UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ

COLEGIADO DE ENGENHARIA QUÍMICA

DISCIPLINA: ANÁLISE E CONTROLE DE PROCESSOS
LISTA DE EXERCÍCIOS
DATA DE ENTREGA: 27/09/2021
PROFESSORA: Dr.a ELINÉIA CASTRO COSTA
NOME: ELORA DANNAN CORRÊA DIAS

Questão 01 – Encontre 𝑌(𝑠) para as seguintes equações diferenciais considerando

que a função forçada 𝑥(𝑡) é caracterizada por um degrau unitário:

𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)
a) +3 + 𝑦(𝑡) = 𝑥(𝑡) com 𝑦(0) = 𝑦 ′ (0) = 1 e 𝑥(𝑡) é caracterizada
𝑑𝑡 2 𝑑𝑡

por um degrau unitário.

Resolução:

𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)
ℒ[ 2
] + ℒ [3 ] + ℒ[𝑦(𝑡)] = ℒ[𝑥(𝑡) ]
𝑑𝑡 𝑑𝑡

𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)
ℒ[ ] + 3ℒ [ ] + ℒ[𝑦(𝑡)] = ℒ[𝑥(𝑡) ] (equação 1)
𝑑𝑡 2 𝑑𝑡

Sabe-se que:

𝑑2 𝑓(𝑡)
ℒ[ ] = 𝑆 2 𝐹(𝑆) − 𝑆𝑓(0) − 𝑓 ′ (0)
𝑑𝑡 2

Aplicando na equação 1:

𝑑𝑦(𝑡)
𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0) + 3ℒ [ ] + ℒ[𝑦(𝑡)] = ℒ[𝑥(𝑡) ] (equação 2)
𝑑𝑡

Sabe-se que:

𝑑𝑓(𝑡)
ℒ[ ] = 𝑆𝐹(𝑆) − 𝑓(0)
𝑑𝑡

Aplicando na equação 2:
𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0) + 3[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + ℒ[𝑦(𝑡)] = ℒ[𝑥(𝑡) ] (equação3)

Na tabela de transformadas de Laplace temos:

𝑓(𝑡) 𝐹(𝑆) = ℒ[𝑓(𝑡)]

Aplicando na equação 3:

𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0) + 3[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 𝑌(𝑆) = ℒ[𝑥(𝑡) ] (equação 4)

O enunciado informa que 𝑥(𝑡) é caracterizada por um degrau unitário, logo,
podemos utilizar a tabela de transformadas de Laplace.

Na tabela de transformadas de Laplace temos:

𝑓(𝑡) 𝐹(𝑆) = ℒ[𝑓(𝑡)]

𝑢(𝑡) 1
𝑆
Aplicando na equação 4:
1
𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0) + 3[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 𝑌(𝑆) = 𝑆 (equação 5)

O enunciado informa que 𝑦(0) = 𝑦 ′ (0) = 1, logo, utilizamos na equação 5:

1
𝑆 2 𝑌(𝑆) − (𝑆 ∗ 1) − (1) + 3[𝑆𝑌(𝑆) − 1] + 𝑌(𝑆) =
𝑆
Desenvolvendo e isolando 𝑌(𝑆):
1
𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆 − 1 + 3[𝑆𝑌(𝑆)] − (3 ∗ 1) + 𝑌(𝑆) =
𝑆
1
𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆 − 1 + 3𝑆𝑌(𝑆) − 3 + 𝑌(𝑆) =
𝑆
1
𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆 − 4 + 3𝑆𝑌(𝑆) + 𝑌(𝑆) =
𝑆
1
𝑆 2 𝑌(𝑆) + 3𝑆𝑌(𝑆) + 𝑌(𝑆) = +𝑆+4
𝑆
1
[𝑌(𝑆)](𝑆 2 + 3𝑆 + 1) = +𝑆+4
𝑆
MMC:
1 + 𝑆 2 + 4𝑆
[𝑌(𝑆)](𝑆 2 + 3𝑆 + 1) =
𝑆
1 + 𝑆 2 + 4𝑆
( )
𝑆
𝑌(𝑆) = 2
𝑆 + 3𝑆 + 1
1 + 𝑆 2 + 4𝑆 1
𝑌(𝑆) = ∗ 2
𝑆 𝑆 + 3𝑆 + 1
 1 + 𝑆 2 + 4𝑆
𝑌(𝑆) =
𝑆(𝑆 2 + 3𝑆 + 1)
1 + 𝑆 2 + 4𝑆
𝑌(𝑆) =
𝑆 3 + 3𝑆 2 + 𝑆
𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)
b) +3 + 𝑦(𝑡) = 𝑥(𝑡) com 𝑦(0) = 𝑦 ′ (0) = 0 e 𝑥(𝑡) é caracterizada
𝑑𝑡 2 𝑑𝑡

por um degrau unitário.

Resolução:

𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)
ℒ[ 2
] + ℒ [3 ] + ℒ[𝑦(𝑡)] = ℒ[𝑥(𝑡) ]
𝑑𝑡 𝑑𝑡

𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)
ℒ[ ] + 3ℒ [ ] + ℒ[𝑦(𝑡)] = ℒ[𝑥(𝑡) ] (equação 6)
𝑑𝑡 2 𝑑𝑡

Sabe-se que:

𝑑2 𝑓(𝑡)
ℒ[ ] = 𝑆 2 𝐹(𝑆) − 𝑆𝑓(0) − 𝑓 ′ (0)
𝑑𝑡 2

Aplicando na equação 6:

𝑑𝑦(𝑡)
𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0) + 3ℒ [ ] + ℒ[𝑦(𝑡)] = ℒ[𝑥(𝑡) ] (equação 7)
𝑑𝑡

Sabe-se que:

𝑑𝑓(𝑡)
ℒ[ ] = 𝑆𝐹(𝑆) − 𝑓(0)
𝑑𝑡

Aplicando na equação 7:

𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0) + 3[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + ℒ[𝑦(𝑡)] = ℒ[𝑥(𝑡) ] (equação 8)

Na tabela de transformadas de Laplace temos:

𝑓(𝑡) 𝐹(𝑆) = ℒ[𝑓(𝑡)]

Aplicando na equação 8:

𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0) + 3[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 𝑌(𝑆) = ℒ[𝑥(𝑡) ] (equação 9)

O enunciado informa que 𝑥(𝑡) é caracterizada por um degrau unitário, logo,
podemos utilizar a tabela de transformadas de Laplace.
Na tabela de transformadas de Laplace temos:

𝑓(𝑡) 𝐹(𝑆) = ℒ[𝑓(𝑡)]

𝑢(𝑡) 1
𝑆
Aplicando na equação 9:
1
𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0) + 3[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 𝑌(𝑆) = 𝑆 (equação 10)

O enunciado informa que 𝑦(0) = 𝑦 ′ (0) = 0, logo, utilizamos na equação 10:

1
𝑆 2 𝑌(𝑆) − (𝑆 ∗ 0) − (0) + 3[𝑆𝑌(𝑆) − (0)] + 𝑌(𝑆) =
𝑆
Desenvolvendo e isolando 𝑌(𝑆):
1
𝑆 2 𝑌(𝑆) − 0 − 0 + 3[𝑆𝑌(𝑆) − 0] + 𝑌(𝑆) =
𝑆
1
𝑆 2 𝑌(𝑆) + 3[𝑆𝑌(𝑆)] + 𝑌(𝑆) =
𝑆
1
𝑆 2 𝑌(𝑆) + 3𝑆𝑌(𝑆) + 𝑌(𝑆) =
𝑆
1
[𝑌(𝑆)](𝑆 2 + 3𝑆 + 1) =
𝑆
1
(𝑆)
𝑌(𝑆) = 2
𝑆 + 3𝑆 + 1
1 1
𝑌(𝑆) = ∗ 2
𝑆 𝑆 + 3𝑆 + 1
1
𝑌(𝑆) = 2
𝑆(𝑆 + 3𝑆 + 1)
1
𝑌(𝑆) =
𝑆 3 + 3𝑆 2 + 𝑆
𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)
c) +8 + 3𝑦(𝑡) = 𝑥(𝑡) com 𝑦(0) = 𝑦 ′ (0) = 0 e 𝑥(𝑡) é caracterizada
𝑑𝑡 2 𝑑𝑡

por um degrau unitário.

