Ebook Agrass
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BOAS
PRÁTICAS
DE GESTÃO DE RISCOS
EM SERVIÇOS DE
SAÚDE
ZENEWTON ANDRÉ DA SILVA GAMA
PEDRO JESUS SATURNO HERNÁNDEZ
Sobre o livro
Este material foi elaborado com recursos advindos da cooperação técnica existente entre a Organização Pan-
-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Catalogação da Publicação na Fonte. Bibliotecária Verônica Pinheiro da Silva CRB-15/692.
1 PDF
ISBN 978-85-93839-25-2
Referências 61
Exercício de autoavaliação 68
Referências 119
Referências 194
Referências 224
1.Introdução
1
INspEÇÃO DA gEsTÃO DE RIsCOs EM sERVIÇOs DE sAÚDE
2. A abordagem epidemiológica e a
descoberta dos perigos para os pacientes
1
INspEÇÃO DA gEsTÃO DE RIsCOs EM sERVIÇOs DE
1
INspEÇÃO DA gEsTÃO DE RIsCOs EM sERVIÇOs DE
2.1. Importância do
problema no contexto dos
hospitais
1
INspEÇÃO DA gEsTÃO DE RIsCOs EM sERVIÇOs DE
1
País (ano do Autor (ano
Nº hospitais Nº pacientes % EA % EA Evitáveis
estudo), Sigla de publicação)
Estados Unidos (1974) Mills (1978) 23 20.864 4,65 N.R.
Estados Unidos (1984),
Brennan et al. (1991) 51 30.121 3,7 27,6*
HMps
Austrália (1992), QAHCs Wilson et al. (1995) 28 14.179 16,6 51,0
Estados Unidos (1992),
Thomas et al. (2000) 28 14.565 2,9 32,6 e 27,4*†
UTCOs
Reino Unido Vincent, Neale e
2 1.014 11,7 48,0
(1998), Woloshynowych (2001)
BAEs
Nova Zelândia Davis et al.,
13 6.579 11,3 37,0
(1998), (2002,
AENZs 2003)
Canadá (2000), CAEs Baker et al. (2004) 20 3.745 7,5 36,9
Dinamarca (2001), DAEs schioler et al. (2001) 17 1.097 9,0 40,4
França (2002) Michel et al. (2004) 7 778 14,5 27,6
Brasil (2003) Mendes et al. (2009) 3 1.103 7,6 66,7
Holanda (2004) Zegers et al. (2009) 21 7.926 5,7 39,6
Continuação
Aranaz-Andrés et al.
Espanha (2005), ENEAs 24 5.624 9,3 42,6
(2008)
Argentina, Colômbia,
Aranaz-Andrés et al.
Costa Rica, México e 58 11.379 10,5 59,0
(2011)
peru (2007), IBEAs
portugal (2009) sousa et al. (2011) 3 1.669 11,1 53,2
*Negligência; † Estimativas estratificadas por dois estados diferentes (Utah e Colorado).
Quadro 1 – Estudos epidemiológicos sobre Eventos Adversos (EA) em hospitais.
Fonte: Autoria própria.
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2.2. Importância do
problema no contexto da
atenção primária
2
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Nº de
País (ano Autor (ano Principais
Unidades
do estudo) de resultados
de Saúde
publicação)
Estados 3,7 eventos
Fischer et al.
Unidos N.R. adversos por
(1997)
(1991) 100.000 consultas.
3-60 erros %
Estados
Elder e Dovey consultas.
Unidos N.R.
(2002) 24% produziram
(2001)
eventos adversos.
75,6 erros ‰
consultas.
42% relacionados
Reino Unido Rubin et al. com os
10
(2002) (2003) medicamentos.
30% relacionados
com a
comunicação.
2
INspEÇÃO DA gEsTÃO DE RIsCOs EM sERVIÇOs DE
Continuação
Austrália Makeham et al. 7,8 incidentes ‰
84
(2003) (2006) consultas.
11,2 eventos
adversos ‰
paciente.
Espanha
EspANHA (2017) 48 48,2 %
(2007)
relacionados com
a medicação.
70,2 % evitáveis.
11,1 incidentes ‰
Marchon, consultas.
Brasil (2015) Mendes Júnior e 13 Dano permanente
pavão (2015) (26%) e moderado
(21%).
N.R. = Não Relatado
Quadro 2 – Estudos epidemiológicos sobre eventos adversos na atenção
primária.
Fonte: Autoria própria.
2
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Continuação
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É transparente e participativa.
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Estabelecimento do contexto
Identificação de riscos
Monitoramento e análise
Comunicação e
Análise de riscos
Avaliação de riscos
Tratamento de riscos
3
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Evitar
Risco
Reduzir
Aceitar
Transferir
Figura 2 – Estratégias de enfrentamento dos riscos.
Fonte: Autoria própria.
3
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3.3. O gerenciamento de
riscos em serviços de saúde
3
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Planejamento da segurança
4
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Abordagens Estruturas
Epidemiológica Núcleo hospitalar de epidemiologia
gestão de riscos gerência de riscos
5
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Comunicar
25 ºC
AGIR HABILITAR
RESPONSABILIZAR
Estrutura firme SENSIBILIZAR
5
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Continuação
Analisar as circunstâncias, causas, frequência
Analisar e avaliar e gravidade dos riscos.
5
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averiguar se há
um solo firme para o malabarista e se ele movimenta todas
as bolas de forma bem coordenada (Figura 4). Em resumo, e
com exemplos práticos, a estrutura para a segurança pode ser
comprovada pela implantação de um núcleo de segurança do
paciente e de um plano de segurança; pela designação de
pessoas responsáveis; pela disponibilização de tempo e
recursos finan- ceiros; e pela elaboração de políticas, normas
e mecanismos de comunicação sobre a gestão de riscos.
