Lei 457 de 2013 - Politica Municipal de Meio Ambiente
Lei 457 de 2013 - Politica Municipal de Meio Ambiente
Lei 457 de 2013 - Politica Municipal de Meio Ambiente
Prefeitura Municipal de
Jeremoabo publica:
Leis
TÍTULO I
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS
Art. 1º - A Política Municipal de Meio Ambiente de Jeremoabo, instituída por este Código
Ambiental, tem finalidade a preservação, conservação, defesa, melhoria, recuperação e
controle do meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de natureza difusa e essencial à
sadia qualidade de vida.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO III
DAS DIRETRIZES
CAPÍTULO IV
DOS INSTRUMENTOS
CAPITULO V
DOS CONCEITOS GERAIS
XII. recurso ambiental: são os recursos naturais, tais como o ar, a atmosfera,
o clima, o solo e o subsolo; as águas interiores, superficiais e subterrâneas, a
paisagem, a fauna, a flora; o patrimônio histórico-cultural e outros fatores
condicionantes da salubridade física e psicossocial da população;
XIII. proteção: são os procedimentos integrantes das práticas de conservação
e preservação da natureza;
XIV. preservação: é o conjunto de métodos, procedimentos e políticas que
visem proteção a longo prazo das espécies, habitats e ecossistemas, além da
manutenção dos processos ecológicos, prevenindo a simplificação dos sistemas
naturais e admitindo apenas seu uso indireto;
XV. conservação: uso sustentável dos recursos naturais, tendo em vista a sua
utilização sem colocar em risco a manutenção dos ecossistemas existentes,
garantindo-se a biodiversidade;
XVI. manejo: é a técnica de utilização racional e controlada de recursos
ambientais mediante a aplicação de conhecimentos científicos e técnicos,
visando atingir os objetivos de conservação da natureza;
XVII. gestão ambiental: é a tarefa de administrar e controlar os usos
sustentados dos recursos ambientais, por instrumentação adequada -
TÍTULO II
CAPÍTULO I
DA ESTRUTURA
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CAPÍTULO II
DO ÓRGÃO CENTRAL
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CAPÍTULO III
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PARÁGRAFO ÚNICO: O quorum das reuniões plenárias do CMMA será com a maioria
absoluta de seus membros para abertura das sessões e de maioria simples para
deliberações.
Art. 15º - O CMMA composto por 15 (quinze) membros efetivos e seus respectivos
suplentes, tendo uma composição paritária entre o Poder Público, Sociedade Civil e
Setor Econômico.
Art. 17º - O Presidente do CMMA, de ofício ou por indicação dos membros, poderá
convidar dirigentes de órgãos públicos, pessoas físicas ou jurídicas, para
esclarecimentos sobre matéria em exame.
Art. 18º - O CMMA manterá intercâmbio com os demais órgãos congêneres municipais,
estaduais e federais.
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CAPÍTULO IV
TÍTULO III
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL
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SEÇÃO I
DOS ESPAÇOS TERRITORIAIS ESPECIALMENTE PROTEGIDOS
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SEÇÃO II
DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP
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SEÇÃO III
DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E AS DE DOMÍNIO PRIVADO
Art. 31º - As unidades de conservação são criadas por ato do Poder Público, e
definidas, consoante o Sistema Estadual de Unidade de Conservação, segundo as
seguintes categorias:
I. Estação Ecológica;
II. Reserva Biológica;
III. Parque Municipal;
IV. Monumento Natural;
V. Refugio de Vida Silvestre;
VI. Reserva Particular do Patrimônio Natural;
VII. Área de Proteção Ambiental;
VIII. Área de Relevante Interesse Ecológico;
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SEÇÃO IV
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SEÇÃO V
PATRIMONIO CULTURAL E HISTÓRICO
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SEÇÃO VI
DAS ÁREAS DE INTERESSE ECOLÓGICO E PAISAGÍSTICO
PARÁGRAFO ÚNICO: As zonas citadas no caput deste art. poderão ser transformadas
em zonas de conservação, utilizando projetos de manejo de caráter indiscutivelmente
sustentável.
CAPÍTULO IV
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Art. 38º - Padrão de emissão é o limite máximo estabelecido por lei ou por normas
técnicas para lançamento de poluente por fonte emissora que ultrapassado, poderá
afetar a saúde, a segurança e o bem estar da população, bem como ocasionar danos
a fauna, à flora, às atividades econômicas e ao meio ambiente em geral.
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CAPÍTULO V
DA FAUNA
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Art. 47º - É proibido a utilização, mutilação, destruição, caça ou apanha dos animais
de quaisquer espécies, em qualquer fase do seu desenvolvimento e que vivem
naturalmente fora do cativeiro, constituindo a fauna silvestre local.
Art. 48º - Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres,
domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.
I. nos cursos d'água nos períodos em que ocorrem fenômenos migratórios para
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reprodução ou de defesa;
II. mediante a utilização de:
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CAPÍTULO VI
DA FLORA
Art. 52º - Para efeito do disposto nesta Lei, as florestas e demais formas de vegetação
localizadas no Município de Jeremoabo são classificadas:
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II. De uso restrito - aquelas cujo uso e exploração estão sujeitos a diferentes
graus de restrição, em razão de disposições legais e da fragilidade dos
ecossistemas, assim consideradas as integrantes de:
a) reserva Legal;
b) unidades de Conservação de Uso Sustentável.
a) raras;
b) em perigo ou ameaçadas de extinção;
c) necessárias à subsistência das populações extrativistas;
d) endêmicas.
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CAPÍTULO VII
DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL
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Art. 56º – Para efeito deste Código são adotadas as seguintes definições:
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Art. 69º - As licenças e autorizações de que trata este Código serão concedidas com
base em análise prévia de projetos específicos e levarão em conta os objetivos,
critérios e normas para a conservação, preservação, defesa e melhoria do ambiente,
seus possíveis impactos cumulativos e as diretrizes de planejamento e ordenamento
territorial do município.
