I Trabalho de Botanica Geral Histologia
I Trabalho de Botanica Geral Histologia
I Trabalho de Botanica Geral Histologia
Turma: K
I Trabalho
Turma: K Código:
Índice
Introdução..........................................................................................................................6
Histologia vegetal..............................................................................................................7
Tecido Meristematico........................................................................................................7
Meristema primário...........................................................................................................8
Tecidos de revestimento..................................................................................................10
Tecidos de Sustentação....................................................................................................11
Tecidos de Condução......................................................................................................12
Tecidos de preenchimento...............................................................................................12
Os parênquimas...............................................................................................................13
Raiz..................................................................................................................................13
Caule................................................................................................................................14
Folhas..............................................................................................................................14
Conclusão........................................................................................................................26
Bibliografia......................................................................................................................27
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Introdução
Portanto, histologia Vegetal é uma área da biologia que se dedica no estudo dos tecidos
vegetais, que são agrupamentos de células vegetais similares, e formam as folhas,
caules, raízes e outras partes do vegetal.
Introdução;
Desenvolvimento,
Conclusão e;
Referencias bibliográficas.
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Histologia vegetal
A Histologia Vegetal é a área que estuda os tecidos vegetais, que são agrupamentos de
células vegetais similares, e formam as folhas, caules, raízes e outras partes do vegetal.
Um mesmo tecido vegetal pode realizar mais de uma função. Os tecidos podem ser
divididos em tecidos meristemáticos, constituídos por células indiferenciadas, e em
tecidos adultos, que possuem funções específicas.
Segundo CUTLER, et all, o corpo humano é formado por células que dão origem a
diferentes tipos de tecidos para formar os órgãos internos, os músculos e a pele, as
plantas também são formadas por tecidos celulares, e o estudo desse sistema é chamado
de histologia vegetal e faz parte do campo da Botânica.
Os meristemas;
Tecidos de revestimento;
Tecidos de sustentação;
Tecidos condutores;
Tecidos de preenchimento;
Os parênquimas;
A organização dos tecidos na raiz, no caule e nas folhas.
Tecido Meristematico
As células que formam os tecidos meristemáticos não são diferenciadas, ou seja, todas
podem dar origem a outros tipos de células. Também são chamadas de células
precursoras, ou células totipotentes. É um tecido de crescimento.
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Fonte: https://beduka.com/blog/matérias/2021
Meristemas primários e
Meristemas secundários
Meristema primário
Fonte: https://beduka.com/blog/matérias/2021
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Meristema Secundário
Fonte: https://www.infoescola.com/histologi/2021
Tecidos de revestimento
Fonte: Autora/2021
Tecidos de Sustentação
Os tecidos de sustentação são formados pelo colênquima, que é composto por células
vivas, alongadas e ricas em celulose, fornecendo flexibilidade às plantas, e pelo
esclerênquima, constituído por células mortas, alongadas e com uma parede celular
bastante rígida e espessa.
Fonte: google.com/2021
Tecidos de Condução
Os tecidos de condução de seiva são o xilema e o floema, que podem ter origem
primária ou secundária.
Quando se corta parte do caule de uma planta em forma de anel, interromple o fluxo do
floema. O nome deste corte é anel de Malpighi, e a região acima do corte incha,
acumulando açúcar. Quando o corte não é completo em torno do caule, pode ser
utilizado para acumular açúcar para deixar frutos mais doces.
Fonte: https://www.infoescola.com/histologi/2021
Tecidos de preenchimento
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Os parênquimas
Raiz
um órgão cilíndrico, aclorofilado que se distigue do caule por não se apresentar dividida
em nós e internós e por não formar folhas ou gemas.
Zona Meristemática: a parte mais profunda da raiz, que é protegida pela coifa e
composta por epiderme, endoderme, córtex, periciclo, câmbio, xilema e floema
primários;
Caule
Assim como a raiz, a estrutura do caule também pode ser dividida em 3 fases de
crescimento:
Folhas
A folha, por sua vez, possui apenas a fase de crescimento primário, formada pelos
seguintes componentes:
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Feixe Vascular: que são as nervuras da folha que contém o xilema e o floema.
A epiderme (epd) constituída por uma camada de células vivas que reveste a raíz
com crescimento primário;
No sistema fundamental, a zona cortical ou córtex (ctx) constituída por células
de parênquima;
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Camada mais interna é a endoderme (end), formada por células cuja parede
contém algumas zonas suberificadas.
A parte externa da zona cortical designa-se exoderme (exd) e pode apresentar
várias camadas de células compactadas;
O cilindro central (cc) que inclui o sistema vascular apresenta uma camada
exterior de células parenquimatosas, formando o periciclo (per), tecidos
vasculares (feixes de xilema (xil) e de floema (flo) e, nas raízes desenvolvidas,
observa-se a medula (med) zona central da estrutura, preenchida por células
parenquimatosas.
