaptações curriculares de pequeno porte, características positivas de professores e amizades e sistemas de apoio para estudantes com necessidades especiais.
2. É destacado que adaptações devem ser feitas de acordo com cada aluno com foco nos seus objetivos e níveis de habilidade.
3. Amizades são descritas como importantes para apoiar estudantes, especialmente em momentos difíceis, e a sociedade perde quando segrega pessoas com deficiências.
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Parte II
ADAPTAÇÕES CURRICULARES DE PEQUENO PORTE:
APRESENTAÇÃO DE CONTEÚDOS AVALIAÇÕES CARACTERÍSTICAS POSITIVAS DO PROFESSOR: FLEXIBILIDADE; CAPACIDADE DE PROMOVER OPÇÕES ; CRIATIVIDADE ; CAPACIDADE DE COMUNICAÇÃO CONSISTÊNCIA; ATITUDE: Você é capaz...; você pode realizar... A amígdala é uma estrutura fundamental para o registro de memórias emocionais. O hipocampo converte recordações de curto prazo em permanentes www.swbrasil.org.br/ Materiais adaptados Trabalho de casa Testes para identificar o nível de habilidade do estudante Mais tempo para completar tarefas Uso do computador para tarefas escritas Testes orais com enfoque mais auditivo do que visual "pares auxiliares" para a cópia do quadro Enfatizar as dificuldades da escrita com grifos aumento das pautas Adaptações devem ser feitas de acordo com o inventário pessoal de cada aluno ( CEP-inventário educacional pessoal) baseado nos objetivos e o nível de habilidade de cada um, substituir grades curriculares pela lista dos domínios e habilidades específicos de cada aluno Cromossomo 7 Afeta meninas Agenesia de Corpo caloso cerebelo As características fenotípicas são: baixo peso ao nascimento, microcefalia, olhos pequenos extensamente espaçados, bochecha plana, nariz curto.
Quanto aos fenótipos comportamentais destacam-se: dificuldade de
aprender com as conseqüências,comportamento social imaturo, amizade imprópria com desconhecidos, falta de controle sobre as emoções, controle pobre do impulso.
Em relação à área cognitiva e às habilidades acadêmicas destacam-se:
déficits da atenção, da memória, hiperatividade, dificuldade com conceitos abstratos, pouca habilidade para resolução de problemas,julgamento pobre.
Estas dificuldades relacionam-se aos danos permanentes sofridos pelo
cérebro e devem ser tratados porque está fora do alcance da criança resolvê-los. Acrescidos a estas questões orgânicas, podem existir problemas de comportamento oriundos da negligência ou abuso sofridos. A síndrome X Frágil é, após a síndrome de Down, a condição genética mais frequente; porém, como seus sinais não são característicos, muitas vezes não é identificada. Está ligada a uma alteração no cromossomo X, que pode estar presente em vários membros de uma família, sendo alguns, porém, portadores da mutação, mas sem a expressividade da síndrome. Afeta principalmente meninos, que apresentam, além de alterações no comportamento e linguagem, deficiência cognitiva. Embora o tratamento medicamentoso esteja sendo investigado, o melhor caminho, até o momento, para o seu desenvolvimento, são os acompanhamentos terapêuticos (psicologia, fonoaudiologia, terapia ocupacional) e, sem dúvida, o acompanhamento educacional adequado às suas necessidades e potencialidades. Utilizar recursos da informática para facilitar a via da estimulação visual (gráfica e animada) e auditiva. (Esta área é um ponto forte, e devemos aproveitá-la). Usar o computador para o desenvolvimento da linguagem (fala/leitura; escrita) e o raciocínio. Utilizar mediação em todas as tarefas propostas. Lembre-se de que a habilidade destes alunos para generalizar informações está prejudicada. Incluir, no planejamento para este aluno, as habilidades sociais e competências que ele necessita adquirir. • A fala é nasalisada em decorrência das alterações no palato; e as pessoas podem apresentar também 1. habilidades dificuldades alimentares e defeitos cardíacos que requeiram intervenção cirúrgica. verbais melhores do que as não-verbais; • Do ponto de vista do aspecto físico podem apresentar achatamento da base craniana, assimetria facial, dolicolefalia, olhos intumescidos, 2. desatenção e dificuldade no selamento labial, falha na arcada dentária, dentes pequenos, face hipotônica. hiperatividade comuns em crianças; • O quociente intelectual varia entre 70 e 90, e pode haver distúrbio psiquiátrico em alguns casos.
3. esquizofrenia e • Têm tendência ao pensamento concreto, e distúrbios
de aprendizagem. transtornos do humor, mais comuns • Na escrita podem apresentar omissões de letras, em adolescentesde substituições de fonemas surdos e sonoros, aglutinações de vocábulos. faixa etária mais alta e em adultos. • Na cópia possuem dificuldade de copiar palavras inteiras, leitura fonêmica e não -compreensão de palavras. NEUROFIBROMATOSE 1 CROMOSSOMO 17 Neurofibromatose 2- cromossomo 22 Deficiência na capacidade visual- perceptiva;
Atraso na fala e linguagem;
Dificuldade de aprendizagem escolar;
Dificuldade para utilizar a linguagem
oral;
Dificuldade para o alcance do
pensamento operatório ( dificuldade nas habilidades para lidar com números). Acessibilidade ao currículo ORGANIZATIVAS - referem-se ao agrupamento didático dos conteúdos curriculares.
OBJETIVOS E CONTEÚDOS - referem-se à seqüenciação e
eliminação de conteúdos secundários.
AVALIATIVAS - são as que se referem às modificações nas técnicas
de avaliação.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS E ATIVIDADES - referem-se à
modificação de procedimentos, introdução de atividades alternativas às previstas e atividades complementares, modificação do nível de complexidade das atividades, seqüenciação da tarefa, adaptação de materiais
TEMPORALIDADE - vincula-se à autonomia do professor em
aumentar ou diminuir o tempo para a aquisição de determinados objetivos e conteúdos desejados. Currículo Funcional
Mary Falvey: Um currículo
funcional é aquele que facilita o desenvolvimento de habilidades essenciais à participação em uma grande variedade de ambientes integrados Adaptações Curriculares Adaptações Curriculares Adaptações Curriculares Adaptações Curriculares Na passagem de cada etapa do sistema educacional
Na interação entre professores de
classe comum e atendimento educacional especializado
Na manutenção dos suportes da
Educação Especial
Amizades e sistemas de apoio
• “O que é amizade? Amizade para mim é uma das coisas mais importantes, todos nós temos que ter amigos para as horas difíceis de contarmos com ajuda. Eu sou amigo de minha mãe e ela também é minha amiga. Estou feliz de estar fazendo amigos aqui na UERJ e gostaria que nunca se esquecessem de mim. E poderia também ficar reunido em nome da nossa paz e confraternidade . Ramon e Rodrigo somos amigos para sempre e que tenha uma família totalmente abençoada” (depoimento de R. aluno convidado portador da síndrome de Down)
• “Percebi que apesar dos limites das pessoas portadoras de necessidades
especiais elas podem demonstrar habilidades que outras sem deficiência não podem, ou seja, tanto os portadores de deficiências ou não portadores têm possibilidades e potencialidades em algumas áreas e dificuldades em outras e que a sociedade perde muito quando segrega ou impõe limites aos portadores de deficiências. Durante a dinâmica de grupo senti que não existiam diferenças. Somos nós que criamos os preconceitos e estigmas.O que me surpreendeu foi a facilidade dos jovens em criar rapidamente uma história a partir da dinâmica proposta pela professora sem nenhum tipo de dificuldade ou timidez. Enquanto eu me senti um pouco tímida diante desta nova experiência” (depoimento de D. aluno do curso de Pedagogia) “A nossa força da amizade é como se fosse um sentimento fiel de amor, que afeta os nossos amigos que tem estima e ternura. Só que nós somos uma família que está na Inclusão. O que quer dizer amizade na inclusão, é um sentimento fiel de amor, dos amigos dentro da nossa sociedade da inclusão. Nós temos que reagir dentro dos nossos cargos, pra poder lutar na nossa sociedade pela Inclusão dos brasileiros, pra poder querer ajudar, armar, planejar e criar polêmica procurar idéias que possam dar uma nova vida a estas pessoas. Ter boas amizades um pelo outro entre os amigos dentro da Inclusão. A minha conclusão sobre a Inclusão é como se fosse um trabalho da sociedade, que tem amigos, família e políticos”. (Alexandre Augusto de Farias Silva)