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SEÇÃO I
DOS PRAZOS
Art. 74º - Ficam estabelecidos os prazos de análise de até 120 (cento e vinte dias)
dias para cada modalidade de licença ambiental requerida, a contar da data do
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Art. 75º - Ficam estabelecidos os prazos de análise de até 01 (um) mês para emissão
de autorização ambiental e de 15 (quinze) dias para manifestação prévia, a contar da
data de protocolo do requerimento.
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Art. 78º - Os prazos para o cumprimento dos condicionantes fixados nas autorizações
e licenças ambientais, bem como os respectivos prazos de validade, serão contados a
partir da data da publicação da Portaria da Secretaria de Meio Ambiente ou da
Resolução CMMA no Diário Oficial do Município.
CAPÍTULO VIII
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impactos, em até 120 (cento e vinte) dias a contar da data do recebimento, excluídos
os períodos dedicados à prestação de informações complementares.
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Art. 84º - O diagnóstico ambiental, assim como a análise dos impactos ambientais,
deverá considerar o meio ambiente da seguinte forma:
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Art. 85º - O estudo de avaliação de impactos ambientais será realizado por equipe
multidisciplinar habilitada, responsável legal e tecnicamente pelos resultados
apresentados.
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CAPITULO VIII
DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL
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CAPÍTULO IX
DA AUDITORIA AMBIENTAL E
DO AUTOMONITORAMENTO
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Art. 92º - A Secretaria de Meio Ambiente poderá determinar aos responsáveis pela
atividade efetiva ou potencialmente poluidora ou degradadora a realização de auditorias
ambientais periódicas ou ocasionais, estabelecendo diretrizes e prazos específicos.
Art. 93º - As auditorias ambientais serão realizadas por conta e ônus da empresa a ser
auditada, por equipe técnica ou empresa de sua livre escolha, devidamente
cadastradas no órgão ambiental municipal e acompanhadas, a critério da Secretaria
responsável pelo meio ambiente, por servidor público, técnico da área de meio
ambiente.
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Art. 94º - Sempre que constatadas infrações aos regulamentos federais, estaduais e
municipais de proteção ao meio ambiente, deverão ser realizadas auditorias periódicas
sobre os aspectos a eles relacionados, até a correção das irregularidades,
independentemente da aplicação de sanções de natureza administrativa, civil e
criminal.
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CAPÍTULO X
DO MONITORAMENTO
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obtidos.
CAPÍTULO XI
DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES AMBIENTAIS
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CAPÍTULO XII
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Art. 104º - O saldo positivo do Fundo, apurado em Balanço Financeiro, será transferido
para o exercício seguinte.
Art. 105º – Os recursos do FMMA serão aplicados unicamente e mediante deliberação
do CMMA, em:
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CAPÍTULO XIII
DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Art. 107º - Entende-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o
indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades,
atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de
natureza difusa, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.
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globais;
VIII. O reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e
cultural.
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TÍTULO IV
DO CONTROLE AMBIENTAL
CAPÍTULO I
DA QUALIDADE AMBIENTAL E DO CONTROLE DA POLUIÇÃO
Art. 113º - O Poder Executivo, através da Secretaria de Meio Ambiente, tem o dever de
determinar medidas de emergência a fim de evitar episódios críticos de poluição ou
degradação do meio ambiente ou impedir sua continuidade, em casos de grave ou
iminente risco para a saúde pública e o meio ambiente, observada a legislação vigente.
CAPÍTULO II
DO CONTROLE SANITÁRIO
Art. 117º - O Poder Executivo deverá definir e instituir uma política de controle sanitário
voltado à proteção da saúde pública da população, no que diz respeito ao controle e
erradicação de vetores de doenças endêmicas e parasitárias, tais como
esquistossomose, dengue, verminoses, etc.
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CAPÍTULO III - DO AR
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Art. 121º - Deverão ser respeitados, entre outros, os seguintes procedimentos gerais
para o controle de emissão de material particulado:
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II. A emissão de fumaça preta acima de 20% (vinte por cento) da Escala
Ringelman, em qualquer tipo de processo de combustão, exceto durante os 2
(dois) primeiros minutos de operação, para os veículos automotores, e até 5
(cinco) minutos de operação para outros equipamentos;
III. A emissão visível de poeiras, névoas e gases, excetuando-se o vapor d’água,
em qualquer operação de britagem, moagem e estocagem;
IV. A emissão de odores que possam criar incômodos à população;
V. A emissão de substâncias tóxicas, conforme enunciado em legislação
específica;
VI. A transferência de materiais que possam provocar emissões de poluentes
atmosféricos acima dos padrões estabelecidos pela legislação.
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PARÁGRAFO ÚNICO: O período de 5 (cinco) minutos referidos no inciso II, poderá ser
ampliado até o máximo de 10 (dez) minutos, nos casos de justificada limitação
tecnológica dos equipamentos.
Art. 124º - São vedadas a instalação e ampliação de atividades que não atendam às
normas, critérios, diretrizes e padrões estabelecidos por esta lei.
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CAPÍTULO IV - DA ÁGUA
Art. 128º - Os lançamentos de efluentes líquidos não poderão conferir aos corpos
receptores características em desacordo com os critérios e padrões de qualidade de
água em vigor, ou que criem obstáculos ao trânsito de espécies migratórias.
PARÁGRAFO ÚNICO: Para atendimento do disposto no caput deste artigo deverá ser
solicitado a Outorga de lançamento de efluente líquido do empreendimento ao INEMA.
Art. 129º - Todo material residual doméstico, industrial, hospitalar deverá receber
tratamento adequado exigidos por normas técnicas, antes do lançamento em águas
superfícies.
Art. 130º - A captação de água superficial ou subterrânea deverá atender aos requisitos
estabelecidos pela legislação específica conforme Lei nº 11.612 de 08 de outubro de
2009 que dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos, sem prejuízo às
exigências de licença e critério técnico da Secretaria de Meio Ambiente.
PARÁGRAFO ÚNICO: Para atendimento do disposto no caput deste artigo deverá ser
solicitado a Outorga de captação de água superficial ou subterrânea ao INEMA.
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Art. 132º – Com vistas a garantia a observância das normas e padrões ambientais,
caberá a Secretaria de Meio Ambiente, as atividades efetivas ou potencialmente
poluidoras deverão implantar sistemas de tratamento de seus efluentes líquidos.
