Automação Industrial
Automação Industrial
Automação Industrial
AUTOMACAO
INDUSTRIAL
Noções de manufatura
Fabricação E Sistemas Integrados De
Manufatura
Sistemas robotizados
Automaçao Industrial.
CONCEITOS
Lean manufacturing: produzir bens através da eliminação de perdas com
foco em uma melhor entrega ao cliente.
Agile manufacturing: é um termo aplicado a organizações que criam
processos, ferramentas e treinamento a fim de lhes permitir responder
rapidamente às necessidades dos clientes e alterações de mercado, sem
perder o controle dos custos e qualidade.
Just-in-time manufacturing: significa fazer o que o mercado quer, quando
ele quer. JITM se revelou tão eficaz que aumenta a produtividade,
desempenho profissional e a qualidade do produto, ao mesmo tempo que
poupa custos.
Design for assembly (DFA): a premissa desta técnica é a diminuição do
custo de montagem pela melhoria continua do produto e do processo de
montagem.
CONCEITOS
CONCEITOS
os principais processos envolvidos na manufatura digital
são os seguintes:
- Definição da Necessidade
- Planejamento
- Projeto Conceitual
- Engenharia de produto
- Simulação e Análise
- Engenharia de Manufatura
- Produção
- Controle de Qualidade
- Vendas
- Suporte e manutenção
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
INTRODUÇÃO
CONCEITOS
VANTAGENS
Seus benefícios em relação aos sistema de produção em massa são conseguidos
principalmente por meio de:
JUST-IN-TIME
Uma das ferramentas essenciais para que a manufatura enxuta dê certo é a
implantação e o bom funcionamento da ferramenta de gestão de produção
Just-in-Time. É um modelo de gestão da produção em que os componentes
necessários à produção são fornecidos somente no momento que serão usados
na produção.
JUST-IN-TIME
O JIT surgiu no Japão em meados da década de 70,
sendo sua idéia e seu desenvolvimento creditados à
Toyota Motor Co., a qual buscava um sistema de
administração que pudéssemos coordenar a produção
com a demanda específica de diferentes modelos e cores
de veículo com o mínimo atraso
VANTAGENS:
-Eliminação de estoques;
-Eliminação de desperdícios;
-Manufatura de fluxo Contínuo;
-Esforço contínuo na resolução de problemas;
-Melhoria contínua dos processos.
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
INTRODUÇÃO
JUST-IN-TIME
-Zero de defeito;
-Tempo zero de preparação(setup);
-Estoque zero;
-Movimentação zero;
-Quebra zero;
-Lead Time zero;
-Lote unitário;
JUST-IN-TIME
-Zero de defeito;
-Tempo zero de preparação(setup);
-Estoque zero;
-Movimentação zero;
-Quebra zero;
-Lead Time zero;
-Lote unitário;
JUST-IN-TIME
As principais limitações do JIT estão ligadas à:
flexibilidade de faixa do sistema produtivo , no que se refere
à variedade de produtos oferecidos ao mercado
variação de demanda de curto prazo. O sistema JIT requer
que a demanda seja estável para que se consiga um
balanceamento adequado dos recursos, possibilitando um
fluxo de materiais suave e contínuo.
Aula 02
CADEIA DE VALOR
Conhecendo a Cadeia de Valor e de Suprimento do
Cliente as necessidades aparecem naturalmente,
gerando oportunidades de negócio;
CADEIA DE VALOR
DESCRIÇÃO CATEGORIAS/EXEMPLOS
ASP Entrega, a partir de um datacenter, de aplicativos Aplicativos ASP para empresas (CRM, ERP,
complexos para empresas, requerendo aplicativos verticais, etc)
customização e integração
Laboratórios
Exame Laboratorial Prefeitura necessita de agilidade para Conectividade
laborató-rio receber solicitação de
Rede IP, ISDN, ADSL
próprios e exame, entregar, controlar e reduzir Aplicações IDC oferecendo hospedagem de
custos
e Raio X aplicações =>ASP
conveniados
Gerir os processos de Saúde da Criar sistema que auxilie as Solução com empre-sa parceira
Prefeitura Prefeituras a receberem o dinheiro interligan-do as unidades de
Atendimento do SUS de acordo com os atendimento da Saúde
Médico Consolidar informação e enviar para atendimentos reali-zados FR, VNP IP, CPE, SLDD, IDC
Médico o SUS
Aula 03
FLUXO DE VALOR
INTRODUÇÃO:
FLUXO DE VALOR
Idealmente:
– Tempo de Ciclo = Tempo Takt
Takt-time =Tempo total disponível / Demanda do cliente
Normalmente:
– Tempo de Ciclo = 90 ~ 95 % Takt
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
CASO 01
FÁBRICA DE PEÇAS
Processos de Produção
– Centro de Usinagem, Pintura e Prensa
– Tempos de Trocas de Ferramentas de
uma peça para outra:
Prensa
– Tempo de Ciclo: TC=2,00 min
– Tempo Utilizável: TU=100%
– Estoque Observado:
78 Peças Acabadas
Departamento de Expedição
– Coleta as peças no Almoxarifados de Acabados
– Prepara embarque duas vezes por semana
– 392 Peças Acabadas
CONCLUSAO
DEFINIÇÃO
DEFINIÇÃO
DEFINIÇÃO
• Por que os sistemas informatizados não
representam ainda uma real e facilmente
mensurável vantagem competitiva para as
corporações, apesar dos maciços
investimentos voltados para estas
tecnologias?
• Quais os fatores que realmente interferem
em sua aplicação, impedindo os enormes
ganhos que, ao menos teoricamente, seriam
proporcionados pela informatização?
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
FABRICAÇÃO E SISTEMAS
INTEGRADOS DE MANUFATURA
DEFINIÇÃO
Para esta crescente flexibilização da produção, em muito
contribui a adoção de sistemas informatizados, através de
robôs, máquinas CNC (de Controle Numérico
Computadorizado), células automatizadas de produção,
sistemas CAD (de Computer Aided Design, ou Projeto Assistido
por Computador) e CAM (Computer Aided Manufacturing,
Manufatura Auxiliada por Computador). Os processos
envolvidos,
desde o projeto, sofrem desta forma um processo de
aceleração, que é em grande parte promovido pela intensa
utilização da informática, desde a concepção do produto até
sua entrega ao consumidor final, o principal cliente de todo o
processo.
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
FABRICAÇÃO E SISTEMAS
INTEGRADOS DE MANUFATURA
Ao mito da “fábrica
automática, dos
anos 1980,
contrapõe-se hoje
uma visão que
busca um equilíbrio
entre funções
“humanas” e “dos
robôs”. Ao lado,
linha de montagem
de automóveis no
Brasil.
TECNOLOGIAS CIM
TECNOLOGIAS CIM
TECNOLOGIAS CIM
TECNOLOGIAS CIM
TECNOLOGIAS CIM
O conceito de Tecnologia de
Grupo é baseado no
agrupamento de peças em
famílias, de acordo com certos
atributos, e então se desenvolve
o planejamento de todo o
sistema produtivo para cada
família
TECNOLOGIAS CIM
TECNOLOGIAS CIM
SISTEMAS CAD
Os sistemas CAD, ou
Computer Aided Design,
expressão da língua inglesa
que pode ser traduzida
como Projeto Auxiliado por
Computador, englobam os sistemas CAD formam
importantes ferramentas um conjunto
informatizadas de auxílio à bastante amplo de
atividade de projeto, em recursos tecnológicos de
diversas de suas fases apoio às atividades
peculiares envolvidas nas
diferentes fases do
processo projetual
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
FABRICAÇÃO E SISTEMAS
INTEGRADOS DE MANUFATURA
SISTEMAS CAD
Aula 05
MICRO
O primeiro, dentro de uma visão que poderia ser considerada micro, envolve
questões ligadas a cada
indivíduo na empresa, especialmente aqueles que são diretamente
influenciados pala adoção de sistemas
Informatizados
MESO
O segundo nível de análise estaria dentro de um panorama meso. Neste caso, é
importante observar os
resultados da utilização da informática sobre os grupos de trabalho existentes
na empresa
MACRO
O terceiro, em um nível macro, aborda as conseqüências da informatização
sobre a empresa como um todo.A intensa utilização do computador proporciona
a oportunidade de grandes modificações nos processos produtivos de uma
forma ampla, fazendo com que estes possam ser totalmente reestruturados a
partir da aplicação da informática
Sistemas
Dinâmicos
2)Automação
Eventos Dinâmicos - Filas
Exemplo 1:
Sistemas
a
Eventos
e RPs
Pré-Sets (p)
E
Pós-Sets (p’)
Cinemática x Dinâmica
Dinâmica x Atraso
Contínuo x Discreto
Malha aberta
Malha fechada
Malha aberta
Exemplo
Uma fonte de alimentação regulada com transistor é, na
realidade, um sistema de controle de malha aberta;
Se a corrente da carga variar, a tensão na saída pode variar
até algumas dezenas de mV, devido à variação na tensão
Vbe.