Quanto ao processo, precisa estar demonstrado que o serviço
desenvolve sistematica- mente atividades de identificação
retrospectiva e prospectiva de riscos; análise e avaliação;
tratamento dos riscos identificados; e comunicação e consulta
interna e externa dos seus resultados.
6. Considerações finais
6
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6
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Referências
6
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INspEÇÃO DA gEsTÃO DE RIsCOs EM sERVIÇOs DE
Exercício de autoavaliação
Capítulo 1
7
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6
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7
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7
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7
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7
Capítulo 2
Identificação de Riscos
em Serviços de Saúde
ZENEWTON ANDRÉ DA SILVA GAMA
PEDRO JESUS SATURNO HERNÁNDEZ
IDENTIFICAÇÃO DE RIsCOs EM sERVIÇOs DE
sAÚDE
1.Contextualização
7
IDENTIFICAÇÃO DE RIsCOs EM sERVIÇOs DE
sAÚDE
Pergunta Objetivo
Elaborar uma lista de incidentes
O que pode ocorrer de errado? de segurança possíveis de afetar a
organização.
Quadro 1 – Pergunta e objetivo do processo de identificação de riscos.
Fonte: Autoria própria.
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7
IDENTIFICAÇÃO DE RIsCOs EM sERVIÇOs DE
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IDENTIFICAÇÃO DE RIsCOs EM sERVIÇOs DE
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Indicadores Técnicas
de segurança de consenso
Rastreadores Fontes
(triggers) externas
Indicadores
de Resultado
Indicadores de
Boas Práticas
Queixas
e reclamações
Quadro 2 – Métodos de identificação de riscos em
serviços de saúde e técnicas correspondentes.
Fonte: Autoria própria.
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Eventos Sentinela da
Joint Commission
Assalto/estupro/homicídio (criminal events)
Atraso em tratamento
Autolesões
Complicação perioperatória
Erro de medicação
Erro em transfusão
Fuga de pacientes
Incêndio
Morte materna
Overdose de medicamentos
Queda
suicídio
sequestro
Quadro 3 – Lista de eventos sentinela da Joint Commission.
Fonte: <http://www.jointcommission.org/
sentinel_event.aspx>. Acesso em: 26 jun. 2017.
8
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Continuação
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Continuação
5. EVENTOS AMBIENTAIS
Morte ou lesão grave de profissional de saúde por choque elétrico
durante o processo de cuidado em um serviço de saúde
Incidente em sistemas para suporte de oxigênio ou outro gás
em que ocorre falta do gás, administração do gás errado ou gás
contaminado com substâncias tóxicas
Morte ou lesão grave por qualquer tipo de queimaduras durante o
cuidado em um serviço de saúde
Morte ou lesão grave associada ao uso de retenção mecânica ou
grades de proteção durante o cuidado em um serviço de saúde
6. EVENTOS RADIOLÓGICOS
Morte ou lesão grave em paciente ou profissional associada à
introdução de objeto metálico na área da ressonância magnética
7. EVENTOS CRIMINAIS
Qualquer ato assistencial ordenado ou realizado por falsos
profissionais de saúde
sequestro de paciente
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Continuação
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Complicações na anestesia
Pneumotórax iatrogênico
sepse pós-operatória
Reação transfusional
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Indicador obrigatório:
Consumo de preparação alcoólica para
as mãos: monitoramento do volume de
preparação alcoólica para as mãos utilizado
para cada 1.000 pacientes-dia.
Indicador recomendável:
Percentual de adesão: número de ações
de higiene das mãos realizadas pelos
profissionais de saúde/número de
oportunidades ocorridas para higiene das
mãos, multiplicado por 100.
Quadro 7 – Indicadores dos protocolos do PNsP.
Fonte: Autoria própria.
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ii. podem ser um meio efetivo para evitar eventos adversos, por
possibilitar a reação no momento em que eles podem
ocorrer.
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Figura 1 – Lista de verificação de segurança cirúrgica da OMs.
Fonte: <https://www.into.saude.gov.br/upload/arquivos/pacientes/
cirurgias_seguras/verificacao_cirurgica.pdf>. Acesso em: 26 jun. 2017.
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2.3.2.Técnicas de consenso
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2.3.4.Fontes externas
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Comunicar
25 ºC
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RESPONSABILIZAR
Estrutura firme SENSIBILIZAR
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4. Considerações finais
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Referências
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Exercício de autoavaliação
Capítulo 2
IDENTIFICAÇÃO DE RIsCOs EM sERVIÇOs DE
sAÚDE
1
IDENTIFICAÇÃO DE RIsCOs EM sERVIÇOs DE
sAÚDE
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IDENTIFICAÇÃO DE RIsCOs EM sERVIÇOs DE
sAÚDE
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sAÚDE
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Capítulo 3
Análise, Tratamento,
Comunicação e Métodos
Integradores da Gestão de
Riscos em Serviços de
Saúde
ZENEWTON ANDRÉ DA SILVA GAMA
PEDRO JESUS SATURNO HERNÁNDEZ
ANÁLISE, TRATAMENTO, COMUNICAÇÃO E MÉTODOS
INTEGRADORES
DA GESTÃO DE RISCOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
ZENEWTON ANDRÉ DA SILVA
1.Contextualização
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ANÁLISE, TRATAMENTO, COMUNICAÇÃO E MÉTODOS
INTEGRADORES
DA GESTÃO DE RISCOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
ZENEWTON ANDRÉ DA SILVA
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ANÁLISE, TRATAMENTO, COMUNICAÇÃO E MÉTODOS
INTEGRADORES
DA GESTÃO DE RISCOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
ZENEWTON ANDRÉ DA SILVA
Qualitativas Quantitativas
Histograma
Fluxograma
Estratificação
Diagrama de Causa-Efeito
Diagrama de Pareto
Análise de Campos de Força
Gráfico de Controle
Quadro 2 – Técnicas possíveis de utilizar em uma análise de causas dos
problemas de qualidade e segurança.