Art. 133º - O poder Executivo deverá alocar, em seus planos plurianuais, percentual de
recursos destinados á implantação de sistemas de tratamento de esgotos domiciliares.
CAPÍTULO V - DO SOLO
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PARÁGRAFO ÚNICO: Esta lei primará pelo combate a qualquer forma de degradação
da qualidade do solo e seus recursos naturais, observando a legislação federal
pertinente.
I. capacidade de percolação;
II. garantia de não contaminação dos aqüíferos subterrâneos;
III. limitação e controle da área afetada;
IV. reversibilidade dos efeitos negativos.
Art. 137º - Não é permitido depositar, dispor, descarregar, enterrar, infiltrar ou acumular
no solo, resíduos sólidos, não degradáveis ou de difícil degradação sem a prévia
autorização da Secretaria de Meio Ambiente.
Art. 138º - Quando a disposição final dos resíduos sólidos, domésticos e industriais
exigir a execução de aterros controlados, deverão ser tomadas medidas adequadas
para proteção das águas superficiais e subterrâneas.
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Art. 142º - A exploração de jazidas das substâncias minerais que forem de impacto
local dependerá de execução de estudos de avaliação de impactos ambientais para o
seu licenciamento.
Art. 144º - Serão mantidas as licenças às empresas já existentes, desde que estas
procedam com medidas que levem a recuperação do dano por ela provocado.
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CAPÍTULO IX
DO CONTROLE DA EMISSÃO DE RUÍDOS
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Art. 152º - A ninguém é lícito, por ação ou omissão, dar causa ou contribuir para a
ocorrência de qualquer ruído.
PARÁGRAFO ÚNICO: Os níveis máximos de som nos períodos diurno e noturno serão
fixados conforme legislação estadual, bem como poderá a Secretaria de Meio Ambiente
estabelecer padrões específicos à realidade local, homologados pelo CMMA.
CAPÍTULO X
Art. 154º - É dever do Poder Público, através dos órgãos competentes, controlar e
fiscalizar a produção a estocagem, o transporte, a comercialização e a utilização de
substâncias ou produtos perigosos, bem como as técnicas, os métodos e as instalações
que comportem risco efetivo ou potencial para a sadia qualidade de vida e do meio
ambiente.
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SEÇÃO I
Art. 156º - São consideradas cargas perigosas, aquelas constituídas por produtos ou
substâncias efetivas ou potencialmente nocivas à população, e ao meio ambiente,
assim definidas e classificadas pela Associação Brasileira de Normas e Técnicas -
ABNT, e outras que o CONAMA considerar.
TÍTULO V
Art. 158º - Toda ação ou omissão que viole as regras jurídicas de uso, gozo, promoção,
conservação, preservação e recuperação do meio ambiente, é considerada infração
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administrativa ambiental, e será punida com as sanções previstas nesta Lei, sem
prejuízo de outras previstas na legislação vigente.
Art. 159º - Quem, de qualquer forma, concorre para a prática das infrações
administrativas, incide nas sanções a elas cominadas, na medida da sua culpabilidade,
bem como o diretor, o administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o
auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da
conduta ilícita de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando poderia agir para
evitá-la.
CAPÍTULO I
DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
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Art. 161º - No exercício da ação fiscalizadora serão assegurados aos agentes fiscais
credenciados o livre acesso e a permanência, pelo tempo necessário, nos
estabelecimentos públicos ou privados.
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IV. Não ser infrator reincidente e a falta cometida ser de natureza leve.
CAPÍTULO II
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
Art. 167º - Os responsáveis pela infração ficam sujeitos às seguintes penalidades, que
poderão ser aplicadas independentemente:
I. advertência;
II. multa simples, diária ou cumulativa;
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Art. 168º - A advertência será aplicada por ato formal, quando da inobservância das
disposições deste código e da legislação em vigor ou de preceitos regulamentares, sem
prejuízo das demais sanções previstas.
Art. 170º - A multa simples poderá ser convertida em serviços de preservação, melhoria
e recuperação da qualidade do meio ambiente.
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Art. 171º - A multa diária será aplicada sempre que o cometimento da infração se
prolongar no tempo, até a sua efetiva cessação ou regularização da situação mediante
Termo de Compromisso.
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I. O autor material;
