RELATÓRIO 1 AQF - Docx 1.0
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SÃO CRISTÓVÃO – SE
2023
RAQUEL TELES DOS SANTOS
ROMÁRIO DO NASCIMENTO LOUZADA
SILVIA REGINA SOUZA SANTOS
SÃO CRISTÓVÃO – SE
2023
1. INTRODUÇÃO
Como afirmou Albert Einstein, "toda a teoria é cinza, mas a árvore da vida é sempre
verde". Essa citação nos lembra da necessidade de validar e verificar constantemente os
instrumentos que utilizamos em nossas análises. Somente por meio de verificações
precisas, podemos garantir a validade e a confiabilidade dos dados obtidos.
A verificação de volume possui grande relevância para garantir a precisão das dosagens
e diluição de substâncias em bastantes experimentos laboratoriais. Seja no preparo de
soluções, no controle de qualidade de produtos ou na pesquisa científica, essa precisão
na medição de volume é indispensável para garantir a obtenção de resultados
consistentes e reproduzíveis.
Diante disso, o presente relatório tem como objetivo apresentar uma análise sucinta da
verificação da instrumentação analítica aplicada à aferição de volume e determinação da
densidade no laboratório. Foram praticados os métodos e procedimentos adequados para
garantir a precisão e a confiabilidade dessas medições, bem como os principais
equipamentos e ferramentas de trabalho utilizados nesse processo, os quais serão
abordadas como principais etapas e procedimentos envolvidos na verificação, bem
como a avaliação dos resultados obtidos.
Espera-se que este relatório forneça uma visão abrangente sobre a importância da
verificação da instrumentação analítica para garantir a qualidade e confiabilidade das
medições de volume e densidade em futuros experimentos que venham a ser realizados.
Por conseguinte, estarão sendo abordados os seguintes tópicos: objetivo, materiais e
métodos utilizados , Resultados e discussão e conclusão.
2. OBJETIVO
● Aferir o volume das pipetas utilizadas nos experimentos.
● Analisar a densidade da água e do detergente utilizando do picnômetro.
3 MATERIAL E MÉTODOS
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
PROCEDIMENTO 1
Fonte: Autoral
4.1 Pipeta graduada
Sendo pesado o erlenmeyer de 50ml vazio e posteriormente com água em uma
pipeta graduada de 10 ml, verificou-se as seguintes massas:
TABELA 1
Fonte: Autoral
Subtraiu-se a massa original do erlenmeyer somado à água, obtendo-se os resultados da
massa aparente, como mostrado na tabela 1.
TABELA 2
Fonte: Autoral
Subtraiu-se a massa original do erlenmeyer somado à água, obtendo-se os resultados
da massa aparente na tabela 2.
Após os resultados obtidos, calculou-se as massas e volumes verdadeiros para cada uma
das pipetas, como mostrado a seguir:
Pipeta graduada:
M(verdadeira) = M(9,9986) + M(9,9986) (0,0012/1,000gcm – 0,0012/8,0)
M(verdadeira) = M(9,9986) + M(9,9986) x 0,0012-0,00015
M(verdadeira) = 10,01
V(verdadeiro) = 10,01 x 1,0018 ml
V(verdadeiro) = 10,02 ml
Pipeta volumétrica:
M(verdadeira) = M(9,9789) + M(9,9789) (0,0012/1,000gcm – 0,0012/8,0)
M(verdadeira) = M(9,9789) + M(9,9789)x 0,0012-0,00015
M(verdadeira) = 9,98
V(verdadeiro) = 9,98 x 1,0018 ml
V(verdadeiro) = 9,99 ml
Ao se analisar o resultados dos volumes verdadeiros entre as duas pipetas,
percebe-se que há uma proximidade entre os resultados obtidos esperados, uma vez que
todo o processo foi feito com atenção. Vale destacar que as pipetas graduadas tem
menos precisão que as volumétricas.
DUPLICATA
PROCEDIMENTO 2
TABELA 3
Fonte: autoral
Após esse procedimento, calculou-se a densidade absoluta e em sequência a densidade
relativa, como mostrado a seguir:
D= M/V
D= 49,7213g /50ml= 0,994g densidade absoluta
DR = d Absoluta d Absoluta padrão (Água)
DR = 0,994g /1,00gcm-3 = 0,994g/cm3
5. CONCLUSÃO