Fonte: Autoria própria.
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ANÁLISE, TRATAMENTO, COMUNICAÇÃO E MÉTODOS
INTEGRADORES
DA GESTÃO DE RISCOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
ZENEWTON ANDRÉ DA SILVA
1
ANÁLISE, TRATAMENTO, COMUNICAÇÃO E MÉTODOS
INTEGRADORES
DA GESTÃO DE RISCOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
ZENEWTON ANDRÉ DA SILVA
Muito
4
provável
Probabilidade
Provável 3
Pouco
2
provável
Possível 1
1 2 3 4 5
Consequência
Alto
(vermelho no original)
Médio
Nível do risco (amarelo no original)
Baixo
(verde no original)
Figura 1 – Matriz de avaliação de riscos.
Fonte: Autoria própria.
1
ANÁLISE, TRATAMENTO, COMUNICAÇÃO E MÉTODOS
INTEGRADORES
DA GESTÃO DE RISCOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
ZENEWTON ANDRÉ DA SILVA
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CONSEQUÊNCIAS EM:
GRAVIDADE PACIENTES VISITANTES PROFISSIONAIS INSTITUIÇÃO* INCÊNDIO
• Morte ou
incapacidade grave.
• Suicídio. • Morte. • Morte. Qualquer
Evento • Estupro. • Hospitalização • Hospitalização incêndio
–
catastrófico • Reação transfusional. de 3 ou mais de 3 ou mais que não
• Sequestro de criança. visitantes. trabalhadores. seja
• Entrega de crianças à incipiente
família errada.
• Incapacidade
permanente
• Paciente desfigurado. Hospitalização
• Tratamento que requer de 1 ou 2
Hospitalização Dano material
Evento intervenção cirúrgica. profissionais ou
de 1 ou 2 maior ou igual a N/A
importante • Aumento do tempo de ≥ 3 que cause
visitantes. ≥ US$100.000,00.
internação de 3 ou mais afastamento por
pacientes. Aumento do doença ou lesões.
nível de cuidado para 3
ou mais pacientes.
Continuação
Perda de tempo,
Avaliação e
necessidade de Dano material
Aumento das diárias tratamento
gasto médico maior ou igual
Evento ou do nível de (sem
ou restrições a US$ 10.000,00, Incipiente
moderado cuidados para 1 ou 2 hospitalização)
por doença ou mas menor que
pacientes. para 1 ou 2
danos em 1 ou US$100.000,00.
visitantes.
2 trabalhadores.
Dano material
menor que <
Necessita de US$ 10.000.
Avaliado,
Sem lesão e sem cuidados menores Há falha de
mas sem
necessidade de aumento de primeiros infraestruturas
Evento necessidade
nas diárias nem do nível socorros, mas (eletricidade, N/A
Menor de tratamento
de cuidados. não perde tempo água, ar
(ou tratamento
de trabalho por condicionado
rejeitado).
lesões ou doença. etc.), sem
causar dano aos
pacientes.
* Os valores estão apresentados em dólares americanos (US$) por não termos equivalência em reais (R$).
Quadro 3 – Critérios para classificar a gravidade das consequências dos riscos.
Fonte: Adaptado de DeRosier et al. (2002).
ANÁLISE, TRATAMENTO, COMUNICAÇÃO E MÉTODOS
INTEGRADORES
DA GESTÃO DE RISCOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
ZENEWTON ANDRÉ DA SILVA
Qualitativa Quantitativa
Frequente Probabilidade >0,20
Razoavelmente provável Probabilidade entre 0,10 e 0,20
Ocasional Probabilidade entre 0,01 e 0,10
Remota Probabilidade entre 0,001 e 0,1
Rara Probabilidade <0,001
Quadro 4 – Critérios qualitativos e quantitativos da norma MIL-STD1629A.
Fonte: US (1980).
1
ANÁLISE, TRATAMENTO, COMUNICAÇÃO E MÉTODOS
INTEGRADORES
DA GESTÃO DE RISCOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
ZENEWTON ANDRÉ DA SILVA
PROBABILIDADE
SIGNIFICADO
DE OCORRÊNCIA
Pode ocorrer de forma imediata, ou
dentro de um curto período de tempo.
Frequente
Pode ocorrer várias vezes, em um período
de até um ano.
Provavelmente ocorrerá.
Ocasional Pode ocorrer várias vezes, em um período
entre um e dois anos.
É possível que ocorra.
Pouco comum Pode ocorrer alguma vez, em um período
de dois a cinco anos.
É muito pouco provável de ocorrer.
Remota Pode ocorrer alguma vez, em períodos
de cinco a trinta anos.
Quadro 5 – Critérios para classificar a probabilidade de ocorrência das
consequências dos riscos.
Fonte: Adaptado de DeRosier et al. (2002).
1
ANÁLISE, TRATAMENTO, COMUNICAÇÃO E MÉTODOS
INTEGRADORES
DA GESTÃO DE RISCOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
ZENEWTON ANDRÉ DA SILVA
Frequente
16 12 8 4
(4)
Ocasional
12 9 6 3
(3)
Pouco
8 6 4 2
comum (2)
Remota (1) 4 3 2 1
Figura 2 – Matriz de pontuação para analisar a criticidade dos riscos
quanto a sua gravidade e probabilidade de ocorrência.
Fonte: Adaptado de DeRosier et al. (2002).
