O documento descreve como as aeronaves foram inicialmente usadas apenas para reconhecimento durante a Primeira Guerra Mundial, mas evoluíram para incluir bombardeiros e caças. Também descreve o desenvolvimento dos tanques de guerra pelos britânicos para atravessar trincheiras e como as armas químicas, como o gás de cloro e o gás mostarda, foram usadas para atacar soldados em trincheiras.
O documento descreve como as aeronaves foram inicialmente usadas apenas para reconhecimento durante a Primeira Guerra Mundial, mas evoluíram para incluir bombardeiros e caças. Também descreve o desenvolvimento dos tanques de guerra pelos britânicos para atravessar trincheiras e como as armas químicas, como o gás de cloro e o gás mostarda, foram usadas para atacar soldados em trincheiras.
O documento descreve como as aeronaves foram inicialmente usadas apenas para reconhecimento durante a Primeira Guerra Mundial, mas evoluíram para incluir bombardeiros e caças. Também descreve o desenvolvimento dos tanques de guerra pelos britânicos para atravessar trincheiras e como as armas químicas, como o gás de cloro e o gás mostarda, foram usadas para atacar soldados em trincheiras.
O documento descreve como as aeronaves foram inicialmente usadas apenas para reconhecimento durante a Primeira Guerra Mundial, mas evoluíram para incluir bombardeiros e caças. Também descreve o desenvolvimento dos tanques de guerra pelos britânicos para atravessar trincheiras e como as armas químicas, como o gás de cloro e o gás mostarda, foram usadas para atacar soldados em trincheiras.
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Aviões bombardeiros
Assim, quando a Primeira Guerra Mundial começou muitos dos comandantes
das forças armadas só usavam o avião como forma de rastrear o movimento inimigo e a posição das trincheiras inimigas no campo de batalha. Embora a fotografia aérea ainda fosse útil durante a guerra, no final da guerra ambos os lados haviam estabelecido bombardeiros e divisões de caças. Nos primeiros meses da guerra, isso era geralmente para o uso de reconhecimento – espionagem de tropas inimigas e posicionamentos de artilharia. No entanto, à medida que a guerra avançava e a tecnologia das aeronaves melhorava, o uso de aviões tornou-se mais difundido. A superioridade aérea também se mostrou importante durante os eventos da Batalha do Somme e da Batalha de Verdun . As aeronaves permaneceram importantes na Frente Ocidental até o final da guerra, com as Ofensivas da Primavera Alemãs e os eventos da Ofensiva dos Cem Dias . Tanques de guerra O avanço tecnocientífico aplicado à indústria bélica contribuiu muito para esse potencial devastador. Mas as invenções no âmbito dos transportes foram bastante impactantes, como os carros de combate blindados, que ficaram conhecidos como “tanques de guerra”. Após meses buscando um veículo capaz de atravessar trincheiras, derrubar obstáculos e resistir a artilharia pesada, o Exército Britânico testa em 6 de setembro de 1915 o primeiro tanque de guerra da história. O carro de combate tornaria finalmente obsoleta a guerra de trincheiras. Os milhares de tanques que se utilizaram na guerra pelas forças britânicas e francesas trouxeram uma contribuição significativa para esse resultado. Os resultados iniciais com os tanques eram variados: a probabilidade de não funcionar satisfatoriamente no campo de batalha causava um desgaste considerável em combate. Contudo, sua utilização em pequenos grupos também diminuiu o seu valor e impacto tático. A evolução das condições no campo de batalha e a falta de confiança plena forçaram os aliados a continuar o aperfeiçoamento de seus tanques durante o resto da guerra, produzindo-se novos modelos como o Mark V, que podia abrir passagem através de obstáculos maiores, especialmente trincheiras mais amplas. Armas químicas Com o desenvolvimento da indústria química no século XIX, armamentos químicos, que não eram usados de forma recorrente em guerras, começaram a ser testado paulatinamente. Os gases tóxicos figuram atualmente como os mais letais armamentos químicos A utilização mais notória desses gases, certamente, foi durante as batalhas da Primeira Guerra Mundial (1914-1918).
Os principais gases usados na Primeira Guerra foram o gás de cloro, o gás
mostarda e o gás fosgênio. Os gases eram disparados contra as trincheiras onde ficavam os soldados que se protegiam da artilharia inimiga. Ao longo da guerra, várias formas de lançá-los foram empregadas. A principal era a produção de nuvens gasosas a favor do vento que ia em direção às trincheiras inimigas. Os ataques com nuvens tóxicas produziam efeitos diferentes de acordo com o tipo de gás empregado. O mais devastador era o do gás à base de iperita ou “gás mostarda.” Além de asfixia e ressecamento das vias respiratórias, esse tipo de gás provocava também erupções na pele, cegueira instantânea e ruptura dos vasos sanguíneos. O uso de máscaras tornou-se habitual entre os soldados durante a Primeira Guerra. Entretanto, as máscaras, feitas à base de uma mistura de tecido com borracha e óculos não estilhaçantes, limitava a mobilidade dos soldados dentro e fora da trincheira. Essa imobilidade favorecia a artilharia inimiga, já que o soldado passava a se locomover sem a precisão necessária para proteger-se dos disparos. seu uso é expressamente proibido em guerras, haja vista que são armas de destruição em massa.