II. O mandante;
III. Quem, de qualquer modo, concorra à prática ou dela se beneficie.
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VI. Utilizar ou provocar fogo para destruição das formações vegetacionais não
consideradas de preservação permanente, nas áreas verdes públicas e
particulares com vegetação relevante ou florestadas, nas encostas, nas praias
fluviais, nos afloramentos rochosos do Município;
VII. Podar árvores declaradas imunes de corte sem autorização especial;
VIII. Assentar ou instalar obras, atividades, empreendimentos e objetos que
limitem a visualização pública de monumento natural e de atributo cênico do
meio ambiente natural ou criado;
IX. Realizar a extração mineral de saibro, areia, argilas e terra vegetal, sem
licenciamento ou em descumprimento de condicionantes e prazos ou em
desacordo com as normas ambientais;
X. Incinerar resíduos inertes ou não inertes sem licença;
XI. Emitir fumaça negra acima do padrão 02 da Escala de Reingelmann, em
qualquer tipo de processo de combustão, exceto durante os 02 (dois) primeiros
minutos de operação do equipamento para veículos automotores e até 05 (cinco)
minutos para outras fontes;
XII. Emitir odores, poeira, névoas e gases visíveis, exceto vapor d’água, que
possam provocar incômodo à população, num raio de 250 (duzentos e
cinqüenta) até 500 (quinhentos) metros;
XIII. Lançar quaisquer efluentes líquidos provenientes de atividades efetiva ou
potencialmente poluidoras, em águas superficiais ou subterrâneas, diretamente
ou através de quaisquer meios de lançamento, incluindo redes de coleta e
emissários, em desacordo com os padrões fixados;
XIV. Obstruir drenos ou canais subterrâneos que sirvam de passagem às
águas pluviais, bem como tubulações que se constituam em rede coletora de
esgoto;
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XV. Utilizar agrotóxicos ou biocidas que possam causar dano ao meio ambiente e
à saúde;
XVI. Usar ou operar, inclusive para fins comerciais, instrumentos ou
equipamentos, de modo que o som emitido provoque ruído;
XVII. Emitir ruídos em áreas externas, excetuando as zonas sensíveis a ruídos,
que possam causar perturbações ao sossego público ou produzir efeitos
psicológicos ou fisiológicos negativos em seres humanos e ultrapassem acima
de 10 (dez) decibéis os limites estabelecidos por lei ou atos normativos;
XVIII. Instalar, operar, ampliar obras ou atividades de médio potencial poluidor
ou degradador, sem licenciamento ambiental ou em descumprimento de
condicionantes e prazos ou em desacordo com a legislação e normas vigentes;
XIX. Danificar árvores nas áreas de preservação permanente e nas Unidades
de Conservação;
XX. Aterrar, desaterrar ou depositar qualquer tipo de material ou praticar ações
que causem degradação ou poluição nas margens de rios e reservatórios;
XXI. Danificar, suprimir, sacrificar árvores declaradas imunes de cortes;
XXII. Explorar jazidas de substâncias minerais sem licenciamento ou em
descumprimento de condicionantes e prazos;
XXIII. Emitir efluentes atmosféricos em desacordo com os limites fixados pela
legislação e normas específicas;
XXIV. Lançar esgotos “in natura” em corpos d’água ou rede de drenagem pluvial,
proveniente de edificações com 10(dez) a 100(cem) pessoas;
XXV. Praticar ações ou atividades que possam provocar diretamente ou
indiretamente erosão ou desestabilização de encosta;
XXVI. Depositar no solo quaisquer resíduos líquidos, gasosos ou sólidos, sem a
comprovação de sua degradabilidade e da capacidade de autodepuração;
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CAPÍTULO III
DO PROCESSO E RECURSOS
Art. 179º - A fiscalização e a aplicação de penalidades de que tratam este Código dar-
se-ão por meio de:
I. Auto de infração;
II. Auto de notificação;
III. Auto de apreensão;
IV. Auto de embargo;
V. Auto de interdição;
VI. Auto de demolição.
a) a primeira, ao autuado;
b) a segunda, ao processo administrativo;
c) a terceira, ao arquivo.
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PARÁGRAFO ÚNICO: O edital será publicado uma única vez em jornal de circulação
pelo menos semanal, no Município e afixado por pelo menos 30 (trinta) dias no quadro
de avisos da Prefeitura Municipal.
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Art. 188º - Fica vedado reunir em uma só petição, impugnação ou recurso referente a
mais de uma infração administrativa, ainda que versem sobre assunto da mesma
natureza e alcancem o mesmo infrator.
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Art. 190º - Não sendo cumprido, nem impugnada, a sanção fiscal, será declarada à
revelia e permanecerá o processo na Secretaria de Meio Ambiente, pelo prazo de 20
(vinte) dias para cobrança amigável de crédito constituído.
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§2º- Esgotado o prazo de cobrança amigável, sem que tenha sido pago
o crédito constituído, o órgão preparador declarará o sujeito passivo devedor omisso e
encaminhará o processo à Secretaria Municipal de Finanças, para inscrição do débito
em dívida ativa e promoção de cobrança executiva pela Procuradoria Geral.
Art. 191º - O fiscal ou qualquer outro membro da Secretaria de Meio Ambiente que, por
ação ou omissão, mediante ou não a prática de qualquer espécie de suborno, deixar de
aplicar o que preconiza o Código sofrerá processo administrativo, sem isenção das
demais penalidades civis e penais cabíveis.
TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
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Art. 194º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em
contrário.
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ANEXO I
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ANEXO II
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
DIVISÃO A: AGRICULTURA, FLORESTAS, CAÇA E PESCA
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Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Irrigação
Micro > 2 < 5
Pequeno > 5< 10