Resolução:

𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)
ℒ[ ] + ℒ [8 ] + ℒ[3𝑦(𝑡)] = ℒ[𝑥(𝑡) ]
𝑑𝑡 2 𝑑𝑡

𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)
ℒ[ ] + 8ℒ [ ] + 3ℒ[𝑦(𝑡)] = ℒ[𝑥(𝑡) ] (equação11)
𝑑𝑡 2 𝑑𝑡
Sabe-se que:

𝑑2 𝑓(𝑡)
ℒ[ 2
] = 𝑆 2 𝐹(𝑆) − 𝑆𝑓(0) − 𝑓 ′ (0)
𝑑𝑡

Aplicando na equação 11:

𝑑𝑦(𝑡)
𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0) + 8ℒ [ ] + 3ℒ[𝑦(𝑡)] = ℒ[𝑥(𝑡) ] (equação 12)
𝑑𝑡

Sabe-se que:

𝑑𝑓(𝑡)
ℒ[ ] = 𝑆𝐹(𝑆) − 𝑓(0)
𝑑𝑡

Aplicando na equação 12:

𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0) + 8[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 3ℒ[𝑦(𝑡)] = ℒ[𝑥(𝑡) ] (equação

13)

Na tabela de transformadas de Laplace temos:

𝑓(𝑡) 𝐹(𝑆) = ℒ[𝑓(𝑡)]

Aplicando na equação 13:

𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0) + 8[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 3𝑌(𝑆) = ℒ[𝑥(𝑡) ] (equação 14)

O enunciado informa que 𝑥(𝑡) é caracterizada por um degrau unitário, logo,
podemos utilizar a tabela de transformadas de Laplace.

Na tabela de transformadas de Laplace temos:

𝑓(𝑡) 𝐹(𝑆) = ℒ[𝑓(𝑡)]

𝑢(𝑡) 1
𝑆
Aplicando na equação 14:
1
𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0) + 8[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 3𝑌(𝑆) = 𝑆 (equação 15)

O enunciado informa que 𝑦(0) = 𝑦 ′ (0) = 0, logo, utilizamos na equação 15:

1
𝑆 2 𝑌(𝑆) − (𝑆 ∗ 0) − (0) + 8[𝑆𝑌(𝑆) − (0)] + 3𝑌(𝑆) =
𝑆
Desenvolvendo e isolando 𝑌(𝑆):
 1
𝑆 2 𝑌(𝑆) − 0 − 0 + 8[𝑆𝑌(𝑆) − 0] + 3𝑌(𝑆) =
𝑆
1
𝑆 2 𝑌(𝑆) + 8[𝑆𝑌(𝑆)] + 3𝑌(𝑆) =
𝑆
1
𝑆 2 𝑌(𝑆) + 8𝑆𝑌(𝑆) + 3𝑌(𝑆) =
𝑆
1
[𝑌(𝑆)](𝑆 2 + 8𝑆 + 3) =
𝑆
1
(𝑆)
𝑌(𝑆) = 2
𝑆 + 8𝑆 + 3
1 1
𝑌(𝑆) = ∗ 2
𝑆 𝑆 + 8𝑆 + 3
1
𝑌(𝑆) =
𝑆(𝑆 2 + 8𝑆 + 3)
1
𝑌(𝑆) =
𝑆3 + 8𝑆 2 + 3𝑆
𝑑3 𝑦(𝑡) 𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)
d) +6 −2 − 6𝑦(𝑡) = 𝑥(𝑡) com 𝑦(0) = 1, 𝑦 ′ (0) = 0,
𝑑𝑡 3 𝑑𝑡 2 𝑑𝑡

𝑦 ′′ (0) = −1 e 𝑥(𝑡) é caracterizada por um degrau unitário.

Resolução:

𝑑 3 𝑦(𝑡) 𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)

ℒ[ 3
] + ℒ [6 2
] − ℒ [2 ] − ℒ[6𝑦(𝑡)] = ℒ[𝑥(𝑡) ]
𝑑𝑡 𝑑𝑡 𝑑𝑡

𝑑3 𝑦(𝑡) 𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)

ℒ[ ] + 6ℒ [ ] − 2ℒ [ ] − 6ℒ[𝑦(𝑡)] = ℒ[𝑥(𝑡) ] (equação16)
𝑑𝑡 3 𝑑𝑡 2 𝑑𝑡

Sabe-se que:

𝑑 𝑛 𝑓(𝑡)
ℒ[ ] = 𝑆 𝑛 𝐹(𝑆) − 𝑆 𝑛−1 𝑓(0) − 𝑆 𝑛−2 𝑓 ′ (0)−. . . −𝑆𝑓 𝑛−2 (0) − 𝑆𝑓 𝑛−1 (0)
𝑑𝑡 𝑛

𝑑3 𝑦(𝑡)
Aplicando na ℒ [ ] da equação 16:
𝑑𝑡 3

𝑑3 𝑦(𝑡)
ℒ[ ] = 𝑆 3 𝑌(𝑆) − 𝑆 2 𝑦(0) − 𝑆𝑦 ′ (0) − 𝑦 ′′ (0) (equação 17)
𝑑𝑡 3

Aplicando a equação 17 na equação 16:

 𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)
𝑆 3 𝑌(𝑆) − 𝑆 2 𝑦(0) − 𝑆𝑦 ′ (0) − 𝑦 ′′ (0) + 6ℒ [ ] − 2ℒ [ ] − 6ℒ[𝑦(𝑡)] =
𝑑𝑡 2 𝑑𝑡

ℒ[𝑥(𝑡) ] (equação 19)

Sabe-se que:

𝑑2 𝑓(𝑡)
ℒ[ ] = 𝑆 2 𝐹(𝑆) − 𝑆𝑓(0) − 𝑓 ′ (0)
𝑑𝑡 2

Aplicando na equação 19:

𝑆 3 𝑌(𝑆) − 𝑆 2 𝑦(0) − 𝑆𝑦 ′ (0) − 𝑦 ′′ (0) + 6[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] −

𝑑𝑦(𝑡)
2ℒ [ ] − 6ℒ[𝑦(𝑡)] = ℒ[𝑥(𝑡) ] (equação 20)
𝑑𝑡

Sabe-se que:

𝑑𝑓(𝑡)
ℒ[ ] = 𝑆𝐹(𝑆) − 𝑓(0)
𝑑𝑡

Aplicando na equação 20:

𝑆 3 𝑌(𝑆) − 𝑆 2 𝑦(0) − 𝑆𝑦 ′ (0) − 𝑦 ′′ (0) + 6[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] −

2[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] − 6ℒ[𝑦(𝑡)] = ℒ[𝑥(𝑡) ] (equação 21)
Na tabela de transformadas de Laplace temos:

𝑓(𝑡) 𝐹(𝑆) = ℒ[𝑓(𝑡)]

Aplicando na equação 21:

𝑆 3 𝑌(𝑆) − 𝑆 2 𝑦(0) − 𝑆𝑦 ′ (0) − 𝑦 ′′ (0) + 6[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] −

2[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] − 6𝑌(𝑆) = ℒ[𝑥(𝑡) ] (equação 22)

O enunciado informa que 𝑥(𝑡) é caracterizada por um degrau unitário, logo,

podemos utilizar a tabela de transformadas de Laplace.

