CRF MG
CRF MG
CRF MG
enumeração e descrição.
Veremos todos eles na íntegra, comecemos então pela nossa Carta Magna:
Princípio da legalidade
Conforme o princípio da legalidade e como o próprio nome induz, a
Administração Pública pode somente fazer o que é permitido por lei.
De certo, este princípio é uma das principais garantias para o respeito aos
direitos individuais. Isso porque ele estipula os limites das ações
administrativas. A consequência disso, inegavelmente, é restringir o
exercício sobressaltado de prerrogativas do Estado.
Segundo Di Pietro:
Princípio da moralidade
Em primeiro lugar, este princípio é baseado no não distanciamento da moral,
ele prevê que as decisões e atos dos agentes sejam pautados não só pela
lei, mas também pela honestidade, boa fé, lealdade e probidade.
Princípio da eficiência
Em primeiro lugar, este princípio prevê que a Administração Pública
possa atender efetivamente às necessidades da sociedade.
Administração direta
A Administração Pública direta é o conjunto de órgãos
ligados diretamente ao Poder Executivo, em nível federal,
estadual e municipal. Esses órgãos são subordinados ao chefe
do poder a que pertencem, isto é, existe uma hierarquia entre
eles.
Os órgãos da administração direta são pessoas jurídicas de
direito público e têm autonomia. Nesse caso, os serviços
públicos são prestados por seus próprios meios, ou seja, sem a
criação de nova personalidade jurídica.
Exemplos de órgãos da administração direta
• Nível federal: Presidência da República e seus
ministérios, Congresso Nacional e Supremo Tribunal
Federal.
• Nível estadual: Governo estadual e suas secretarias,
Assembleia legislativa, Ministério Público Estadual e
Tribunal de Justiça.
• Nível municipal: Prefeitura e suas secretarias,
Câmara dos Vereadores e o procurador do município.
Saiba mais sobre Administração Pública e servidor público.
Administração indireta
A administração indireta é o conjunto de órgãos que
prestam serviços públicos e estão vinculados a uma
entidade da administração direta, mas
possuem personalidade jurídica própria, isto é, têm CNPJ
próprio.
A criação de organizações vinculadas ao Estado, mas autônomas
e descentralizadas dos entes federativos é resultado da
complexificação das funções estatais e da necessidade de
fornecer flexibilidade na prestação dos serviços públicos.
Centralizada e Descentralizada
A Administração Pública pode oferecer os serviços para a
população de maneira centralizada ou descentralizada. Quando
as atividades são realizadas por um único ente da
federação - União, estados, Distrito Federal e municípios -
trata-se de um caso de centralização.
Como são os próprios entes que prestam os serviços, essa é uma
forma exclusiva da administração direta e não há hierarquia.
Quando a função de um ente administrativo é exercida por meio
de outra personalidade jurídica, temos o caso
de descentralização. Quando há descentralização não há
hierarquia, apenas a vinculação entre o órgão criado e o ente
criador.
A descentralização pode acontecer por delegação ou outorga:
Desconcentrada
A desconcentração é outra possibilidade de a Administração
Pública desempenhar suas atividades. Nesse caso, ocorre
a criação de órgãos públicos, que têm a mesma
personalidade jurídica e estão submetidos a uma hierarquia e à
subordinação do órgão central.
A desconcentração pode acontecer tanto na administração
quando indireta.
Como funcionam os
Ministérios do Brasil?
• Equipe LFG
• junho 22, 2022
V – informação agropecuária;
Ministério da Educação
As decisões afins ao tema educação são de responsabilidade do
Ministério da Educação. Sob a tutela de Victor Godoy, é a pasta que
designa e formula todas as políticas relativas, como por exemplo, a
política nacional de educação. Além disso, é parte de sua função
preservar e zelar pela qualidade do ensino e pelo cumprimento de
suas normatividades.
II – educação infantil;
VI – magistério; e
V – política espacial;
VI – política nuclear;
Ministério da Defesa
De grande importância, esse ministério articula as funções e
atividades do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. Hoje, é chefiado
por Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira. Tem como áreas de
competência:
XV – política nacional:
Ministério da Saúde
Muito relevante para o desenvolvimento nacional, o Ministério da
Saúde é liderado por Marcelo Queiroga. Com a atuação fundamental
pela saúde pública dos brasileiros, essa pasta é responsável por
questões como:
I – política nacional de saúde;
IV – informações de saúde;
Ministério do Turismo
Com o comando de Carlos Alberto Gomes de Brito, o Ministério do
Turismo (MTur) tem por objetivo o desenvolvimento do turismo como
atividade econômica autossustentável. Este objetivo envolve
principalmente o fomento turístico e a geração de empregos e divisas,
proporcionando principalmente a inclusão social.
Ministério da Infraestrutura
Encabeçado por Marcelo Sampaio Cunha Filho, esse ministério tem
como função regularizar as estratégias de transporte no país. Entre
suas atribuições estão:
É de sua alçada:
I – assistência direta e imediata ao Presidente da República nas
relações com Estados estrangeiros e com organizações
internacionais;
II – política internacional;
Superministério da Justiça
Sob a regência de Anderson Torres, o Superministério da Justiça inclui
o Ministério da Segurança Pública, o Ministério do Trabalho, o
Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), além da
Controladoria Geral da União (CGU). Veja qual a função de cada um
deles:
Superministério da Cidadania
Ronaldo Vieira Bento é o Ministro da Cidadania. A superpasta envolve
os ministérios da Cultura, do Esporte, do Desenvolvimento Social e
parte do Ministério do Trabalho.
Assim, o ministério da Cidadania é responsável pela regência de
programas culturais, esportivos, além de itens importantes como
assuntos relativos à Lei Rouanet e ao Programa Bolsa Família.
Superministério da Economia
É a maior fusão, bem como forma o maior Superministério. É a pasta
com uma das maiores atribuições, pois dita a política econômica, o
orçamento, os projetos que terão investimentos, os cortes de gastos e
todas essas decisões que impactam diretamente na vida do povo
brasileiro.
4 Os poderes e
deveres do administrador público.
Poderes e deveres do administrador público
Laís Barbosa Rabelo Souza
16/12/2014 às 15:11
A ordem jurídica para atingir seu fim confere aos agentes públicos
certas prerrogativas para que em nome o Estado alcance com êxito os
fins públicos almejados. Tais prerrogativas são outorgadas por lei e
exigem a observância dos princípios administrativos.
Sumário:
1. Introdução.
Poderes segundo: • •
Tem margem de
liberdade(opção),
(conveniência e
Poder discricionário oportunidade)
Atuação
subordinada(interno),
Ordenamento da AP Poder hierárquico
(escalonamento e
ordenação)
Faculdade punitiva
Poder disciplinar
• Capacidade de explicitar a
Poder regulamentar
lei
Limitação ao direito
Contenção de direitos
Poder de polícia individual. (interesse
individuais
público)
1. Poder de Polícia.
1. Conclusão.
Esse conceito é baseado em uma escala que tem como princípio um líder em cada
unidade. A administração realiza uma espécie de repartição de responsabilidade.
