01 - Ensaio
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01 - Ensaio
UM ENSAIO
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Discentes do Curso de Especialização em Docência para Educação Profissional e Tecnológica, do
Instituto Federal da Bahia.
Os alunos das turmas de EJA possuem uma visão de mundo construída e
solidificada pela própria experiência de vida, portanto suas exigências educacionais são
bem maiores e mais abrangentes que dos estudantes das turmas regulares, por esse
motivo a Educação Profissional e Tecnológica é um modelo de educação pensado e
desenvolvido justamente para esse público, pessoas em idade economicamente ativa no
mercado de trabalho.
Pensando em alguns problemas enfrentados pela EJA, na impotência da
Educação Profissional tecnológica para o público-alvo da mesma, desenvolvemos o
estudo apresentado aqui.
2. OBJETIVO
3. REFERENCIAL TEÓRICO
Às vezes podemos pensar que a Educação Profissional Tecnológica é
relativamente nova no Brasil, levando-se em consideração a sua nomenclatura, haja
vista que a maioria de nós acreditamos que tecnologia são apenas equipamentos
eletrônicos como TV’s, computadores e etc, porém, ela é bem mais antiga do que
pensamos e sua definição é bem mais ampla também.
O Aurélio na sua versão online assim define “tecnologia”:
Podemos incluir como uma das negações de direitos citadas acima um tipo de
estereótipo conhecido como etarismo que é muito comum nas modalidades de ensino
oferecidas a jovens, adultos e idosos. Condicionar o aprendizado a uma determinada
faixa etária é um tipo de preconceito que faz com que estudantes da modalidade EJA e
EPT ou qualquer outra modalidade de ensino se questionem o tempo inteiro sobre o seu
direito e/ou capacidade para ocupar um determinado espaço na busca da sua formação.
Mas as opressões no mundo da EPT principalmente quando relacionada a
modalidade EJA não se limitam apenas a condição social ou etarismo, elas aparecem
também nas mudanças de nicho profissional. Muitos dos estudantes da EPT já estão
incluídos no mundo do trabalho, mas insatisfeitos com sua atuação de momento buscam
outras formações que lhe ofereçam melhores condições financeiras ou em muitas das
vezes apenas a sensação de bem-estar por trabalhar com o que gosta. O problema é que
essas mudanças naturalmente trazem inseguranças, principalmente por conta de
familiares e amigos, o que acaba por oprimir o estudante nas suas tomadas de decisões,
confirmando assim que nem sempre às opressões são originárias de fatores externos
como exclusões sociais ou preconceito.
4. METODOLOGIA DE TRABALHO
5. PROBLEMATIZAÇÕES/EXEMPLOS
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7. REFERÊNCIAS