Na tabela de transformadas de Laplace temos:

𝑓(𝑡) 𝐹(𝑆) = ℒ[𝑓(𝑡)]

𝑢(𝑡) 1
𝑆
Aplicando na equação 22:

𝑆 3 𝑌(𝑆) − 𝑆 2 𝑦(0) − 𝑆𝑦 ′ (0) − 𝑦 ′′ (0) + 6[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] −

1
2[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] − 6𝑌(𝑆) = 𝑆 (equação 23)
O enunciado informa que 𝑦(0) = 1, 𝑦 ′ (0) = 0, 𝑦 ′′ (0) = −1, logo, utilizamos na
equação 23:
𝑆 3 𝑌(𝑆) − (𝑆 2 ∗ 1) − (𝑆 ∗ 0) − (−1) + 6[𝑆 2 𝑌(𝑆) − (𝑆 ∗ 1) − (0)]
1
− 2[𝑆𝑌(𝑆) − (1)] − 6𝑌(𝑆) =
𝑆
Desenvolvendo e isolando 𝑌(𝑆):
1
𝑆 3 𝑌(𝑆) − 𝑆 2 − 0 + 1 + 6[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆 − 0] − 2[𝑆𝑌(𝑆) − 1] − 6𝑌(𝑆) =
𝑆
1
𝑆 3 𝑌(𝑆) − 𝑆 2 + 1 + 6[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆] − 2𝑆𝑌(𝑆) + 2 − 6𝑌(𝑆) =
𝑆
1
𝑆 3 𝑌(𝑆) − 𝑆 2 + 3 + 6𝑆 2 𝑌(𝑆) − 6𝑆 − 2𝑆𝑌(𝑆) − 6𝑌(𝑆) =
𝑆
1
𝑆 3 𝑌(𝑆) + 6𝑆 2 𝑌(𝑆) − 2𝑆𝑌(𝑆) − 6𝑌(𝑆) = + 𝑆 2 − 3 + 6𝑆
𝑆
MMC:
1 + 𝑆 3 − 3𝑆 + 6𝑆 2
𝑆 3 𝑌(𝑆) + 6𝑆 2 𝑌(𝑆) − 2𝑆𝑌(𝑆) − 6𝑌(𝑆) =
𝑆
1 + 𝑆 3 − 3𝑆 + 6𝑆 2
[𝑌(𝑆)](𝑆 3 + 6𝑆 2 − 2𝑆 − 6) =
𝑆
1 + 𝑆 3 − 3𝑆 + 6𝑆 2
( )
𝑆
𝑌(𝑆) = 3
𝑆 + 6𝑆 2 − 2𝑆 − 6
1 + 𝑆 3 − 3𝑆 + 6𝑆 2 1
𝑌(𝑆) = ∗ 3 2
𝑆 𝑆 + 6𝑆 − 2𝑆 − 6
1 + 𝑆 3 − 3𝑆 + 6𝑆 2
𝑌(𝑆) =
𝑆(𝑆 3 + 6𝑆 2 − 2𝑆 − 6)
1 + 𝑆 3 − 3𝑆 + 6𝑆 2
𝑌(𝑆) = 4
𝑆 + 6𝑆 3 − 2𝑆 2 − 6𝑆
𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)
e) 9 + 12 + 4𝑦(𝑡) = 8𝑥(𝑡) com 𝑦(0) = 𝑦 ′ (0) = 0 e 𝑥(𝑡) é
𝑑𝑡 2 𝑑𝑡

caracterizada por um degrau unitário.

Resolução:

𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)
ℒ [9 2
] + ℒ [12 ] + ℒ[4𝑦(𝑡)] = ℒ[8𝑥(𝑡)]
𝑑𝑡 𝑑𝑡

𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)
9ℒ [ 𝑑𝑡 2
] + 12ℒ [ 𝑑𝑡
] + 4ℒ[𝑦(𝑡)] = 8ℒ[𝑥(𝑡)] (equação 24)
Sabe-se que:

𝑑2 𝑓(𝑡)
ℒ[ 2
] = 𝑆 2 𝐹(𝑆) − 𝑆𝑓(0) − 𝑓 ′ (0)
𝑑𝑡

Aplicando na equação 24:

𝑑𝑦(𝑡)
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12ℒ [ ] + 4ℒ[𝑦(𝑡)] = 8ℒ[𝑥(𝑡)] (equação 25)
𝑑𝑡

Sabe-se que:

𝑑𝑓(𝑡)
ℒ[ ] = 𝑆𝐹(𝑆) − 𝑓(0)
𝑑𝑡

Aplicando na equação 25:

9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 4ℒ[𝑦(𝑡)] = 8ℒ[𝑥(𝑡)]

(equação 26)

Na tabela de transformadas de Laplace temos:

𝑓(𝑡) 𝐹(𝑆) = ℒ[𝑓(𝑡)]

Aplicando na equação 26:

9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 4𝑌(𝑆) = 8ℒ[𝑥(𝑡)]

(equação 27)

O enunciado informa que 𝑥(𝑡) é caracterizada por um degrau unitário, logo,

podemos utilizar a tabela de transformadas de Laplace.

Na tabela de transformadas de Laplace temos:

𝑓(𝑡) 𝐹(𝑆) = ℒ[𝑓(𝑡)]

𝑢(𝑡) 1
𝑆
Aplicando na equação 27:
1
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 4𝑌(𝑆) = 8 (𝑆)(equação

28)

O enunciado informa que 𝑦(0) = 𝑦 ′ (0) = 0, logo, utilizamos na equação 28:

 1
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − (𝑆 ∗ 0) − (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − (0)] + 4𝑌(𝑆) = 8 ( )
𝑆

Desenvolvendo e isolando 𝑌(𝑆):

8
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 0 − 0] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 0] + 4𝑌(𝑆) =
𝑆

8
9[𝑆 2 𝑌(𝑆)] + 12[𝑆𝑌(𝑆)] + 4𝑌(𝑆) =
𝑆

8
9𝑆 2 𝑌(𝑆) + 12𝑆𝑌(𝑆) + 4𝑌(𝑆) =
𝑆

8
[𝑌(𝑆)](9𝑆 2 + 12𝑆 + 4) =
𝑆

8
(𝑆)
𝑌(𝑆) = 2
9𝑆 + 12𝑆 + 4

8 1
𝑌(𝑆) = ∗ 2
𝑆 9𝑆 + 12𝑆 + 4

8∗1
𝑌(𝑆) =
𝑆(9𝑆 2 + 12𝑆 + 4)

8
𝑌(𝑆) =
9𝑆 3 + 12𝑆 2 + 4𝑆

Questão 02 – Encontre as transformadas de Laplace das seguintes funções

deslocadas no tempo:

a) 𝑔(𝑡) = 𝑢(𝑡 − 5)

Resolução:

ℒ[𝑔(𝑡)] = ℒ[𝑢(𝑡 − 5)] (equação 29)

Sabe-se que:

ℒ[𝑓(𝑡 − 𝑡𝑑)] = 𝑒 −𝑆𝑡𝑑 ∗ 𝐹(𝑆)

Aplicando na equação 29:

 ℒ[𝑔(𝑡)] = 𝑒 −𝑆∗5 ∗ 𝑈(𝑆) (equação 30)
Na tabela de transformadas de Laplace temos:

𝑓(𝑡) 𝐹(𝑆) = ℒ[𝑓(𝑡)]

Aplicando na equação 30:

ℒ[𝑔(𝑡)] = 𝑒 −𝑆∗5 ∗ ℒ[𝑢(𝑡)] (equação31)

Na tabela de transformadas de Laplace temos:

𝑓(𝑡) 𝐹(𝑆) = ℒ[𝑓(𝑡)]

𝑢(𝑡) 1
𝑆
Aplicando na equação 31:

1
ℒ[𝑔(𝑡)] = 𝑒 −𝑆∗5 ∗
𝑆
Desenvolvendo:
𝑒 −𝑆∗5
ℒ[𝑔(𝑡)] =
𝑆
𝑒 −5𝑆
ℒ[𝑔(𝑡)] =
𝑆
(𝑡−2)
b) 𝑔(𝑡) = 𝑢(𝑡 − 2) [1 − 𝑒 − 4 ]

Resolução:
Organizando a função 𝑔(𝑡) dada:
(𝑡−2)
𝑔(𝑡) = 𝑢(𝑡 − 2) − [𝑢(𝑡 − 2) ∗ 𝑒 − 4 ]

(𝑡−2)
𝑔(𝑡) = 𝑢(𝑡 − 2) − 𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4

Aplicando Laplace:
(𝑡−2)
ℒ[𝑔(𝑡)] = ℒ[𝑢(𝑡 − 2)] − ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ](equação 32)

Sabe-se que:

ℒ[𝑓(𝑡 − 𝑡𝑑)] = 𝑒 −𝑆𝑡𝑑 ∗ 𝐹(𝑆)

Aplicando na equação 32:

(𝑡−2)
ℒ[𝑔(𝑡)] = 𝑒 −𝑆∗2 ∗ 𝑈(𝑆) − ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ] (equação 33)
 (𝑡−2)
Para facilitar o processo, será realizado somente a ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ]:
(𝑡−2) (𝑡−2)
∞
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ] = ∫0 𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ∗ 𝑒 −𝑆𝑡 𝑑𝑡 (equação 34)

Considerando que:
𝑡 − 2 = 𝜏 ou 𝑡 = 𝜏 + 2
Aplicando na equação 34:
(𝑡−2) (𝜏)
∞
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ] = ∫0 𝑢(𝜏)𝑒 − 4 ∗ 𝑒 −𝑆(𝜏+2) 𝑑(𝜏 + 2) (equação 35)

Considerando que:
→
𝑡−2=𝜏 𝜏 = −2
𝑠𝑒 𝑡 = 0
Aplicando na equação 35:
(𝑡−2) (𝜏)
∞
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ] = ∫𝜏=−2 𝑢(𝜏)𝑒 − 4 ∗ 𝑒 −𝑆(𝜏+2) 𝑑(𝜏 + 2) (equação 36)

Quando:
𝑡<2 → 𝜏<0
Aplicando na equação 36:
(𝑡−2) ∞ (𝜏)
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ] = ∫ 𝑢(𝜏)𝑒 − 4 ∗ 𝑒 −𝑆(𝜏+2) 𝑑(𝜏 + 2)
0

Desenvolvendo:
(𝑡−2) ∞ (𝜏)
−
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 4 ] = ∫ 𝑢(𝜏)𝑒 − 4 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏−𝑆∗(2) 𝑑(𝜏 + 2)
0
(𝑡−2) ∞ (𝜏)
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ] = ∫ 𝑢(𝜏)𝑒 − 4 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏 ∗ 𝑒 −𝑆∗(2) 𝑑(𝜏 + 2)
0
(𝑡−2) (𝜏)
∞
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ] = ∫0 𝑢(𝜏)𝑒 − 4 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏 ∗ 𝑒 −2𝑆 𝑑(𝜏 + 2) (equação 37)

Como a derivada da equação 37 possui a constante 2, a equação 37 passa a ser:

(𝑡−2) ∞ (𝜏)
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ] = ∫ 𝑢(𝜏)𝑒 − 4 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏 ∗ 𝑒 −2𝑆 𝑑𝜏
0

Desenvolvendo:
(𝑡−2) (𝜏)
∞
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ] = 𝑒 −2𝑆 ∫0 𝑢(𝜏)𝑒 − 4 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏 𝑑𝜏 (equação 38)

Dentro da integral da equação 38, temos a função degrau unitária, que é o 𝑢(𝜏).
0, 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝜏 < 0
Onde: 𝑢(𝜏) = { }
1, 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝜏 ≥ 0
Portanto, o 𝑢(𝜏) da equação 38 é igual a 1 (𝑢(𝜏) = 1). Substituindo essa
informação na equação 38, temos:
 (𝑡−2) ∞ (𝜏)
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ] = 𝑒 −2𝑆 ∫ 1 ∗ 𝑒 − 4 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏 𝑑𝜏
0
(𝑡−2) ∞ (𝜏)
−
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 4 ] =𝑒 −2𝑆
∫ 𝑒 − 4 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏 𝑑𝜏
0
(𝑡−2) ∞ 𝜏
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ] = 𝑒 −2𝑆 ∫ 𝑒 −4−𝑆𝜏 𝑑𝜏
0
(𝑡−2) ∞ 1
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 −
4 ] =𝑒 −2𝑆
∫ 𝑒 −𝜏(4+𝑆) 𝑑𝜏
0

MMC:
(𝑡−2) 1+4𝑆
∞
] = 𝑒 −2𝑆 ∫0 𝑒 −𝜏( )
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 4 𝑑𝜏 (equação 39)

Para resolver a integral da equação 39 será aplicado a integração por substituição:

1+4𝑆
→ 𝑢 = −𝜏 ( ) (equação 40)
4

1 + 4𝑆
𝑑𝑢 = − ( ) 𝑑𝜏
4
𝑑𝑢
= 𝑑𝜏
1 + 4𝑆
−( 4 )

Substituindo na equação 39:

∞
(𝑡−2) 𝑑𝑢
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ] = 𝑒 −2𝑆 ∫ 𝑒 𝑢
1 + 4𝑆
0 −( 4 )
∞
(𝑡−2) 1
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ] = 𝑒 −2𝑆 ∗ ∫ 𝑒 𝑢 𝑑𝑢
1 + 4𝑆
−( 4 ) 0
(𝑡−2)
𝑒 −2𝑆
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ]= 1+4𝑆 [𝑒 𝑢 ]∞
0 (equação 41)
−( )
4

Substituindo a equação 40 na equação 41:

(𝑡−2) 𝑒 −2𝑆 1+4𝑆 ∞
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ] = [𝑒 −𝜏( 4 ) ]
1 + 4𝑆 0
−( 4 )
(𝑡−2) 𝑒 −2𝑆 1+4𝑆 1+4𝑆
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ] = [𝑒 −∞( 4 ) − 𝑒 −0( 4 ) ]
1 + 4𝑆
−( 4 )

Sabe-se que um número elevado a um número negativo e muito alto, neste caso
ao infinito, tende a zero, logo:
(𝑡−2) 𝑒 −2𝑆
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ] = [0 − 1]
1 + 4𝑆
−( 4 )
 (𝑡−2) 𝑒 −2𝑆
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ] = [−1]
1 + 4𝑆
−( 4 )
(𝑡−2)
𝑒 −2𝑆
ℒ [𝑢(𝑡 − 2)𝑒 − 4 ]= 1+4𝑆 (equação 42)
( )
4

Substituindo a equação 42 na equação 33:

𝑒 −2𝑆
ℒ[𝑔(𝑡)] = 𝑒 −𝑆∗2 ∗ 𝑈(𝑆) − 1+4𝑆 (equação 43)
( )
4

Na tabela de transformadas de Laplace temos:

𝑓(𝑡) 𝐹(𝑆) = ℒ[𝑓(𝑡)]

Aplicando na equação 43:

𝑒 −2𝑆
ℒ[𝑔(𝑡)] = 𝑒 −𝑆∗2 ∗ ℒ[𝑢(𝑡)] − 1+4𝑆 (equação 44)
( )
4

Na tabela de transformadas de Laplace temos:

𝑓(𝑡) 𝐹(𝑆) = ℒ[𝑓(𝑡)]

𝑢(𝑡) 1
𝑆
Aplicando na equação 44:

−𝑆∗2
1 𝑒 −2𝑆
ℒ[𝑔(𝑡)] = 𝑒 ∗ −
𝑆 (1 + 4𝑆 )
4
𝑒 −𝑆∗2 𝑒 −2𝑆
ℒ[𝑔(𝑡)] = −
𝑆 1 + 4𝑆
( 4 )

𝑒 −2𝑆
𝑒 −𝑆∗2 ( )
1
ℒ[𝑔(𝑡)] = −
𝑆 1 + 4𝑆
( 4 )

𝑒 −2𝑆 𝑒 −2𝑆 4
ℒ[𝑔(𝑡)] = −( ∗ )
𝑆 1 1 + 4𝑆
𝑒 −2𝑆 4𝑒 −2𝑆
ℒ[𝑔(𝑡)] = −
𝑆 1 + 4𝑆
MMC:
𝑒 −2𝑆 ∗ (1 + 4𝑆) − 4𝑆𝑒 −2𝑆
ℒ[𝑔(𝑡)] =
𝑆(1 + 4𝑆)
𝑒 −2𝑆 + 4𝑆𝑒 −2𝑆 − 4𝑆𝑒 −2𝑆
ℒ[𝑔(𝑡)] =
𝑆 + 4𝑆 2
 𝑒 −2𝑆
ℒ[𝑔(𝑡)] =
𝑆 + 4𝑆 2
(𝑡−3)
c) 𝑓(𝑡) = 𝑢(𝑡 − 3) [(𝑡 − 3)𝑒 − 3 ]

Resolução:
Organizando a função 𝑓(𝑡) dada:
(𝑡−3)
𝑓(𝑡) = 𝑢(𝑡 − 3) ∗ (𝑡 − 3) ∗ 𝑒 − 3

Aplicando Laplace:
(𝑡−3)
ℒ[𝑓(𝑡)] = ℒ [𝑢(𝑡 − 3) ∗ (𝑡 − 3) ∗ 𝑒 − 3 ]

(𝑡−3)
∞
ℒ[𝑓(𝑡)] = ∫0 𝑢(𝑡 − 3) ∗ (𝑡 − 3) ∗ 𝑒 − 3 ∗ 𝑒 −𝑆𝑡 𝑑𝑡 (equação 45)
Considerando que:
𝑡 − 3 = 𝜏 ou 𝑡 = 𝜏 + 3
Aplicando na equação 45:
∞ 𝜏
ℒ[𝑓(𝑡)] = ∫0 𝑢(𝜏) ∗ (𝜏) ∗ 𝑒 −3 ∗ 𝑒 −𝑆(𝜏+3) 𝑑(𝜏 + 3) (equação 46)
Considerando que:
→
𝑡−3=𝜏 𝜏 = −3
𝑠𝑒 𝑡 = 0
Aplicando na equação 46:
∞ 𝜏
ℒ[𝑓(𝑡)] = ∫𝜏=−3 𝑢(𝜏) ∗ (𝜏) ∗ 𝑒 −3 ∗ 𝑒 −𝑆(𝜏+3) 𝑑(𝜏 + 3) (equação 47)
Quando:
𝑡<2 → 𝜏<0
Aplicando na equação 47:
∞ 𝜏
ℒ[𝑓(𝑡)] = ∫ 𝑢(𝜏) ∗ (𝜏) ∗ 𝑒 −3 ∗ 𝑒 −𝑆(𝜏+3) 𝑑(𝜏 + 3)
0

Desenvolvendo:
∞ 𝜏
ℒ[𝑓(𝑡)] = ∫ 𝑢(𝜏) ∗ (𝜏) ∗ 𝑒 −3 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏−𝑆∗(3) 𝑑(𝜏 + 3)
0
∞ 𝜏
ℒ[𝑓(𝑡)] = ∫ 𝑢(𝜏) ∗ (𝜏) ∗ 𝑒 −3 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏 ∗ 𝑒 −𝑆∗(3) 𝑑(𝜏 + 3)
0
𝜏
∞
ℒ[𝑓(𝑡)] = ∫0 𝑢(𝜏) ∗ (𝜏) ∗ 𝑒 −3 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏 ∗ 𝑒 −3𝑆 𝑑(𝜏 + 3) (equação 48)
Como a derivada da equação 48 possui a constante 3, a equação 48 passa a ser:
∞ 𝜏
ℒ[𝑓(𝑡)] = ∫ 𝑢(𝜏) ∗ (𝜏) ∗ 𝑒 −3 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏 ∗ 𝑒 −3𝑆 𝑑𝜏
0
Desenvolvendo:
𝜏
∞
ℒ[𝑓(𝑡)] = 𝑒 −3𝑆 ∫0 𝑢(𝜏) ∗ (𝜏) ∗ 𝑒 −3 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏 𝑑𝜏 (equação 49)
Dentro da integral da equação 49, temos a função degrau unitária, que é o 𝑢(𝜏).
0, 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝜏 < 0
Onde: 𝑢(𝜏) = { }
1, 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝜏 ≥ 0
Portanto, o 𝑢(𝜏) da equação 49 é igual a 1 (𝑢(𝜏) = 1). Substituindo essa
informação na equação 49, temos:
∞ 𝜏
ℒ[𝑓(𝑡)] = 𝑒 −3𝑆
∫ 1 ∗ (𝜏) ∗ 𝑒 −3 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏 𝑑𝜏
0
∞ 𝜏
ℒ[𝑓(𝑡)] = 𝑒 −3𝑆 ∫ 𝜏 ∗ 𝑒 −3 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏 𝑑𝜏
0
∞ 𝜏
ℒ[𝑓(𝑡)] = 𝑒 −3𝑆
∫ 𝜏 ∗ 𝑒 −3−𝑆𝜏 𝑑𝜏
0
∞ 1
ℒ[𝑓(𝑡)] = 𝑒 −3𝑆 ∫ 𝜏 ∗ 𝑒 −𝜏(3+𝑆) 𝑑𝜏
0