Isso significa que cada área da instituição possui um superior a quem os
colaboradores devem se reportar, na maioria dos casos.
Divisão do trabalho
A divisão do trabalho dentro de uma estrutura organizacional é basicamente a
repartição das funcionalidades em departamentos. Essa organização define de
forma clara as demandas e responsabilidades de cada setor, equipe e colaborador.
Para ilustrar, pense em uma equipe concebida por integrantes de diversos setores a
fim de desenvolver um projeto. Esses profissionais continuarão atuando em sua área
e seguindo as ordens do seu gestor. O que muda é que eles irão atuar também nesse
programa, que terá um líder a quem estarão subordinados.
Esse sistema costuma ser adotado por empresas que atuam com diferentes tipos de
consumidores. Essa clientela apresenta características diversas como idade, classe
social, sexo, interesses, entre outros critérios.
Departamentalização geográfica
A segmentação de cada departamento também pode ser realizada por localização
geográfica. Nesse tipo de estrutura organizacional a departamentalização pode ser
feita com relação às atividades exercidas de acordo com a região de interesse de
mercado, por exemplo.
Normas e expectativas
Uma das características mais relevantes quando se aborda uma organização formal
é o racionalismo envolvido, que deve estar em conformidade com as normas. A
empresa passa a ser regida por cargos funcionais e hierárquicos. Cada posição na
escala possui uma expectativa a ser atendida.
Portanto, não adianta implantar a forma mais fácil ou permanecer como está se isso
não estiver condizente com a empresa. É preciso avaliar o seu modelo institucional,
o mercado, a sociedade, as demandas e o futuro para construir a gestão certa.
E ainda que não haja uma fórmula para montar uma estrutura organizacional,
existem princípios e requisitos que norteiam esse processo. Com base nessas
informações, apresentamos a seguir algumas dicas para a construção da arquitetura
empresarial.
Estrutura básica
Para começar, é preciso desenhar a estrutura básica. Isso é feito determinando os
cargos e a descrição de cada um deles. A partir daí os departamentos começam a
aparecer para formar um organograma.
Expectativas
A organização formal estabelece de forma clara as expectativas que devem ser
atendidas. Aqui é preciso delinear padrões de desempenho, meios de avaliação,
objetivos a serem atingidos, entre outros.
Metodologias
Para atender às expectativas e entregar os resultados, é preciso que as pessoas
entendam como fazer o que precisam. Nesse momento, entram os mecanismos de
operação, os sistemas, tecnologias, programações e ferramentas para a realização
das tarefas.
Decisões e direções
Por fim, mas não menos importante, deve ser construído o processo de tomada de
decisões. Independentemente do tipo de estrutura organizacional, seja centralizada
ou descentralizada, é importante ter um suporte no processo decisório.
Isso funcionará como um guia para manter as pessoas e os trabalhos no rumo certo.
Para isso, é preciso formular um pilar que contenha as informações ou os meios de
obtê-los, o procedimento de análise e o formato do cruzamento de dados. Toda essa
metodologia deve conduzir a uma lógica a ser seguida no processo decisório.
2 Relações humanas, desempenho profissional,
desenvolvimento de equipes de trabalho.
Relações humanas no trabalho: sua
importância e como promovê-las
• 4 junho 2021
• Por Marketing Assensus
Feedback 360°
Assensus Contabilidade
• Obrigações acessórias;
• Cálculo da folha e tributos;
• Relatórios e métricas para acompanhamento;
• Rotinas de admissão, demissão, férias e afastamentos.
Todos os processos relacionados a DP serão aplicados da
maneira correta por quem já tem uma longa experiência de
mercado e que já realizou trabalhos do tipo para diversas
outras corporações, de diversos portes.
Contando com uma equipe de diversos especialistas para
resolver as mais variadas questões.
Conclusão
Algumas datas como os dias 02 e 11 de dezembro que, respectivamente, marcam o Dia Nacional
das Relações Públicas e a regulamentação da profissão, são propícias para se estimular a reflexão
sobre nossa atividade profissional e sua relação com a sociedade, para além de suas técnicas e
abordagem estratégica de negócios.
Afinal, qual o papel das Relações Públicas na sociedade? Qual sua contribuição para o exercício da
cidadania e para a consolidação democrática? Questões como essas provocam a necessidade de
resgatar a essência de uma atividade, que tem como alicerces a construção de relações pautadas
na transparência, no diálogo, na confiança, na tolerância.
Sob essa perspectiva já se vislumbra o intimo entrelaçamento de relações públicas com democracia
e com cidadania, já que, como atividade, pode ser considerada uma função intimamente ligada à
educação com fim social, porque se propõe justamente a estabelecer relações entre organizações
e públicos, por meio de interlocução com grupos e indivíduos valorizados como
sujeitos, posicionados não apenas como meros espectadores, ouvintes ou receptores, mas como
atores com voz ativa, capazes de expressar opiniões, deliberar sobre temas de seus interesses,
interferir em ações que tenham impacto coletivo.
Se considerarmos os avanços de espaços de participação, de expressão, sejam eles off-line ou
online, é possível identificar o anseio de muitos que buscam alternativas para atuarem como
cidadãos. Em contrapartida, há os que se valem até mesmo de canais institucionais para ganhos
exclusivamente individuais, que comprometem a própria noção de cidadania, fragilizando relações,
que têm se tornado cada vez mais efêmeras.
O desafio é grande, uma vez que as crises de relacionamento se enraízam com a falta de
transparência, credibilidade e diálogo, distanciando o indivíduo da participação, do coletivo, do
interesse público. Na contramão da cidadania, muitos se tornam anestesiados, resistem aos
espaços de debate, porque a desconfiança impera.
Já a atividade de Relações Públicas, como o próprio nome sugere, trata de relações no espaço
público, que só têm sentido se forem fundamentadas nos princípios de bem comum, justiça e
democracia, o que significa conquistar a credibilidade das organizações (governos, entidades,
empresas) junto a seus públicos, utilizando verdade e transparência, colaborando, inclusive, dentro
de um processo de transformação, para a educação cidadã dos públicos, constituídos por
indivíduos com capacidade de compartilhar percepções, opiniões, a fim de alcançar o melhor
caminho para que a sociedade seja capaz de conviver coletivamente.
E essa contribuição que Relações Públicas pode dar ao processo de mudança de mentalidade,
depende diretamente da competência dos profissionais responsáveis por sua prática e do
entendimento de sua importância por parte de dirigentes de organizações dos diferentes setores
da sociedade, visando capacitar e instrumentalizar os indivíduos para que se tornem cidadãos e
tenham um papel ativo nesse processo.
No final dos anos 40 Pimlott, citado por Grunig e Hunt, descreveu o profissional de Relações
Públicas como essencial para a democracia americana, pois, segundo sua afirmação “Relações
Públicas é um dos métodos pelo qual a sociedade se ajusta às circunstâncias em mudança e
soluciona os choques, os conflitos entre atitudes, idéias, instituições e personalidades”
Nessa perspectiva, Relações Públicas torna-se uma condição “sine qua non” para a existência da
cidadania e da democracia, cabendo ao profissional da área, conforme já destacado, não apenas o
conhecimento e a habilidade técnica disponível para a profissão, mas, em especial, assumir sua
função com responsabilidade social e ética. Afinal, para contribuir com a cidadania, é necessário
também entender e exercer seu papel de cidadão.
