03 MS165 L01 Vol 3
03 MS165 L01 Vol 3
03 MS165 L01 Vol 3
Rodovia : MS-165
Trecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) – Aral Moreira – Coronel Sapucaia - Paranhos
Subtrecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) – Coronel Sapucaia
Segmento : km 0,00 (Entrº MS-386) – km 20,70
Extensão : 20,700 km - Lote: 01
RELATÓRIO FINAL
Março / 2009
1
Rodovia : MS-165
Trecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) – Aral Moreira – Coronel Sapucaia - Paranhos
Subtrecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) – Coronel Sapucaia
Segmento : km 0,00 (Entrº MS-386) – km 20,70
Extensão : 20,700 km - Lote: 01
RELATÓRIO FINAL
Março / 2009
2
SUMÁRIO
1.0 APRESENTAÇÃO
5
1.0 APRESENTAÇÃO
Rodovia : MS-165
Trecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) – Aral Moreira – Coronel
Sapucaia – Paranhos
Subtrecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) – Coronel Sapucaia
Segmento : km 0,00 (Entrº MS-386) – km 20,70
Extensão : 20,700 km
Lote n° : 01
O projeto em pauta, com extensão total de 76.682,274 m, foi dividido em três lotes
de construção, constituídos conforme segue:
Mapa de Situação
Sonora
Pedro Gomes
Alcinópolis
Coxim
Costa Rica
Aparecida do Taboado
Miranda
Aquidauana Terenos
Água Clara Selvíria
DO SUL
Sidrolândia
Bonito
Nioaque
S. Rita do Pardo
Guia Lopes Brasilândia
Jardim Nova Alvorada do Sul
da Laguna
Porto Murtinho
Maracaju Bataguassu
Rio Brilhante
Cabeceira do Apa Itaum Douradina
Caracol Itaporã Angélica
Bela Vista Antônio João Anaurilândia
Deodápolis Nova Andradina
Dourados Fátima do Sul Ivinhema Bataiporã
Ponta Porã Glória de
Dourados Taquaruçu
Caarapó Jateí
Cel. Sapucaia
Itaquiraí
Tacuru
Iguatemi
Eldorado
Paranhos Novo Mundo
Sete Quedas
km 0,00
5
MS-16
km 20,70
km 31,20
ARAL
MOREIRA
km 76,68
Rodovia : MS-165
Sub-trecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia
Lote 01: km 0,00 (Entrº MS-386) - km 20,70 / extensão: 20,70 km
Lote 02: km 20,70 - km 31,20 / extensão: 10,50 km
Lote 03: km 31,20 - km 76,68 (Entrº MS-289) / extensão: 45,48 km
9
Estudos de Tráfego;
Estudos Hidrológicos;
Estudos Topográficos;
Estudos Geotécnicos;
Estudos de Traçado;
Componente Ambiental do Projeto.
11
A. Pesquisa de Tráfego
Neste posto foi feita contagem de 07 dias (12/01/09 a 18/01/09) com período de
24 h.
12/01/2009 segunda-feira 78 2 3 10 17 0 0 2 3 5 6 2 1 0
13/01/2009 terça-feira 69 2 4 9 20 0 0 3 2 5 5 2 1 0
14/01/2009 quarta-feira 92 2 4 14 18 0 0 2 3 4 6 1 0 0
15/01/2009 quinta-feira 73 3 3 13 18 0 0 2 2 5 7 2 1 0
16/01/2009 sexta-feira 63 2 3 12 18 0 0 2 3 4 6 1 1 0
17/01/2009 sábado 97 2 3 10 10 0 0 1 2 3 6 2 1 0
VMD
82 2 4 11 16 0 0 2 3 4 6 2 1 0 133
Janeiro/09
O Volume Médio Diário Anual – VMDA foi obtido mediante a correção do VMD
de janeiro segundo os fatores mensais obtidos para rodovia BR-463/MS, km 80,0
PNV 463BMS0110, do Plano Nacional de Contagem de Tráfego do DNIT, para o
12
MÊS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
VMD 1256 1217 1215 1256 1368 1310 1255 1243 1209 1223 1171 1211
Fator Mensal 1,009 0,978 0,976 1,009 1,099 1,053 1,008 0,999 0,971 0,983 0,941 0,973
VMDA-2007 82 2 4 11 16 0 0 2 3 4 6 2 1 0 133
% 61,6 1,5 3,0 8,3 12,0 0,0 0,0 1,5 2,3 3,0 4,5 1,5 0,8 0,0 100,0
B. Projeção do Tráfego
2009 - 82 2 4 11 16 0 0 2 3 4 6 2 1 0 133
2010 - 85 3 5 12 17 0 0 3 4 5 7 3 2 0 146
2011 - 87 3 5 12 17 0 0 3 4 5 7 3 2 0 148
2012 1 90 3 5 13 18 0 0 3 4 5 7 3 2 0 153
2013 2 93 3 5 13 19 0 0 3 4 5 7 3 2 0 157
2014 3 96 3 5 13 19 0 0 3 4 5 7 3 2 0 160
2015 4 98 3 5 14 20 0 0 3 4 5 8 3 2 0 165
C. Determinação do Número “ N”
p
N Ni
i 1
em que:
p = período de projeto (anos);
Ni = Número “ N” correspondente ao ano i.