CONTROLADOR ATUADOR
Aplicações
Malha fechada
Exemplo simples
ENTRADA SAÍDA
SOMADOR CONTROLADOR ATUADOR
SENSOR
REALIMENTAÇÃO
Aplicações
Controle
Sistema robótico: mede o seu próprio estado e
age (decisões autônomas)
Feedback Control: originou-se na Grécia antiga.
Relógios de água: um grande tanque, um orifício
pequeno para medir a vazão, uma válvula para
regular a quantidade de água no tanque
(mantendo o nível, a pressão é constante).
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
Sistemas Robotizados
Controle
Em geral são as ações que devem ser
tomadas em um determinado sistema para
setar e/ou manter o valor de uma variável de
controle de acordo com um valor de
referência.
Essas ações são tomadas variando-se o
valor das variáveis de entrada.
Níveis de controle
Baixo Nível
Qual deve ser a voltagem aplicada no motor de
forma a obter uma velocidade angular ω na roda?
Alto nível
Controle cinemático: qual deve ser o conjunto
de entradas (velocidades) fornecidas para um
robó móvel de forma a levá-lo de uma
configuração inicial a uma configuração final.
Pode ser necessário um planejamento de trajetórias,
feito num nível ainda acima.
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
Sistemas Robotizados
Alguns Conceitos
Em geral deseja-se controlar o valor de uma
variável
y que faz parte do estado x do sistema:
y = f(x,u) ou xi+1 = f(xi,u)
u são os sinais de controle a serem enviados para
o
objeto sendo controlado (planta), dados por um
controlador que leva em conta o valor de referência r
e o estado atual do sistema
Voltagem para o motor, velocidade para o robô
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
Sistemas Robotizados
Sinal de erro
Energia de entrada
Sensor
y´(t)
Estado medido ou real
Controladores
• Liga-Desliga (on-off)
• Proporcional (P)
• Proporcional + Integral (PI)
• Proporcional + Derivativo (PD)
• Proporcional + Integral + Derivativo (PID)
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
Sistemas Robotizados
-100
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
Sistemas Robotizados
Amortecimento (Damping)
Muitas vezes, a oscilação devido ao
overshooting pode ser difícil de controlar
variando-se apenas o ganho proporcional
Nesses casos, deve-se adicionar um termo
de amortecimento ao sistema que, de certa
forma, “dissipa a energia”, fazendo o sistema
convergir para o estado desejado
Ele é proporcional a derivada do erro
(controle derivativo)
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
Sistemas Robotizados
Controle PD
Um termo proporcional, que reduz o erro
e
um termo derivativo que provê o
amortecimento
u = kp * e + kd * de/dt
Os ganhos devem ser escolhidos
conjuntamente
-100
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
Sistemas Robotizados
Controle PI
Um termo proporcional, que reduz o
erro e um termo integral que reduz o
erro acumulado
u = kp * e + ki * ∫e dt
Os ganhos devem ser escolhidos
conjuntamente
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
Sistemas Robotizados
-100
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
Sistemas Robotizados
Controle PID
Combina os 3 termos
u = kp * e + ki * ∫e dt + kd
de/dt
Várias “regras” para se ajustar os
ganhos
Sensores
Externos
Planejamento Posição
da Trajetória
Velocidade
Controlador
Sensor
interno
Sensor
interno Motores
3 níveis de controle:
– controlador de
velocidade dos
motores;
Alvo
– controlador de
ângulo e
velocidade linear Obstáculo
do robô; Obstáculo
– desvio de
obstáculos e
busca pelo alvo.
SP1 e1 u1
-
+ PID Motor 1
v1
SP2 e2 u2 v2
+ PID Motor 2
-
SP1
Controlador +
de Velocidade
Linear +
e
- SP2
Controlador +
de
Ângulo
SP1 - e1 u1
+ PID Motor 1
SP e v1 Cinemática do X
+ Controlador Robô
- SP2 u2 v2
e2
+ PID Motor 2
-
Obstáculo Obstáculo
dx
Alvo
dy
d
e
Os níveis são:
Controle do acionador : ou controle de cada
eixo do robô separadamente. Nível mais
baixo.