Médio > 10 < 30
Licença: Grande > 30 < 50
Área cultivada (ha) Excepcional > 50
A1.2 Cultivo de fumo
Sequeiro
Micro > 2 < 5
Pequeno > 5< 10
Médio > 10 < 30
Grande > 30 < 50
Excepcional > 50
Irrigação
Micro > 2 < 5
Pequeno > 5 < 7
Médio > 7 < 10
Grande > 10 < 15
Excepcional > 15
Cana-de-açucar e/ou capim Licença:
A1.3 Área cultivada (ha)
elefante Sequeiro
Irrigação
99
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro > 5 < 10
Pequeno > 10 < 15
Médio > 15 < 20
Grande > 20 < 25
Excepcional > 25
Hidroponia
Micro > 2 < 5
Pequeno > 5 < 7
Médio > 7 < 15
Grande > 15 < 20
Licença: Excepcional > 20
A1.5 Olericultura Área cultivada (ha)
Sem Hidroponia
Micro < 1
Pequeno > 1< 5
Médio > 5 < 10
Grande > 10 < 20
Excepcional > 20
Hidroponia
Micro > 2 < 5
Pequeno > 5 < 7
Médio > 7 < 15
Grande > 15 < 20
Excepcional > 20
Licença:
A1.6 Floricultura Área cultivada (ha)
Sem Hidroponia
Micro < 1
Pequeno > 1< 5
Médio > 5 < 10
Grande > 10 < 20
Excepcional > 20
100
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro > 50 < 100
Sistemas agroflorestais área < 500 ha Pequeno > 100< 300
A1.8 consorciados com floresta Área cultivada (ha) Médio >300 < 500
plantada Licença: Grande > 500 < 1000
Área > 500 ha Excepcional > 1000
A2.1 Pecuária
Micro < 5
Pequeno > 5 < 7
Pecuária Extensiva (pastagem Médio > 7 < 15
A2.1.1 Licença Área utilizada (ha)
+ cultivo forrageiros) Grande > 15 < 20
Excepcional > 20
Micro < 50
Pequeno > 50 < 100
A2.2.1 Ciclo completo Licença Médio > 100 < 200
Grande > 200 < 500
Excepcional > 500
Matrizes (un)
Micro < 150
Pequeno > 150 < 300
Unidade produtora de leitões
A2.2.2 Licença Médio > 300 < 500
até 21 dias
Grande > 500 < 1.000
Excepcional > 1.000
101
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 100
Pequeno > 100 < 200
Unidade produtora de leitões
A2.2.3 Licença Médio > 200 < 400
até 63 dias
Grande > 400 < 800
Excepcional > 800
Micro <1.000
Pequeno > 1.000 < 2.000
A2.2.5 Creche Licença Cabeça (un) Médio > 2.000 < 3.000
Grande > 3.000 < 5.000
Excepcional > 5.000
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Excepcional > 800
103
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
A2.10 Piscicultura
A2.11 Carcinicultura
Micro < 2
Pequeno > 2 < 5
Carcinicultura de água doce,
A2.11.1 Licença Área (ha) Médio > 5 < 50
em viveiros escavados
Grande > 50 < 100
Excepcional > 100
104
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 500
Pequeno > 500 < 1.000
Carcinicultura de água doce,
A2.11.2 Licença Volume (m³) Médio > 1.000 < 5.000
em tanques-rede
Grande > 5.000 < 12.000
Excepcional > 12.000
Micro < 50
Pequeno > 50 < 400
A2.12 Ranicultura Licença Área (m²) Médio > 400 < 1.200
Grande > 1.200 < 5.000
Excepcional > 5.000
Micro < 2
Pequeno > 2 < 10
A2.13 Algicultura Licença Área (ha) Médio > 10 < 40
Grande > 40 < 120
Excepcional > 120
105
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Excepcional > 4.000
A3.3 Florestamento/Reflorestamento
Florestamento/
Reflorestamento (floresta de
Micro > 50 < 500
produção nativa ou exótica)
área < 1.000 ha Pequeno > 500 < 2.500
sem vínculo com fomento Empreendimento
A3.3.1 Médio >2500 < 5.000
florestal financiado pela (ha)
Licença: Grande > 5.000 < 10.000
indústria ou Plano de
área > 1.000 ha Excepcional >10.000
Suprimento Sustentável
(PSS).
Florestamento/
Reflorestamento (floresta de
Micro > 50 < 500
produção nativa ou exótica)
Pequeno > 500 < 2.500
com vínculo com fomento Empreendimento
A3.3.2 Licença Médio > 2500 < 5.000
florestal financiado pela (ha)
Grande > 5.000 < 10.000
indústria ou Plano de
Excepcional > 10.000
Suprimento Sustentável
(PSS).
Pequeno > 1 < 5
Médio > 5 < 50
Grupo A4: Pesca comercial Licença Produção (t/mês)
Grande > 50 < 100
Excepcional > 100
DIVISÃO B: MINERAÇÃO
106
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 50.000
Pequeno > 50.000 < 100.000
Produção Bruta de
B1.1.2 Manganês Licença Médio > 100.000 < 500.000
Minério (t/ano)
Grande > 500.000 < 1.000.000
Excepcional > 1.000.000
Alumínio, Antimônio,
Cádmio, Chumbo, Cobre,
Cromo, Escândio, Estanho,
Estrôncio, Frâncio, Gálio, Micro < 20.000
Germânio, Háfnio, Índio, Pequeno > 20.000 < 50.000
Irídio, Ítrio, Lítio, Médio > 50.000 < 500.000
Produção Bruta de
B1.1.3 Molibdênio, Niobio, Níquel, Licença Grande > 500.000 < 1.000.000
Minério (t/ano)
Osmio, Ouro, Paládio, Excepcional > 1.000.000
Platina, Prata, Rodio,
Rubídio, Selênio, Tálio,
Tântalo, Tecnécio, Telúrio,
Titânio, Tungstênio, Vanádio,
Xenotímio, Zinco e Zircônio
B1.2 Minerais não metálicos
107
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Grupo B3: Minerais Utilizados na Construção Civil, Ornamentos e Outros
Manufatura de
vidro/vitrificação, esmaltação Micro < 5.000
e indústria óptica (cianita, Pequeno > 5.000 < 12.000
Produção Bruta de
B4.2 feldspato, fluorita, gipso, Licença Médio > 12.000 < 50.000
Minério (t/ano)
leucita, moscovita, nefelina, Grande > 50.000 < 100.000
quartzo e turmalina, dentre Excepcional > 100.000
outros).
Fertilizantes e Defensivos
Micro < 20.000
Agrícolas (apatita, calcário,
Pequeno > 20.000 < 50.000
calcita, fosfatos, guano, Produção Bruta de
B4.3 Licença Médio > 50.000 < 500.000
minerais de borato, potássio, Minério (t/ano)
Grande > 500.000 < 1.000.000
salgema, salitre, silvita e
Excepcional > 1.000.000
sódio, dentre outros)
108
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Uso industrial não
especificado anteriormente
(amianto, anidrita, andalusita,
anfibólios, barita, bauxita,
Micro < 20.000
bentonitas, calcário, calcita,
Pequeno > 20.000 < 50.000
caulinita, cianita, coríndon, Produção Bruta de
B4.4 Licença Médio > 50.000 < 500.000
dolomita, feldspato, gipsita, Minério (t/ano)
Grande > 500.000 < 1.000.000
grafita, magnesita, moscovita,
Excepcional > 1.000.000
pegmatito, quartzo,
serpentinito, silex, talco,
vermiculita, wollastonita e
zirconita, dentre outros)
Micro = 1
Pequeno 2 – 3
B7.1 Petróleo cru e gás natural Licença Nº de poços/campo Médio 4 – 6
Grande 6 – 10
Excepcional >10
109