Referências Bibliográficas
4 Comunicação.
ara que haja comunicação, alguns elementos são essenciais. Muitas
vezes não os notamos, mas cada vez que estabelecemos contato com
alguém de alguma forma, eles estão presentes.
Agora, você terá como identificar cada um dos elementos nos mais
variados atos comunicativos. Irá percebê-los toda vez que ler uma
revista ou jornal, na conversa com um amigo, quando assistir um
canal de TV ou quando ouvir uma música no rádio.
Mapa mental
Conteúdo
Protocolo:
NOVO!! Protocolo: recebimento, registro, distribuição, tramitação e
expedição de documentos Mapa Mental
Recebimento:
Registro:
Distribuição:
Tramitação:
A tramitação são procedimentos formais definidas pela empresa. É
o caminho que o documento percorre desde sua entrada na
empresa até chegar ao seu destinatário (cumprir sua função).Todas
as etapas devem ser seguidas sem erro para que o protocolo
consiga localizar o documento. Quando os dados são colocados
corretamente, como datas e setores em que o documento caminhou
por exemplo, ajudará a agilizar a sua localização.
Expedição de documentos:
a) Expedição.
b) Almoxarifado.
c) Patrimônio.
d) Protocolo.
a) Ponto.
b) Atendimento.
c) Protocolo.
d) Controle.
a) avisos
b) análises
c) atas
d) protocolo
e) ofícios
Respostas:
NOÇÕES DE FUNÇÕES
ADMINISTRATIVAS: 1 Planejamento, organização, direção
e controle.
As 4 Funções Administrativas: O
que são, Quais são e importância
José Sérgio Marcondes
As funções administrativas são as principais atividades
exercidas pelos gestores em uma organização. Elas se
referem ao processo de planejar, organizar, dirigir e controlar
as atividades e recursos de uma organização, a fim de atingir
os objetivos estabelecidos. Cada uma dessas funções
administrativas possui suas próprias características e
objetivos específicos.
1. Planejamento
O planejamento é a primeira função administrativa e envolve
o estabelecimento de objetivos, metas e estratégias, bem
como a criação de planos de ação para alcançá-los. O
planejamento ajuda a empresa a definir prioridades e
recursos necessários para alcançar seus objetivos. É o
momento de definir o que se pretende alcançar e como será
feito.
2. Organização
A organização é a segunda função administrativa e envolve a
definição da estrutura da organização, designação de
responsabilidades e autoridades, definição de processos e
fluxos de trabalho. A organização ajuda a empresa a
gerenciar seus recursos de maneira eficiente e a criar um
ambiente de trabalho integrado e produtivo.
3. Direção
A direção é a terceira função administrativa e envolve a
liderança e motivação dos colaboradores, incluindo a
supervisão e orientação do trabalho das equipes. A direção
ajuda a empresa a garantir que as equipes trabalhem de
maneira eficaz e produtiva. É o momento de orientar,
supervisionar e apoiar as equipes para que possam cumprir
suas metas.
Os meios utilizados para a direção incluem liderança,
comunicação, motivação e treinamento dos colaboradores,
bem como o estabelecimento de metas e objetivos claros,
políticas de remuneração e reconhecimento de desempenho.
4. Controle
O controle é a quarta e última função administrativa e envolve
o monitoramento e avaliação das atividades e resultados da
empresa, comparando-os com os objetivos e metas
estabelecidos e tomando ações corretivas para corrigir
desvios.
Conclusão
As funções administrativas são essenciais para o sucesso de
qualquer empresa ou organização. Elas fornecem um modelo
para gerenciar os processos e recursos, e ajudam a garantir
que os objetivos sejam alcançados de maneira eficiente e
eficaz. O planejamento, organização, direção e controle são
fundamentais para a gestão de qualquer empreendimento,
independentemente do tamanho ou setor de atuação.
https://www.passeidireto.com/arquivo/105902875/admi
nistracao-de-materiais-financeira-e-de-pessoas
Manuais Administrativos
– Ferramentas de Gestão
• Post author:Prof. Luiz Roberto
• Post published:02/10/2020
• Post comments:0 Comentários
INTRODUÇÃO:
Seguir normas e procedimentos contidos nos MANUAIS ADMINISTRATIVOS é
encarado, pela maioria das pessoas, como uma atividade que serve apenas para
bloquear a criatividade. O assunto é tratado com a ideia de um conjunto de regras,
de caráter mecanicista, e uma ferramenta burocrática.
No entanto, os MANUAIS ADMINISTRATIVOS não são criados para emperrar os
trabalhos. Eles são desenvolvidos para orientar tarefas, dar coerência, padronizar
rotinas e procedimentos ao coordenar processos existentes para
dar QUALIDADE a todos os níveis da empresa. Então, é preciso mudar o conceito e
considerar os MANUAIS ADMINISTRATIVOS como uma das FERRAMENTAS DA
GESTÃO que promove a disseminação de INFORMAÇÕES e orientações.
Outras opiniões afirmam que o objetivo dos MANUAIS é o correto direcionamento
das TAREFAS e PROCEDIMENTOS adotados nos processos administrativos,
operacionais e financeiros facilitando o uso de documentos, formulários e
fluxogramas.
São importantes por refletirem a CULTURA ORGANIZACIONAL da empresa e o
seu teor tem influência no modo como as operações são organizadas e executadas.
Apresentam um conjunto de normas, atividades, políticas, procedimentos internos,
funções, objetivos, instruções e orientações a serem seguidas e cumpridas pelos
colaboradores (individualmente ou em conjunto).
•
•
1 – Análise da empresa:
– Estabelece contatos pessoais e entrevistas com a DIRETORIA.
– Seleciona fontes de informações e meios digitais.
2 – Plano:
– Define recursos materiais, recursos humanos e um cronograma de atividades.
3 – Redação: é preciso ter muito cuidado com o texto: o teor deverá ser claro,
conciso, sem duplicidades e com vocabulário formal. O uso de termos técnicos só é
conveniente para áreas específicas. Nesta fase também será possível prever a
validade e estabelecer como serão feitas as eventuais alterações ou atualizações e a
quantidade de exemplares.
4 – Produção: concebe o LAYOUT, formato, formulários, índice geral, capa, cores,
diagramação, material e a aprovação pela DIRETORIA etc.
5 – Impressão: cuidado com a qualidade (sem improvisos), encadernação
adequada e custos.
6 – Envio: o material deverá ser enviado às áreas, setores e unidades aos cuidados
dos responsáveis. Cada MANUAL deverá ter instruções de uso e um
acompanhamento para avaliar sua eficácia. 7 – Atualização: é necessário o
cuidado com a manutenção e atualização do material. As atualizações podem ser
feitas por meio de revisões, troca das folhas corrigidas, novas edições,
cancelamentos etc.