1
ANÁLISE, TRATAMENTO, COMUNICAÇÃO E MÉTODOS
INTEGRADORES
DA GESTÃO DE RISCOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
ZENEWTON ANDRÉ DA SILVA
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ANÁLISE, TRATAMENTO, COMUNICAÇÃO E MÉTODOS
INTEGRADORES
DA GESTÃO DE RISCOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
ZENEWTON ANDRÉ DA SILVA
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Registro de riscos
Unidade/atividade: ......................................... Realizada por: ...................... Data: .....................
evitá-lo completamente; ou
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ANÁLISE, TRATAMENTO, COMUNICAÇÃO E MÉTODOS INTEGRADORES
DA GESTÃO DE RISCOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
ZENEWTON ANDRÉ DA SILVA GAMA
PEDRO JESUS SATURNO HERNÁNDEZ
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ANÁLISE, TRATAMENTO, COMUNICAÇÃO E MÉTODOS
INTEGRADORES
DA GESTÃO DE RISCOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
ZENEWTON ANDRÉ DA SILVA
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Prática de Segurança do Alcance do problema Nível de Evidência
Estimativa
Paciente FORTEMENTE alvo da Boa Prática da Efetividade
de custo
recomendada (Frequência/Gravidade da Boa Prática
)
Checklists para evitar incidentes de
segurança em cirurgias (exemplos:
Frequente / Moderado Alto Baixo
infecções de sítio cirúrgico,
cirurgias no local errado etc.)
Prevenção de infecções de corrente
sanguínea associada ao uso de Frequente / Moderado Moderado a alto Baixo a moderado
cateter venoso central
Redução do uso desnecessário
de cateter urinário e de outras
estratégias para prevenir infecções Frequente / Moderado Moderado a alto Baixo
do trato urinário associadas a
cateter
Prevenção de pneumonia associada
Frequente / Alto Moderado a alto Baixo a moderado
a ventilação mecânica
Intervenções para melhorar a
Frequente / Moderado Baixo Baixo
adesão à higienização das mãos
Continuaç
Listagem de abreviaturas em
prescrição não recomendadas,
associadas a erros de medicação
Frequente / Baixo Baixo Baixo
(exemplo: não usar Insulina 1U,
mas Insulina 1 Unidade, pois
pode confundir 1U com 10)
Intervenções multifatoriais para
Frequente / Moderado Moderado Moderado
prevenir úlceras por pressão
Precauções de barreira, isolamento
do paciente e vigilância sistemática Frequente / Moderado Moderado Moderado a alto
para a prevenção de infecções
Uso de ultrassom em tempo real,
para orientar durante a inserção
Frequente / Baixo a moderado Alto Baixo a moderado
correta do cateter central na
primeira tentativa
Profilaxia de tromboembolismo
Frequente / Moderado Alto Baixo
venoso
Quadro 6 – Práticas de segurança do paciente fortemente recomendadas pela revisão sistemática da Agency for Healthcare
Research and Quality (2013).
Fonte: Shekelle et al. (2013).
Alcance do
Nível de Evidência
Práticas de Segurança do problema alvo da Estimativa
da Efetividade
paciente recomendadas Boa Prática de custo
da Boa Prática
(Frequência/ Gravidade)
Intervenções multifatoriais para
Frequente / Baixo Alto Moderado
prevenir quedas
Farmacêuticos clínicos para
Frequente / Baixo Moderado a alto Alto
prevenção de eventos adversos
1
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INTEGRADORES
DA GESTÃO DE RISCOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
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1
ANÁLISE, TRATAMENTO, COMUNICAÇÃO E MÉTODOS
INTEGRADORES
DA GESTÃO DE RISCOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
ZENEWTON ANDRÉ DA SILVA
PRÁTICA DE
DESCRIÇÃO DO
SEGURANÇA DO TIPO
INDICADOR
PACIENTE
Núcleo de Segurança do
Estrutura
Estruturas de liderança Paciente (NSP) implantado
para a segurança
do paciente Plano de Segurança do
Estrutura
Paciente (PSP) implantado
Protocolo de prevenção de
Estrutura
Prevenção de Úlceras UPP
por Pressão (UPP)
Adesão à prevenção de UPP Processo
Protocolo de prática de
Estrutura
higiene das mãos
Protocolo de prevenção
de infecções associadas à Estrutura
ventilação mecânica
Protocolo de segurança
Estrutura
cirúrgica
Prevenção de eventos
adversos cirúrgicos Adesão à lista de verificação
Processo
de segurança cirúrgica
Protocolo de prevenção de
Estrutura
quedas
Prevenção de quedas
Adesão à prevenção
Processo
de quedas
1
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Continuação
Protocolo de Segurança
Prevenção de erros na prescrição, no uso
Estrutura
de medicação e na administração de
medicamentos
1
Avaliação do risco Gerenciamento do risco
Identificação de risco pelo Análise pela vigilância Avaliação pela vigilância Ação da vigilância Monitoramento pela Comunicação pela
serviço de saúde sanitária sanitária sanitária vigilância sanitária vigilância sanitária
* Confirmar o nível de
adesão da autoavaliação dos
ALTA ADESÃO
serviços de saúde (adesão
alta: 67% (verde no original)
-100% dos indicadores de
práticas de segurança)
* Confirmar o nível de
Envio da autoavaliação adesão da autoavaliação dos * Solicitar adequação äs * Publicar anualmente
anual de práticas de MÉDIA ADESÃO práticas de segurança * Monitorar
serviços de saúde (adesão lista dos serviços de
segurança (amarelo no original) com prazo definido cumprimento das metas
média: 34% saúde classificados como
-66% dos indicadores de no prazo estabelecido
práticas de segurança)
* Confirmar o nível de ‘Alta adesão’
adesão da autoavaliação dos * Determinar adequação * Monitorar anualmente
serviços de saúde (adesão às práticas de segurança conformidades dos
média: 0%
BAIXA ADESÃO com praazo definido indicadores de práticas
-33% dos indicadores de
práticas de segurança) (vermelho no original) de segurança
Melhoria da Segurança do Paciente pela presença de barreiras sistêmicas baseadas em evidência => diminuição dos incidentes de segurança
Figura 4 – Modelo teórico da gestão de riscos sanitário baseado no monitoramento da implantação de práticas de segurança.