14
n
1
N i .365. (VMDAi , j .FV j )
2 j 1
sendo:
n = número de classes de veículos comerciais consideradas;
VMDAi,j = Volume Médio Diário Anual de veículos comerciais da classe j
para o ano i;
FVj = Fator de Veículo dos veículos comerciais da classe j.
Resultado final:
USACE AASHTO
FATOR DE VEÍCULOS - Situação de Projeto - 70% c/ 100% Lei da Balança + 30% Vazios
Proporção
100% LB 70,0%
Vazios 30,0%
15
FATOR DE EQUIVALÊNCIA DE CARGA - 100% Lei da Balança
FATOR DE VEÍCULOS - Situação de Projeto - 70% c/ 100% Lei da Balança + 30% Vazios
Proporção
100% LB 70,0%
Vazios 30,0%
16
MS-165: Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia - VMDA/2009
PROJEÇÃO DO TRÁFEGO
A. Introdução
Os estudos hidrológicos têm por objetivo a definição das descargas máximas que
irão escoar pelos dispositivos de drenagem projetados.
Sub-bacia 64
B. Regime Pluviométrico
Meteorologia – INMET.
Equações de Chuvas
1.296,96.Tr 0,170
I mm/h
(t 11) 0, 791
1.329,24.Tr 0, 208
I mm/h
(t 11) 0,780
em que:
I = Intensidade da precipitação (mm/h);
Tr = Tempo de retorno (anos);
t = Duração da precipitação (min);
Precipitação Dias de
(mm) Chuva
200 16
187,2
184,8 183,7
178,4
180 14
14
13 13
160 153,8
159,0
12 12
11
140
10
122,4 10
118,8
120
9
106,7
8
100 8
8
8
90,6
80 6 6
6
60 54,6 54,6
40
2
20
0 0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
450
0 ,170
1 . 296 , 96 .T R
I 0 , 791
400 TR=100 anos t 11
TR=50 anos
350
TR=25 anos
300
TR=15 anos
TR=10 anos
250
TR=5 anos
200
150
I - Intensidade (mm/h)
100
50
0
1 10 100 1.000 10.000
t - Duração da Chuva (minutos)
30
31
Precipitação Dias de
(mm) Chuva
240 12
221,2
220
10 10
199,4
200 10
185,1
180
8
160 8
7 7
140,9 137,4
140
5 101,9
100
5
4 4
80 4
4
77,1 64,3
60
49,3
40 2
2
20
0 0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
600
0 , 208
1 . 329 , 24 .T R
I 0 , 780
t 11
500 TR=100 anos
TR=50 anos
400
TR=25 anos
TR=15 anos
TR=10 anos
300
TR=5 anos
200
I - Intensidade (mm/h)
100
0
1 10 100 1.000 10.000
t - Duração da Chuva (minutos)
32
33
em que:
L = comprimento máximo aproximado do talvegue, em km,
H = desnível máximo da bacia, em metros,
Tc = tempo de concentração, em mm/h.
Método Racional:
A
Qp 2,083.
Tp
sendo:
Qp, a vazão de pico, em m3/s/cm;
A, a área da bacia contribuinte, em km2 ;
Tp, o tempo de pico, em horas.
DU
Tp 0,6.Tc
2
sendo:
36
Tc
DU
7,5
em que:
Tc, o tempo de concentração da bacia, em horas.
8
Tb .Tp
3
em que:
Tb, o tempo de base, em horas;
he
P 0,2S
2
P 0,8S
em que:
he, o valor do excesso de chuva em mm;
P, a precipitação (ou altura de chuva) em mm;
100
S 254. 1
CN
CN é o número de deflúvio adimensional, considerado igual a 60.