CLASSIFICAÇÃO
Os GESTORES necessitam avaliar corretamente a necessidade e a importância de
desenvolver e manter a base para as melhores formas de trabalho.
Na ADMINISTRAÇÃO moderna, os MANUAIS são classificados levando em conta
suas funções, as diferentes necessidades e as estruturas das empresas.
A – MANUAL DE POLÍTICAS E DIRETRIZES: direciona as ações dos níveis mais
elevados da hierarquia. Estabelecem políticas, níveis de organização e orienta
a DIRETORIA/ALTA GERÊNCIA (os executivos responsáveis) sobre o modo de
agir da empresa, na condução dos negócios e na filosofia de trabalho.
Este MANUAL envolve a Política Comercial (Marketing e Vendas), RSE
(Responsabilidade Social Empresarial) e o relacionamento com
a COMUNIDADE, Política na GESTÃO DO CAPITAL HUMANO, Política de
produção e Política financeira.
B – MANUAL DE ORGANIZAÇÃO: mostra a maneira formalizada como a empresa
está organizada em suas atividades e as relações entre os diferentes
departamentos (ou unidades). O MANUAL DE ORGANIZAÇÃO define com clareza
deveres e responsabilidades relacionadas a cada um dos cargos, estabelece níveis
de autoridade e responsabilidades de cada unidade.
C – MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS: descreve detalhadamente o
desenvolvimento e a operacionalização das atividades que compõem os diversos
sistemas funcionais.
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De acordo Cruz (2002), é o estudo das organizações executado através das análises
de cada atividade individualmente com o objetivo de construir procedimentos de
forma a que as atividades se conectem sistemicamente.
Segundo Rocha (1998), a definição tem como pilar a definição das rotinas, métodos
e procedimentos, através da junção de organização e planejamento, que se
desenvolve através da construção da estrutura de recursos junto as operações e a
determinação de planos.
Organização
De acordo Rocha (1998) a organização, trata- se de um sistema integrado de certa
forma complexo, que envolve recursos e pessoas de forma em detrimento ao servir
a sociedade, através do vínculo de responsabilidades, onde o conjunto de valores
expressos por parte do grupo que a representa o qual através da produção de ações,
gera a capacidade de impactar pessoas ou grupos a ela relacionadas em diferentes
graus.
Sistema
Segundo Oliveira (2002) o conjunto de partes interdependentes que interagem
entre em si formando uma só métrica com objetivos e funções especificas
caracteriza-se sistema.
Ainda segundo Oliveira (2002) diversos são os agentes que compõe um sistema,
dentre eles fatos, pessoas, eventos, situações, não obviamente similares o que gera
a necessidade da busca por um ambiente que permita o equilíbrio das diferenças.
Método
Segundo Oliveira (2002) o método está relacionado a regras, operações e
procedimentos em conjunto com a finalidade de atingir uma meta; em seu
significado mais amplo, entende-se por um conjunto de ações realizados por uma
pessoa de forma pré determinada, direcionada em relação ao exercício de uma
tarefa; na área científica esta relevância apresenta-se maior apesar do método estar
presente em diversas formas relacionadas a atividades diretamente humanas.
Sistemas Administrativos
Segundo Oliveira (2002) sistemas administrativos, trata de um conjunto de partes
interdependentes que em conjunto funcionam executando uma função em prol de
um objetivo ou finalidade. Os elementos que compõe este sistema expressam-se
através de cada componente e componente do sistema através de um conjunto de
esforços coordenados e simultaneidade de fatores.
Tipos de Sistemas
De acordo Oliveira (2002) a natureza dos tipos de sistema podem ser, fechados ou
abertos; no primeiro caso não há um intercâmbio direto com o meio ambiente, não
são influenciados e não influenciam, ao tempo em que no segundo caso existe a troca
de energia, matéria e informação em um contínuo processo de organização auto
suficiente e aprendizado.
Arquitetura Organizacional
Segundo o administrador Fabio Newton em seu artigo, Arquitetura Organizacional,
em administradores, esta área utiliza técnicas em conjuntos com o objetivo de
aprimorar o funcionamento das organizações, alcançar metas, pré estabelecer o
fluxo exato de informações para tomada de decisões, além de tratar da parte
hierárquica. ³
Ainda de acordo Segundo o administrador Fabio Newton em seu artigo, Arquitetura
Organizacional, apontado no site administradores, a sobrevivência e crescimento da
empresa esta ligado a fatores provenientes de caráter externo ou interno em um
ambiente altamente competitivo, associado a rentabilidade e estrutura da
organização em detrimento da materialização de seus objetivos; envolvendo a
relação com clientes e fornecedores. Idem
Fabio Newton, aponta para a existência de parâmetros que respeitam e se adaptam
ao ambiente em seus aspectos econômicos, políticos e sociais dentro do cenário
geográfico em que esta inserido em direta conexão como formato da estrutura
organizacional. Idem
Ainda segundo o administrador Fabio Newton, a política da arquitetura
organizacional, segundo o administrador Fabio Newton em seu artigo, Arquitetura
Organizacional, apontado no site administradores, determina e molda o
relacionamento da organização com o mercado, ressaltando ainda assim a
importância, dos fatores humanos em sua contribuição rumo ao êxito através de
mudanças. Idem
Organização e reorganização
Segundo Colengui (2007) ao avaliar o processo para iniciar o trabalho de
organização e reorganização de uma empresa é fundamental a definição de seu
negócio e missão; a missão exprime, define e justifica a razão de sua existência, ao
tempo em que o negócio totaliza a síntese da mensagem em proposta que a
organização pretende transmitir aos seus clientes.
De acordo Colengui (2007) o que é tido como interno está relacionado a diversos
como: Produtividade e seus níveis, corpo gerencial e liderança, política salarial em
relação ao mercado, motivação dos colaboradores, busca de possibilidades e
parcerias, crescimento, dentre outros.
Estrutura organizacional e Modelo de estrutura
Segundo Oliveira (2002) o conjunto harmônico de responsabilidades, decisões das
unidades e autoridades organizacionais de uma empresa entende-se por estrutura;
estas estruturas possuem modelos que estabelecem normas e regras para o alcance
de seus objetivos.
Ainda segundo Oliveira (2002), em geral não costumam definir apenas um tipo de
estrutura, mesclam passeando por estruturas clássicas conhecidas como piramidais,
pós clássicas, modernas e pós modernas, popularmente conhecidas por serem ágeis
e dinâmicas frente ao consumidor.
A Arquivologia é a ciência que estuda os arquivos e é uma área cada vez mais
cobradas em concursos públicos, especialmente das esferas estadual e
federal. Recentemente, algumas carreiras do concurso para o Ministério
Público da União (Concurso MPU) tiveram conceitos de Arquivologia inseridos
em seu conteúdo programático.
Conceitos de Arquivologia
Ao longo do estudo dessa área, você vai se deparar com uma série de
conceitos que precisam ser compreendidos na ponta da língua. Veja quais são
os principais:
▪ Suporte: é o material no qual as informações são registradas. São
exemplos de suporte pendrive, DVD, CD, microfilmes, entre outros.
