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Agentes públicos: são todos aqueles que atuam em nome do Estado ainda que
temporariamente ou sem remuneração (art. 2º da LIA).
Exceção: a jurisprudência do STF diz que os agentes políticos que respondem por
crime de responsabilidade não respondem perante a lei de improbidade, se não
haveria bis in idem, já que as sanções pela prática do crime de responsabilidade
também são de natureza civil.
Sujeito passivo: todos os entes da administração direta e indireta (autarquias,
consórcios, empresas públicas e entidade privada que recebem dinheiro público, e
empresas que recebam benefício ou incentivo fiscal).
Obs.: pessoa para cuja criação ou custeio o erário haja contribuído (criação) ou
contribua (custeio) com mais de 50% do patrimônio ou da receita anual e aquelas
em que o dinheiro público concorra para menos de 50% do custeio.
a) aqueles que geram enriquecimento ilícito (mais grave – art. 9º da LIA): o autor
aufere qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício do
cargo, mandato, função, emprego ou atividade.
Perda da função pública: trata-se de punição rigorosa, que enseja a extinção do vínculo jurídico que
liga o servidor à entidade que foi vítima do ato de improbidade;
Suspensão dos direitos políticos: por ela aquele que praticou os atos de improbidade
administrativa tem suspenso (temporariamente) o direito de votar e ser votado;
Obs.: não pode ser feito nenhum tipo de transação ou acordo sobre os atos que
ensejam a improbidade administrativa.