Fonte: Anvisa (2015).
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4º Passo: Intervir
nas fragilidades 1º Passo: elaborar
identificadas no e adaptar
monitoramento. localmente um
Action protocolo de
Plan
INTERVIR Higiene das Mãos.
PLANEJAR
Check
Do
MONITORAR
IMPLEMENTAR
2º Passo:
3º Passo: Monitorar
a utilização e os Implementar o
efeitos do prococolo. Protocolo nos
serviços aplicáveis.
1
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Estabelecimento do contexto
Reavaliação ou
monitoramento daAnálise das causas qualidade
Tratamento de riscos
Avaliação da
Intervenção dequalidade (criar
melhoriacritérios, desenhar a
avaliação, a coleta e
a análise dos dados)
1
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justificativa da ação;
ações propostas;
1
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recursos necessários;
responsáveis;
cronograma de implementação.
1
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Análise dos
Análise de
Modos de Falha
Causas-raiz (ACR)
e Efeitos (AMFE)
Temporalidade Retrospectiva Prospectiva
O que aconteceu
Pergunta inicial O que pode dar errado?
de errado?
1
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Canadian Patient Safety Institute National Center for Department
(CANADIAN PATIENT SAFETY Patient Safety-VA of Energy
INSTITUTE, 2012) (USA) DOE (2013) (USA)
(US, 2013)
Dirigidas a eliminar os riscos identificados Dirigidas às causas-raiz ou a fatores Planejar uma ação concreta
na análise contribuintes para cada causa-raiz
Escrever no formato SMART (específicas, Específicas, concretas e testadas
Ser factíveis/viáveis
mensuráveis, atingíveis, realistas e oportunas) antes da implementação
Possíveis de entender e de ser
------------------ implementada por uma pessoa não ------------------
relacionada à análise
Designar um responsável do
Consultar os donos do processo ------------------
nível organizacional apropriado
Oferecer solução de longo prazo Impedir que o incidente
------------------
para o problema se repita
Ter mais impacto positivo que negativo Não prejudicar outros
------------------
em outros processos processos ou sistemas
Sintonizadas com a
Contextualizar a ação para os responsáveis
------------------ missão e com os objetivos
entenderem os motivos de sua implementação
da instituição
Quadro 11 – Critérios a ser considerados, ao se planejar ações durante uma ACR.
Fonte: Saturno (2011).
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Prescrição Médica
Não
Avaliação da Prescrição
Sim Liberação dos Medicamentos
Prescrição está correta?
Unitarização
Não
Entrega da dose
Medicaç
Conferência da dose
Sim
1
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Pontuação Análise de decisão
Ações ou justificativa
Pessoa responsável
Aceitar, Eliminar)
Acordo com o
Detectabilidade
Tipo de Ação
Indicadores
Ponto crítico?
Probabilidade
(Controlar,
Continuar?
Há medida
Pontuação
Gravidade
Modo
Causas potenciais
para não
de Falha
nível
de
de
Importante Importante Catastrófico
comum
Pouco
8 Não Não Sim
Controlar
Ocasional
Farmácia
3A.1 Não adesão N° de
Auditoria e divulgação
9 Não Não Sim auditorias Sim
3A ao protocolo dos resultados realizadas
Identificação
errada na
unitarização
Remota
Os técnicos não
aplica
3A.2 Falta
3 Sim Sim Não capacitados não fazem
Não
de capacitação
se
unitarização
3A.3 Falha na
Moderado
Ocasional
Está implantada
Não se
aplica
impressão
6 Sim Sim Não automação
da etiqueta para identificação
de identificação
1
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INTEGRADORES
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Comunicar
25 ºC
Analisar e avaliar
Processos Chaves
AGIR
1
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Continuação
Envolvimento dos profissionais em geral e das
Sensibilizar lideranças clínicas e administrativas
Estrutura orgânica para a segurança e a
Responsabilizar prestação de contas
Recursos suficientes: pessoas, tempo,
Habilitar financeiros, equipamentos, insumos
Implantação e monitoramento dos processos-
Agir chave e efetividade do programa
7.Considerações finais
1
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1
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Referências
1
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1
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1
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1
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1
Exercício de autoavaliação
Capítulo 3
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2
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2
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2
Capítulo 4
Vigilância Integral do
Sistema de Gerenciamento
de Riscos
ZENEWTON ANDRÉ DA SILVA GAMA
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
Comunicar
25 ºC
Analisar e avaliar
Processos Chaves
AGIR
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
Continuação
Envolvimento dos profissionais em geral
Sensibilizar e lideranças clínicas e administrativas
Estrutura orgânica para a segurança e prestação
Responsabilizar de contas
Recursos suficientes: pessoas, financeiros,
Habilitar equipamentos, insumos e tempo
Implantação e monitoramento dos processos
Agir chaves e efetividade do programa
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
INTEGRALIDADE
Da estrutura
1. Sensibilização:
a. existência de meios para sensibilizar líderes administrativos, clínicos
e profissionais.
2. Responsabilização:
a. existência de estrutura orgânica para a segurança (Núcleo ou gerên-
cia);
b. existência de plano;
c. designação de pessoal responsável em quantidade e
qualificação apropriada.
3. Habilitação:
a. educação permanente para a segurança;
b. alocação de recursos para a segurança.
4. Cultura de segurança:
a. avaliação periódica;
b. divulgação aos profissionais;
c. intervenção para a melhoria.