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Perfuração ou reabilitação de
B7.3 poço e teste de viabilidade Autorização Poço Exploratório Não se aplica
econômica
DIVISÃO C: INDÚSTRIAS
Micro < 5
Frigorífico e/ou abate de Capacidade Pequeno > 5 < 100
C1.1.1 bovinos, caprinos, eqüinos, Licença Instalada Médio > 100 < 500
suínos, muares. (cabeças/dia) Grande > 500 < 1.000
Excepcional > 1.000
110
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
C1.3 Laticínios
C1.5 Cereais
111
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 1.000
Capacidade
Pequeno > 1.000 < 5.000
instalada
AC1.6.1 Produção e refino de açúcar Licença Médio > 5.000 < 10.000
(t de matéria
Grande > 10.000 < 20.000
prima/dia)
Excepcional > 20.000
Micro < 10
Capacidade Pequeno > 10 < 100
Fabricação de óleos e Instalada Médio > 100 < 1.000
C1.7.1 Licença Grande > 1.000 < 10.000
gorduras (t de matéria
prima/dia) Excepcional > 10.000
C1.8 Bebidas
112
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro > 500 < 5.000
Capacidade Pequeno > 5.000 < 50.000
Fermentadas (vinhos,
C1.8.2 Licença instalada Médio > 50.000 < 300.000
cervejas e outros)
(l do produto/dia) Grande > 300.000 < 500.000
Excepcional > 500.000
113
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro > 250 < 500
Pequeno > 500 < 750
Capacidade
C2.1 Processamento Licença Médio > 750 < 1.200
instalada (t/ano)
Grande > 1.000 < 2.000
Excepcional > 2.000
114
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 20
Capacidade Pequeno > 20 <100
Fabricação de artefatos de
C4.3 Licença instalada Médio > 100 < 1.000
madeira
(m³/ano) Grande > 1.000 < 2.500
Excepcional > 2.500
115
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Médio > 50.000 < 300.000
Grande > 300.000 < 600.000
Excepcional > 600.000
116
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Grande > 200.000 < 400.000
Excepcional > 400.000
118
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Excepcional > 400.000
Micro < 5
Pequeno > 5 < 20
Capacidade
C6.3 Produtos Farmacêuticos Licença Médio > 20 < 50
instalada (t/mês)
Grande > 50 < 200
Excepcional > 200
119
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Excepcional > 5.000
120
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 500
Capacidade
Pequeno > 500 < 1.200
Re-refino de óleos instalada de
C7.4 Licença Médio > 1.200 < 5.000
lubrificantes processamento
Grande > 5.000 < 10.000
(m³/mes)
Excepcional > 10.000
Micro < 50
Pequeno > 50 < 500
Fabricação de artefatos de Capacidade
C8.3 Licença Médio > 500 < 1.000
borracha ou plástico instalada (t/ano)
Grande > 1.000 < 5.000
Excepcional > 5.000
Micro < 10
Beneficiamento de couros e Pequeno > 10 < 50
Número de unidades
C9.1 peles com uso de produto Licença Médio > 50 < 250
processadas (un/dia)
químico Grande > 250 < 1.000
Excepcional > 1.000
121
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 15
Beneficiamento de couros e Pequeno > 15 < 70
Número de unidades
C9.2 peles sem uso de produto Licença Médio > 70 < 300
processadas (un/dia)
químico (salgadeira) Grande > 300 < 1.500
Excepcional > 1.500
Micro < 5
Capacidade Pequeno > 5 < 10
Fabricação de artefatos de
C10.3 Licença Instalada Médio > 10 < 50
cimento e concreto
(t de cimento/dia) Grande > 50 < 150
Excepcional > 150
Micro < 5
Capacidade Pequeno > 5 < 10
Produtos de Barro e
C10.4 Licença instalada Médio > 10 < 50
Cerâmica
(t de argila/dia) Grande > 50 < 150
Excepcional > 150
122
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro > 5 < 10
Capacidade
Pequeno > 10 < 30
Aparelhamento de mármore, Instalada
C10.6 Licença Médio > 30 < 100
ardósia, granito e outras (t de matéria
Grande > 100 < 150
prima/dia)
Excepcional > 150
Grupo C11: Metalurgia de Metais Ferrosos e Não-Ferrosos e Fabricação e acabamento de Produtos Metálicos
Grupo C12: Fabricação de Produtos Metálicos, exceto Máquinas e Equipamentos Industriais e Comerciais
Fabricação de tubos de ferro
C12.1
e aço
Micro < 500
C12.2 Fabricação de tonéis Capacidade Pequeno > 500 < 5.000
Licença instalada (t de Médio > 5.000 < 40.000
Fabricação de estruturas
C12.3 produto/ano) Grande > 40.000 < 150.000
metálicas
Excepcional > 150.000
Fabricação de pregos, tachas
C12.4
e semelhantes
123
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Fabricação de telas e outros
C12.5
artigos de arame
Fabricação de ferragens
(cadeados, fechaduras,
C12.6
dobradiças, ferrolhos e
semelhantes)
Fabricação de ferramentas de
C12.7 corte (enxadas, foices,
machados, pás e semelhantes)
C12.8 Produção de fios metálicos
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Grande: > 200 < 500
Excepcional: > 500
125
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Fabricação e montagem de Excepcional > 500.000
C15.2 televisores rádios e sistemas
de som
Fabricação de locomotivas e
C16.2.1
vagões Médio < 20.000
Licença Área total (m2) Grande > 20.000 < 50.000
Fabricação de equipamentos Excepcional > 50.000
C16.2.2
de transporte ferroviário
C16.3: Fabricação de Equipamentos de Transporte Rodoviário (Automóveis, Camionetas, Utilitários, Caminhões, Ônibus e
Similares)
126
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 50.000
Fabricação de triciclos e Pequeno > 50.000 < 100.000
Capacidade instalada Médio > 100.000 < 500.000
C16.3.3 motocicletas (inclusive Licença
(un/ano) Grande > 500.000 < 1.000.000
acessórios)
Excepcional > 1.000.000
DIVISÃO D: TRANSPORTE
127
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 5.000
Bases operacionais de Pequeno > 5.000 < 10.000
D1.1 transporte ferroviários de Licença Área total (m2) Médio > 10.000 < 20.000
cargas Grande > 20.000 < 35.000
Excepcional > 35.000
Micro < 2
Pequeno > 2 < 3
Transporte de resíduos de Capacidade de carga
D3.2.2 Licença Médio > 3 < 8
serviços de saúde (t/dia)
Grande > 8 < 15
Excepcional > 15
128
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 3
Pequeno > 3 < 10
Dutos de Petróleo Cru Extensão
D4.1 Licença Médio > 10 < 60
(Oleodutos) (Km)
Grande > 60 < 100
Excepcional > 100
Micro < 3
Pequeno > 3 < 10
Dutos de Petróleo Refinado e Extensão