A L Hmáx Hmin H tc I15 I25 I50 I100 Q15 Q25 Q50 Q100
Bacias km Estaca C n
(km²) (km) (m) (m) (m) (min) (mm/h) (mm/h) (mm/h) (mm/h) (m³/s) (m³/s) (m³/s) (m³/s)
1 1,260 63 + 0,00 Bacia mínima
2 3,340 167 + 0,00 Bacia mínima
3 5,340 267 + 0,00 Bacia mínima
4 6,260 313 + 0,00 0,13 0,38 623,0 618,0 5,0 15,0 156,1 170,3 191,6 215,6 0,20 1,00 1,15 1,25 1,41 1,58
5 6,760 338 + 0,00 0,36 0,43 623,0 613,0 10,0 13,2 165,0 180,0 202,5 227,8 0,20 1,00 3,30 3,60 4,05 4,56
6 8,260 413 + 0,00 0,73 0,79 671,0 625,0 46,0 14,9 156,8 171,0 192,4 216,5 0,20 1,00 6,35 6,92 7,79 8,76
7 11,180 559 + 0,00 1,46 1,10 603,0 588,0 15,0 33,5 102,0 111,3 125,2 140,8 0,20 1,00 8,29 9,04 10,17 11,45
8 13,060 653 + 0,00 Bacia mínima
9 15,860 793 + 0,00 0,18 0,44 667,0 652,0 15,0 11,6 174,2 190,0 213,8 240,5 0,20 1,00 1,78 1,94 2,19 2,46
10 17,400 870 + 0,00 Bacia mínima
11 19,560 978 + 0,00 Bacia mínima
12 19,940 997 + 0,00 Bacia mínima
37
38
A. Levantamento Topográfico
Os dados dos marcos do IBGE retro-citados, tomados como ponto de partida, são
transcritos a seguir.
Coordenadas
Coordenadas
0. Formulário
Preparado por - Equipe Técnica da RBMC - “Centro de Controle Engª. Kátia Duarte Pereira”
Data - 01 – janeiro - 2008
Atualização -
3.Coordenadas oficiais
Coordenadas Geodésicas
Latitude: 20º 26' 27,2426'' S Sigma: 0,001 m
Longitude: 54º 32' 26,5293'' W Sigma: 0,001 m
Alt.Elip.: 676,51 m Sigma: 0,005 m
Alt.Orto.: 675,04 m Fonte: GPS/ MAPGEO2004
Coordenadas Cartesianas
X 3.468.912,084 m Sigma: 0,003 m
Y - 4.870.550,431 m Sigma: 0,004 m
Z - 2.213.735,536 m Sigma: 0,002 m
Coordenadas Planas (UTM)
UTM (N): 7.737.803,364 m
UTM (E): 756.591,501 m
MC: - 57
4.1 Receptor
1
RBMC - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo 44
Diretoria de Geociências
Relatório de Informação de Estação
Coordenação de Geodésia
Estação Campo Grande - MSCG
4.2 Antena
2
RBMC - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo 45
Diretoria de Geociências
Relatório de Informação de Estação
Coordenação de Geodésia
Estação Campo Grande - MSCG
5. Rede local
Estações -
Data de Observação -
6. Informações Complementares
3
RBMC - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo 46
Diretoria de Geociências
Relatório de Informação de Estação
Coordenação de Geodésia
Estação Presidente Prudente - UEPP
0. Formulário
Preparado por - Equipe Técnica da RBMC - “Centro de Controle Engª. Kátia Duarte Pereira”
Data - 23 – julho – 1997
Atualização - 18 – fevereiro – 2008
Inclusão das coordenadas cartesianas em SIRGAS2000
3. Coordenadas oficiais
Coordenadas Geodésicas
Latitude: 22º 07' 11,6571'' S Sigma: 0,001 m
Longitude: 51º 24' 30,7222'' W Sigma: 0,001 m
Alt.Elip.: 430,95 m Sigma: 0,002 m
Alt.Orto.: 436,43 m Fonte: GPS/ MAPGEO2004
Coordenadas Cartesianas
X 3687624,315 m Sigma: 0,001 m
Y -4620818,606 m Sigma: 0,002 m
Z -2386880,343 m Sigma: 0,001 m
Coordenadas Planas (UTM)
UTM (N): 7.553.844,608 m
UTM (E): 457.866,065 m
MC: - 51
4.1 Receptor
1
RBMC - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo 47
Diretoria de Geociências
Relatório de Informação de Estação
Coordenação de Geodésia
Estação Presidente Prudente - UEPP
Observação:
1. O centro de fase nominal é o plano de referência utilizado para corrigir a fase nas tabelas Trimble.
2. O fabricante informa que valor do centro de fase nominal não está relacionado com os valores de calibração
relativa da antena estimado pelo NGS.
3. O NGS possui um projeto com o objetivo de fornecer um procedimento padrão e consistente na determinação dos
valores do centro de fase e da variação do centro de fase (pvc)..
4. Calibrações de outras fontes não devem ser misturadas com os resultados do NGS.
2
RBMC - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo 48
Diretoria de Geociências
Relatório de Informação de Estação
Coordenação de Geodésia
Estação Presidente Prudente - UEPP
5. Rede Local
Não estabelecida
6. Informações Complementares
6.1 - Para informações técnicas contatar:
Nome - IBGE/ DGC/ Coordenação de Geodésia
Endereço - Av. Brasil, 15671, CEP 21241-051, Rio de Janeiro, RJ
Telefone - (21) 21 42 49 29
Fax - (21) 21 42 48 59
Home Page - www.ibge.gov.br
Contato - rbmc@ibge.gov.br
6.2 - Para informações sobre comercialização e aquisição de dados contatar:
Nome - Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI/IBGE
Endereço - Rua General Canabarro, 706, CEP 20271-201, Rio de Janeiro, RJ
Telefones - 0800 21 81 81
Fax - (21) 21 42 49 33
Contatos - ibge@ibge.gov.br
6.3 -Instituições participantes
3
49
A. Geologia
B. Vegetação
C. Estudos Geotécnicos
Metodologia
a. Estudos do Subleito
Nos locais em que o eixo locado não coincidiu com o eixo da plataforma
atual de terraplenagem, os furos foram todos executados no eixo locado,
com espaçamento, profundidades, coleta de amostras e realização de
ensaios, similares ao caso anterior.
b. Ensaios
o Ensaios de caracterização
54
o Ensaios de Compactação
o Pedreira
o Jazidas
o Areais
O trecho em pauta por se localizar em área rural com passagens por trechos
urbanos, o plano funcional tornou-se singela, apresentando concepção única de
funcionamento da rodovia.
58
Declaração:
A Engª Sanitarista e Ambiental Vera Lúcia Holm, responsável pelo
Componente Ambiental do Projeto, e a empresa CPR – Consultoria e
Projetos Rodoferroviários Ltda, aqui representada pelo seu responsável
técnico, Engº Flávio Miyahira, declaramos que calculamos e verificamos, os
quantitativos relativos ao presente item, pelos quais assumimos total
responsabilidade.
Projeto Geométrico;
Projeto de Terraplenagem;
Projeto de Pavimentação;
Projeto de Drenagem;
Projeto de Interseções;
Projeto de Sinalização;
Projeto de Obras Complementares;
Projeto de Desapropriação;
Projeto do Canteiro de Obras e do Acampamento;
Orçamento das Obras.
61
Declaração:
O Engº Paulo Takehiko Yoshizumi, responsável pelo Projeto Geométrico, e
a empresa CPR – Consultoria e Projetos Rodoferroviários Ltda, aqui
representada pelo seu responsável técnico, Engº Flávio Miyahira,
declaramos que calculamos e verificamos, os quantitativos relativos ao
presente item, pelos quais assumimos total responsabilidade.
A. Elementos Básicos
B. Metodologia Adotada
b. Seções Transversais
Foi prevista a implantação de pista simples com duas faixas de tráfego com
3,50 m cada e acostamentos em ambos os lados, com largura de 2,50 m.
d. Superelevação e Superlargura
C. Apresentação do Projeto
D. Características Técnicas
Rodovia : MS-165
Trecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) – Paranhos
Subtrecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) – Coronel Sapucaia
Segmento : km 0,00 (Entrº MS-386) – km 20,70
Extensão : 20,700 km
Lote n° : 01
a. Características geométricas
b. Características planimétricas
o Extensões em rampa
de 0 a 1 % ................................................................. 3.140,000 m
de 1 a 2 % ................................................................. 3.180,000 m
de 2 a 3 % ................................................................. 1.780,000 m
de 3 a 4 % ................................................................. 0,000 m
o Extensões em contra-rampa
de 0 a 1 % ................................................................. 3.280,000 m
de 1 a 2 % ..................................................,.............. 2.480,000 m
65
de 2 a 3 % ................................................................. 600,000 m
de 3 a 4 % ................................................................. 0,000 m
de 4 a 5 % ................................................................. 460,000 m
o Extensão em nível ....................................................... 820,000 m
o Extensões em curva
convexa .................................................................... 2.480,000 m
côncava .................................................................... 2.480,000 m
- Extensão total ........................................................................... 20.700,000 m
66
67
Declaração:
O Engº Paulo Takehiko Yoshizumi, responsável pelo Projeto de
Terraplenagem, e a empresa CPR – Consultoria e Projetos
Rodoferroviários Ltda, aqui representada pelo seu responsável técnico,
Engº Flávio Miyahira, declaramos que calculamos e verificamos, os
quantitativos relativos ao presente item, pelos quais assumimos total
responsabilidade.
A. Elementos Básicos
B. Desenvolvimento do Projeto
Para cortes e pequenos aterros com alturas inferiores a 0,60 m, foram previstos
valetões laterais, com largura de 3,60 m e declividade de 1(V):4(H).