▪ Documento: registro da informação independente da natureza de
seu suporte, portanto qualquer informação que seja gravada e
possibilite consultas posteriores é um documento. Nisso, podemos
incluir livros, CD’s, plantas (gráficas), pendrive, entre outros.
Cuidado: um suporte não será um documento se não houver
nenhuma informação gravada nele!
▪ Informação: de acordo com o Dicionário Brasileiro de
Terminologia Arquivística (DBTA), a informação é a ideia,
mensagem ou elemento referencial contido em um documento.
O que é arquivo?
O nome “arquivo” tem origens grega ou latina. E, olha, essa informação é
importante e pode cair na sua prova! Na origem grega, “arquivo” vem de arché,
archeion, os depósitos do Antigo Regime. Já em latim, o nome é oriundo
de archivum, o lugar onde se guarda os documentos da nobreza.
De acordo com a Lei n. 8.519/1991:
Art. 2º – Consideram-se arquivos, para os fins desta Lei, os conjuntos
de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos,
instituições de caráter público e entidades privadas, em decorrência do
exercício de atividades específicas, bem como por pessoa física, qualquer que
seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos.
Se uma repartição produz e recebe documentos, significa que ocorre uma
acumulação dos mesmos, certo? Acumulação essa que deve ser ordenada.
Ainda falando em leis, é necessário buscar a legislação para definir o que
é arquivo público. O texto que trata disso é o Decreto 4.073 de 2002 que
regulamenta a Lei 8.159/91. Dele, temos que:
Art. 15. São arquivos públicos os conjuntos de documentos:
I – produzidos e recebidos por órgãos e entidades públicas federais, estaduais,
do Distrito Federal e municipais, em decorrência de suas funções
administrativas, legislativas e judiciárias;
II – produzidos e recebidos por agentes do Poder Público, no exercício de seu
cargo ou função ou deles decorrente;
III – produzidos e recebidos pelas empresas públicas e pelas sociedades de
economia mista
Tipos de arquivo
Os arquivos podem ser classificados quanto ao seu uso, estrutura
organizacional, extensão de atuação e natureza do documento.
Valoração do documento
Um documento pode ter diferentes valorações para uma instituição, sendo elas:
▪ valor administrativo: também chamado de primário ou funcional,
indica o valor que o documento apresenta para o funcionamento
da instituição, o valor pelo qual ele foi criado.
▪ valor histórico: também chamado de secundário, se refere à
possibilidade de uso daquele documento para fins diversos do
funcional, quando passa então a ser considerado como fonte de
pesquisa.
Tabela de temporalidade
A tabela de temporalidade é o instrumento pelo qual o arquivista irá determinar
os prazos de recolhimento, transferência, reprodução ou eliminação de
documentos, sempre sob a aprovação de autoridade competente.
Tipos de arquivamento
Existem dois tipos de arquivamento. São eles:
▪ horizontal: documentos colocados uns sobre os outros e
arquivados em caixas, escaninhos ou estantes. Usado para
mapas, plantas ou desenhos, além dos arquivos permanentes
▪ vertical: documentos dispostos uns atrás dos outros, de forma a
permitir consulta rápida
a) Certo
b) Errado
ATENDIMENTO AO PÚBLICO
Ao realizar um atendimento, seja pessoalmente ou por telefone, você está oferecendo a sua
imagem (vendendo sua imagem) ou a imagem de quem você está representando. Sua voz, sua
postura, suas ações, representam a sua empresa.
Você pode não saber quem está lhe procurando, mas sabe quem está atendendo: a sua
EMPRESA. Em muitos momentos você é a imagem que as pessoas farão da sua empresa, do
seu órgão de lotação, ou de você mesmo, enquanto alguém que desempenha determinada
função ou é responsável por determinadas tarefas.
Toda tarefa tem princípio, meio e fim, numa relação direta de que ela é “a parte” para a
realização do “todo”.
Para isto é importante observar e considerar, que o fluxo da Tarefa é acompanhado pelo Fluxo
da Comunicação. Muitas vezes o ofensor pode estar na Comunicação. A Comunicação pode
ser verbal ( telefonemas, reuniões, encontros, etc.) ou escrita ( Memorandos, Cartas, Editais,
etc.)
Toda vez que na realização do nosso trabalho precisamos nos comunicar – como emissor ou
como receptor -, entramos numa relação de atendimento.
Aqui estão alguns aspectos fundamentais que sintetizam as condições para se realizar um
Atendimento eficiente e chegar a um Padrão de Qualidade no Atendimento.
SABER OUVIR
Não se distrair durante o atendimento. Concentre toda sua atenção no que a pessoa está
dizendo.
Não ficar pensando em sua resposta na hora em que o interlocutor estiver falando.
Não interromper o interlocutor – quando duas pessoas falam ao mesmo tempo, nenhuma ouve
corretamente o que a outra está dizendo.
Confirmar que você entendeu o que a pessoa está dizendo – repita as informações
Observar as cortesias comuns no atendimento, tais como “por favor”, “muito obrigado”,
“infelizmente”.
Falar claramente e pausadamente, sem ser monótono, evitando ainda o uso de gírias; falar
com voz clara e expressiva ( boa dicção).
Criar uma boa imagem. É importante o que você diz e como diz.
Chame sempre a pessoa pelo nome, dando o tratamento adequado: ”Sr.”,” Srª”.
Tolerar o silêncio – evite falar somente para preencher o silêncio. Tal comportamento distrai o
cliente e torna mais difícil manter a eficiência do atendimento.
Não se refira a siglas ou códigos internos da empresa. A pessoa que você está atendendo não
tem obrigação de conhece-los.
Procure sempre terminar uma conversa de maneira cortês e profissional. Demonstre confiança.
Mostre que você acredita em si mesmo, em seu produto e gosta da sua empresa. Lembre-se
que SIMPATIA gera SIMPATIA e CONFIANÇA gera CONFIANÇA.
ATENDIMENTO POR TELEFONE
O Atendimento à distância se dá, normalmente, através do telefone e tem a especialidade de
se efetuar “entre vozes”.
No telefone, a informação é passada apenas pela palavra e pela voz, através de duas ações:
ouvir e falar.
Para falar bem ao telefone procure: utilizar a tonalidade adequada; usar a velocidade certa;
usar o volume adequado; dar ênfase aos pontos mais importantes;
Alguns cuidados que devem ser tomados quanto ao atendimento por telefone:
Evite dizer Alô. Inicie o atendimento identificando sua empresa, identificando-se e por fim
fazendo o cumprimento. Ex. nome da empresa, seu nome, bom dia!
Não diga “Ele não pode atender agora” ou “Ele está muito ocupado”; diga “ele está
atendendo uma outra ligação” ou, “ele está em uma reunião, o senhor quer que ele
ligue em seguida” ?
Outro vício horrível é dizer: “quem deseja?” Substitua pelo simpático e objetivo:
“quem quer falar?”