Controle da trajetória : ou controle do braço
do robô com coordenação entre os eixos para
percorrer a trajetória especificada. Nível
intermediário.
Controle de coordenação com o ambiente : é
o controle do braço em coordenação com o
ambiente. Nível mais alto.
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Automação Industrial
Podemos dizer, que um sistema de automação
industrial, é um conjunto de equipamentos e
tecnologias capazes de fazerem com que uma
máquina ou processo industrial trabalhem
automaticamente, ou seja, com a mínima
intervenção humana, cabendo a este o papel
de programar, parametrizar ou supervisionar o
sistema para que trabalhe de acordo com os
padrões desejados.
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Automação da manufatura:
· Máquinas industriais
· Linhas de produção
· Robótica
Automação de processos
industriais:
· Processos contínuos
· Processos em batelada
Cadeia de comando
Elementos de entrada;
– Sensores em geral;
∗ valvulas acionadas por botao , pedal ou alavanca;
∗ botoeiras eletricas;
∗ fins de curso;
∗ sensores opticos, capacitivos e indutivos.
– Portadores de programa: Cartoes perfurados, fitas
perfuradas, fitas magneticas,
memorias eletronicas.
Elementos de saıda.
– valvulas hidraulicas e pneumaticas;
– contatores de potencia.
IHM – Interface
Homem-Máquina
Interface Homem-
Máquina, é um
equipamento que
possibilita ao operador
a monitoração e
interação
com a máquina ou
processo industrial.
Chaves Fim-de-curso
São chaves acionadas
mecanicamente, por meio de
um rolete mecânico, ou gatilho
(rolete escamoteável), fazendo
com que seus contatos sejam
invertidos ao serem acionadas.
Geralmente são posicionadas
no decorrer do percurso de
cabeçotes de máquinas, ou
hastes de cilindros.
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Dispositivos de Entrada e Sensores
TRANSDUTORES E SENSORES
Um transdutor e um dispositivo O sensor e a parte
que recebe um sinal de entrada na sensitiva do transdutor
forma de uma grandeza fısica e a qual, na maioria das
fornece um sinal de saıda da vezes, se completa
mesma especie ou diferente. Em
com um circuito
geral, os transdutores
eletronico para a
transformam a informacao da
grandeza fısica, que corresponde geracao do sinal
ao sinal de entrada, em um sinal eletrico que depende
eletrico de saıda. Por exemplo, um do nıvel de energia da
transdutor de pressao transforma a grandeza fısica que
forca exercida pela pressao numa afeta o sensor
tensao eletrica proporcional a
pressao.
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Dispositivos de Entrada e Sensores
TRANSDUTORES E SENSORES
o termo Sensor e usado como sendo o
mesmo que Transdutor
TRANSDUTORES E SENSORES
(b) DE PROXIMIDADE OU SEM CONTATO FISICO:
TRANSDUTORES E SENSORES
(b) DE PROXIMIDADE OU SEM CONTATO FISICO:
i. SENSORES MAGNETICOS:
ii. SENSORES CAPACITIVOS:
iii. SENSORES INDUTIVOS:
iv. SENSORES OPTICOS:
A. SENSOR OPTICO POR BARREIRA:
B. SENSOR OPTICO POR DIFUSAO:
C. SENSOR OPTICO POR REFLEXAO:
TRANSDUTORES E SENSORES
2- SENSORES DE POSIÇÃO:
(a) ENCODERS:
• incrementais(ou relativos):
• absolutos:
3- SENSORES DE TEMPERATURA:
(a) TERMISTORES
(b) TERMO-RESISTORES(RTD)
(c) TERMOPARES
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Dispositivos de Entrada e Sensores
TRANSDUTORES E SENSORES
1 – b – i : SENSORES MAGNETICOS
O tipo mais comum e o interruptor
de laminas ou reed-switch. E
constituıdo por laminas dentro de
um bulbo de vidro que contem gas
inerte. Quando um campo magnetico
de um ıma ou de um eletroıma atua
sobre as laminas, magnetizando-as,
as laminas sao unidas fechando o
circuito.
