3 Estrutura Da Primeira Sessão
3 Estrutura Da Primeira Sessão
3 Estrutura Da Primeira Sessão
Ela deve ser montada exclusivamente pelo terapeuta, que dirá ao paciente os tópicos a serem abordados em sessão.
Ela deve ser montada de forma colaborativa, explicando ao paciente a função de ter uma sessão estruturada.
Ela deve ser montada exclusivamente pelo paciente, para que este se sinta acolhido em suas demandas.
Ela é arbitrária, ou seja, pode ou não ser montada pelo terapeuta e paciente, uma vez que não tem nenhum impacto no
andamento da sessão.
2 - Para a estrutura da primeira sessão, entende-se que alguns objetivos básicos devem ser cumpridos. São exemplos desses
objetivos:
Verdadeira
Falsa
4 - A resolução de problemas é um processo importante que pode ser iniciado a partir da primeira sessão. Terapeuta e
paciente podem, em conjunto, identificar problemas que mereçam atenção e começar a pensar em estratégias de
enfrentamento. Assinale a alternativa que não faz parte do processo de resolução de problemas:
O rapport inicial é importante na relação terapêutica porque demonstra que o terapeuta se importa com o paciente, normaliza
suas dificuldades, instila esperança e promove motivação para o processo terapêutico.
O rapport inicial é importante porque a relação terapêutica deve partir sempre do paciente, então é necessário ouvi-lo em
todas as suas demandas para que ele entenda que o sigilo não será quebrado.
O rapport inicial é importante porque o vínculo terapêutico é necessário somente quando paciente e terapeuta iniciam a
flexibilização cognitiva dos pensamentos distorcidos.
O rapport inicial é importante porque o paciente precisa confiar no terapeuta para revelar suas maiores dificuldades sem
medo; passada a primeira sessão, não é mais necessário o investimento no vínculo.
Definir a pauta pode reduzir a ansiedade do paciente por já saber o que esperar da sessão.
A pauta, uma vez definida, não pode ser mudada.
É importante definir a pauta para que o paciente não queira inserir assuntos novos durante a sessão, atrapalhando o
andamento desta.
A pauta deve ser imposta pelo terapeuta para que o paciente entenda os assuntos que serão abordados.
2 - “Caso o paciente não queira estabelecer a pauta da sessão, é possível que esta tenha sido apresentada de maneira pouco
colaborativa e/ou impositiva. Neste caso, é possível propor uma divisão do tempo de sessão para que a pauta seja cumprida
e para que o paciente consiga falar de outro assunto que não foi abrangido”. Essa afirmação, baseada em Beck (2021), é:
Verdadeira
Falsa
3 - A atualização da semana deve ser incluída na pauta para que o terapeuta consiga identificar elementos importantes que
aconteceram desde a última sessão até o momento atual. Assinale a alternativa que melhor descreve a importância da
atualização da semana para a construção da pauta.
É importante porque o terapeuta pode focar nos eventos desagradáveis que aconteceram, auxiliando o paciente a flexibilizar
possíveis distorções.
É importante porque o terapeuta pode acompanhar com mais clareza os eventos que influenciaram o humor ao longo da
semana, tanto positiva quanto negativamente, identificando possíveis gatilhos situacionais.
É importante porque o paciente pode falar sobre amenidades quando não se sente confortável de entrar na pauta da sessão.
É importante porque o terapeuta pode entender o diagnóstico do paciente a partir da forma como ele relata o que aconteceu
durante a semana.
4 - Familiarizar o paciente sobre a construção da pauta é parte do processo terapêutico. Isso é feito por que:
O paciente precisa entender que a sessão está no comando do terapeuta e, desta forma, este é quem vai ditar o ritmo e trazer
os assuntos a serem abordados.
Para que a sessão não tenha seu ritmo prejudicado, o paciente precisa entender que a pauta serve para cronometrar o tempo e
fazer com que a sessão seja produtiva.
Como o vínculo deve estar em foco nas sessões iniciais, o paciente se familiarizar com a pauta da sessão permite que ele a
monte do jeito que achar melhor, apresentando vários assuntos simultaneamente ao terapeuta.
Por ser uma abordagem diretiva, é importante que o paciente se familiarize com a pauta para que ele entenda sua função e a
construa em conjunto com o terapeuta.
5 - Como a verificação do humor pode ser realizada?
Sempre no final de cada sessão, para constatar que o paciente está saindo bem do consultório.
A todo tempo durante a sessão, ao final de cada assunto abordado o paciente deve preencher uma escala de humor para que o
terapeuta observe as flutuações.
No início da sessão, de forma verbal e concisa, com o paciente avaliando de 0 a 10 o seu humor durante a semana.
No início da sessão, de forma verbal ou por meio de escalas, para que o paciente explicite como está seu humor naquele
momento.
Verdadeira
Falsa
Traçar soluções possíveis, planejar uma tarefa de casa na qual o paciente coloque a solução escolhida em prática e verificar
na próxima sessão se o resultado foi satisfatório.
Identificar o problema, entender por que é um problema, pensar em possíveis soluções, levantar vantagens e desvantagens de
cada uma, testar as alternativas e, posteriormente, chegar a uma conclusão.
Nomear o problema para o paciente, sugerir soluções vantajosas, verificar possíveis desvantagens e testar as alternativas.
Identificar o problema, sugerir soluções vantajosas, testar todas as soluções, chegar a uma conclusão.
4 - Por que é importante estabelecer objetivos e metas para a terapia?
Psicoeducar o paciente sobre os objetivos e sua função, bem como sobre o modelo cognitivo, para que de forma acolhedora e
empática o paciente entenda que não é possível alcançar objetivos que sejam direcionados a terceiros.
Psicoeducar o paciente sobre a necessidade de sua mãe também fazer terapia, já que ele entende que ela precisa de ajuda
sobre os pensamentos dela.
Acolher a demanda e tentar, por meio da flexibilização cognitiva e do manejo de emoções, testar as evidências sobre os
pensamentos distorcidos com relação à mãe.
Apenas registrar o objetivo e pedir para que o paciente pense em outros.
Para que o paciente entenda a importância da realização da tarefa, o terapeuta deve atribuir uma nota a ela, tal como é feito
no processo escolar, a fim de motivar o paciente a concluí-la.
Não deve ser adotado tom professoral na explicação da tarefa, e esta deve ser decidida em conjunto com o paciente.
A tarefa de casa é opcional, uma vez que é supérflua no processo terapêutico e pode fazer com que o paciente se sinta
sobrecarregado.
Independente da rotina, a tarefa de casa deve ser preenchida em papel ou aplicativo e trazida na sessão seguinte.
3 - Não é um exemplo de tarefa de casa da primeira sessão:
Verdadeira
Falsa
Identificar se há dificuldades concretas para sua realização (rotina, horários, entendimento da atividade) e buscar soluções
com o paciente.
Explicar a importância da tarefa e que, caso ela não seja feita, a terapia precisará ser interrompida pois não será efetiva.
Insistir na mesma tarefa de casa até que o paciente a complete, uma vez que ela é importante.
Ao perceber evitação por parte do paciente, para não desmotivá-lo, o terapeuta pode não solicitar mais tarefas para casa.