2 Trabalho em equipe:
personalidade e relacionamento; eficácia no
comportamento interpessoal;
Não tem personalidade certa ou errada, pois cada uma tem seus
pontos fortes e fracos.
QUESTÕES DE CONCURSOS
QUESTÃO 1
QUESTÃO 2
I. empatia.
V. rapidez de raciocínio.
A I, II, III, IV e V.
B I, II e V, apenas.
C III, IV e V, apenas.
D I, II e IV, apenas.
E I e III, apenas.
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Fonte: http://www.eps.ufsc.br/disserta99/berger/figura/1.gif
Note não bastar ao receptor traduzir a mensagem recebida. Depois disso, para
efetivação da comunicação é preciso haver um retorno ao emissor na intenção de
certificar se a mensagem recebida está em conformidade com a expedida. Esse retorno
é chamado de feedback(retroalimentação) e , por meio dele, identificamos a existência,
ou não, de barreiras na comunicação. As barreiras(ruídos) representam aquilo que
prejudica o entendimento do receptar da mensagem transmitida.Elas podem ser
físicas(natureza material, como chiado no telefone), culturais(gírias, regionalismos,
dificuldades de verbalização) ou psicológicas(diferenças individuais).Em relação aos
ruídos do aspecto psicológico, podemos citar:
Comunicação Organizacional
TIPOS DE COMUNICAÇÃO
Comunicação verbal (por meio da palavra – oral ou escrita) e não verbal (gestos,
mímicas, postural). A comunicação não se efetiva apenas por palavras, os movimentos
faciais e corporais, os gestos, os olhares, são os elementos não verbais da
comunicação.A comunicação verbal é um ato Consciente, voluntário. Contudo, a não
verbal pode assumir tanto o aspecto consciente como o inconsciente a exemplo de
nossa postura.
Tratando-se dos tipos de comunicação organizacional, temos: a comunicação
formal,informal, ascendente e descendente (vertical) , a diagonal e a comunicação
horizontal(lateral).
A comunicação formal é a comunicação endereçada através dos canais de
comunicação existentes no organograma da empresa, é derivada da alta administração.
A mensagem é transmitida e recebida dentro dos canais formalmente estabelecidos
pela empresa na sua estrutura organizacional. É basicamente a comunicação veiculada
pela estrutura formal da empresa, sendo quase toda feita por escrito e devidamente
documentada através de correspondências ou formulários. Já a comunicação informal,
é aquela desenvolvida espontaneamente através da estrutura informal e fora dos canais
de comunicação estabelecidos pelo organograma, "sendo todo tipo de relação social
entre os colaboradores. É a forma dos funcionários obterem mais informações, através
dos conhecidos 'boatos e rumores'" (Watanabe, 2009).
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/comunicacao-formal-e-informal/47055/
Fonte:http://prof.santana-e-silva.pt/gestao_de_empresas/trabalhos_06_07/word/Comunica%C3%A7%C3%A3o.pdf
Questões de concursos
MI médio 2009
A comunicação interpessoal é básica para o atendimento diferenciado ao cliente, uma
vez que essa atividade ocorre tanto de maneira consciente quanto por manifestações
involuntárias. O controle, por parte do funcionário, de todos os elementos envolvidos
na comunicação é a chave para a boa imagem da empresa.
Nanci Capel Pilares. Atendimento ao cliente: o recurso
esquecido. São Paulo: Nobel, 1989, p. 19 (com adaptações).
UnB/CESPE – FUNDAC / PB
Cargo 9: Agente Protetivo 2008
4 Acerca da comunicação mantida, no ambiente de trabalho, entre chefias, colegas de
trabalho e demais usuários dos serviços, julgue os itens a seguir.
I Nas conversas entre as pessoas, pode acontecer que o que se transmite não seja
adequadamente entendido por aquele que recebe a mensagem.
II A postura física de uma pessoa pode dar a impressão de tristeza, o que constituiria
uma comunicação não verbal.
III Ouvir o que o outro tem a dizer, selecionando o que interessa, de acordo com as
próprias opiniões, facilita a comunicação.
IV Encontros entre as pessoas para a troca de idéias e sentimentos são importantes para
a boa comunicação.
A quantidade de itens certos é igual a
A 1.
B 2.
C3.
D 4.
DFTRANS - 2008
Acerca da qualidade no atendimento ao público prestado pelos servidores públicos,
julgue os itens subseqüentes.
5 As distorções de comunicação que ocorrem entre o atendente e o usuário do serviço
público são devidas a conduta emocional inadequada de ambos em relação, inclusive, à
mensagem.
6 A unidade e a uniformidade nos procedimentos de atendimento ao público
contribuem para a eficiência e a qualidade da prestação de serviços.
FUNIVERSA
7)É um obstáculo à comunicação eficaz.
(A)A falta de clareza nas idéias.
(B) A clareza na transmissão das idéias.
(C)Procurar uma linguagem adequada ao público alvo.
(D)Evitar a repetição excessiva de palavras ou uso de palavras incomuns.
(E)A diminuição de fatores capazes de provocar distrações.
8) Há várias barreiras à comunicação, que fazem com que uma mensagem seja
entendida pelo receptor de forma diferente da pretendida pelo emissor.Assinale a
alternativa que não pertence ao conjunto de barreiras à comunicação.
(A) Manipulação da informação pelo emissor para torná-la mais favorável ao receptor.
(B) Percepção seletiva pelo receptor com base em seus desejos, motivações e história.
(C) Sobrecarga de informação,excedendo à de processamento do receptor.
(D)Utilização de jargão,linguagem técnica ou padrões de linguagem do emissor.
(E) linguagens corporal e paralinguística compatíveis com a mensagem verbal.
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Inteligência intrapessoal (habilidade de lidar com Inteligência interpessoal ( saber lidar com as
o próprio comportamento) emoções e sentimentos alheios)
Auto-Conhecimento Emocional - reconhecer um Reconhecer emoções nos outros - empatia
sentimento enquanto ele ocorre
Controle Emocional - habilidade de lidar com seus Habilidade em relacionamentos inter-pessoais.
próprios sentimentos, adequando-os para a
situação
Auto-Motivação - dirigir emoções a serviço de um
objetivo é essencial para manter-se caminhando
sempre em busca.
Inteligência emocional = interpessoal+intrapessoal
A finalidade da crítica
Em resumo, a crítica construtiva:
fornece informações sobre o comportamento e o desempenho com base em dados
objetivos, de tal maneira que a pessoa criticada mantém uma atitude positiva em relação
a si própria e a seu trabalho; estimula aquele que recebe a crítica a comprometer-se
com o planejamento pessoal, a fim de buscar padrões estabelecidos de comportamento
e desempenho.
Feedback x crítica
Crítica
positiva negativa
reforço mudança de
comportamento comportamento
desejável indesejável
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABibcAB/voce-s-a-feedback
Questão de concurso
CONFLITO
Questões de concursos
MEC 2009
14 O gestor que busca sucesso no relacionamento com seus colaboradores deve levar em conta
as organizações informais existentes no âmbito de sua organização e usá-las como meio de
comunicação, coesão e proteção da integridade individual.
15 Nas relações humanas, deve-se partir do pressuposto de que os conflitos podem ser
eliminados do ambiente de trabalho, promovendo-se, assim, um ambiente harmônico e de
conciliação entre todos.
16 As relações humanas são influenciadas pelas características pessoais dos indivíduos bem
como pelo contexto social em que estes estão inseridos.
17 No relacionamento humano, a comunicação tem papel preponderante, constituindo a
mensagem visual o método mais adequado para se interagir com qualquer indivíduo.
18 Visando ao bom relacionamento humano, o comunicador deve escolher a forma que lhe é
mais conveniente para comunicar uma mensagem ao seu interlocutor.
19 Visando estimular a equipe de trabalho, o gestor que aumenta o salário de seus
colaboradores tem um incremento proporcional no desempenho destes.
TJDFT 2008
Cargo 38: Técnico Judiciário – Área: Administrativa
Do outro lado do balcão, o funcionário tem dificuldades para explicar ao inquieto cliente
que não é ele quem faz, por exemplo, as leis do país ou as normas da instituição; que
ele não dispõe da informação desejada; ou, ainda, que ele não sabe porque o terminal
de computador está fora do ar. A situação do funcionário é, nesses casos, extremamente
incômoda, pois os valores organizacionais do tipo “o cliente sempre tem razão” ou “o
funcionário é a imagem da instituição” não deixam impune qualquer tentativa de
desabafo. As relações sociais de tensão e de conflito com o público transformam o
atendente em uma espécie de “pára-raios afetivo”, destinado a captar as descargas
emocionais dos clientes.
Uma servidora, cedida via convênio para outro órgão, solicitou, na unidade de gestão
de pessoal, uma cópia do seu último contracheque para resolução de problemas
pessoais. Ao ser atendida, foi informada que as cópias dos contracheques se
encontravam disponíveis na Internet e que o órgão de pessoal não possuía mais a
obrigação de fornecê-las ao servidor. Ela foi informada, ainda, que o acesso aos
contracheques pela Internet seria realizado a partir de uma senha e pelo cadastro de
um e-mail correspondente. O e-mail cadastrado para a servidora estava errado e, por
isso, seria necessário alterá-lo para a realização do procedimento de cadastro de senha
e obtenção do acesso. A servidora passou a reclamar muito das dificuldades
implementadas pelo órgão público para que ela obtivesse o contracheque e da
qualidade do atendimento recebido. Após ouvir atentamente a servidora, solicitar que
ela se acalmasse e adverti-la da possibilidade de desacato, o atendente se dispôs a
imprimir o documento para ela. A partir da situação hipotética apresentada acima,
julgue os itens a seguir.
25 O estabelecimento de prioridades no contexto de atendimento ao público acirra a
ocorrência de conflitos.
26 O servidor público, quando estiver diante de duas opções, deve escolher sempre a
melhor e a mais vantajosa para o bem comum.
27 O comportamento do atendente demonstrou falta de presteza e de cortesia para
com a servidora cedida.
28 Ao entregar cópia do contracheque à servidora cedida, o atendente infringiu as
normas que regem o serviço público porque retirou, sem estar legalmente autorizado,
documento pertencente ao patrimônio público.
29 O caso apresentado ilustra como o atendente pode se ver na situação de ter de ouvir
reclamações contundentes e precisar manter atitude cortês. Entretanto, existem limites
que, se ultrapassados pelo usuário, configuram desacato à autoridade do servidor
público no exercício de sua função.
João tem como atribuição atender ao público, fornecendo informações sobre o que lhe
é solicitado. Em algumas ocasiões, João irrita-se e entra em conflito com os usuários.
Nessas situações, o atendente justifica-se aos colegas, argumentando que procede
dessa forma devido a determinadas atitudes da clientela atendida.
Em relação à situação hipotética apresentada, julgue os itens subseqüentes.
37 O comportamento irritadiço de João está de acordo com as normas previstas para o
comportamento do servidor público, por se tratar de usuários que criam situações
tensas.
38 Uma maneira adequada de João lidar com o conflito é identificar quais são os fatos
que provocam o comportamento tenso dos usuários.
39 Os conflitos podem apresentar aspectos positivos, caso façam com que as partes
envolvidas aprendam a lidar com diferenças individuais.
40 João poderia evitar os conflitos, caso desse razão aos usuários, mesmo em situações
em que deles discorde, de modo a estabelecer contato simpático.
41 Quando os usuários utilizam-se de agressividade verbal, é facultado ao atendente
agir da mesma forma para que se imponha o respeito necessário à situação de
atendimento.
MTE 2008
Acerca da qualidade no atendimento ao público, julgue os itens a seguir.
51 A qualidade do atendimento ao público fundamenta-se na prestação da informação
correta, na cortesia do atendimento, na brevidade da resposta e na adequação do
ambiente para a realização do atendimento.
52 A avaliação de satisfação do usuário deriva da mesma premissa que orienta o
estabelecimento de padrões de qualidade pelas organizações públicas, ou seja, da
necessidade de envolver a ótica do cidadão sobre as demandas de atendimento.
53 Para planejar um programa de atendimento ao público por um órgão público, é
necessário investigar as experiências bem-sucedidas em organizações privadas e tentar
reaplicá-las na realidade da administração pública.
54 O trabalho desenvolvido pelo funcionário que exerça a função de atendimento ao
público deve ser considerado mera reprodução de procedimentos padronizados.
55 O atendente, ao desempenhar seu trabalho, cria uma possibilidade de relação
interpessoal que possibilita a aproximação entre a satisfação do cliente/cidadão e os
objetivos da organização.
STJ
Atento ao fato de que as entidades públicas devem oferecer serviço de qualidade a seus
usuários, o dirigente de um órgão público pretende adotar procedimentos internos
considerados relevantes para a qualidade do atendimento. Em face dessa situação, cada
um dos seguintes itens apresenta uma proposta de procedimento a ser adotado pelo
referido órgão, que deve ser julgada certa se constituir procedimento relevante para a
melhoria da qualidade no atendimento ao usuário, ou errada, em caso negativo.
56 Cada servidor do órgão em questão deverá se empenhar em auxiliar os usuários,
desde que não precise interromper nenhuma de suas tarefas e desde que a demanda
seja exclusiva da área em que o servidor atua.
57 O compromisso dos servidores deverá estar afixado em placas e divulgado em
folhetos disponíveis aos usuários em lugares facilmente visíveis.
58 O órgão deve se dispor a rever os padrões de qualidade definidos e mudar a conduta
em questão de acordo com a opinião expressa pelos usuários.
59 Deve-se implantar um programa de alta qualidade, para reduzir as queixas de
usuários e evitar que eles se sintam no direito de fazer exigências quanto à conduta dos
servidores durante o atendimento.
MMA 2009
A qualidade do serviço de atendimento ao público no contexto da realidade brasileira,
tanto no âmbito estatal quanto na iniciativa privada, apresenta-se como um desafio
institucional que exige transformações urgentes. Com relação à qualidade do
atendimento ao público, julgue os itens que se seguem.
60 Do ponto de vista de alguém que quer implantar um programa de qualidade do
atendimento, a análise da situação de atendimento ao público é suficiente para
entender as razões da perda de qualidade no atendimento.
61 Na situação de atendimento ao público e, principalmente, sob o ponto de vista do
usuário, o atendente passa a ser considerado alguém portador de uma identidade
singular, desvinculado da figura da instituição.
62 O resgate da legitimidade dos órgãos públicos perante a sociedade pode ocorrer por
meio do sucesso dos programas de qualidade do atendimento no serviço público.
63 Dar visibilidade às necessidades, às experiências e às expectativas do usuário
constitui a manifestação do caráter social do atendimento ao público.
Um gerente de atendimento recebeu ligações de diversos clientes extremamente
insatisfeitos, reclamando dos serviços prestados pela empresa. Com o intuito de
satisfazer os anseios dos clientes, o gerente iniciou imediatamente uma investigação.
Considerando o tema tratado no texto acima, julgue os itens a seguir.
64 Deixar o cliente esperando e levar a reclamação a quem de direito, para que a
questão seja resolvida, é uma ação considerada muito adequada na situação de
atendimento ao cliente.
65 A localização do foco de um problema relacionado ao atendimento dos clientes nem
sempre garante a resolução desse problema, na medida em que outros fatores externos
podem afetar a situação de atendimento.
66 Nas situações de atendimento ao cliente, visando à longevidade da organização, é
importante manter o cliente em segundo plano e focar o lucro da empresa.
67 Para que uma empresa obtenha sucesso e tenha clientes realmente satisfeitos, é
necessário cuidar, antes, daqueles que cuidam de seus clientes, ou seja, dos
empregados.
Julgue os itens subsequentes, acerca das centrais de atendimento.
68 As centrais de atendimento (call centers) devem ser sempre a principal porta de
entrada para os clientes de uma empresa.
69 A organização que tem uma ou mais linhas telefônicas usadas para atender a seus
clientes pode afirmar que possui uma central de atendimento ou callcenter.
(FCC - 2010 - DNOCS - Agente Administrativo) Qualquer que seja o estado emocional
dos clientes, é importante para eles que se compreenda o que estão tentando dizer e
como se sentem em relação ao atendimento que desejam. Quando se reage às emoções
deles, é bom distinguir entre empatia e solidariedade. Ambas têm a ver com o modo
como se lida com as emoções das pessoas. A respeito de empatia, analise:
I. empatia significa reconhecer e afirmar o estado emocional do outro.
II. empatia envolve identificação e até mesmo envolvimento com as emoções do outro.
III. reagindo com empatia, preserva-se a calma e o auto controle para ajudar o cliente a
suprir suas necessidades e a resolver o problema.
IV. responder aos clientes com empatia é indignar-se tanto quanto eles diante do
problema.
É correto o que consta APENAS em:
a) I, II e IV.
b) I, II e III.
c) II e III.
d) I e III.
e) II e IV.
FUNIVERSA
Julgue os itens a seguir e assinale a alternativa correta.
I – a qualidade no atendimento ao público depende de fatores ligados á organização, ao
atendente e ao usuário.
II – o atendimento pessoal tem impacto direto e imediato na imagem que o usuário
forma da organização.
III – a eficácia do atendimento direto depende exclusivamente de uma postura amável
e disponível por parte do atendente.
IV – o trabalho desenvolvido pelo funcionário de atendimento é uma atividade de
mediação entre as finalidades da organização e os objetivos do usuário.
(A) Todos estão corretos
(B) Um item está correto
(C) Dois itens estão corretos
(D) Três itens estão corretos
(E) Todos estão errados
UnB/CESPE – FUNDAC / PB
Cargo 9: Agente Protetivo 2008
Considerando as relações humanas no trabalho, assinale a opção incorreta.
A O convívio regular entre os membros de uma instituição caracteriza uma relação
humana.
B Relações harmoniosas entre os membros da organização podem ser alcançadas com
uma atitude de respeito pela maneira de sentir e de entender as situações de cada
pessoa.
C Ressentimentos no grupo de trabalho podem ser gerados pela maneira ríspida com
que um colega trata os demais.
D Os problemas que os membros da organização vivenciam devem ser resolvidos por
cada um deles, sem a necessidade de auxílio mútuo.
QUESTÃO 28QUESTÃO 29
Acerca da qualidade no atendimento ao público, assinale a opção correta.
A Diferentemente dos funcionários do setor privado, o servidor público não precisa se
preocupar com o tempo de espera para o atendimento ao público externo.
B O atendimento deve ser cortês e educado apenas quando o cidadão também agir
dessa forma.
C Sempre que possível, o servidor deve evitar resolver o problema do cidadão no
primeiro atendimento.
D O servidor deve dar a devida atenção às solicitações dos cidadãos.
QUESTÃO 34
No atendimento ao público, não se deve ser
A claro.
B intolerante.
C eficiente.
D cordial.
QUESTÃO 35
Os princípio gerais das políticas de qualidade, também aplicáveis ao atendimento no
serviço público, incluem o(a)
A satisfação das necessidades dos clientes, no caso, os cidadãos.
B aumento do lucro.
C demissão de funcionários.
D diminuição do número total de atendimentos ao público.
QUESTÃO 36
Quanto à qualidade no atendimento ao público, assinale a opção correta.
A O desleixo com as roupas e com os cuidados pessoais do servidor, bem como uma
eventual descortesia, não prejudicam a qualidade do atendimento.
B Por tratar-se de serviço público, não é necessário que o servidor haja com discrição no
atendimento aos cidadãos.
C O servidor deve demonstrar interesse e objetividade na solução dos problemas
trazidos pela comunidade.
D Para garantir a comunicabilidade, o servidor deve conversar sobre assuntos pessoais
do cidadão.
• Seja responsável
• Pontualidade é fundamental
Sorria, seja positivo e ofereça ajuda sempre que sentir que algum
colega está desanimado ou atarefado.
• Atente-se ao linguajar
Por mais que sua empresa tenha um clima informal, evite usar um
excesso de gírias ou falar palavrões.
Do mesmo jeito que você não vai à praia de terno e evita os jeans
para ir em um casamento, há roupas mais adequadas para o
ambiente de trabalho.
Não é preciso nem dizer o que acontecerá, se você decidir ser uma
pessoa triste o tempo todo.
Desta forma, listam-se abaixo algumas dicas que ajudará você a ter
(ou aperfeiçoar) sua postura profissional no ambiente de trabalho:
Estes hábitos podem até parecer corriqueiros, mas não devem ser
colocados em prática no ambiente de trabalho.
É por isso mesmo que ficar de olho nas atitudes e na maneira como
se porta no ambiente de trabalho pode render pontos positivos.
Por isso, esteja sempre atento às suas ações, não deixe que as
funções e a sobrecarga façam de você um profissional relapso,
desatencioso com suas responsabilidades e atitudes no ambiente
corporativo.
Importância da postura profissional
Em meio à convivência proferida no ambiente escolar, salienta-se,
de forma inegável, o fato de que o professor é concebido como um
referencial para seus alunos.