C. Metodologia Adotada
o Área de desmatamento
Foi determinada a partir do afastamento médio dos off-sets, acrescentadas
das áreas a desmatar dos empréstimos laterais.
o Volumes
Foram calculados pelo método da média das áreas, separados em corte e
aterro. As ordenadas do diagrama de Brückner foram determinadas em
termos de volume de corte, aplicando-se o fator de empolamento aos
69
o Transporte de materiais
Efetuada a distribuição de terras e definidos a origem e o destino dos
materiais, foram determinadas as distâncias de transporte (distância entre os
centros de massa).
o Orientação da terraplenagem
Efetuada a distribuição de terras e determinadas as distâncias de transporte,
procedeu-se a confecção das planilhas de orientação da terraplenagem,
onde são registrados: as estacas iniciais e finais da origem e destino dos
materiais escavados, a classificação dos materiais, a distância de transporte
e finalidade das operações (cortes/empréstimos, compensações).
D. Resultados Obtidos
Rodovia : MS-165
Subtrecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia
Segmento : km 0,00 (Entrº MS-386) - km 20,7 Extensão : 20,700 km Lote: 01
Rodovia : MS-165
Subtrecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia
Segmento : km 0,00 (Entrº MS-386) - km 20,7 Extensão : 20,700 km Lote: 01
Rodovia : MS-165
Subtrecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia
Segmento : km 0,00 (Entrº MS-386) - km 20,7 Extensão : 20,700 km Lote: 01
Rodovia : MS-165
Subtrecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia
Segmento : km 0,00 (Entrº MS-386) - km 20,7 Extensão : 20,700 km Lote: 01
INTERSEÇÃO I-01
Ramo A - estacas 805 a 816+4,84
100 + 00,00 - 102 + 00,00 Corte 26,89 26,89 30,00 100 + 00,00 - 102 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
02+10,0 a 08+0,00(Linha Geral) Empr. - LE/LD 40,0x2,10 1.144,50 - - 1.144,50 170,00 102 + 00,00 - 106 + 16,60 Aterro - Empr. Lateral
Ramo B - estacas 200 a 208+11,05
02+10,0 a 08+0,00(Linha Geral) Empr. - LE/LD 40,0x2,10 1.708,48 1.708,48 150,00 200 + 00,00 - 208 + 11,05 Aterro - Empr. Lateral
Ramo C - estacas 300 a 305+18,29
302 + 00,00 - 303 + 00,00 Corte 34,93 34,93 30,00 302 + 00,00 - 303 + 00,00 Aterro - Compens. Transv.
303 + 00,00 - 305 + 18,29 Corte 120,94 120,94 50,00 301 + 00,00 - 303 + 00,00 Aterro - Compens. Longit.
Ramo D - estacas 400 a 404+10,58
75
Orientação da Terraplenagem 5/6
Rodovia : MS-165
Subtrecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia
Segmento : km 0,00 (Entrº MS-386) - km 20,7 Extensão : 20,700 km Lote: 01
-
76
Orientação da Terraplenagem 6/6
Rodovia : MS-165
Subtrecho : Entrº MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia
Segmento : km 0,00 (Entrº MS-386) - km 20,7 Extensão : 20,700 km Lote: 01
Quantidades de Serviços:
Declaração:
O Engº José Roberto Franco Marques, responsável pelo Projeto de
Pavimentação, e a empresa CPR – Consultoria e Projetos
Rodoferroviários Ltda, aqui representada pelo seu responsável técnico,
Engº Flávio Miyahira, declaramos que calculamos e verificamos, os
quantitativos relativos ao presente item, pelos quais assumimos total
responsabilidade.
A. Dimensionamento do Pavimento
Dimensionamento do Pavimeto
10
20
30
Espessura do Pavimento em centímetros
40
2%
50 3%
4%
60
5%
6%
70
7%
80 8%
10%
90
12%
100 15%
20%
110
120
130
140
Segundo o Método do DNER, para Número N entre 1,0 x 106 e 5,0 x 106 o
revestimento deve ser composto de revestimento betuminoso na espessura
mínima de 5,0 cm. Será adotada para o revestimento a espessura de 4,0 cm
de concreto betuminoso usinado a quente.
H t H CB .k CB H CG
H 20 H CB .k CB H B .k B
H CG H B .k B H SB .k SB H RS .k RS
em que:
Ht = espessura total (cm);
H20 = espessura para ISC=20% (cm);
HCB = espessura em concreto betuminoso (cm);
KCB = valor estrutural concreto betuminoso= 2,0
HB = espessura de base (cm);
kB = coeficiente estrutural da base= 1,2 (solo melhorado com
cimento);
HSB = espessura de sub-base (cm);
kSB = coeficiente estrutural da sub-base= 1,0;
HRS = espessura do reforço do subleito (cm);
kRS = valor estrutural do reforço do subleito= 1,0;
Dimensionamento do Pavimento
Estacas Espessuras das camadas Estrutura Adotada
SH HT HCB H20 HCG HB adot HSB
Início Fim
(cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm)
2 694 + 0,00 1.035 + 0,00 33,0 4,0 23,0 25,0 15,0 15,0
Declaração:
O Engº José Roberto Franco Marques, responsável pelo Projeto de
Drenagem, e a empresa CPR – Consultoria e Projetos Rodoferroviários
Ltda, aqui representada pelo seu responsável técnico, Engº Flávio
Miyahira, declaramos que calculamos e verificamos, os quantitativos
relativos ao presente item, pelos quais assumimos total responsabilidade.