MMC:
1+3𝑆
∞
ℒ[𝑓(𝑡)] = 𝑒 −3𝑆 ∫0 𝜏 ∗ 𝑒 −𝜏( )
3 𝑑𝜏 (equação 50)
Para resolver a integral da equação 50 será aplicado a integração por partes:
→𝑢=𝜏
𝑑𝑢 = 𝑑𝜏
1+3𝑆
→ 𝑑𝑣 = 𝑒 −𝜏( )
3 𝑑𝜏
1 + 3𝑆
ℎ = −𝜏 ( )
3
1 + 3𝑆
𝑑ℎ = − ( ) 𝑑𝜏
3
𝑑ℎ
= 𝑑𝜏
1 + 3𝑆
−( 3 )
𝑑ℎ
𝑣 = ∫ 𝑒ℎ
1 + 3𝑆
−( 3 )
1
𝑣= ∫ 𝑒 ℎ 𝑑ℎ
1 + 3𝑆
−( 3 )
1
𝑣= 𝑒ℎ
1 + 3𝑆
−( 3 )
 1+3𝑆
Como ℎ = −𝜏 ( ):
3

1 1+3𝑆
𝑣= 𝑒 −𝜏( 3 )
1 + 3𝑆
−( 3 )
1+3𝑆
𝑒 −𝜏( 3 )
𝑣=
1 + 3𝑆
−( 3 )

Equacionando a integral por partes:

1+3𝑆 ∞ 1+3𝑆
−𝜏( )
∞ 1+3𝑆 𝑒 3𝑒 −𝜏( 3 ) ∞
∫ 𝜏 ∗ 𝑒 −𝜏( 3 ) 𝑑𝜏 = [𝜏 ∗ ] −∫ 𝑑𝜏
1 + 3𝑆 1 + 3𝑆
0 −( ) 0 −( )
3 0 3
Desenvolvendo:
1+3𝑆 1+3𝑆 1+3𝑆
∞ −∞( ) −0( ) ∞ −𝜏( )
−𝜏(
1+3𝑆
) 𝑒 3 𝑒 3 𝑒 3
∫ 𝜏 ∗𝑒 3 𝑑𝜏 = [∞ ∗ −0∗ ]−∫ 𝑑𝜏
1 + 3𝑆 1 + 3𝑆 1 + 3𝑆
0 −( 3 ) −( 3 ) 0 −(
3 )

Sabe-se que um número elevado a um número negativo e muito alto, neste caso
ao infinito, tende a zero, logo:
1+3𝑆
∞ 1+3𝑆 0 ∞
𝑒 −𝜏( 3 )
∫ 𝜏 ∗ 𝑒 −𝜏( 3 ) 𝑑𝜏 = [∞ ∗ − 0] − ∫ 𝑑𝜏
1 + 3𝑆 1 + 3𝑆
0 −( 3 ) 0 −( )
3
1+3𝑆
∞
−𝜏(
1+3𝑆
) 𝑒 −𝜏( 3 ) ∞
∫ 𝜏 ∗𝑒 3 𝑑𝜏 [0
= − 0] − ∫ 𝑑𝜏
0 −(
1 + 3𝑆
0 )
3
1+3𝑆
∞ 1+3𝑆 𝑒 −𝜏( 3 )
∞
∫ 𝜏 ∗ 𝑒 −𝜏( 3 ) 𝑑𝜏 = −∫ 𝑑𝜏
0 −(
1 + 3𝑆
3 )
0

1+3𝑆 1+3𝑆
∞ −𝜏( ) 1 ∞ −𝜏( )
∫0 𝜏 ∗ 𝑒 3 𝑑𝜏 = 1+3𝑆 ∫0 𝑒 3 𝑑𝜏 (equação 51)
( )
3

Para resolver a integral da equação 51 será aplicado a integração por substituição:

1+3𝑆
→ 𝑢 = −𝜏 ( ) (equação 52)
3

1 + 3𝑆
𝑑𝑢 = − ( ) 𝑑𝜏
3
𝑑𝑢
= 𝑑𝜏
1 + 3𝑆
−( 3 )

Substituindo na equação 51:

 ∞ ∞
−𝜏(
1+3𝑆1) 𝑑𝑢
∫ 𝜏 ∗𝑒 3 𝑑𝜏 ∫ 𝑒𝑢
=
1 + 3𝑆 1 + 3𝑆
0 ( 3 ) 0 −( 3 )
∞ ∞
−𝜏(
1+3𝑆
) 1 1
∫ 𝜏 ∗𝑒 3 𝑑𝜏 = ∗ ∫ 𝑒 𝑢 𝑑𝑢
1 + 3𝑆 1 + 3𝑆
0 ( 3 ) −( 3 ) 0
1+3𝑆
∞ −𝜏( ) 1 1
∫0 𝜏 ∗ 𝑒 3 𝑑𝜏 = 1+3𝑆 ∗ 1+3𝑆 [𝑒 𝑢 ]∞
0 (equação 53)
( ) −( )
3 3

Substituindo a equação 52 na equação 53:

∞ 1+3𝑆 1 1 1+3𝑆 ∞
−𝜏( ) −𝜏( )
∫ 𝜏 ∗𝑒 = 3 𝑑𝜏 ∗ [𝑒 3 ]
1 + 3𝑆 1 + 3𝑆 0
0 ( 3 ) −( 3 )
∞ 1+3𝑆 1 1 1+3𝑆 1+3𝑆
∫ 𝜏 ∗ 𝑒 −𝜏( 3 ) 𝑑𝜏 = ∗ [𝑒 −∞( 3 ) − 𝑒 −0( 3 ) ]
1 + 3𝑆 1 + 3𝑆
0 ( 3 ) −( 3 )

Sabe-se que um número elevado a um número negativo e muito alto, neste caso
ao infinito, tende a zero, logo:
∞ 1+3𝑆 1 1
∫ 𝜏 ∗ 𝑒 −𝜏( )
3 𝑑𝜏 = ∗ [0 − 1]
1 + 3𝑆 1 + 3𝑆
0 ( 3 ) −( 3 )
∞ 1+3𝑆 1 1
∫ 𝜏 ∗ 𝑒 −𝜏( 3 ) 𝑑𝜏 = ∗ [−1]
1 + 3𝑆 1 + 3𝑆
0 ( 3 ) −( 3 )
∞ 1+3𝑆 1 1
∫ 𝜏 ∗ 𝑒 −𝜏( 3 ) 𝑑𝜏 = ∗
1 + 3𝑆 1 + 3𝑆
0 ( 3 ) ( 3 )
1 1
∞
−𝜏(
1+3𝑆
)
(1) (1)
∫ 𝜏 ∗𝑒 3 𝑑𝜏 = ∗
1 + 3𝑆 1 + 3𝑆
0 ( 3 ) ( 3 )
∞ 1+3𝑆 1 3 1 3
∫ 𝜏 ∗ 𝑒 −𝜏( 3 ) 𝑑𝜏 = ( ∗ )∗( ∗ )
0 1 1 + 3𝑆 1 1 + 3𝑆
∞ 1+3𝑆 3 3
∫ 𝜏 ∗ 𝑒 −𝜏( )
3 𝑑𝜏 = ∗
0 1 + 3𝑆 1 + 3𝑆
1+3𝑆
∞ −𝜏( ) 9
∫0 𝜏 ∗ 𝑒 3 𝑑𝜏 = (1+3𝑆)2 (equação 54)

