Trabalho Anibal
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Trabalho Anibal
Abordagem Burocrática
Abstract
This article with the central subject the decentralization of the efectuada educational system in
Moçambique since the colonial period ties the present as resulted of the bureaucratic
boarding. As predominant methodology for elaboration of the article, it was the
bibliographical revision and referring documentary study the laws regents in the
moçambicano educative system.One is about a reform that had its origin in the context mainly
after politician national independence, with the conception of Law 4/83 (March of 1983)
where the paper of the state if characterized for the centralization of being able.The
nationalization of education consecrated the educational politics that atribuía to the state the
paper director, planificador and executor of the education thus moving away other intervening
ones in this process.With the time, many debates had been appearing regarding the
centralization of being able educative, however Law 6/92 was created (1992), to revoke the
previous one that the educational one aimed at the stabilization, giving thus first the signals of
the decentralization.With everything the decentralization did not mean the distanciamento of
the state in its paper of control, but yes a call in the sharing of tasks and resources for the
management of the things you publish with the civil society, and the private one.
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Sistema Educativo é o principal garante da educação aos cidadãos e a sua administração a
forma através da qual esse sistema pode efectivamente responder aos problemas reais. Deste
modo, parece ser cada vez mais importante o estudo dos modelos de administração de forma a
informar formar o processo de adequação do sistema às realidades socias.
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chegasse o tempo de luta contra o colonialismo, os moçambicanos “cultos” estariam já
assimilados e, por consequência, não criariam problemas ao regime.
Entretanto, muito antes desse período, apesar de não existir muitas fontes que explicam,
existia a educação tradicional, que reinou antes da chegada dos portugueses à Moçambique. O
nascimento era considerado como acontecimento mais importante no seio duma comunidade
tradicional. Ele está acompanhado de ritos e tabus que marcaram a passagem do cósmico para
o mundo dos vivos. A criança era a expressão da presença dos antepassados no seio da
comunidade. Era tarefa do grupo em acolhê-la e identifica-la. Para isso, o grupo, a
comunidade devia criar as condições mais favoráveis ao desabrochamento e desenvolvimento
das capacidades inatas e herdadas que a criança traz consigo.
No período que decorre entre o nascimento até aos 5/6 anos de idade a criança ficava sob
protecção da mãe. O projecto educativo que a comunidade deveria desenvolver sobre a
criança era confiado à mãe nesta primeira fase da sua integração na comunidade.
Entre 7/10 anos iniciava-se a separação de sexos: Assim, o rapaz vivia ao lado do seu pai
enquanto a rapariga vive ao lado da sua mãe. Na progressiva tomada de contacto com a
realidade da vida quotidiana.
Consta que Moçambique quando tornou-se independente tinha mais de 90% de analfabetos
Assim, logo após a independência, o estado nacionalizou a educação e “coloca-se a
necessidade de alfabetizar tanto adultos como crianças ensinando-os a ler e escrever. Houve
uma alteração fundamental no sistema de ensino deixado pelo colonialismo.
É notório o dever que o Estado, como provedor dos serviços públicos, começa a dar conta do
direito à educação, buscando sempre alternativas para aproximá-la a quem mais precisa.
Portanto na década de 80 um período em que o país atravessa um dos momentos críticos da
sua história foi implantado em Moçambique Sistema Nacional de Educação. Que visava na
estrutura, nos objectivos, nos princípios e nos modelos de administração da educação do País.
Numa análise diacrónica, o actual Sistema Nacional de Educação é marcado por dois
períodos: de 1983 a 1992, fase da vigência da Lei 4/83, que introduz Sistema Nacional de
Educação e de 1993 ate a actualidade, fase da vigência da Lei 6/92, O primeiro período era
dominado por centralismo burocrático, onde atribuía ao estado o papel director, planificador e
executor da administração educação, e este modelo era inflexível, ineficaz, rígida e
ineficiência administrativas e o segundo convergiu para a construção de novos modelos e
formas mais flexíveis, descentralizadas, autónomas e participativas que revoga a lei anterior e
introduz reformas ao sistema devido à nova conjuntura sociopolítica e económica do país.