A. Introdução
B. Componentes do Sistema
Como exceção, para alguns casos em que a vazão de projeto excedeu em pouco
a capacidade da obra para escoamento como canal, o dimensionamento como
orifício com carga hidráulica igual à altura ou diâmetro da seção foi adotado.
Preliminares
Meios-Fios
Serão utilizados meios-fios com sarjeta tipo MFC-03 nos bordos dos aterros,
com entradas d’ água tipo EDA-01/EDA-02 e descidas d’ água tipo DAR-02.
A definição do espaçamento necessário entre as entradas/descidas d’ água
é efetuada a seguir.
Seção de escoamento:
0,06
A = 0,0263 m2
P = 1,067 m 0,13 0,87
R = 0,025 m 1,00
2
A.R 3 . I
Qe V . A
n
o Vazão de Contribuição
C.i.A
Qc
3,6 x10 6
Valetões
Nos valetões foi verificada a extensão máxima que estes elementos podem
ter com revestimento em grama, em função da velocidade máxima de 1,5 m/s
para aquele tipo de revestimento em função das declividades dos segmentos
em valetão.
Sarjetas de Cortes
87
o Vazão de Contribuição
C.i.A
Qc
3,6 x10 6
Drenagem de Interseção
E. Quantitativos
COMPRIMENTOS CRÍTICOS
Compr. Crítico L(m) Compr. Crítico L(m) Compr. Crítico L(m) Compr. Crítico L(m)
n 0,0140 n 0,0140
Qe 2,707 Qe 0,159
3 -1 -6 -1 -6
Vazão de Contribuição Qc (m /s/m) = C x i x A x 3,6 x 10 = C x 179,4 x A x 3,6 x 10 , sendo A= Lx1,0
n 0,028 0,028
Declaração:
O Engº Paulo Takehiko Yoshizumi, responsável pelo Projeto de
Interseções, e a empresa CPR – Consultoria e Projetos Rodoferroviários
Ltda, aqui representada pelo seu responsável técnico, Engº Flávio
Miyahira, declaramos que calculamos e verificamos, os quantitativos
relativos ao presente item, pelos quais assumimos total responsabilidade.
Foi previsto nesse local, a implantação de uma rotatória, com raio interno da ilha
central igual a 30,00 metros e quatro ilhas triangulares canalizadoras do tráfego. A
pista da rotatória terá largura de 10,00 metros e as alças, 6,50 metros de largura.
Declaração:
O Engº Ilson Ferreira Coelho, responsável pelo Projeto de Sinalização, e a
empresa CPR – Consultoria e Projetos Rodoferroviários Ltda, aqui
representada pelo seu responsável técnico, Engº Flávio Miyahira,
declaramos que calculamos e verificamos, os quantitativos relativos ao
presente item, pelos quais assumimos total responsabilidade.
D. Quantidades de Serviços
Declaração:
O Engº Ilson Ferreira Coelho, responsável pelo Projeto de Obras
Complementares, e a empresa CPR – Consultoria e Projetos
Rodoferroviários Ltda, aqui representada pelo seu responsável técnico,
Engº Flávio Miyahira, declaramos que calculamos e verificamos, os
quantitativos relativos ao presente item, pelos quais assumimos total
responsabilidade.
A cerca indicada será constituída com quatro fios de arame liso e mourões de
madeira. Os mourões de suporte, com 9 cm de diâmetro, serão implantados com
afastamento de 2,70 metros entre si, tendo a cada 50,00 metros e nos pontos de
mudança de alinhamentos vertical e horizontal, um mourão esticador, de 12 cm
de diâmetro.
Declaração:
O Engº Ilson Ferreira Coelho, responsável pelo Projeto de Desapropriação,
e a empresa CPR – Consultoria e Projetos Rodoferroviários Ltda, aqui
representada pelo seu responsável técnico, Engº Flávio Miyahira,
declaramos que calculamos e verificamos, os quantitativos relativos ao
presente item, pelos quais assumimos total responsabilidade.
A. Faixa de Domínio
Foi fixada uma largura de faixa de domínio de 40,00 metros, simétrica em relação
ao eixo de locação em toda a sua extensão, com exceção nos trechos urbanos de
Aral Moreira (estacas 1678 a 1728) e de Coronel Sapucaia (estacas 3811+14,770
a 3834+2,274=PF).
B. Metodologia Adotada
a. Levantamento cadastral
100
d. Pesquisa de mercado
D. Apresentação do Projeto
Declaração:
O Engº José Roberto Franco Marques, responsável pelo Projeto do
Canteiro de Obras e do Acampamento, e a empresa CPR – Consultoria e
Projetos Rodoferroviários Ltda, aqui representada pelo seu responsável
técnico, Engº Flávio Miyahira, declaramos que calculamos e verificamos, os
quantitativos relativos ao presente item, pelos quais assumimos total
responsabilidade.
A. Terreno
B. Acampamento
Alojamento m² 120
Residência p/ Engenheiro e Encarregado m² 104
Sanitários m² 16
Portaria/Guaritas m² 12
TOTAL m² 252
C. Canteiro
Laboratório m² 60
Almoxarifado m² 60
Seção Técnica m² 80
Seção Administrativa m² 40
105
Ambulatório m² 12
CIPA m² 12
Cozinha/Refeitório m² 120
TOTAL m² 384
D. Galpão e oficina
E. Facilidades
F. Instalações Industriais
G. Manutenção do Canteiro
Declaração:
O Engº José Roberto Franco Marques, responsável pelo Orçamento das
Obras, e a empresa CPR – Consultoria e Projetos Rodoferroviários Ltda,
aqui representada pelo seu responsável técnico, Engº Flávio Miyahira,
declaramos que calculamos e verificamos, os quantitativos relativos ao
presente item, pelos quais assumimos total responsabilidade.
O orçamento básico das obras com os respectivos custos unitários executivos dos
serviços foram desenvolvidos com base nas composições dos preços unitários do
Sistema de Custos Rodoviários 2 – SICRO 2, do DNIT, e de acordo com as
disposições da Instrução de Serviço DG/DNIT n° 15/2006, de 20/12/06, tendo
como mês de referência MARÇO/2009.
O custo adotado para areia foi aquele apresentado na planilha SICRO-2 Mato
Grosso do Sul, sendo considerada como origem deste material areeiro comercial
em Amambai/MS. Para a material britado foi adotado o custo comercial praticado
pela pedreira adotada, localizada igualmente, em Amambai/MS.
A. Transporte de pessoal;
Nesse item são incluídos os equipamentos de médio e grande porte que não
têm capacidade de mobilidade, necessitando de outros veículos.
TOTAL GERAL
114
PE-Qd 11 - Resumo das Distâncias de Transporte
Rodovia: MS-165 1/1
Trecho: Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Paranhos PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA
Subtrecho: Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
Segmento: km 0,00 (Entr. MS-386) - km 20,70 - Extensão 20,700 km - Lote 01
Sub-base solo estabilizado granulom. Solo Jazidas Pista 3,75 0,00 0,00 3,75 - - - -
Obras de Arte Correntes Madeira Aral Moreira/MS Canteiro - - - - 12,90 0,00 2,00 14,90
Obras complementares Arame Aral Moreira/MS Canteiro - - - - 12,90 0,00 2,00 14,90
115
1/1
OBSERVAÇÕES
Traço do CBUQ - Faixa "C": Brita ............................................ : 67,05 % Densidades : Brita solta ............................... : 1,5000 t/m³
Areia ........................................... : 24,15 % Areia solta .............................. : 1,5000 t/m³
Filler ............................................ : 02,80 % Solo ........................................ : 1,6000 t/m³
Ligante ........................................ : 06,00 % Filler ....................................... : 1,4300 t/m³
CBUQ Faixa "C" ..................... : 2,4000 t/m³
Base solo-brita: Solo ............................................ : 40,0 %
Brita ............................................ : 60,0 %
Preço (R$)
Item Discriminação Observações Unidade Quantidade
Unitário Total
1. CONSTRUÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
1.1 TERRAPLENAGEM
1.1.1 Desmat., destoc. e limpeza de áreas c/ arv. Ø ≤ 0,15m m² 10.000
1.1.2 Escav. carga transp. mat. 1ª cat DMT até 50m m³ 2.500
1.1.3 Compactação de aterros a 95% Proctor Normal m³ 2.600
SUB-TOTAL TERRAPLENAGEM
1.2 PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM
1.2.1 Regularização do Subleito m² 1.800
1.2.2 Sub-base solo estabilizado m³ 270
1.2.3 Revestimento em bica corrida BC m³ 180
1.2.4 Meio-fio MFC-03 AC/BC m 600
SUB-TOTAL PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM
1.2 OBRAS COMPLEMENTARES
1.2.1 Cerca de arame farpado com mourão de concreto m 400
SUB-TOTAL OBRAS COMPLEMENTARES
1.3 CANTEIRO PRINCIPAL Orçado SINAPI Preço Médio - MS - Mar/2009:
% SINAPI
1.3.1 Laboratório 50 m² 60
1.1.2 Almoxarifado 40 m² 60
1.1.3 Seção Técnica 60 m² 80
1.1.4 Seção Administrativa 60 m² 40
1.1.5 Ambulatório 60 m² 12
1.1.6 CIPA 60 m² 12
1.1.7 Cozinha/Refeitório 60 m² 120
1.1.8 Alojamento 60 m² 120
1.1.9 Residência Engenheiro e Encarregado 70 m² 104
1.1.10 Sanitários 50 m² 16
1.1.11 Portaria/Guaritas 30 m² 12
118
PE-Qd 24A - Instalação e Manutenção do Canteiro de Obras
2/3
Rodovia : MS-165 Referência :
Trecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Paranhos PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA
Subtrecho : Entr. MS-386 (Sanga Puitã) - Coronel Sapucaia Empresa : IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
Segmento : km 0,00 (Entr. MS-386) - km 20,70 - Extensão 20,700 km - Lote 01
Preço (R$)
Item Discriminação Observações Unidade Quantidade
Unitário Total
SUB-TOTAL CANTEIRO PRINCIPAL
1.4 OFICINA Orçado SINAPI Preço Médio - MS - Mar/2009:
% SINAPI
1.4.1 Galpão de Oficina 30 m² 350
SUB-TOTAL OFICINA
1.5 FACILIDADES
1.5.1 Rede de energia trifásica m 300
1.5.2 Padrão de energia trifásica un. 1
1.5.3 Rede hidráulica m 235
1.5.4 Reservatório de água 25m³ un. 1
1.5.5 Rede de esgoto m 300
1.5.6 Fossa séptica un. 5
SUB-TOTAL FACILIDADES
1.6 INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Orçado SINAPI Preço Médio - MS - Mar/2009:
% SINAPI
1.6.1 Usina de asfalto 30 m² 120
1.6.2 Central de concreto/tubos 30 m² 80
1.6.3 Posto de combustível 50 m² 20
SUB-TOTAL INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
1.7 MOBILIÁRIOS E EQUIPAMENTOS
1.6.1 Equipamentos de comunicação un. 1
1.6.2 Mobiliário un. 1
SUB-TOTAL MOBILIÁRIOS E EQUIPAMENTOS
SUB-TOTAL CUSTO DIRETO - CONSTRUÇÃO DO ACAMPAMENTO (R$)
B.D.I. - 19,60%
SUB-TOTAL CONSTRUÇÃO DO ACAMPAMENTO (R$)
Preço (R$)
Item Discriminação Observações Unidade Quantidade
Unitário Total
2.1 MÃO-DE-OBRA DE MANUTENÇÃO Nº de homens Quantidade (homemXh/mês) Custo (R$/h) Total
2.1.1 Carpinteiro 1 30d.8h.0,1.n= 24
2.1.2 Pedreiro 1 30d.8h.0,1.n= 24
2.1.3 Eletricista 1 30d.8h.0,1.n= 24
2.1.4 Soldador 1 30d.8h.0,1.n= 24
2.1.5 Montador 1 30d.8h.0,1.n= 24
2.1.6 Pintor 1 30d.8h.0,1.n= 24
2.1.7 Jardineiro 1 30d.8h.0,05.n= 12
2.1.8 Serralheiro 1 30d.8h.0,05.n= 24
2.1.11 Servente 1 30d.8h.0,2.n= 48
SUB-TOTAL MÃO-DE-OBRA MANUTENÇÃO
2.2 EQUIPAMENTOS DE APOIO Nº de veículos Quantidade (veic.Xh/mês) Custo (R$/h) Total
2.1.1 Caminhão Tanque - 6.000 l (150 kW) 1 30d.8h.0,25.n 60,0
2.1.2 Caminhão Basculante - 5 m3 1 30d.8h.0,05.n 12,0
2.1.3 Caminhão Carroceria - 9 t 1 30d.8h.0,05.n 12,0
2.1.4 Grupo Gerador - 180 kva (Reserva) 1 30d.8h.0,05.n 12,0
SUB-TOTAL EQUIPAMENTOS DE APOIO
2.3 ALUGUEL DE TERRENO Área (m²) Quantidade (mês) Custo (R$/mês) Total
10.000 1,00
SUB-TOTAL ALUGUEL DE TERRENO
SUB-TOTAL CUSTO DIRETO - MANUTENÇÃO DO ACAMPAMENTO (R$/mês)
B.D.I. - 19,60%
SUB-TOTAL MANUTENÇÃO DO ACAMPAMENTO (R$/mês)
SUB-TOTAL MANUTENÇÃO DO ACAMPAMENTO - 23 meses (R$)
TOTAL MOBILIZAÇÃO
TOTAL DESMOBILIZAÇÃO