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
Continuação
INTEGRAÇÃO
1. Lista unificadora dos riscos identificados, por unidade ou serviço.
2. Documentação da análise e avaliação de riscos identificados.
3. Ações de enfrentamento para os riscos avaliados como prioritários.
4. Monitoramento da implementação e efetividade de ações de
enfrentamento.
5. Utilização de técnicas específicas de integração:
a. retrospectiva – Análise de Causa Raiz, Protocolo de Londres ou outro.
b. prospectiva – Análise dos Modos de Falha e Efeitos, HAZOPE ou outro.
Quadro 1 – Proposta de sequência de observações da integralidade e
integração do gerenciamento de riscos.
Fonte: Autoria própria.
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
Solicitar informações adicionais, relatório preliminar de investigação e especificação das primeiras ações adotadas
(o prazo para envio destes dados será estabelecido pela VISA)
Não Sim
As ações são suficientes?
Avaliar
O relatório
relatório de é Sim
Nãosatisfatório? Acompanhar
Adotar as medidas sanitárias a implementação das ações
pertinentes
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
ALTA ADESÃO
MÉDIA ADESÃO BAIXA ADESÃO
(VERDE NO ORIGINAL)
(AMARELO NO ORIGINAL) (VERMELHO NO ORIGINAL)
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
4. Considerações finais
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
Referências
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
2
Exercício de autoavaliação
Capítulo 4
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
2
VIgILÂNCIA INTEgRAL DO SISTEMA DE gERENCIAMENTO DE
RISCOS
2
Apê ndice A
Questionário AGRASS
Sobre o Questionário AGRASS
2
Público alvo do Questionário AGRASS
2
Copyright e direitos do autor
2
Quadro 1. Estrutura de dimensões, subdimensões e itens do Questionário AGRASS.
Nº
Dimensão Subdimensão Definição da subdimensão
itens
Análise e avaliação de 6. Atividades de análise e avaliação dos riscos objetivam conhecer melhor os
4
Processo riscos problemas de segurança antes de implementar ações de redução do risco.
(28 itens) Tratamento 7. Atividade de planejamento e implementação de ações de melhoria da
3
de riscos segurança, podendo evitar, reduzir ou transferir os riscos.
2
Implantação da Gestão de Riscos Assitenciais =
Nº de respostas positivas no Questioário AGRASS X 100
40
Implantação da Estrutura
= Nº de respostas positivas na Dimensão Estrutura X 100
12
2
QUESTIONÁRIO AGRASS – AVALIAÇÃO DA GESTÃO DE RISCOS
ASSISTENCIAIS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
Sensibilização: Envolvimento dos profissionais em geral, para que a organização esteja comprometida com
Esclarecimentos:
Os comprovantes podem ser folders, listas de presença, notícias, etc.
Responsabilização: Definição de uma estrutura organizacional responsável pela gestão dos riscos assistenciai
Esclarecimentos:
Os comprovantes podem ser cópia de portaria, outro documento institucional ou do plano de segurança.
3. Existe uma unidade organizacional responsável por coordenar as ações de
segurança do paciente (chamada a partir de agora de Núcleo de Segurança do
Paciente - NSP)?
2
Habilitação: Provimento de recursos necessários para cumprir com a responsabilidade
de gerenciar riscos. Inclui recursos humanos em quantidade e qualificação apropriada,
tempo para os profissionais dedicarem às atividades de gerenciar riscos, recursos
financeiros, equipamentos e insumos.
Esclarecimentos:
Na questão 6, carga horária formal refere-se a liberação oficial para
desempenhar as atividades.
Na questão 7, infraestrutura refere-se a sala, mobiliário, equipamentos básicos
como computadores e impressoras, etc.
Na questão 8, insumo refere-se a materiais de consumo necessários para
práticas de segurança, tais como pulseiras de identificação, impressão de
folderes, canetas demarcadoras cirúrgicas, material para higiene das mãos,
equipamento de proteção individual, material para prevenção de lesões por
pressão, etc.
Na questão 9, os profissionais em geral referem-se a profissionais do Núcleo de
Segurança do Paciente, lideranças clínicas e administrativas, profissionais
6. A instituição dispõe de profissionais com dedicação de carga horária formal
às atividades de gestão de riscos assistenciais?
Sim Não
8. A instituição provê insumos para as ações de gestão de riscos assistenciais?
7. O NSP dispõe de infraestrutura para o seu funcionamento?
Sim Não
Sim Não
9. A instituição promoveu aos seus profissionais capacitação na área (gestão de
riscos, gestão da qualidade, segurança do paciente etc.)?
2
Promoção de cultura de segurança: Avaliação periódica, feedback das avaliações aos
colaboradores e intervenção nas fragilidades identificadas, para melhorar
continuamente a cultura de segurança.
Esclarecimentos:
Segundo o Programa Nacional de Segurança do Paciente, cultura de
segurança do paciente é o “conjunto de valores, atitudes, competências e
comportamentos que determinam o comprometimento com a gestão da saúde e
da segurança, substituindo a culpa e a punição pela oportunidade de aprender
com as falhas e melhorar a atenção à saúde” (BRASIL, 2013). A cultura
costuma ser avaliada com questionários validados aplicados aos profissionais de
saúde, tais como o Hospital Survey on Patient Safety Culture.
Na questão 10, a cultura de segurança do paciente pode ter sido avaliada para
toda a instituição ou para parte dela, tais como grupos de profissionais (ex.
enfermeiros) ou de unidades específicas (ex. UTI).
10. Avaliou a cultura de segurança do paciente nos últimos 24 meses?
Identificação de riscos: A identificação de riscos revela os riscos que podem ser gerenciados. Pode ser retrosp
2
Identificação de riscos retrospectiva:
Esclarecimentos:
Na questão 13, o sistema interno de notificações de incidentes pode ser
eletrônico ou em papel, mas precisa ter fichas específicas para notificação de
incidentes de segurança e receber análise periódica para aprendizagem contínua.