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Pelo seu estatuto normativo essas leis constituem uma configuração de dois modelos
diferentes de Administração, enquanto conjunto de princípios consagrados e de normas gerais,
os quais podem ser esboçados ou inferidos através da articulação e do cruzamento de tais
princípios e normas, e ambos são influenciados pelos processos social, histórico e político em
presença, igualmente diferenciados.
Por outro lado, aqueles dois períodos são marcados, no plano político, que no primeiro
período, o País vive num regime de Estado monopartidário, regime autoritário e modelo
centralizado com uma forte dimensão político ideológica da Frelimo, defende que durante os
primeiros anos depois da independência, a análise dos problemas educacionais priorizava a
dimensão política do regime vigente. Isto significa, por outras palavras que a educação foi
transformada num instrumento para a construção da sociedade socialista e da ideologia do
governo e as escolas foram declaradas espaço para esse fim.
No segundo período, embora ainda sob o governo maioritário, o Estado inaugura a fase de
multipartidarismo e começa a vingar, mesmo que de forma mitigada, uma nova agenda
política, social e económica de ideologia neoliberal. Neste contexto, a Educação deixa de ser
apenas uma propriedade estatal e passa a ser também da responsabilidade das entidades
privadas, comunitárias ou religiosa. Administração pública estrutura-se com base no princípio
de descentralização.
Tal divisão não esta isenta de causar problemas e de, consequentemente, levantar questões.
Mas ela parte do pressuposto de que o processo educacional, embora goze, em relação as
outras instâncias de formação social, de uma relativa autonomia, ele é condicionado,
determinado pelo processo socioeconómico e político global da sociedade.
Nessa medida, não parece frágil a relação existente entre as grandes mudanças verificadas ao
nível da educação e as transformações sociais e políticas do país naqueles períodos.
Assim uma análise do Sistema Nacional de Educação pode salientar a tendência que se têm
seguido ao longo das reformas levadas a cabo desde 1983 de modo a, por um lado, determinar
o grau e o tipo de controlo da administração central relativamente a outros órgãos, Direcção
Provincial, Distrital e Escola e, por outro, descrever as tendências crescente, decrescente,
estacionaria da centralização ou descentralização ao longo do tempo e numa altura em que o
discurso político tende a vincar a natureza participativa das massas populares e, mais
recentemente, descentralizadora da sua acção e o envolvimento dos vários actores.
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Portanto a descentralização administrativa significa a transferência de poderes de decisão em
matérias específicas a entidades dotados de personalidade jurídica própria. Tais entidades
realizam, em nome próprio, actividades que, em princípio, têm as mesmas características e os
mesmos efeitos das actividades administrativas estatais. A descentralização administrativa
implica, assim, a transferência de actividade decisória e não meramente administrativa. Em
termos metodológicos foi feito análise documental da legislação sobre o sistema educativo
Moçambicano, e a consulta bibliografia.
2. A teoria da burocracia
Nesse sentido, a racionalidade administrativa deve orientar as acções dos que exercem os
cargos. As normas e regulamentos organizam as tarefas exercidas na administração
burocrática. Os funcionários concentram suas acções no controle e na garantia da
permanência do poder do estado. Permitem que a administração burocrática atinja o grau
máximo de rigor e formalismo ao definirem suas tarefas por meio de registros não permitindo,
assim, possibilidades de desvios ou possíveis equívocos no desenvolvimento das actividades
administrativas.
De maneira sintetizada destaca-se as características do modelo burocrático na realidade
moçambicano. Devido a burocracia atender para os processos, sem considerar a alta
ineficiência envolvida, por que acredita que este seja o modo mais seguro de evitar o
nepotismo e a corrupção. Os controles são preventivos. Entende, além disso, que punir os
desvios é sempre difícil, para não dizer impossível; prefere, pois, prevenir. A rigor, uma vez
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que sua acção não tem objectivos claros, definir indicadores de desempenho para as agências
estatais é tarefa extremamente difícil, não tem alternativa senão controlar os procedimentos.
Em sua essência, a administração burocrática tem características que, na ocasião, atendiam
aos anseios imediatos necessários ao controle das acções da gestão pública. A impessoalidade
passou a ser essencialmente exercida com o intuito de impor a hierarquização dos cargos,
auxiliando ao controle e ao formalismo dos procedimentos administrativos. Desse modo, a
impessoalidade merece destaque, uma vez que permite aos possuidores dos cargos não
considerar as pessoas, mas desenvolver suas funções com o intuito de sustentar e aperfeiçoar a
eficiência administrativa.
Assim, pode-se perceber que o administrador burocrático não domina ou mesmo acompanha
os meios de produção, mas apenas exerce sem desvios suas funções, administrando em nome
de terceiros com fidelidade ao cargo. No interior do modelo burocrático, o administrador é um
especialista intensamente treinado para alcançar a eficiência administrativa. Deve agir de
modo a evitar os erros e refutar envolvimento afectivo. CASTRO (2007)
Contribui para uma formação de governo autoritário e centralista, e para a existência de uma
administração burocrática ineficiente, tanto a influência da ordem colonia vigente como a
experiencia de descolonização contribuíram para o desenvolvimento de instrumentos rígidos,
complexos e de estruturas politicas e administrativa autoritária, com as características:
Ausência de uma representatividade politica, a natureza excessivamente burocratizada da
administração, uma constrangedora perspectiva sobre os assuntos económicos. CHABAL
(2002)
Estas características, conjugadas com outros factores com a natureza dos movimentos de
libertação e as exigências por se impostas, concorreram para que a maior parte dos países
africanos, logo apos a independência se transformassem em estados de partido único.
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É nesta quadra de um estado de partido único que a nacionalização dos diferentes sectores
sociais, incluindo a educação atribui ao estado o papel central na definição, planificação e
execução das políticas.
Assim é no que a educação moçambicana diz respeito a nacionalização permitiu por um lado
a estruturação de um único sistema educacional, a direcção centralizada do estado a
debilitação da sociedade civil e o desenvolvimento acentuado da igreja católica, por outro
lado a nacionalização da educação concorria para a materialização os designo do estado no
processo de uma real democratização do ensino.
4. Administração Centralizado
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comunidades locais, autarquias, associações, empresas privadas e igrejas não fossem vistos
como eventuais substitutos do Estado central e do Ministério da Educação
5. Administração Descentralizado
O termo descentralização tem sido utilizado com muita frequência e em diversos contextos,
no contexto das políticas educacionais este termo circula com certa fluência. Muitos factores
podem interferir na compreensão e no processo de descentralização. O regime político de
governo e as formas de administração das instituições públicas de um país.
De acordo com DI PIETRO (2004), descentralização “é a distribuição de competências de
uma pessoa para outra pessoa física ou jurídica”. A descentralização implica a transferência
efectiva de poder decisório para os agentes locais da Administração. Significa, portanto, que
os órgãos regionais têm autonomia, dentro de limites estabelecidos, para formular políticas
locais, estabelecer prioridades e planejar o atendimento das demandas.
Pode abranger, além da execução de actividades, as decisões referentes à formulação de
políticas, à definição de prioridades, ao planejamento operacional, à normatização e ao
controle. Quanto maior for o grau de transferência dessas atribuições, maior será o grau de
descentralização implantado.
A desconcentração administrativa na visão de MEIRELLES (2004), significa: “repartição de
funções entre os vários órgãos (despersonalizados) de uma mesma Administração, sem quebra
de hierarquia”.
Ainda sobre o assunto, MEIRELLES (2004), afirma que: A desconcentração opera-se pela
distinção entre os níveis de direcção e execução. No nível de direcção situam-se os serviços
que, em cada órgão da Administração, integram sua estrutura central de direcção,
competindo-lhe primordialmente as actividades relacionadas com o planejamento, a
supervisão, a coordenação e o controle, bem como o estabelecimento de normas, critérios,
programas e princípios a serem observados pelos órgãos enquadrados no nível de execução.
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existe a nível local um serviço que coordena e dirige as diversas delegações. É o caso das
Direcções distritais de educação, dirigidos por Director distrital, inferior hierárquico em
relação aos serviços centrais, dos quais depende, mais do superior hierárquico em relação aos
diversos serviços locais que coordena.
Entretanto, o processo de desconcentração em qualquer das modalidades é uma forma de
aumentar a eficiência da actividade de administração pública dentro do molde centralizado.
6. Sistema Educativo
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organizações não-governamentais ou comunitárias e pelo sector privado. Este subsistema,
coordenado pelo Ministério da Mulher e Acção Social, divide-se em dois níveis: o nível das
creches, que cobre as crianças dos 0 aos 2 anos, e o nível dos jardins-de-infância que atende
crianças entre os 2 e os 5 anos. A frequência é facultativa.
O ensino escolar compreende i) o Ensino Geral, ii) o Ensino Técnico-Profissional e iii) o
Ensino Superior. O Português é a língua oficial e a língua de instrução. O ensino extra-escolar
engloba actividades de alfabetização e de aperfeiçoamento e actualização cultural e científica
realizadas fora do sistema regular do ensino.
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A responsabilidade geral pela administração de todas as instituições públicas de ensino em
Moçambique nomeadamente a planificação coordenação direcção e desenvolvimento de
actividades no âmbito da educação é assumida pelo ministério da educação. Onde o ministro
da educação os três vice-ministros e o secretário permanente são as figuras que estão no topo
da hierarquia no ministério.
Estas actividades são da responsabilidade do ministério de educação e das instituições a ele
subordinadas ou tuteladas, bem como, pelos órgãos locais, ou seja, as províncias, os distritos,
os municípios e as próprias instituições de ensino, em particular. O Plano Operacional,
especifica as responsabilidades para cada uma das entidades envolvidas na planificação,
implementação e monitoria (supervisão e controle) das diferentes actividades.
Ao mesmo tempo, são envolvidas, neste processo, entidades externas como outros
Ministérios, o sector privado, bem como vários outros parceiros nacionais e internacionais.
A descentralização surge para fazer face à centralização de poderes ao nível das instituições
públicas, como forma de criação de mecanismos abertos de gestão no seio das mesmas, de
modo a suprir as diferentes necessidades referentes ao alcance dos objectivos previamente
traçados.
Importa referir que à luz da Lei 6/92 de 6 de Maio, Artigo 36, o Ministério da Educação é o
órgão central do aparelho do estado que, de acordo com os princípios, objectivos e mandato
definidos pelo Governo, planifica, coordena, dirige e desenvolve actividades no âmbito da
Educação. Tem a responsabilidade de elaborar, planificar, orçamentar as grandes políticas e
estratégias do sector, estabelece padrões e normas, tendo em conta as prioridades do Governo
para o sector, dirigir e controlar a administração do Sistema Nacional de Educação,
assegurando a alocação eficiente e eficaz de recursos financeiros e humanos, garantindo
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equidade e qualidade a sua unidade, possibilitando, assim, sempre que necessário, introduzir
adaptações de carácter regional aos curricula e programas nacionais.
Ao nível das províncias existem Direcções Provinciais de Educação e Cultura. Esta entidade
é responsável pela gestão local do sistema de Educação, desde a abertura de escolas até à
colocação e movimentação de professores. E têm como principal papel, a harmonização e
monitoria dos planos e orçamentos anuais dos distritos e da província na sua globalidade,
contribuindo para o alcance dos objectivos nacionais do sector da Educação, reduzindo as
disparidades e iniquidades entre os distritos e as diferentes instituições de Educação. Têm,
ainda, a responsabilidade de acompanhar e harmonizar o trabalho na área de formação dos
professores, com enfoque na formação em serviço, em estreita ligação com os institutos de
formação de professores, as delegações da universidade pedagógica e o Ministério, e de
monitorar o funcionamento dos Serviços Distritais de Educação. Também são responsáveis
pela planificação, implementação e acompanhamento das actividades na área de Cultura. Para
isso, estão em contacto directo com o Ministério da Cultura.
Ao nível dos distritos existem Serviços Distritais de Educação, Juventude e Tecnologia no
contexto da descentralização, os distritos têm a responsabilidade de assegurar o
funcionamento do Sistema Educativo, a partir da base. Eles são responsáveis por planificar e
orçamentar as actividades dos distritos na área de Educação. A gestão de recursos humanos,
em todas as escolas do distrito. Estes desempenham um papel-chave no acompanhamento dos
processos de ensino aprendizagem ao nível das diferentes instituições do ensino, com
particular atenção para o Ensino Primário, o Ensino Secundário e os programas de
Alfabetização e Educação de Adultos. Os Serviços Distritais de Educação, Juventude e
Tecnologia devem, ainda, desenvolver actividades nas áreas da juventude, desporto, ciência,
tecnologia e cultura.
As escolas estão sob responsabilidade dos Serviços Distritais e, no futuro, também dos
Municípios, em termos de gestão. O seu funcionamento é regido pelo documento
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“Orientações e Tarefas Escolares Obrigatórias”, no que respeita aos aspectos ligados à
organização, administração e gestão escolar.
Para facilitar o acompanhamento e a supervisão dos programas e reforçar a capacidade das
escolas, foram criadas as Zonas de Influência Pedagógica que são um agrupamento de
escolas, geralmente entre 4 e 10, localizadas próximas umas das outras. Uma das escolas,
geralmente a mais desenvolvida, muitas vezes uma Escola Primaria e Completa, torna-se a
Sede e o seu director o Coordenador da Zonas de Influência Pedagógica. As Zonas de
Influência Pedagógica, inicialmente criadas para efeitos de formação em serviço dos
professores, constituem uma rede de colaboração entre escolas vizinhas. O seu papel na
monitoria do desempenho da escola será reforçado.
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para a gestão dos recursos do sector público. No entanto, este processo ainda está a ser
implementado.
Em 2011, foi iniciada a transferência das competências de gestão das escolas primárias para o
Município da Cidade de Maputo. Este processo será estendido aos restantes Municípios do
país, nos próximos anos.
Embora não exista uma acção directa em termos de monitoria e supervisão dos municípios
pelo Ministério de educação, os Municípios têm obrigações na implementação e monitoria
dos Planos do Governo. No caso da transferência de fundos (externos) disponibilizados ao
sector e alocados aos Municípios, será estabelecido um memorando de entendimento para
garantir a observância das regras que guiam a sua aplicação.
Embora o diálogo ao nível das políticas do sector seja ainda dominado pelo Ministério de
educação e pelos parceiros de cooperação, a participação da sociedade civil é cada vez mais
forte. Esta, através da rede nacional “Movimento de Educação Para Todos”, participa nos
grandes encontros, bem como nos grupos de trabalho, contribuindo para a elaboração dos
planos estratégicos, dos Planos anuais e da sua monitoria. A participação da sociedade civil,
através das organizações não-governamentais e dos governos locais, é mais forte ao nível
local, onde está directamente envolvida na provisão de educação, em termos da planificação,
financiamento, implementação e monitoria da oferta e procura.
Ao longo dos últimos anos, foram estabelecidas parcerias com o sector privado, numa
perspectiva da sua responsabilidade social o que contribuiu para a construção de escolas,
provisão de equipamento, oferta de bolsas ou outros tipos de apoio.
Ainda as Direcções Provinciais de Educação, Serviços Distritais de Educação, e os
Municípios têm como responsabilidade principal a implementação dos programas do sector e
devem elaborar os planos e definir as metas, de acordo com as políticas e estratégias gerais do
sector, assegurando a sua integração nos planos e orçamentos anuais dos governos locais.
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Conclusão
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Bibliografia
CHABAL, P. (2002). A history of Postcolonial Lusophone Africa, Londo: Hust & Company.
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SILVA, Reinaldo Oliveira (2005). Teoria da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning.
Legislação indagada
Lei No 6/92, Sistema Nacional de Educação, Boletim da República nº 19 (série I), 6 de Maio,
1992.
Lei nº 4/83 de 23 de Março de 1983 que aprova a Lei do Sistema Nacional de Educação e
define os princípios fundamentais na sua aplicação. Publicada no Boletim da Republica, II
SÈRIENúmero12.
Uma análise sobre a evolução do sector da Educação 2004-2010, MINED/ DIPLAC, Julho de
2010.
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