TRANSDUTORES E SENSORES
1 – b – ii : SENSORES CAPACITIVOS
O capacitor e um componente eletronico composto de duas placas
metalicas, colocadas uma sobre a outra e isoladas eletricamente,
capaz de armazenar cargas eletricas. O isolante e chamado de
dieletrico. A caracterıstica que define um capacitor e sua
capacitancia. A capacitancia e diretamente proporcional a
area das placas e da constante dieletrica do material isolante e
inversamente proporcional a distancia entre as placas.
O sensor capacitivo tambem possui duas placas mas estas ficam uma
ao lado da outra e nao uma sobre a outra como no capacitor. O
dieletrico do sensor capacitivo e o ar cuja constante dieletrica ´e 1
(um). Quando um objeto, que possui constante dieletrica diferente,
aproxima-se provoca a variacao da sua capacitancia.
Um circuito de controle detecta essa variacao e processa essa
informacao.
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Dispositivos de Entrada e Sensores
TRANSDUTORES E SENSORES
1 – b – ii : SENSORES CAPACITIVOS
TRANSDUTORES E SENSORES
1 – b – iii : SENSORES INDUTIVOS
TRANSDUTORES E SENSORES
O indutor e um componente eletronico composto
de um nucleo envolto por uma bobina. Quando
fazemos circular uma corrente pela bobina um
campo magnetico forma-se no nucleo. A
caracterıstica que define um indutor e a sua
INDUTANCIA.
Quando um objeto metalico aproxima-se deste
campo, ele absorve parte deste
campo provocando alteracao na indutancia.
Um circuito de controle detecta essa variacao.
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Dispositivos de Entrada e Sensores
TRANSDUTORES E SENSORES
1 – b – iii : SENSORES INDUTIVOS
Válvulas direcionais
Para os cilindros pneumáticos e hidráulicos trabalharem,
efetuando seu avanço e recuo, é necessária a
utilização de válvulas que permitam direcionar o fluxo de
ar comprimido ou óleo para dentro ou para fora
do cilindro.
As válvulas direcionais são descritas pelo número de vias
e posições que ele possui. As vias, são
conexões de entrada, saída e escape de ar ou óleo, e as
posições são a quantidade de manobras que a
válvula permite realizar, como por exemplo uma válvula
de 2 vias e 2 posições, permite ora a passagem
de ar ora o bloqueio de ar da entrada para a saída.
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Dispositivos de saída e Atuadores
Cilindros
Também conhecidos como atuadores
pneumáticos ou hidráulicos, podem ser do tipo
linear, rotativo ou oscilante. Os mais comuns são
os do tipo linear, que transformam a pressão do
ar comprimido ou do óleo, em movimento linear
e força. Os tipos de cilindros lineares mais
utilizados são o de simples ação e o de dupla-
ação.
Motores elétricos
São equipamentos que, quando energizados,
realizam movimentos giratórios de seu eixo, que
podem ser medidos em Rotações por minuto
(Rpm).
Existem motores de diversos tipos e finalidades,
variando de acordo com sua forma construtiva e
tipo de alimentação (tensão contínua ou
alternada), consumo de corrente, etc.
Relés e Contatores
Relés, são chaves composta de vários contatos,
acionadas por bobinas eletromagnéticas. São
utilizados para comando, sinalização e
intertravamento de circuitos elétricos.
Quando a bobina é energizada, os contatos NA
(normal aberto) fecham e os contatos NF (normal
fechado) abrem, permitindo ou interrompendo a
passagem de corrente elétrica por eles. Quando a
bobina é desenergizada, uma mola retorna os
contatos a posição original.
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Dispositivos de saída e Atuadores
Os contatores, apresentam
as mesmas características
dos relés, porém seus
contatos são
dimensionados para
suportarem correntes mais
elevadas, permitindo assim
sua utilização no
acionamento direto de
motores.
Prof. Eng. Renan Barcellos
Apostila – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL www.renanbarcellos.com.br
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
CLP – Controlador Lógico Programável
EXERCÍCIO 1
Na ilustração abaixo, existe um
sistema para tampar embalagens.
? Custo
? Prazo
? Escopo e
? Qualidade
Iniciação,
Planejamento,
Execução,
Monitoração / Controle e Encerramento,
15/09/2011 215
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
AVALIAÇÃO 2
15/09/2011 216
SITES DA INTERNET
REFERÊNCIAS
www.liivrariacultura.com.br.
www.artechhouse.com.br.
www.phptr.com.
www.amazon.com.
www.itu.int.