O sistema interno é diferente do NOTIVISA, que é o sistema de notificações
externo implantado no Brasil.
Na questão 15, os indicadores de adesão são indicadores de processo que
revelam a implementação das práticas relacionadas com as metas internacionais
de segurança do paciente (ex. % de pacientes avaliados que receberam medidas
de prevenção de quedas e lesão por pressão, % de adesão a higiene das mãos,
etc.). Os comprovantes podem ser relatórios dos indicadores.
Na questão 19, processo litigioso refere-se àqueles casos em que a instituição foi
processada por algum paciente.
13. Utiliza um sistema interno de notificação de incidentes?
16. Utiliza informações das queixas e reclamações (ouvidoria) para identificação de riscos?
2
18. Utiliza as informações da comissão de revisão de óbito para identificação de riscos?
Sim Não
19. Analisa os processos litigiosos da instituição para identificação de risco?
Sim Não
20. Utiliza observação direta para identificar riscos? (ex. observação da higiene das
Identificação de riscosdeem
mãos, de precauções tempo-real:
contato com pacientes em isolamento, de barreiras de
proteção na inserção de CVC, etc.)?
Esclarecimentos:
Sim (anexar comprovante) Não
Na questão 20, os comprovantes podem ser relatórios ou fichas de
22. Utiliza checklists
observação direta. ou listas de verificação para a segurança do paciente?
21. Utiliza sistema eletrônico de alerta em prontuário eletrônico (ex. interações
NaSim (anexar
questão 21,comprovante)
sistema
medicamentosas, recomendações Não
eletrônico de padronizadas
alerta refere-se
deaalta
softwares de prontuários
para pacientes
eletrônicos
23. específicos,
Realizou que etc.)?
acusam quando
mapeamento ocorre
de riscos algumadeinteração
do serviço saúde? medicamentosa ou
outra situação de risco,
Identificação riscosquando inseridos os dados do paciente no prontuário.
prospectiva:
Sim
Sim(anexar
(anexarcomprovante)
comprovante) Não
Não
Esclarecimentos:
24. Realizam-se
Na questão rondas
24, ronda dede segurança
segurança dodo paciente
paciente nos setores
refere-se para identificar
a visitas
riscos?
multidisciplinares que objetivam identificar riscos que estejam afetando ou
possam afetar futuramente os pacientes daquele setor visitado.
Sim Não
2
25. Utiliza fonte externa para a identificação de riscos (ex. alertas sanitários,
notícias na mídia, etc.)?
Sim Não
26. Realizou análise de fatores contribuintes para algum evento adverso nos
Análise e avaliação
últimos 12 meses?dos riscos: Atividades de análise e avaliação dos riscos objetivam
conhecer melhor os problemas de segurança antes de implementar ações de redução do
risco.
Sim (anexar comprovante) Não
28. Utiliza ferramentas de análise quantitativa das causas ou fatores contribuintes
Esclarecimento:
27.dos
Utiliza
riscosferramentas
(histograma,deestratificação,
análise qualitativa das causas
diagrama e fatores
de Pareto contribuintes
e gráfico de controle)?
Os (fluxograma,
comprovantesdiagrama
podem serde causa-efeito, análise de
cópias de relatórios quecampo
mostremde força, bow tie,
as análise e
Sim (anexar comprovante)
brainstorming, etc.)? Não
29. Utiliza alguma matriz de priorização de riscos baseada em critérios de gravidade e frequência?
Sim
Sim (anexar
(anexar comprovante)
comprovante) Não Não
2
30. Implantou protocolos básicos para a segurança do paciente? (anexar
comprovante para cada item)
Nas questões 33-35, responda se os interessados citados recebem comunicação periódica sobre as atividades e r
33. Alta gestão Sim Não
2
34. Média gestão e lideranças clínicas
Sim Não
35. Profissionais da
assistência Sim Não
36. A comunicação aos pacientes sobre os eventos adversos (revelação aberta de erros) está padronizada me
Esclarecimentos:
Sim (anexar comprovante) Não
Os ciclos de gestão de riscos, ciclos de melhoria da qualidade, análise de
39. Realizou Análise de Causas-Raiz (ACR) ou Protocolo de Londres nos últimos 12 meses?
causa raiz, ou análise de modos de falhas e efeitos podem ser considerados
completos se incluírem desde a identificação do risco ou problema de
segurança,
Sim até
(anexar comprovante) Não
sua avaliação, intervenção de melhoria e reavaliação ou
40. Realizou Análise dos Modos de Falhas e Efeitos (AMFE ou FMEA) nos últimos 12
meses?
2
CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO
42. CNES:
44. Instituição possui gestão da qualidade Sim Não
43. Tipo de Público instituição:Federal
Público Público Filantrópico Privado
Municipal Estadual
45. Instituição possui gerência de riscos Sim Não
56. Sexo:
CARACTERÍSTICAS DO ENTREVISTADO
57. Profissão:
58. Função:
2
Apê ndice B
Respostas comentadas dos
exercícios de
autoavaliação
Capítulo 1
2
dos anos 2000, com a finalidade de proteger as
organizações contra litígios e riscos financeiros, sem foco
específico na saúde dos pacientes. Por outro lado, a Norma
ISO 31000/2009 é uma norma geral, não específica para
serviços de saúde.
2
8. Resposta C. Não é possível haver boa qualidade da assistên-
cia à saúde sem segurança do paciente, portanto segurança
é um atributo ou dimensão indissociável da qualidade do
cuidado. Dessa forma, a melhoria da segurança do pacien-
te pode ser realizada com métodos de gestão de riscos ou
gestão da qualidade, pois as duas abordagens têm o obje-
tivo de comum de melhorar componentes indissociáveis.