D4.2 Licença Médio > 10 < 60
Gases (Km)
Grande > 60 < 100
Excepcional > 100
Micro < 3
Pequeno > 3 < 10
Extensão
D4.3 Dutos de gasolina Licença Médio > 10 < 60
(Km)
Grande > 60 < 100
Excepcional > 100
Micro < 3
Pequeno > 3 < 10
Dutos de derivados de Extensão
D4.4 Licença Médio > 10 < 60
petróleo diversos (Km)
Grande > 60 < 100
Excepcional > 100
Micro < 3
Pequeno > 3 < 10
Extensão
D4.5 Gasodutos Licença Médio > 10 < 60
(Km)
Grande > 60 < 100
Excepcional > 100
Micro < 3
Pequeno > 3 < 10
Dutos de produtos químicos Extensão
D4.6 Licença Médio > 10 < 60
diversos (Km)
Grande > 60 < 100
Excepcional > 100
Micro < 3
Pequeno > 3 < 10
Extensão
D4.7 Dutos de minérios Licença Médio > 10 < 60
(Km)
Grande > 60 < 100
Excepcional > 100
129
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
DIVISÃO E: SERVIÇOS
Micro < 50
Pequeno > 50 < 150
Estocagem de gás natural Capacidade de
E1.1 Licença Médio > 150 < 2.000
(LGN e correlatos) armazenamento (m3)
Grande > 2.000 7.000
Excepcional > 7.000
Micro < 50
Pequeno > 50 < 200
Estação de Compressão de gás Capacidade
E1.2 Licença Médio > 200 < 500
natural instalada (m3/h)
Grande > 500 < 1.000
Excepcional > 1.000
Micro < 15
Construção de linhas de Pequeno > 15 < 30
Extensão
E2.3 distribuição de energia Licença Médio > 30 < 80
(Km)
elétrica com tensão > 69 KV Grande > 80 < 150
Excepcional > 150
130
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Médio > 30 < 60
Grande > 60 < 120
Excepcional > 120
131
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 200
Pequeno > 200 < 2.000
E3.6 Entrepostos aduaneiros Licença Área construída (m2) Médio > 2.000 < 10.000
Grande > 10.000 < 40.000
Excepcional > 40.000
Capacidade de
Terminais de estocagem e Micro < 50
armazenamento
distribuição de álcool Pequeno > 50 < 150
(CA) de
E3.7 carburante, biodiesel, Licença Médio > 150 < 2.000
combustíveis
gasolina, diesel e demais Grande > 2.000 < 7.000
líquidos
derivados de petróleo Excepcional > 7.000
(m³)
Micro < 5.000
Terminais de estocagem e Pequeno > 5.000 < 10.000
E3.8 distribuição de produtos não Licença Área construída (m2) Médio > 10.000 < 30.000
classificados Grande > 30.000 < 50.000
Excepcional > 50.000
Grupo E5: Serviços de Esgotamento Sanitário Coleta, Transporte, Tratamento e Disposição de Esgotos Domésticos
(Inclusive Interceptores e Emissários)
Construção ou ampliação de
Micro > 0,5 < 20
sistema de esgotamento
Pequeno > 20 < 50
sanitário (redes de coleta, Vazão Média
E5.1 Licença Médio > 50 < 400
interceptores, tratamento e Prevista (L/s)
Grande > 400 < 600
disposição final de esgotos
Excepcional > 600
domésticos)
Grupo E6: Serviços de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos (Coleta, Transporte, Tratamento e
Disposição Final)
Micro < 5
Usinas de compostagem e Pequeno > 5 < 15
Quantidade operada
E6.1 triagem de materiais e Licença Médio > 15 < 100
(t/dia)
resíduos urbanos Grande > 100 < 300
Excepcional > 300
132
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 100
Capacidade de Pequeno > 100 < 150
Incineradores de resíduos de
E6.2 Licença processamento Médio > 150 < 200
serviços de saúde
(Kg/h) Grande > 200 < 250
Excepcional > 250
Médio: < 60
Produção
E6.3 Estações de transbordo Licença Grande: > 60 < 100
(t/dia)
Excepcional: > 100
133
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 10
Pequeno > 10 < 50
Produção
E6.9 Aterros sanitários Licença Médio > 50 < 400
(t/dia)
Grande > 400 < 1.000
Excepcional > 1.000
Grupo E7: Serviços de Coleta, Transporte, Estocagem, Tratamento e Disposição de Resíduos Industriais
Micro < 10
Pequeno > 10 < 30
Área total
E7.2 Aterro de resíduos industriais Licença Médio > 30 < 100
(ha)
Grande > 100 < 150
Excepcional > 150
Micro < 10
Pequeno > 10 < 30
Área total
E7.3.2 “Landfarming” Licença Médio > 30 < 100
(ha)
Grande > 100 < 150
Excepcional > 150
134
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro < 10.000
Capacidade de Pequeno > 10.000 < 30.000
E7.3.4 Blending Licença processamento Médio > 30.000 < 80.000
(t/ano) Grande > 80.000 < 150.000
Excepcional > 150.000
Micro < 10
Potência do
Estações rádio-base de Pequeno > 10 < 1.000
E10.1 Licença Transmissor
telefonia celular Médio > 1.000 < 10.000
(W)
Grande > 10.000
Micro < 15
Capacidade Pequeno > 15 < 30
E11.1 Crematórios Licença instalada Médio > 30 < 50
(nºcremação/mês) Grande > 50 < 80
Excepcional > 80
135
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Grupo E12: Outros Serviços
Micro < 10
Pequeno > 10 < 50
Rodovia (implantação ou Extensão
F1.1 Licença Médio > 50 < 100
ampliação) (Km)
Grande > 100 < 200
Excepcional > 200
Pequeno < 10
Extensão Médio > 10 < 50
F1.2 Ferrovias Licença
(Km) Grande > 50 < 100
Excepcional > 100
Micro < 5
Pequeno > 5 < 10
Área total
F1.4 Portos e atracadouros Licença Médio > 10 < 50
(ha)
Grande > 50 < 150
Excepcional > 150
136
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Excepcional > 50.000
Micro < 10
Pequeno > 10 < 50
Área total
F1.6 Aeroportos ou aérodromo Licença Médio: > 50 < 100
(ha)
Grande > 100 < 300
Excepcional > 300
Micro < 5
Pequeno > 5 < 10
Área total
F1.7 Autódromos Licença Médio > 10 < 50
(ha)
Grande > 50 < 100
Excepcional > 100
Médio< 7
Extensão
F1.8 Metrôs Licença Grande > 7 < 30
(Km)
Excepcional > 30
Micro < 5
Pequeno > 5 < 50
Área de Inundação
Grupo F2: Barragens e Diques Licença Médio > 50 < 200
(ha)
Grande > 200 < 1.000
Excepcional > 1.000
137
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
DIVISÃO G: EMPREENDIMENTOS URBANÍSTICOS, TURÍSTICOS E DE LAZER
138
Criada com base no Regulamento das leis 10.431, de 20 de dezembro de 2006 e 11.050, de 6 de junho de 2008, aprovado pelo
Decreto 11.235, de 10 de outubro de 2008 e alterado pela Resolução CEPRAM nº3.925, de 30 de janeiro de 2009
LICENCIAMENTO
CÓDIGO UNIDADE DE
TIPOLOGIA (Licença, PORTE
ESTADO MEDIDA
Autorização)
Micro > 1 < 10
Parcelamento do solo
Pequeno > 10 < 20
(loteamentos, Área total
G2.2 Licença Médio > 20 < 50
desmembramentos), (ha)
Grande > 50 < 100
conjuntos habitacionais.
Excepcional > 100
DIVISÃO H: BIOTECNOLOGIA
139
Decretos
DECRETO Nº 057/2013
“Dispõe sobre a nomeação para o
cargo de Enfermeiro (a), lotado
(a) na Secretaria Municipal de
Saúde, e dá outras providências.”
D E C R E T A:
Art. 1º Fica nomeado (a) o (a) Sr. (a) LUANA CAMILA COSTA
NASCIMENTO, Rg nº 14.486.190-92, SSP/BA, para o cargo de
Enfermeiro (a), lotado (a) na Secretaria Municipal de Saúde (sub
judice).
DECRETO Nº 058/2013
“Dispõe sobre a nomeação para o
cargo de Enfermeiro (a), lotado
(a) na Secretaria Municipal de
Saúde, e dá outras providências.”
D E C R E T A:
Art. 1º Fica nomeado (a) o (a) Sr. (a) CARLOS SEBASTIÃO OLIVEIRA
MARTINS, Rg nº 1433811, SSP/SE, para o cargo de Enfermeiro (a),
lotado (a) na Secretaria Municipal de Saúde (sub judice).
DECRETO Nº 059/2013
“Dispõe sobre a nomeação para o
cargo de Enfermeiro (a), lotado
(a) na Secretaria Municipal de
Saúde, e dá outras providências.”
D E C R E T A:
Art. 1º Fica nomeado (a) o (a) Sr. (a) FABIANA NASCIMENTO SILVA,
Rg nº 06.874.006-94, para o cargo de Enfermeiro (a), lotado (a)
na Secretaria Municipal de Saúde (sub judice).
DECRETO Nº 060/2013
“Dispõe sobre a nomeação para o
cargo de Enfermeiro (a), lotado
(a) na Secretaria Municipal de
Saúde, e dá outras providências.”
D E C R E T A:
Art. 1º Fica nomeado (a) o (a) Sr. (a) ROSIMARY REIS DANTAS, Rg
nº 3189389-9, SSP/BA, para o cargo de Enfermeiro (a), lotado (a)
na Secretaria Municipal de Saúde (sub judice).
DECRETO Nº 061/2013
“Dispõe sobre a nomeação para o
cargo de Enfermeiro (a), lotado
(a) na Secretaria Municipal de
Saúde, e dá outras providências.”
D E C R E T A:
Art. 1º Fica nomeado (a) o (a) Sr. (a) DILSON CÉSAR COSTA
NASCIMENTO, Rg nº 13709015 34, SSP/BA, para o cargo de
Enfermeiro (a), lotado (a) na Secretaria Municipal de Saúde (sub
judice).
DECRETO Nº 062/2013
“Dispõe sobre a nomeação para o
cargo de Enfermeiro (a), lotado
(a) na Secretaria Municipal de
Saúde, e dá outras providências.”
D E C R E T A:
Art. 1º Fica nomeado (a) o (a) Sr. (a) DEISE VIEIRA DOS SANTOS,
Rg nº 09869783 88, SSP/BA, para o cargo de Enfermeiro (a),
lotado (a) na Secretaria Municipal de Saúde (sub judice).
DECRETO Nº 063/2013.
D E C R E T A:
D E C R E T A:
Portarias
PORTARIA Nº 382/2013
R E S O L V E:
PORTARIA Nº 383/2013.
R E S O L V E:
PORTARIA Nº 384/2013
R E S O L V E:
PORTARIA Nº 385/2013.
R E S O L V E:
PORTARIA Nº 386/2013
RESOLVE:
PORTARIA Nº 387/2013.
“Dispõe sobre a suspensão do
servidor João Teixeira Lima Filho,
matrícula nº 11375, e dá outras
providências”.
R E S O L V E:
PORTARIA Nº 388/2013
RESOLVE:
PORTARIA Nº 389/2013
R E S O L V E:
PORTARIA Nº 390/2013
RESOLVE:
PORTARIA Nº 391/2013
R E S O L V E:
PORTARIA Nº 392/2013
R E S O L V E:
PORTARIA Nº 393/2013
R E S O L V E:
Extratos de Contratos
EXTRATOSDECONTRATO
CT n. 1.531/13. PP N. 62/13. Objeto: aquisição de combustível tipo diesel S10 e
lubrificante flua arla 32 destinados aos ônibus e microônibus da Secretaria de
Educação e Cultura. Contratado: Comercial de Combustível Morais Ltda Ltda. Valor: R$
63.250,00 (sessenta e três mil duzentos e cinqüenta reais. Vigência: 21/10/13 a 31/12/13.
(EdianeA.Pereira,Pregoeira).