Substituindo a equação 54 na equação 50:

9
ℒ[𝑓(𝑡)] = 𝑒 −3𝑆
(1 + 3𝑆)2
9𝑒 −3𝑆
ℒ[𝑓(𝑡)] =
(1 + 3𝑆)2
 𝑦(0) = 𝑦 ′ (0) = 0
𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)
d) 9 + 12 + 4𝑦(𝑡) = 8𝑥(𝑡) com{ 𝑒 }
𝑑𝑡 2 𝑑𝑡 𝑡
𝑥(𝑡) = 𝑒 −3

Resolução:

𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)
ℒ [9 2
] + ℒ [12 ] + ℒ[4𝑦(𝑡)] = ℒ[8𝑥(𝑡)]
𝑑𝑡 𝑑𝑡

𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)
9ℒ [ ] + 12ℒ [ ] + 4ℒ[𝑦(𝑡)] = 8ℒ[𝑥(𝑡)] (equação 55)
𝑑𝑡 2 𝑑𝑡

Sabe-se que:

𝑑2 𝑓(𝑡)
ℒ[ ] = 𝑆 2 𝐹(𝑆) − 𝑆𝑓(0) − 𝑓 ′ (0)
𝑑𝑡 2

Aplicando na equação 55:

𝑑𝑦(𝑡)
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12ℒ [ ] + 4ℒ[𝑦(𝑡)] = 8ℒ[𝑥(𝑡)] (equação 56)
𝑑𝑡

Sabe-se que:

𝑑𝑓(𝑡)
ℒ[ ] = 𝑆𝐹(𝑆) − 𝑓(0)
𝑑𝑡

Aplicando na equação 56:

9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 4ℒ[𝑦(𝑡)] = 8ℒ[𝑥(𝑡)]

(equação 57)

Na tabela de transformadas de Laplace temos:

𝑓(𝑡) 𝐹(𝑆) = ℒ[𝑓(𝑡)]

Aplicando na equação 57:

9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 4𝑌(𝑆) = 8ℒ[𝑥(𝑡)]

(equação 58)
𝑡
O enunciado informa que 𝑥(𝑡) = 𝑒 −3 , logo, utilizamos na equação 58:
𝑡
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 4𝑌(𝑆) = 8ℒ [𝑒 −3 ]
 1
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 4𝑌(𝑆) = 8ℒ [𝑒 −3∗𝑡 ]

(equação 59)
Na tabela de transformadas de Laplace temos:

𝑓(𝑡) 𝐹(𝑆) = ℒ[𝑓(𝑡)]

𝑒 𝑎𝑡 1
𝑆−𝑎
Aplicando na equação 59:

1
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 4𝑌(𝑆) = 8 [ ]
1
𝑆 − (− 3)
8
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 4𝑌(𝑆) =
1
𝑆+
3
MMC:
8
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 4𝑌(𝑆) =
3𝑆 + 1
3
8
(1 )
2 ′
9[𝑆 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 4𝑌(𝑆) =
3𝑆 + 1
( 3 )
8 3
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 4𝑌(𝑆) = ∗
1 3𝑆 + 1
24
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 4𝑌(𝑆) = 3𝑆+1 (equação 60)

O enunciado informa que 𝑦(0) = 𝑦 ′ (0) = 0, logo, utilizamos na equação 60:

24
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − (𝑆 ∗ 0) − (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − (0)] + 4𝑌(𝑆) =
3𝑆 + 1
24
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 0 − 0] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 0] + 4𝑌(𝑆) =
3𝑆 + 1
24
9[𝑆 2 𝑌(𝑆)] + 12[𝑆𝑌(𝑆)] + 4𝑌(𝑆) =
3𝑆 + 1
24
9𝑆 2 𝑌(𝑆) + 12𝑆𝑌(𝑆) + 4𝑌(𝑆) =
3𝑆 + 1
24
[𝑌(𝑆)](9𝑆 2 + 12𝑆 + 4) =
3𝑆 + 1
24
(3𝑆 + 1)
𝑌(𝑆) = 2
9𝑆 + 12𝑆 + 4
 24 1
𝑌(𝑆) = ∗ 2
3𝑆 + 1 9𝑆 + 12𝑆 + 4
24
𝑌(𝑆) =
3𝑆 + 1(9𝑆 2 + 12𝑆 + 4)
24
𝑌(𝑆) =
27𝑆 3 + 36𝑆 2 + 12𝑆 + 9𝑆 2 + 12𝑆 + 4
24
𝑌(𝑆) =
27𝑆 3 + 45𝑆 2 + 24𝑆 + 4
𝑦(0) = 𝑦 ′ (0) = 0
𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡) 𝑒
e) 9 + 12 𝑑𝑡 + 4𝑦(𝑡) = 8𝑥(𝑡) com{ }
𝑑𝑡 2 (𝑡−1)
−
𝑥(𝑡) = 𝑢(𝑡 − 1)𝑒 3

Resolução:

𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)
ℒ [9 ] + ℒ [12 ] + ℒ[4𝑦(𝑡)] = ℒ[8𝑥(𝑡)]
𝑑𝑡 2 𝑑𝑡

𝑑2 𝑦(𝑡) 𝑑𝑦(𝑡)
9ℒ [ ] + 12ℒ [ ] + 4ℒ[𝑦(𝑡)] = 8ℒ[𝑥(𝑡)] (equação 61)
𝑑𝑡 2 𝑑𝑡

Sabe-se que:

𝑑2 𝑓(𝑡)
ℒ[ ] = 𝑆 2 𝐹(𝑆) − 𝑆𝑓(0) − 𝑓 ′ (0)
𝑑𝑡 2

Aplicando na equação 61:

𝑑𝑦(𝑡)
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12ℒ [ ] + 4ℒ[𝑦(𝑡)] = 8ℒ[𝑥(𝑡)] (equação 62)
𝑑𝑡

Sabe-se que:

𝑑𝑓(𝑡)
ℒ[ ] = 𝑆𝐹(𝑆) − 𝑓(0)
𝑑𝑡

Aplicando na equação 62:

9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 4ℒ[𝑦(𝑡)] = 8ℒ[𝑥(𝑡)]

(equação 63)

Na tabela de transformadas de Laplace temos:

 𝑓(𝑡) 𝐹(𝑆) = ℒ[𝑓(𝑡)]

Aplicando na equação 63:

9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 4𝑌(𝑆) = 8ℒ[𝑥(𝑡)]

(equação 64)
(𝑡−1)
O enunciado informa que 𝑥(𝑡) = 𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 , logo, utilizamos na equação 64:
(𝑡−1)
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 4𝑌(𝑆) = 8ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ]

(equação 65)
(𝑡−1)
Para facilitar o processo, será realizado somente a ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ]:
(𝑡−1) (𝑡−1)
∞
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ] = ∫0 𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ∗ 𝑒 −𝑆𝑡 𝑑𝑡 (equação 66)

Considerando que:
𝑡 − 1 = 𝜏 ou 𝑡 = 𝜏 + 1
Aplicando na equação 66:
(𝑡−1) (𝜏)
∞
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ] = ∫0 𝑢(𝜏)𝑒 − 3 ∗ 𝑒 −𝑆(𝜏+1) 𝑑(𝜏 + 1) (equação 67)