A regulamentação nacional exige tanto atividades de
geren- ciamento da qualidade como de gestão de riscos,
como pode se observar nas RDCs 63 de 2011 e 36 de 2013.
As atividades de gerenciamento da qualidade também têm
por objetivo outras dimensões além da segurança.
2
desempenhados cumpram os principais objetivos de melho-
ria contínua da segurança.
Capítulo 2
2
2. Resposta B. Recomenda-se que a identificação de riscos
seja integral, com métodos retrospectivos, em tempo real
e prospectivos.
2
serviços de saúde, também chamados no Brasil e nos Esta-
dos Unidos de Never Events. Esses eventos são
indicadores de segurança especiais que um único caso já
revela proble- ma de segurança e que necessariamente
devem passar por análise de suas causas e intervenções de
redução de risco.
2
o cuidado de saúde. Por exemplo, ao iniciar uma cirurgia e
aplicar o checklist de cirurgia segura, se os exames
comple- mentares essenciais não estiverem no centro
cirúrgico, a identificação desse risco por meio do checklist
oportuniza a interrupção imediata da cirurgia até que se
solucione o risco para o paciente.
Capítulo 3
2
4. Resposta D. A avaliação de quão crítico é o risco para a
organização é uma estratégia para priorizar aqueles riscos
mais graves e frequentes.
2
diretamente, sem necessidade de processos formais de
identificação, análise e avaliação de riscos.
2
11. Resposta A. São exemplos de métodos integradores da
gestão de riscos: Análise de Causas-Raiz, Análise de Modos
de Falha e Efeitos, HAZOPE, Protocolo de Londres.
Capítulo 4
2
cargo do Núcleo de Segurança do Paciente, o coordenador
do núcleo e os membros não devem carregar sozinhos toda
essa responsabilidade. É muito importante compartilhar a
responsabilidade e tarefas com a gerência, líderes clínicos
intermediários e profissionais da assistência.
2
7. Resposta D. Os indicadores incluídos na autoavaliação
nacional de práticas de segurança do paciente são de estru-
tura e processo (boas práticas) e não incluem avaliações
do resultado. Os serviços convidados a responder são os
hospitais com leitos de Unidade de Terapia Intensiva.
Quando a adesão é alta às práticas de segurança, ou seja,
entre 66,6-100% dos indicadores estão conformes, o
serviço não é prioritário para visita de inspeção, mas
sempre é interes- sante sortear alguns desses serviços para
fazer inclusive a validação in situ dos dados enviados na
autoavaliação.
2
Sobre os autores
Zenewton A. S. Gama
É fisioterapeuta pela Universidade Federal do Rio Grande do
Norte (UFRN), Mestre em Gestão da Qualidade em Serviços de
Saúde e Doutor pela Universidad de Murcia. É professor efetivo
do Departamento de Saúde Coletiva da UFRN e coordena o
grupo de pesquisa CNPq/UFRN Melhoria da Qualidade em
Serviços de Saúde (QualiSaúde), que atua em rede com o grupo
CalidadSalud na Universidad de Murcia, na Espanha, e no
Instituto Nacional de Salud Pública (INSP), no México.
Participou de projetos da Agencia de Calidad do Sistema
Nacional de Salud, do Ministério da Saúde da Espanha,
coordenou o Mestrado Profissional em Gestão da Qualidade
em Serviços de Saúde na UFRN e presta assessoria e
consultoria na área de gestão de riscos em serviços de saúde
para órgãos governamentais e não governamentais, como,
por exemplo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(ANVISA) e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).
Apresentou conferências em diversos eventos e publicou
dezenas de artigos científicos na área da qualidade em saúde
e segurança do paciente. Atualmente, é membro da
Comissão Nacional de Vigilância Sanitária para a Segurança
do Paciente em Serviços de Saúde (CONASP) da ANVISA,
conselheiro editorial das Publicações PROQUALIS e revisor de
periódicos científicos, entre eles o Caderno de Saúde Pública
e o International Journal for Quality in Health Care.
Pedro J. Saturno Hernández
É médico pela Universidad de Murcia, Mestre e Doutor em
Saúde Pública pela Universidade de Harvard. É professor
honorífico de Saúde Pública da Faculdade de Medicina da
Universidad de Murcia, cientista visitante e membro do Grupo
de Saúde Global da Escola de Saúde Pública da Universidade
de Harvard. Dirige o Mestrado à distância em Gestão da
Qualidade em Serviços de Saúde, que atualmente está na 16ª
edição na Universidad de Murcia, na 3ª edição no Instituto
Nacional de Salud Pública (INSP) e na 2ª edição na
Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Exerceu a
função de diretor geral adjunto de Planificación Sanitaria y
Educación no Ministério da Saúde da Espanha. Tem extensa
experiência como consultor sobre gestão da qualidade em
serviços de saúde para agências internacionais, como a
Organização Mundial da Saúde (OMS), a Agência dos Estados
Unidos Para o Desenvolvimento Internacional (USAID),
entre outras. Participou de vários grupos de trabalho e
comitês nacio- nais e internacionais relacionados com a
gestão da qualidade, prevenção em saúde e educação. Ao
longo dos últimos 30 anos, ofertou cursos e apresentou
conferências em vários âmbitos, além de ter colaborado com a
implantação de programas de melhoria da qualidade em vários
países e instituições. Atualmente, é AXA Professor on
Healthcare Quality e diretor adjunto do Centro de
Investigación en Calidad y Encuestas do INSP.
Este livro foi produzido pela
Coordenadoria de Produção de
Materiais Didáticos da Secretaria de
Educação a Distância da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte.