Lançamento de Projéteis - Relatório
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Lançamento de Projéteis - Relatório
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
LANÇAMENTO DE PROJÉTEIS
Componentes:
LANÇAMENTO DE PROJÉTEIS
2
TERESINA – PI, 2022.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................4
2. OBJETIVOS...................................................................................................5
3. PARTE EXPERIMENTAL..............................................................................5
3.1. Materiais Utilizados...............................................................................5
3.2. Procedimento experimental.................................................................5
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES..................................................................7
5. CONCLUSÃO..............................................................................................12
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................13
3
INTRODUÇÃO
4
Fonte: [1]
u⃗ =⃗
ux +¿ ⃗
uy (1.1)
u⃗x i^ (1.3)
5
chumbo em componentes vetoriais são necessários dois versores, assim o
movimento é dito bidimensional.
Fonte: [1]
dx
v x ( t )=
dt
(1.4)
dy
v y ( t )=
dt
^ v ( t ) ^j
⃗v =v x ( t ) i+ (1.5)
y
d²x
a x ( t )=
dt
(1.6)
6
d² y
a y ( t )=
dt
^ a (t ) ^j
a⃗ =a x ( t ) i+ (1.7)
y
Fonte: [1]
v 0 x =v 0 . cos θ
7
(2.1)
v 0 y =v 0 . sen θ
( x−x 0 ) =∫ v 0 x dt
t0
( x−x 0 ) =v 0 x (t−t0 )
t
( v y −v 0 y )=∫−g y dt (2.2)
t0
1
( y − y 0 )=v 0 y ( t−t 0 ) − 2 g (t−t 0) ²
{
x=v 0 cos θ t
1 (2.3)
y=v 0 sen θ t − >²
2
x
t= (2.4)
v 0 cos θ
gx ²
y=tgθ . x− 2 (2.5)
2 v 0 cos θ
8
Colocando x da (2.5) em função das outras incógnitas é possível obter a
trajetória em x (alcance), assim se tem:
v 0 ² sen( 2θ)
A= (2.7)
g
v y =v 0 sen θ−¿
(2.8)
v 0 sen θ−¿=0
Isolando t na (2.8)
v 0 sen θ
t= (2.9)
g
Ou seja,
v 0 ² sen ² θ
y= y 0+ (2.10)
2g
9
Para obter o tempo que leva para o projetil atingir o solo, basta levar em
consideração a equação que descreve o seu deslocamento:
1
y= y 0+ v 0 sen θt − g t 2
2
−1
y= >²
2
t=
√ 2y
g
(2.11)
OBJETIVOS
PARTE EXPERIMENTAL
10
Prumo;
Interface LabQuest;
Computador com programa Logger Pro 3.
Coleta de dados:
Calcule a altura de queda da bola até o chão, marque uma posição no plano
inclinado onde a bola será solta, calcule o tempo de queda da bola e colete 10
valores de velocidade da bola ao passar pelo Photogate. Em seguida, calcule
teoricamente os pontos de impacto da bolinha com o solo.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
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Como mostrado, a velocidade média registrada foi 0,9024 m/s, a velocidade
mínima, 0,899 m/s e a velocidade máxima, 0,9052 m/s. O tempo total da primeira
parte do experimento foi de 72s. Com isso, a primeira parte foi concluída, dando
início a segunda parte, que consiste em lançamento de queda livre, já a primeira,
movimento retilíneo uniforme pois a aceleração foi igual a zero. Para a segunda
parte foram utilizadas as velocidades registradas para os cálculos da estimativa do
deslocamento no eixo x. Primeiramente, foram feitas as equações dos movimentos
nos eixos x e y.
No eixo y temos:
−1 2
y= y o+ V o > gt
2
1 2
y= (Vo sin θ ) t− g t
2
No eixo x:
x=x o +V o t
x=( Vo cos θ ) t
Para o cálculo dos deslocamentos foi preciso determinar o tempo necessário para
que a esfera chegue ao solo, o deslocamento nesse caso será a altura da mesa na
qual a bola foi largad. Sendo assim, foi utilizado a eq. com θ=0 °:
1
y= (Vo sin θ ) t− g tq 2
2
−1
y= g tq 2
2
−1 2
h= g tq
2
−1
h= g tq 2
2
2h
tq 2=
g
tq=
√ 2h
g
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Com a equação do tempo de queda, é possível estimar o tempo de queda( tq ¿:
t=
√ 2 x 0,93
9,81
t=0,44 s
Logo depois, foi feita a estimativa do deslocamento em x utilizando as velocidades
média, mínima e máxima registradas, sendo x 0=0. As estimativas foram:
Tabela 02 – Estimativas dos deslocamentos em x na queda livre
Deslocamentos em x (m)
X min 0,395 m
X méd 0,397m
X máx 0,398 m
Fonte: Autor, 2022
Com os deslocamentos estimados calculados, bem próximos entre si, foi feito a
prova real: a esfera deslocou 0,3967m. Sendo assim, o X médtem praticamente a
mesma medida do valor real. Todos os dados forma coletados e organizados na
tabela a seguir:
Tabela 03 – Velocidades, altura e pontos de impacto registrados e calculados.
DISCUSSÃO
Com o experimento foi possível aplicar e comprovar as relações
estabelecidas do movimento uniforme, em eixo x, e do movimento uniformemente
variado, em eixo y. Sendo assim, a distância estimada é praticamente a mesma que
a distância real do deslocamento da esfera.
CONCLUSÃO
A partir dos dados coletados pelo Photogate e da altura da mesa, foi possível
calcular todos os tempos de impacto da bolinha com o solo, além dos possíveis
pontos de impacto mínimo, médio e máximo, a partir das velocidades mínima, média
14
e máxima. Assim, foi possível determinar que o ponto de impacto real é bem
próximo ao ponto de impacto previsto teoricamente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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