Considerando que:
→
𝑡−1=𝜏 𝜏 = −1
𝑠𝑒 𝑡 = 0
Aplicando na equação 67:
(𝑡−1) (𝜏)
∞
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ] = ∫𝜏=−1 𝑢(𝜏)𝑒 − 3 ∗ 𝑒 −𝑆(𝜏+1) 𝑑(𝜏 + 1) (equação 68)

Quando:
𝑡<1 → 𝜏<0
Aplicando na equação 68:
(𝑡−1) ∞ (𝜏)
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ] = ∫ 𝑢(𝜏)𝑒 − 3 ∗ 𝑒 −𝑆(𝜏+1) 𝑑(𝜏 + 1)
0

Desenvolvendo:
(𝑡−1) ∞ (𝜏)
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ] = ∫ 𝑢(𝜏)𝑒 − 3 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏−𝑆∗(1) 𝑑(𝜏 + 1)
0
(𝑡−1) ∞ (𝜏)
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ] = ∫ 𝑢(𝜏)𝑒 − 3 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏 ∗ 𝑒 −𝑆∗(1) 𝑑(𝜏 + 1)
0
(𝑡−1) (𝜏)
∞
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ] = ∫0 𝑢(𝜏)𝑒 − 3 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏 ∗ 𝑒 −𝑆 𝑑(𝜏 + 1) (equação 69)

Como a derivada da equação 69 possui a constante 1, a equação 69 passa a ser:

 (𝑡−1) ∞ (𝜏)
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ] = ∫ 𝑢(𝜏)𝑒 − 3 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏 ∗ 𝑒 −𝑆 𝑑𝜏
0

Desenvolvendo:
(𝑡−1) (𝜏)
∞
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ] = 𝑒 −𝑆 ∫0 𝑢(𝜏)𝑒 − 3 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏 𝑑𝜏 (equação 70)

Dentro da integral da equação 70, temos a função degrau unitária, que é o 𝑢(𝜏).
0, 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝜏 < 0
Onde: 𝑢(𝜏) = { }
1, 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝜏 ≥ 0
Portanto, o 𝑢(𝜏) da equação 70 é igual a 1 (𝑢(𝜏) = 1). Substituindo essa
informação na equação 70, temos:
(𝑡−1) ∞ (𝜏)
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ] = 𝑒 −𝑆 ∫ 1 ∗ 𝑒 − 3 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏 𝑑𝜏
0
(𝑡−1) ∞ (𝜏)
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ] = 𝑒 −𝑆 ∫ 𝑒 − 3 ∗ 𝑒 −𝑆𝜏 𝑑𝜏
0
(𝑡−1) ∞ 𝜏
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ] = 𝑒 −𝑆 ∫ 𝑒 −3−𝑆𝜏 𝑑𝜏
0
(𝑡−1) ∞ 1
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ] = 𝑒 −𝑆 ∫ 𝑒 −𝜏(3+𝑆) 𝑑𝜏
0

MMC:
(𝑡−1) 1+3𝑆
∞ −𝜏( )
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ] = 𝑒 −𝑆 ∫0 𝑒 3 𝑑𝜏 (equação 71)

Para resolver a integral da equação 71 será aplicado a integração por substituição:

1+3𝑆
→ 𝑢 = −𝜏 ( ) (equação 72)
3

1 + 3𝑆
𝑑𝑢 = − ( ) 𝑑𝜏
3
𝑑𝑢
= 𝑑𝜏
1 + 3𝑆
−( 3 )

Substituindo na equação 71:

∞
−
(𝑡−1)
−𝑆
𝑑𝑢
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 3 ] =𝑒 ∫ 𝑒𝑢
1 + 3𝑆
0 −( 3 )
∞
(𝑡−1) 1
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ] = 𝑒 −𝑆 ∗ ∫ 𝑒 𝑢 𝑑𝑢
1 + 3𝑆
−( 3 ) 0
(𝑡−1)
𝑒 −𝑆
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ]= 1+3𝑆 [𝑒 𝑢 ]∞
0 (equação 73)
−( )
3

Substituindo a equação 72 na equação 73:

 (𝑡−1) 𝑒 −𝑆 1+3𝑆 ∞
−𝜏( )
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ] = [𝑒 3 ]
1 + 3𝑆 0
−( 3 )
(𝑡−1) 𝑒 −𝑆 1+3𝑆 1+3𝑆
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ] = [𝑒 −∞( 3 ) − 𝑒 −0( 3 ) ]
1 + 3𝑆
−( 3 )

Sabe-se que um número elevado a um número negativo e muito alto, neste caso
ao infinito, tende a zero, logo:

−
(𝑡−1) 𝑒 −𝑆
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 3 ] = [0 − 1]
1 + 3𝑆
−( 3 )

−
(𝑡−1) 𝑒 −𝑆
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 3 ] = [−1]
1 + 3𝑆
−( 3 )
(𝑡−1)
𝑒 −𝑆
ℒ [𝑢(𝑡 − 1)𝑒 − 3 ]= 1+3𝑆 (equação 74)
( )
3

Substituindo a equação 74 na equação 65:

2 ′
𝑒 −𝑆
9[𝑆 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 4𝑌(𝑆) = 8 [ ]
1 + 3𝑆
( 3 )

8𝑒 −𝑆
) (
1
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 4𝑌(𝑆) =
1 + 3𝑆
( 3 )

8𝑒 −𝑆 3
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 4𝑌(𝑆) = ∗
1 1 + 3𝑆
24𝑒 −𝑆
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 𝑆𝑦(0) − 𝑦 ′ (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 𝑦(0)] + 4𝑌(𝑆) = (equação
1+3𝑆

75)
O enunciado informa que 𝑦(0) = 𝑦 ′ (0) = 0, logo, utilizamos na equação 75:
24𝑒 −𝑆
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − (𝑆 ∗ 0) − (0)] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − (0)] + 4𝑌(𝑆) =
1 + 3𝑆
24𝑒 −𝑆
9[𝑆 2 𝑌(𝑆) − 0 − 0] + 12[𝑆𝑌(𝑆) − 0] + 4𝑌(𝑆) =
1 + 3𝑆
24𝑒 −𝑆
9[𝑆 2 𝑌(𝑆)] + 12[𝑆𝑌(𝑆)] + 4𝑌(𝑆) =
1 + 3𝑆
24𝑒 −𝑆
9𝑆 2 𝑌(𝑆) + 12𝑆𝑌(𝑆) + 4𝑌(𝑆) =
1 + 3𝑆
24𝑒 −𝑆
[𝑌(𝑆)](9𝑆 2 + 12𝑆 + 4) =
1 + 3𝑆
 24𝑒 −𝑆
( )
1 + 3𝑆
𝑌(𝑆) = 2
9𝑆 + 12𝑆 + 4
24𝑒 −𝑆 1
𝑌(𝑆) = ∗ 2
1 + 3𝑆 9𝑆 + 12𝑆 + 4
24𝑒 −𝑆
𝑌(𝑆) =
1 + 3𝑆(9𝑆 2 + 12𝑆 + 4)
24𝑒 −𝑆
𝑌(𝑆) = 2
9𝑆 + 12𝑆 + 4 + 27𝑆 3 + 36𝑆 2 + 12𝑆
24𝑒 −𝑆
𝑌(𝑆) =
45𝑆 2 + 24𝑆 + 4 + 27𝑆 3