Fonte: modulo/ucm/2021
No seu conjunto, pela existência de vários feixes numa posição circular, pode designar-
se essa disposição de estrutura poliarca. Os feixes lenhosos são constituídos por:
Elemento condutor;
Traqueídos e;
Elementos de vaso (evl).
Fonte: Modulo/ucm/2021
O floema (feixes liberinos) é, tal como o xilema, um tecido complexo constituído por:
Fonte: Modulo/ucm/2021
Epiderme (epd);
Zona cortical (ctx) e;
Cilindro central (cc), limitado externamente pela endoderme (end).
O cilindro central, ocupado nesta estrutura apenas por tecidos vasculares, pela
inexistência de medula, apresenta um padrão vascular tetrarca formado por quatro feixes
de xilema, característico de dicotilédoneas.
Fonte: Modulo/ucm/2021
Nestes feixes lenhosos, as células que ocupam uma posição mais externa apresentam
menor tamanho sendo as primeiras a completar a diferenciação e constituem o
protoxilema (ptx).
Fonte: Modulo/ucm/2021
Nas figuras abaixo pode-se observar uma estrutura com crescimento secundário
revestida por uma periderme (pdm), camada constituída, do exterior para o interior, por
súber (células suberificadas), felogene (células meristemáticas) e feloderme (células de
parênquima).
Videira.
Fonte: Modulo/ucm/2021
Na região central observa-se o cilindro vascular com feixes duplos abertos. A formação
e actividade do câmbio vascular (cv) cujas células desenham cordões entre o xilema
(xil) e o floema (flo), provoca a ruptura e destruição da endoderme bem como uma parte
do córtex.
permite localizar o xilema primário (x1º) em posição mais interior, ocupando o centro
da estrutura, relativamente ao xilema secundário (x2º). O floema secundário (f2º)
apresenta-se em posição mais próxima do câmbio e o floema primário (f1º) mais
afastado.
O sistema de tecido dérmico constitui a epiderme (epd) que, no caule, apresenta uma
cutícula (cutina) que cobre exteriormente as células da epiderme, podendo apresentar
indumento constituído por pêlos. O caule das gramíneas, tal como a maioria das
monocotiledóneas, apresenta feixes vasculares (fxv) mais ou menos numerosos e
dispersos.
Fonte: Modulo/ucm/2021
Nestas estruturas são ainda frequente a ruptura das células da medula nas zonas dos
entrenós formando-se espaços (esp) na zona central da estrutura (figura 26.1 e 27.2).
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Fonte: Modulo/ucm/2021
No caule do milho, ilustrada na figura 28.2 a baixo, os feixes estão espalhados não
sendo frequente a formação do cilindro exterior de esclerênquima. Algumas células do
parênquima sub-epidérmico podem esclerificar-se.
Fonte: Modulo/ucm/2021
Fonte: Modulo/ucm/2021
A zona cortical (ctx) é preenchida por células de parênquima com pequenos espaços
intercelulares. Na parte exterior do corte-figuras 30.2, pode aparecer colênquima (col).
A medula tem espaços intercelulares pelo menos na parte central.
Fonte: Modulo/ucm/2021
Fonte: Modulo/ucm/2021
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A periderme (pdm) surge por baixo da epiderme, com origem e constituição idênticas à
periderme da raíz com crescimento secundário. O córtex (ctx) é delimitado internamente
pelo floema secundário (flo-2º) que pode apresentar fibras perivasculares (fib).
Fonte: Modulo/ucm/2021
Fonte: Modulo/ucm/2021
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O xilema secundário (xil-2º) apresenta um aspecto mais denso que o xilema primário
contendo células de parênquima na forma de raios (rp). Na composição do xilema
incluem-se vasos lenhosos (vl) cujo aspecto se pode observar em corte transversal -
figura 32.1, e em corte longitudinal.
Fonte: Modulo/ucm/2021
No caule do sobreiro, como a figura 35 ilustra, é visível uma faixa de fibras (fbr) e
alguns tricomas (trc), pêlos que permanecem ligados à epiderme até completa
substituição desta pela periderme.
Fonte: Modulo/ucm/2021
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Conclusão
Concluindo posso afirmar que para mim, o trabalho foi de extrema importância, visto
que o mesmo proporciona conhecimentos básico sobre a organização, estrutura e
funções dos tecidos vegetais das plantas.
Bibliografia
CUTTER, E.G. (1986). Anatomia Vegetal. Parte I - Células e Tecidos. 2ª ed. Roca. São
Paulo.
FERRI, M.G., MENEZES, N.L. & MONTENEGRO, W.R. (1981). Glossário Ilustrado
de Botânica. Livraria Nobel S/A. São Paulo.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHCHORN, S.E. (2001). Biologia Vegetal. 6ª . ed.
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro.