Proeja - Projeto Eletromecanica - Julho de 2010 Pos Cepe

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ELETROMECÂNICA

NA MODALIDADE EJA
EIXO INTEGRADOR: Cultura, Trabalho, Ciência e Tecnologia
CHAPECÓ, MAIO DE 2010

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM

ELETROMECÂNICA NA MODALIDADE EJA
DADOS GERAIS DA OFERTA

CNPJ: 81.531.428/0001-62
Razão Social: Instituto Federal de Santa Catarina – Campus de
Chapecó
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Av. Nereu Ramos, n.º 3154-D Bairro: Seminário
Cidade/UF/CEP: Chapecó-SC, CEP 89.813-000
Telefone/Fax: (49)3331-4651
E-mail de Contato: chapeco@ifsc.edu.br
Site do Campus: www.ifsc.edu.br
Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais
HABILITAÇÃO E QUALIFICAÇÕES
Habilitação: Técnico em Eletromecânica

Carga Horária: 2.450 horas
Estágio: 400 horas
Total: 2.850 horas
Qualificação 01: Informática Básica

Qualificação 02: Eletricista Residencial

DENOMINAÇÃO
Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica na Modalidade EJA.
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FORMA DE ARTICULAÇÃO
Em conformidade com o Decreto 5.154/2004, Art. 4°, §1°, a forma de articulação
entre a Educação Profissional de Nível Médio e o Ensino Médio será:
INTEGRADA.
REGIME DE MATRÍCULA
Matrícula por: Periodicidade Letiva
Módulo Semestral
TOTAL DE VAGAS ANUAIS

Turnos de Vagas Número Total de Obs.
funcionamento por de vagas
turma turmas anuais
Matutino - - -
Vespertino - - -
Noturno 32 2 64
Total 32 2 64
CARGA HORÁRIA
Carga horária Prazo de integralização da carga horária
Total do curso Limite mínimo Limite máximo
(meses/semestres) (meses/semestres)
2.850 horas 7 semestres 14 semestres
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO................................................................................... 04
2 JUSTIFICATIVA....................................................................................... 06
3 OBJETIVOS DO CURSO........................................................................ 10
3.1 OBJETIVO GERAL.................................................................................. 10
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.................................................................... 10
4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO................................................. 11
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO...................... 13
5.1 PERFIL PROFISSIONAL DE SAÍDAS INTERMEDIÁRIAS..................... 14
5.1.1 Informática Básica.................................................................................... 14
5.1.2 Eletricista Residencial.............................................................................. 15
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO......................................... 16
6.1 ESTRUTURA BÁSICA DA PROPOSTA CURRICULAR.......................... 21
6.2 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL E SAÍDAS INTERMEDIÁRIAS........... 22
6.3 MATRIZ CURRICULAR........................................................................... 23
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES.............................................................. 100
8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOS
AOS EDUCANDOS DO CURSO.............................................................. 101
9 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS
EDUCADORES E EDUCANDOS DO CURSO........................................ 103
9.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA.......................................... 103
9.2 INFRAESTRUTURA EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS........................... 107
9.3 ACERVO BIBLIOGRÁFICO E MULTIMÍDIA............................................. 108
10 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO......................... 109
11 CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES
DO CURSO.............................................................................................. 114
REFERÊNCIAS.................................................................................................... 115
ANEXOS............................................................................................................... 117
5
1 APRESENTAÇÃO
As várias experiências brasileiras desenvolvidas de Educação de Jovens e

Adultos foram marcadas pela descontinuidade e por tênues políticas públicas,
insuficientes para dar conta da demanda potencial e do cumprimento do direito,
estabelecido na Constituição Federal de 1988, de atender aos anseios e
necessidades da sociedade.
Apesar disso, a educação de jovens e adultos vem se tornando um
importante instrumento para a universalização dos direitos humanos e à superação
das desigualdades entre os povos. A UNESCO, por meio de seus representantes,
reunidos na cidade de Hamburgo – Alemanha, no ano de 1997, reconheceu
definitivamente essa modalidade de ensino como necessidade para a consolidação
de uma nova sociedade, pautada pela justiça e pela solidariedade humana.
A educação de jovens e adultos, face ao contexto da realidade atual, torna-se
mais do que um direito: é a chave para o Século XXI, pois pode estar a serviço do
exercício da cidadania e da plena participação em favor do desenvolvimento
ecológico sustentável, da democracia, da justiça, da igualdade de gênero, do
desenvolvimento socioeconômico e científico. Além disso, ela é um requisito
fundamental para a construção de um mundo em que a violência ceda lugar ao
diálogo e à cultura da paz.
A sociedade brasileira, especialmente o poder público, tem uma dívida social
e histórica na garantia da educação aos jovens e adultos. Hoje, vive-se a
possibilidade de dar respostas e superar esse desafio histórico com políticas
educacionais que garantam o acesso e a permanência desses sujeitos no processo.
As lutas sociais têm impulsionado o Estado a realizar, na prática, as conquistas
constitucionais do direito à educação.
De acordo com o Plano de Curso do Instituto Federal de Bento Gonçalves
(CEFET-BG, 2006), o pagamento dessa dívida representa o resgate da dignidade,
da cidadania e da auto-estima, a possibilidade de usufruir dos bens culturais
produzidos pela humanidade como mediação necessária para que possam
compreender-se e compreender a realidade em que vivem, dessa imensa parcela
de brasileiros que, ao longo de nossa história, vêm sendo contabilizada como
números e não como pessoas excluídas do sistema educacional em nosso país.
6
Conforme os estudos do IBGE/PNAD 2003, 63 milhões de jovens e

adultos estão excluídos da educação básica em todos os seus níveis,
desde a alfabetização, até o Ensino Médio e Educação Profissional. Estes
jovens e adultos em um determinado momento de suas vidas foram
obrigados a abandonar a escola, pressionados por uma série de motivos,
como reprovações (resultantes de uma escola diversa a realidade do
aluno) ou mesmo pela necessidade de sobrevivência e auxilio na
composição da renda familiar. (CEFET-BG, 2006, p. 5).
Visando responder à demanda social e à dívida histórica por políticas

públicas perenes, relacionadas à Educação de Jovens e Adultos, instituiu-se o
Programa de Integração da Educação Profissional com Educação Básica na
Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), através do Decreto
5.478/05, substituído pelo Decreto 5.840/2006.
Este programa implementado na rede federal de educação profissional é a
possibilidade para os jovens e adultos que não tiveram condições de completar a
educação básica no chamado “tempo próprio” concluírem o Ensino Fundamental e
Médio. Importante esclarecer aqui que essa nova concepção rompe inclusive com o
termo “tempo próprio”, mostrando que todo tempo é próprio para construir cidadania
e inclusão social.
7
2 JUSTIFICATIVA
O presente documento trata do Projeto do Curso Técnico de Nível Médio em

Eletromecânica na modalidade EJA. Este projeto está fundamentado nas bases
legais e nos princípios norteadores explicitados na Lei de Diretrizes e Bases (LDB) -
Lei n.º. 9.394/96 e no conjunto de leis e decretos: 5.154/2004 e 5.840/2006;
11.741/2008; pareceres: 16/99, 11/00 e 39/04; resoluções: 03/98, 04/99, 01/04 e
01/05; pareceres: 15/98, 16/99 11/00 e 39/04, além das alterações da LDB e o
documento base do PROEJA de 2007, referendando, assim, as diretrizes
curriculares que normatizam a Educação Profissional e o Ensino Médio na
modalidade EJA no sistema educacional brasileiro, bem como nos documentos que
versam sobre a integralização destes dois níveis que têm como pressupostos a
formação integral do profissional-cidadão. Estão presentes também, como marcos
orientadores desta proposta, as decisões institucionais como o PPI e o
Planejamento Institucional do Instituto Federal de Santa Catarina, que já
contemplam essa modalidade.
O PROEJA se propõe a assumir a condição humanizadora da educação, que
se faz ao longo da vida, nos termos da Declaração de Hamburgo sobre Educação
de Adultos, de 1997.
Os objetivos da educação de jovens e adultos, vistos como um processo

desenvolvem a autonomia e o senso de responsabilidade das pessoas e
das comunidades, fortalecendo a capacidade de lidar com as
transformações que ocorrem na economia, na cultura e na sociedade
como um todo; promove a coexistência, a tolerância e a participação
criativa e crítica dos cidadãos em suas comunidades, permitindo assim
que as pessoas controlem seus destinos e enfrentem os desafios que se
encontram à frente. É essencial que as abordagens referentes à educação
de adultos, estejam baseadas no patrimônio cultural comum, nos valores e
nas experiências anteriores de cada comunidade, e que sejam
implementados de modo a facilitar, estimular o engajamento ativo e as
expressões dos cidadãos nas sociedades em que vivem. (UNESCO, 1997,
p. 89-90).
Nesse sentido, conforme explicita o Documento Base do PROEJA:
[...] o que realmente se pretende é a formação humana, no seu sentido

lato, com acesso ao universo de saberes e conhecimentos científicos e
tecnológicos produzidos historicamente pela humanidade, integrada a uma
formação profissional que permita compreender o mundo, compreender-se
no mundo e nele atuar na busca de melhoria das próprias condições de
vida e da construção de uma sociedade socialmente mais justa. A
8
perspectiva precisa ser, portanto, de formação na vida e para a vida e não

apenas de qualificação do mercado ou para ele. (BRASIL, 2006a, p. 13).
Como marcos orientadores desta proposta incluem-se, também, as decisões
institucionais traduzidas nos objetivos desta instituição e na compreensão da
educação como uma prática social, as quais se materializam na função social do
Instituto Federal de Santa Catarina (IF-SC) de promover educação científico-
tecnológico-humanística.
O grande desafio a ser enfrentado na busca de cumprir essa função é o de
formar profissionais que sejam capazes de compreender, propor, mudar e lidar com
as transformações da produção dos conhecimentos científicos e tecnológicos e sua
aplicabilidade no mundo do trabalho e na sociedade em geral.
O projeto do Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica na
Modalidade EJA, proposta pelo Campus Chapecó, do IF-SC, procurará atender a
demanda de jovens e adultos, excluídos da educação básica, através da oferta
profissional técnica de nível médio, como também do próprio Ensino Médio.
De acordo com os fundamentos legais, a oferta de ensino nesta modalidade
deve ser articulada ao mundo do trabalho, da cultura e da ciência, constituindo-se
em um direito social e subjetivo. Enquanto política pública, possibilita o acesso aos
saberes e conhecimentos científicos e tecnológicos produzidos historicamente pela
humanidade, integrados à formação profissional que permite compreender o
mundo, compreender-se no mundo e nele atuar, buscando a melhoria das próprias
condições de vida e da construção de uma sociedade mais justa.
Nessa perspectiva, a formação é para a vida e não apenas de qualificação
do mercado ou para ele. Diante disso, pode-se afirmar que o técnico em
Eletromecânica, que será formado pelo IF-SC, encontrará espaço privilegiado no
mundo do trabalho, pois o curso oferecido se propõe a abandonar a formação
profissional limitada e assumir uma perspectiva de integralidade das dimensões
técnica e humana, formando profissionais cidadãos competentes técnica, ética e
politicamente, com elevado grau de responsabilidade social.
O Campus Chapecó, ao integrar a Educação Profissional ao Ensino Médio
na modalidade EJA, inova pedagogicamente sua concepção de Ensino, em
resposta aos diferentes sujeitos sociais para os quais se destina, por meio de um
currículo integrador de conteúdos do mundo do trabalho e da prática social do
aluno, considerando os saberes de diferentes áreas do conhecimento.
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O Campus Chapecó, ancorado na reputação sólida que o IF-SC conquistou,

vai se consolidando, também, como um pólo de Educação Profissional. Diante
desse compromisso para com a comunidade, busca propiciar oportunidades para o
desenvolvimento da região, com mais de 2 milhões de habitantes, que tem como
base a cidade de Chapecó, que exerce, de fato, a função de Capital do Oeste
Catarinense. Importante observar que o dinamismo de Chapecó reflete-se não só
na demografia, mas também em vários aspectos da vida sócio-econômica, pois é
sede das principais empresas processadoras e exportadoras de carnes de suínos,
aves e derivados do Brasil.
O parque industrial do município, baseado historicamente na agroindústria,
encontra-se em amplo processo de diversificação. Para suprir a demanda dos
frigoríficos locais e regionais, as indústrias do ramo metal-mecânico e
eletroeletrônico crescem e se modernizam, produzindo equipamentos para os
mercados nacional e internacional. Estão também presentes os ramos de plásticos
e embalagens, transportes, móveis, bebidas, biotecnologia na industrialização de
carnes, software, confecções e outros. (Campus Chapecó, 2008).
A região tem grandes perspectivas derivadas da posição central no Mercosul,
do alto potencial hidrelétrico, das condições favoráveis para a produção
agropecuária, dentre outros fatores. Sabedor da função social que representa diante
da sociedade, o IF-SC, Campus Chapecó, oferece cursos que podem auxiliar no
potencial de desenvolvimento da região.
A oferta dos cursos não ocorre aleatoriamente, por isso, o Campus realizou
uma pesquisa entre os meses de agosto e setembro de 2008, em 20 escolas da
rede Estadual e Municipal, em sindicatos, empresas, além do próprio IF-SC. Foram
entrevistadas 604 pessoas.
Os entrevistados foram questionados sobre idade, cursos de maior
interesse, intencionalidade na realização de curso técnico, entre outros temas. Os
gráficos em anexo (ANEXO 1) apresentam os dados obtidos. A maioria dos
entrevistados demonstrou interesse em realizar um curso técnico no período
noturno, das 19h às 22h30min.
Os cursos considerados mais importantes foram os de Mecânica Industrial,
Eletroeletrônica, Eletromecânica e Automação Industrial. Justifica-se a opção do
Campus Chapecó por Eletromecânica pelo fato de que Mecânica Industrial e
10
Eletroeletrônica já são ofertados pelo Campus, e o de Automação é contemplado

pelo curso de Eletromecânica.
11
3 OBJETIVOS DO CURSO
3.1 OBJETIVO GERAL
Oferecer, através do PROEJA, aos jovens e adultos excluídos do processo

educacional a possibilidade de cursarem e/ou concluírem o Ensino Médio com
profissionalização em Técnico em Eletromecânica, possibilitando aos egressos
condições de exercício da cidadania responsável, capacitação para o mundo do
trabalho, socialização do conhecimento, colocando-os a serviço de uma sociedade
mais ética, justa e igualitária.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Construir uma consciência crítica acerca do papel das diferentes

linguagens na constituição do profissional em eletromecânica, levando-o a
compreender e explorar a estrutura e funcionamento da língua, sob o ponto de
vista pragmático, comunicativo e discursivo.
• Proporcionar o conhecimento das Ciências da Natureza e da
Matemática, destacando a educação tecnológica básica e a compreensão dos
fenômenos naturais, da ciência e suas tecnologias, contribuindo no processo de
desenvolvimento dos educandos e da sociedade.
• Possibilitar a compreensão do mundo e suas transformações
históricas, geográficas, sociais, culturais, políticas e econômicas, e o
estabelecimento de relações com conhecimentos da Eletromecânica e do
cotidiano dos educandos.
• Desenvolver nos educandos competências e habilidades necessárias
para uma formação profissional, fundamentada no conhecimento técnico,
pertinente à área de Eletromecânica, preparando-os para uma atuação ética,
com responsabilidade social e ambiental.
• Habilitar o educando ao prosseguimento dos estudos.
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4 - REQUISITOS E FORMA DE ACESSO
O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica na Modalidade EJA

será mediante inscrição e destinado a estudantes portadores do certificado de
conclusão do Ensino Fundamental, ou equivalente, com idade mínima de 18 anos
completos até a data da matrícula.
A seleção dos candidatos se dará na forma de sorteio, com data e horário
divulgados em edital. O candidato deverá obedecer aos seguintes procedimentos:
1. Inscrição prévia.
2. Participação na reunião de apresentação do curso.
3. Participação na realização do sorteio.
4.1 Das condições do Sorteio Público e Inscrições
− É obrigatória a presença do candidato ou seu representante legal no

momento do sorteio.
− O candidato só poderá ser representado na reunião de curso e no sorteio, se
apresentar atestado médico e/ou justificativa legal.
− O candidato que chegar para o sorteio depois de iniciada a apresentação não
poderá participar do mesmo.
− O sorteio público será acompanhado por todos os inscritos e por
representantes da Coordenação do Curso e da Direção do Campus.
− O candidato sorteado receberá um Termo de Garantia de Vaga, que deverá
ser apresentado no ato da matrícula.
− O candidato sorteado deverá assinar declaração, no ato da matrícula, que
não possui o Ensino Médio (Segundo Grau ou equivalente).
− No dia do sorteio o candidato sorteado agendará entrevista individual com o
Núcleo Pedagógico e representantes dos docentes do curso. A entrevista tem o
objetivo de esclarecer dúvidas do candidato sorteado quanto ao curso, além de
permitir o conhecimento deste pelo Núcleo Pedagógico do Campus e por
representantes dos docentes do curso de Eletromecânica. As informações
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repassadas na entrevista servirão para o planejamento e preparação das aulas do

curso de Eletromecânica.
− Os candidatos preencherão, no ato da inscrição, um questionário sócio-
econômico que objetiva a obtenção de dados referentes à situação social,
econômica e educacional dos candidatos inscritos para subsidiar políticas
institucionais do IF-SC. As informações fornecidas são de caráter confidencial e de
forma alguma interferem no processo de sorteio dos candidatos.
− O Quadro de Vagas, os Documentos de Inscrição, a data da apresentação
do curso e do sorteio, bem como as demais informações relativas ao Processo de
Ingresso no Curso de Eletromecânica serão repassados aos candidatos por meio
de Edital Público sob responsabilidade do Departamento de Ingresso do IF-SC.
14
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
De acordo com a apresentação feita no Catálogo Nacional de Cursos

Técnicos (BRASIL, 2008), o técnico em Eletromecânica deverá ser capaz de:
• Atuar em projetos de instalações elétricas e mecânicas de

equipamentos industriais conforme especificações técnicas, normas de
segurança e com responsabilidade ambiental.
• Atuar no planejamento e execução da manutenção elétrica e mecânica
de equipamentos industriais.
O profissional egresso do Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica

na Modalidade EJA, formado no Campus Chapecó, deverá, ainda, ser capaz de:
• Compreender e aplicar os conhecimentos científico-tecnológicos, para

explicar o funcionamento do mundo e dos processos produtivos, planejando,
executando e avaliando ações de intervenção na realidade.
• Conhecer as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício
da cidadania e à preparação básica para o trabalho, incluindo a formação ética e
o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico.
• Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos
fatores que nela intervêm, como produtos da ação humana e do seu papel como
agente social.
• Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e
representações, estabelecendo estratégias de solução e integrando os
conhecimentos das várias ciências e outros campos do saber.
• Ter iniciativa, criatividade e responsabilidade.
• Exercer liderança, sabendo trabalhar e coordenar equipes de trabalho que
atuam na instalação, montagem, operação e manutenção de máquinas e
equipamentos e posicionar-se criticamente frente às inovações tecnológicas.
• Aplicar técnicas de medição e ensaios, auxiliando na avaliação das
características e propriedades dos materiais, insumos e elementos de máquina,
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visando à melhoria da qualidade de produtos e serviços da planta industrial

eletromecânica.
• Realizar o controle de qualidade dos bens e serviços produzidos utilizando
critérios de padronização e mensuração.
• Executar a instalação de máquinas e equipamentos, especificando materiais,
acessórios, dispositivos e instrumentos, que possibilitem a otimização de
sistemas convencionais, propondo a incorporação de novas tecnologias.
• Aplicar normas técnicas em processos de fabricação, instalação e operação
de máquinas e equipamentos e na manutenção Eletromecânica, utilizando
catálogos, manuais e tabelas.
• Elaborar orçamentos de instalações eletromecânicas e de manutenção de
máquinas e equipamentos, considerando a relação custo/benefício.
5.1 PERFIL PROFISSIONAL DE SAÍDAS INTERMEDIÁRIAS
5.1.1 Informática Básica
O profissional em Informática Básica deve saber:
• Diferenciar Hardware, Sistemas Operacionais e Aplicativos.

• Situar a Informática no contexto da comunicação, novas tecnologias e
sociedade.
• Utilizar com desenvoltura e autonomia o teclado, o mouse e o Gerenciador
de Pastas.
• Manipular e trabalhar com Editor de Textos, usando suas principais
ferramentas de formatação.
• Utilizar as principais ferramentas da Planilha Eletrônica, efetuando cálculos
simples, elaborando gráficos a partir de tabelas e utizando funções matemáticas.
• Saber os princípios de navegação na internet, usando correio eletrônico e
páginas de busca.
• Saber preparar apresentações básicas de Slides.
16
5.1.2 Eletricista Residencial
É o profissional com formação na área de energia elétrica que:
• Executa instalações elétricas residenciais de baixa tensão, de acordo

com as normas e padrões vigentes, observando a preservação do meio
ambiente e a utilização racional de energia elétrica.
• Planeja, executa, orienta e controla instalações elétricas residenciais.
• Possui capacidade empreendedora para atuar na prestação de
serviços.
17
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
A organização curricular do Curso Técnico de Nível Médio em

Eletromecânica na Modalidade EJA observa as determinações legais presentes nas
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e Educação Profissional de
Nível Técnico, nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio, nos
Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional e da EJA, nos
Decretos nº. 5.154/2004 e nº. 5.840/2006, nas Resoluções CNE/CEB nº 01/2000,
n.º 01/2004 e n.º 01/2005, bem como nas diretrizes definidas no projeto pedagógico
do IF-SC.
Partimos do entendimento de que o currículo é o instrumento que viabiliza

o processo ensino-aprendizagem, constituindo-se no conjunto de intenções
e ações que visam à formação do aluno, a partir das condições
estabelecidas pela organização escolar. Ele compreende o quê, para que e
como ensinar, bem como a avaliação.
Sendo assim, representa as práticas que consolidam as finalidades da
escola. Como desejamos uma escola que prepara para o trabalho e para a
vida em todas as suas dimensões, precisamos de um currículo que dê
conta de preparar o indivíduo para enfrentar avaliações no campo de
conteúdos, tais como as inerentes ao vestibular, mas, sobretudo, para
situar-se como cidadão que se reconhece como sujeito crítico e criador e
luta por construir condições de vida digna.
O currículo, então, deverá ser dinâmico, atualizado, contextualizado e
significativo, voltado para a realidade. Deverá favorecer a formação de um
sujeito criativo que pesquisa e participa ativamente na construção do seu
conhecimento. (CEFET-SC, 2003, p. 16-17).
A organização curricular apresentada é o resultado de um processo de

construção coletiva que envolveu professores das áreas de conhecimento geral e
profissionalizante, equipe técnico-pedagógica, coordenações de curso, direção
geral e diversas outras pessoas. Para essa construção utilizou-se como referência
experiências educativas já desenvolvidas pelo IF-SC, Campus Chapecó, por outros
campus, como os do Instituto Federal do Rio Grande do Norte e Instituto Federal de
Bento Gonçalves e, principalmente, o saber acumulado de todos aqueles e aquelas
diretamente envolvidos nessa construção.
O ponto de partida foi a necessidade e o desejo de materializar um currículo
capaz de integrar efetivamente conhecimentos gerais e técnicos e de possibilitar a
formação de educandos capazes de intervir criticamente na realidade e de atuar de
forma ética, solidária e competente no mundo do trabalho. Além disso, levou-se em
conta que o currículo não é neutro, mas sim o resultado de escolhas político-
18
pedagógicas que expressam visões de mundo e uma ou mais perspectivas de

escola, de educação e de sociedade.
A perspectiva de currículo presente neste projeto explicita a busca de uma
educação não-tecnicista e fragmentada e de uma escola mais inclusiva, capaz de
permitir o acesso e permanência àqueles que dela foram historicamente excluídos.
Como afirma Freire (2002, p. 37), “[...] transformar a experiência educativa em puro
treinamento técnico é amesquinhar o que há de fundamentalmente humano no
exercício educativo: o seu caráter formador”.
Para a integração dos diferentes saberes, considerou-se também que o
currículo deve ser dinâmico, contextualizado, flexível e significativo e que o fim não
deve ser as disciplinas e seus conteúdos isolados, mas os objetivos a serem
alcançados nas diferentes etapas formativas e ao final das 2850 horas de curso.
Isso não significa a negação dos saberes e conteúdos específicos, mas a sua
utilização a partir de uma forma diferenciada de organização e contextualização,
conforme sugerem Frigotto, Ciavatta e Ramos (2005, p. 100):
É preciso que se discuta e se procure elaborar, coletivamente, as

estratégias acadêmico-científicas de integração. Tanto os processos de
ensino-aprendizagem como de elaboração curricular devem ser objeto de
reflexão e de sistematização do conhecimento através das disciplinas
básicas e do desenvolvimento de projetos que articulem o geral e o
específico, a teoria e a prática dos conteúdos, inclusive com o
aproveitamento das lições que os ambientes de trabalho podem
proporcionar (visitas, estágios, etc.).
Integrar, para Frigotto, Ciavatta e Ramos (2005, p. 100), tem um “[...] sentido
de completude, de compreensão das partes no seu todo ou da unidade no diverso,
de tratar a educação como uma totalidade social”.
No caso do PROEJA, trata-se de tornar a educação geral parte inseparável da
educação profissional em todos os campos em que se dá a preparação para o
trabalho, visando superar a dicotomia trabalho manual/trabalho intelectual,
incorporando a dimensão intelectual ao trabalho produtivo, formando trabalhadores
capazes de atuar como dirigentes e cidadãos.
Outro fator considerado é a integração que ocorrerá com um público de jovens
e adultos. Esse público exige uma organização curricular que respeite seus tempos,
suas trajetórias de vida e de trabalho, seus conhecimentos, suas expectativas e
suas dificuldades. Nessa proposta, os educadores devem atuar como mediadores
entre os conhecimentos acumulados pelos educandos e os conhecimentos
19
historicamente acumulados pela humanidade, de tal forma que educandos e

educadores se tornem pesquisadores e produtores de conhecimento.
Trata-se de uma formação em vista de uma relação pedagógica com

sujeitos trabalhadores ou não, com marcadas experiências vitais que não
podem ser ignoradas. E esta adequação tem como finalidade, dado o
acesso à EJA, a permanência na escola via ensino com conteúdos
trabalhados de modo diferenciado com métodos e tempos intencionados ao
perfil deste estudante. (BRASIL, 2000a, p. 58).
Considerando-se as especificidades do público a ser atendido e os objetivos

elencados, a partir de uma perspectiva interdisciplinar e integrada, a organização
curricular proposta está estruturada a partir do eixo integrador 1 Cultura, Trabalho,
Ciência e Tecnologia; de núcleos temáticos2, definidos através do diálogo entre os
diferentes saberes; e de quatro grandes áreas do conhecimento: 1) Eletromecânica;
2) Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; 3) Ciências da Natureza, Matemática e
suas Tecnologias; e 4) Ciências Humanas e suas Tecnologias.
Além disso, a inseparabilidade entre educação profissional e educação geral
se dará através de uma distribuição dos professores e seus saberes, pelas áreas
acima elencadas, e pela presença de todos, em diferentes atividades integradoras,
tais como: a) Oficinas de Sistematização e Integração; b) Projetos Integradores; e c)
Visitas Técnicas Integradas. Essas atividades visam a interdisciplinaridade e a
integração das diferentes unidades curriculares, bem como estimular a pesquisa e a
participação ativa dos educandos nos diferentes processos educativos.
Abaixo, cada uma dessas atividades é explicitada.
A) OFICINAS DE SISTEMATIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO
Definição:
As Oficinas de Sistematização e Integração são momentos de encontro entre
educadores e educandos do curso, visando retomar e relacionar os temas e
conteúdos trabalhados nas unidades curriculares e nas quatro áreas do
1
Eixo Integrador: Conjunto de conceitos – Cultura, Trabalho, Ciência e Tecnologia – que articulam,
durante todo o curso, as áreas do conhecimento, os núcleos temáticos e os projetos integradores.
2
Núcleos Temáticos: Conjuntos de temas que articulam, semestralmente, as quatro áreas do
conhecimento – Eletromecânica; Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências da Natureza,
Matemática e suas Tecnologias; e Ciências Humanas e suas Tecnologias – e servem de referência
para os Projetos Integradores.
20
conhecimento. São espaços voltados à sintese de processos vivenciados e a uma

perspectiva interdisciplinar e integradora que permite aos educandos perceber em
sua totalidade os conhecimentos técnicos e gerais. Ocorrem prioritariamente nos
momentos destinados aos Projetos Integradores.
Objetivo Geral
O objetivo das oficinas é a interdisciplinaridade e a integração, permitindo
aos educandos a síntese e a relação dos temas e conteúdos trabalhados nas
unidades curriculares e nas quatro áreas do conhecimento.
Metodologia
As Oficinas de Sistematização e Integração são espaços privilegiados para
que educandos e educadores construam conjuntamente as diferentes conexões
entre os saberes das áreas do conhecimento. A metodologia é pensada e proposta
no contexto de um modelo epistemológico que pressupõe o conhecimento como
processo criativo de apropriação e transformação da realidade. Voltados para as
contribuições de Paulo Freire, percebe-se a importância do diálogo, que caracteriza
a relação pedagógica: o diálogo é o sinal, o distintivo que deve marcar a produção
do conhecimento na escola. Aprender e ensinar é possível sim, a partir de materiais
didáticos práticos, relacionando-os com a produção teórica. A troca comunicacional,
que tanto permite a autoridade própria da competência docente quanto à
participação ativa dos educandos, integrando seus saberes, é indispensável para
evitar o autoritarismo ou a licenciosidade na prática pedagógica.
As Oficinas de Sistematização acontecerão ao longo do semestre, em dias e
horários destinados ao Projeto Integrador ou em outros momentos definidos pelo
grupo de educadores e educandos. Delas, participarão pelo menos um educador de
cada área do conhecimento, de forma rotativa, privilegiando as diferentes unidades
curriculares.
Serão preparadas previamente pelos educadores envolvidos no curso, os
quais definirão responsabilidades, metodologia e formas de organização para cada
encontro. As oficinas poderão ser utilizadas também para o desenvolvimento de
atividades preparatórias para avaliações coletivas a serem realizadas no curso.
21
Avaliação
As oficinas não constituem atividades isoladas das unidades curriculares e
das áreas de conhecimento. Como o objetivo é possibilitar a interdisciplinaridade e
a integração, caberá aos educadores envolvidos utilizar-se das atividades
realizadas para potencializar seu trabalho e seu processo de avaliação.
B) PROJETO INTEGRADOR
Definição
O Projeto Integrador é um instrumento que possibilita a articulação das áreas
do conhecimento por meio de temáticas definidas para um ou mais semestres. Para
a definição dessas temáticas, são considerados os objetivos do curso, o perfil de
saída dos educandos e a necessidade de ações concretas que relacionem teoria,
prática e cotidiano dos educandos.
Objetivo Geral
O Projeto Integrador tem por objetivo promover a interdisciplinaridade,
relacionar as áreas geral e técnica e aproximar educadores e educandos através da
pesquisa e de intervenções e práticas em empresas, entidades públicas e
instituições sociais e comunitárias.
Metodologia
Concebe-se o Projeto Integrador como parte indissociável de cada área do
conhecimento. Não deve, portanto, ser considerado como uma disciplina ou
unidade curricular isolada e tampouco de responsabilidade de um único educador
ou grupo de educadores. É, ao contrário, de responsabilidade de todos os
educadores envolvidos no curso. Além disso, deve ser flexível, dinâmico e
relacionado com a realidade da sociedade local e global, o que significa que pode
ser redefinido e atualizado por educandos e educadores sempre que o processo
educativo assim o exigir.
A organização destes projetos acontecerá por semestre e será coordenado
de forma intercalada por, no mínimo, um professor da formação geral e um
professor da área técnica e contará com a presença semestral de, pelo menos, dois
22
professores de cada área do conhecimento. Caberá aos primeiros coordenar as

atividades definidas em conjunto por todos os professores, garantindo a amarração
entre as diversas etapas desenvolvidas e a execução do cronograma pré-definido.
A carga horária total do Projeto Integrador no curso Técnico de Nível Médio
em Eletromecânica na Modalidade de EJA será de 320 horas-aula, garantido-se
carga horária mínima de 40 horas-aula semestrais para a realização das atividades
programadas. No sétimo e último semestre, a carga horária mínima será de 80
horas-aula.
O tempo destinado ao Projeto Integrador será distribuído em diferentes
atividades, tais como: aulas e oficinas temáticas, palestras com professores e
convidados, saídas de campo, visitas técnicas, participação em eventos, cujos
temas tenham relação direta com o projeto, aulas práticas e de laboratório, entre
outras atividades.
Avaliação
A avaliação de cada educando nas atividades relativas ao Projeto Integrador
ocorrerá conforme o modelo de avaliação proposto para o conjunto do curso. A
atribuição dos conceitos a cada educando é de responsabilidade dos
coordenadores do projeto em cada semestre e considerará a opinião de todos os
educadores envolvidos no curso.
C) VISITAS TÉCNICAS INTEGRADAS
Definição
Entende-se por visitas técnicas atividades que se realizam em ambientes
extra-escolares, como empresas, indústrias, entidades e instituições públicas e
privadas, comunidades, museus e outros espaços que permitam a ampliação dos
conhecimentos sobre temas e conteúdos trabalhados em sala de aula.
Objetivo Geral
Estimular a construção de novos conhecimentos, por meio de vivências
realizadas por educandos e educadores em espaços extra-escolares.
23
Metodologia
As visitas técnicas privilegiarão espaços que mobilizem as diferentes áreas
do conhecimento e que dialoguem diretamente com os objetivos do curso. Serão
preparadas e viabilizadas previamente pelos educadores, preferencialmente em
horários e datas que estimulem a participação do maior número possível de
educandos. Caberá aos educadores definir a metodologia e as formas de avaliação
de cada visita.
Avaliação
A avaliação das visitas técnicas poderá ocorrer em cada unidade curricular
ou em conjunto pelos educadores envolvidos.
Todas as atividades acima elencadas oferecem integração na aprendizagem,

propiciando condições para que o educando possa estabelecer relações entre a
teoria e a prática.
Nesse sentido, a partir da perspectiva integradora que é proposta neste
projeto, é importante salientar a necessidade da aproximação entre instituição e
educandos no processo ensino-aprendizagem, de forma que estes sintam que a
escola é um local que garante o respeito aos seus saberes e seus tempos,
possibilitando que suas experiências possam ser potencializadas na construção de
novos conhecimentos.
A escola deve propiciar, ainda, espaços adequados à realidade local, posto
que a educação não se dá apenas em sala de aula, estimulando diferentes
processos formativos, os quais extrapolem os limites físicos da instituição. Caberá
aos educadores envolvidos no processo, para a garantia dessa educação, a busca
por diferentes metodologias, tais como o uso de laboratórios; visitas técnicas,
culturais; aulas coletivas, temáticas; debates; palestras com profissionais da área;
pesquisas, trabalhos em grupo; entre outras.
Cabe ressaltar que a escola deve promover o acompanhamento permanente
dos educandos; a utilização de material didático apropriado; a verificação constante
das metodologias empregadas, bem como do processo avaliativo; a infraestrutura
adequada. Essas e outras questões visam assegurar a permanência dos
educandos, na modalidade EJA, na escola.
24
Espera-se, assim, que os educandos assegurem seu espaço no IF-SC,

Campus Chapecó, e acumulem saberes para além da vida escolar, levando-os para
suas práticas cotidianas, seja no ambiente de trabalho ou em sua comunidade. Isso
implica no envolvimento entre educandos/educadores, o que certamente levará ao
êxito no processo ensino-aprendizagem.
Caminha-se, deste modo, para que a escola deixe de ser um espaço de
opressão sociocultural e de alienação, para tornar-se um espaço de construção
coletiva e organizadora de práticas críticas e emancipatórias.
21
6.1 ESTRUTURA BÁSICA DA PROPOSTA CURRICULAR

22
6.2 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL E SAÍDAS INTERMEDIÁRIAS

22
23
6.3 MATRIZ CURRICULAR
O Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica na Modalidade EJA está

organizado em regime semestral, com uma carga-horária de 2.450 horas,
garantindo, no mínimo, 1.200 horas para a formação geral e 1.200 horas para a
formação técnica, distribuídas em sete semestres.
Serão obrigatórias, ainda, 400 horas de prática profissional, a serem
realizadas na forma de Estágio Curricular, a partir do sexto semestre do curso. O
Estágio Curricular poderá ser substituído por Trabalho de Conclusão de Curso, de
acordo com critérios estabelecidos pela coordenação do curso de Eletromecânica.
O Estágio Curricular será regulamentado pela Organização Didático-
Pedagógica do IF-SC, e pelas leis, decretos, resoluções e pareceres do governo
federal.
A seguir, apresenta-se a Matriz Curricular organizada por áreas do
conhecimento e unidades curriculares, na seqüência, a listagem de unidades
curriculares por semestre e as respectivas ementas.
24
MATRIZ CURRICULAR
Formação Geral
Base de Conhecimentos Científicos e Tecnológicos
CH total
Áreas do conhecimento
H/a H/rel
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Unidades Curriculares
Linguagem, comunicação e literatura 40 35
Leitura, interpretação de texto I e literatura 40 35
Leitura, interpretação de texto II e literatura 40 35
Produção escrita I e literatura 40 35
Produção escrita II, expressão oral e literatura 40 35
Língua inglesa I 40 35
Língua inglesa II 40 35
Inglês instrumental
40 35
Eletromagnetismo 40 35
Termodinâmica 40 35
Mecânica Geral 40 35
Matemática Básica 40 35
Álgebra I 40 35
Álgebra II 40 35
Trigonometria 40 35
Geometria 40 35
Química I 40 35
Química II 40 35
Química III 40 35
Biologia I 40 35
Biologia II 40 35
Biologia III 40 35
25
Ciências Humanas e suas Tecnologias Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias
Ciências Humanas e suas Tecnologias I 40 35

Ciências Humanas e suas Tecnologias II 40 35
Ciências Humanas e suas Tecnologias III
40 35
Ciências Humanas e suas Tecnologias IV 40 35
Ciências Humanas e suas Tecnologias V 40 35
Ciências Humanas e suas Tecnologias VI 40 35
26
Parte Específica DiversificadaParte

Informática Básica 40 35
Segurança e Higiene do Trabalho 40 35
Projeto Integrador 320 280

Educação Profissional
Desenho Técnico 80 70
Materiais de Construção Mecânica 80 70
Metrologia 40 35
Elementos de Máquina I 40 35
Elementos de Máquina II 40 35
Máquinas Mecânicas 80 70
Processos de Fabricação Mecânica I 80 70
Processos de Fabricação Mecânica II 80 70
Manutenção Eletromecânica 80 70
Eletricidade e Circuitos Elétricos I 40 35
Eletricidade e Circuitos Elétricos II 40 35
Eletricidade e Circuitos Elétricos III 40 35
Eletrônica Geral 80 70
Medidas Elétricas 80 70
Máquinas Elétricas 80 70
Instalações Elétricas Residenciais 80 70
Instalações Elétricas Industriais 80 70
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 80 70
Acionamentos eletroeletrônicos 80 70
27
1º SEMESTRE – NÚCLEO TEMÁTICO: CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COTIDIANO

Área do conhecimento Unidades Curriculares H/a H/rel.
Linguagens, códigos e suas
tecnologias Linguagem, comunicação e literatura 40 35
Ciências da Natureza, Matemática e Matemática Básica 40 35

suas Tecnologias
Química I 40 35
Biologia I 40 35
Eletromagnetismo 40 35
Ciências Humanas e suas Ciências Humanas e suas Tecnologias I

40 35
Tecnologias
Parte Diversificada Informática Básica 40 35
Projeto Integrador I 40 35
Eletricidade e Circuitos Elétricos I 40 35

Parte Específica
Elementos de Máquina I 40 35
Total da carga horária 400 350

28
2º SEMESTRE – NÚCLEO TEMÁTICO: ELETROMECÂNICA, MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE

Linguagens, códigos e suas Leitura, interpretação de texto I e literatura 40 35

tecnologias
Língua Inglesa I 40 35
Álgebra I 40 35
Ciências da Natureza, Matemática e

suas Tecnologias Química II 40 35
Biologia II 40 35
Termodinâmica 40 35
Ciências Humanas e suas Ciências Humanas e suas Tecnologias II

40 35
Tecnologias
Parte Diversificada
Projeto Integrador II 40 35
Eletricidade e circuitos elétricos II 40 35

Parte Específica
Elementos de Máquina II 40 35

29
3º SEMESTRE – NÚCLEO TEMÁTICO: ELETROMECÂNICA, MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE

Linguagens, códigos e suas Leitura, interpretação de texto II e literatura 40 35

tecnologias
Língua inglesa II 40 35
Álgebra II 40 35

suas Tecnologias Química III
40 35
Biologia III 40 35
Mecânica Geral
40 35
Ciências Humanas e suas Ciências Humanas e suas Tecnologias III

40 35
Tecnologias
Parte Diversificada Projeto Integrador III 40 35
Eletricidade e circuitos elétricos III 40 35

Parte Específica
Metrologia 40 35

30
4º SEMESTRE – NÚCLEO TEMÁTICO: INDÚSTRIA, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Linguagens, códigos e suas Produção escrita I e literatura 40 35

tecnologias
Inglês instrumental 40 35
Ciências da Natureza, Matemática e Trigonometria

40 35
suas Tecnologias
Ciências Humanas e suas Ciências Humanas e suas Tecnologias IV

40 35
Tecnologias
Projeto Integrador IV 40 35
Parte Diversificada
Segurança e Higiene do trabalho 40 35
Desenho Técnico 80 70
Parte Específica
Instalações Elétricas Residenciais 80 70

31
5º SEMESTRE – NÚCLEO TEMÁTICO: INDÚSTRIA, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Linguagens, códigos e suas Produção escrita II e literatura

40 35
tecnologias
Ciências da Natureza, Matemática e Geometria

40 35
suas Tecnologias
Ciências Humanas e suas Ciências Humanas e suas Tecnologias V

40 35
Tecnologias
Projeto Integrador V
40 35
Parte Diversificada
Processos de Fabricação I 80 70
Parte Específica Medidas Elétricas 80 70
Eletrônica Geral 80 70

32
6º SEMESTRE – NÚCLEO TEMÁTICO: ELETROMECÂNICA A SERVIÇO DA COMUNIDADE


tecnologias

suas Tecnologias
Ciências Humanas e suas Ciências Humanas e suas Tecnologias VI

40 35
Tecnologias
Projeto Integrador VI
40 35
Parte Diversificada
Processos de fabricação II 80 70
Parte Específica Instalações Elétricas Industriais 80 70
Máquinas Elétricas 80 70
Materiais de Construção Mecânica 80 70

33
7º SEMESTRE – NÚCLEO TEMÁTICO: ELETROMECÂNICA A SERVIÇO DA COMUNIDADE


tecnologias

suas Tecnologias
Ciências Humanas e suas

Tecnologias
Projeto Integrador VII

80 70
Parte Diversificada
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 80 70
Parte Específica Acionamentos Eletroeletrônicos 80 70
Máquinas Mecânicas 80 70
Manutenção Eletromecânica 80 70

34
EMENTAS
Unidade LINGUAGEM, COMUNICAÇÃO E LITERATURA

Curricular
Período Letivo Módulo I Carga 40 h
Horária
Competências
Considerar a Língua Portuguesa como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica de experiências humanas
manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social.
Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as
condições de produção/recepção (intenção, época, local, interlocutores participantes da criação e propagação de idéias e escolhas).
Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verbal.
Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.
Habilidades
Compreender a relação entre as várias linguagens e suas possibilidades de uso.
Identificar a norma culta e as variantes lingüísticas de uso social da língua, bem como suas implicações nos diferentes níveis e aspectos de significação
vocabular e textual.
Constituir um conjunto de conhecimento sobre o funcionamento da linguagem e sobre o sistema lingüístico relevantes para as práticas de escuta, leitura e
produção de textos.
Apropriar-se de instrumentos de natureza procedimental e conceitual necessários para a análise e reflexão lingüística.
Compreender as unidades lingüísticas e as relações estabelecidas entre elas e as funções discursivas associadas a elas no contexto.
Conhecer e valorizar as diferentes variedades do português, procurando combater o preconceito lingüístico.
Saber escolher o registro adequado a cada situação de comunicação apresentada.
Utilizar adequadamente os conteúdos gramaticais que sirvam como instrumentos facilitadores da clareza e da coerência textual.
Perceber, através de uma visão cultural e literária, a abordagem interdisciplinar, com a contextualização dos significados e a exploração da transversalidade
em temas como pluralidade cultural, identidade, cidadania e ética.
Perceber a importância da literatura como expressão dos sentimentos individuais e coletivos da sociedade.
Caracterizar o texto literário, estabelecer a oposição entre o texto literário e o não-literário, a função estética do texto, a recriação subjetiva da realidade e
plurissignificação da linguagem.
Conhecer os movimentos literários da literatura brasileira.
Bases Tecnológicas
Linguagem e comunicação; Elementos da Comunicação; Funções da Linguagem; Língua Oral e Língua Escrita; Níveis de Linguagem; Linguagem Não-
Verbal; Norma Culta: componentes gramaticais; As especificidades do texto literário: aspectos técnicos; Estéticas literárias: Trovadorismo, Humanismo,
Classicismo; Leitura de textos sob a óptica da Ciência, Tecnologia e Cotidiano.
35
Bibliografia (títulos, periódicos, etc.)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Tipo de

bibliografia
Para entender o texto FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco 16ª São Paulo Ática 2002 Complementar
Platão
Viva Português CAMPOS, Elizabeth; CARDOSO, Paula 1ª São Paulo Ática 2008 Básica
Marques; ANDRADE, Silvia Letícia
Do texto ao texto: curso prático de INFANTE, Ulisses 5ª São Paulo Scipione 1998 Complementar
leitura e redação
O Alienista ASSIS, Machado de 1ª São Paulo Scipione 2004 Básica
Português: linguagens - linguagem, CEREJA, William Roberto; 6ª São Paulo Atual 2008 Complementar
gramática e redação – Volume 1 MAGALHÃES, Thereza Anália Cochar
Redação - escrever é desvendar o BARBOSA, Severino Antonio; 17ª São Paulo Papirus 2004 Complementar
mundo AMARAL, Emília
Português instrumental MARTINS, Dileta Silveira; 27ª São Paulo Atlas 2008 Complementar
ZILBERKNOP, Lúbia Scliar
Curso de Redação ABREU, Antônio Suárez. 11ª São Paulo Ática 2002 Complementar
Novíssima Gramática da Língua CEGALLA, Domingos Paschoal 46ª São Paulo IBEP 2005 Complementar
Portuguesa
Minidicionário Houaiss da Língua HOUAISS, Antonio 3ª Rio de Objetiva 2008 Básica
Portuguesa - Adaptado à Reforma Janeiro
Ortográfica da Língua Portuguesa
36
Unidade LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO I E LITERATURA

Curricular
Período Letivo Módulo II Carga 40 h
Horária
Competências
Habilidades
Desenvolver a noção estética, o interesse pela leitura, tornando-se um leitor mais atento, crítico, envolvido no jogo entre o autor/texto, leitor e significações.
Refletir, expressar suas idéias, trocar opinião e posicionar-se sobre os conteúdos dos textos lidos.
Apreender o texto em diferentes níveis de compreensão, análise e interpretação.
Perceber as funções sociais dos diferentes textos, identificando as funções da linguagem presentes em cada modalidade textual.
Fazer descobertas nos níveis semântico, sintático, morfológico e discursivo de cada gênero textual estudado.
Analisar o efeito de sentido conseqüente do uso de recursos gráficos (diagramação, forma, tamanho e tipo de letras, disposição especial).
Identificar os fatores de textualidade: a coesão e a coerência.
Desenvolver a apreensão textual, identificando a idéia principal, a paráfrase, a síntese, a progressão temática e modo de organização.
em temas como pluralidade cultural, cidadania e ética.
Caracterizar o texto literário, estabelecer a oposição entre o texto literário e o não literário, a função estética do texto, a recriação subjetiva da realidade e
Bases Tecnológicas
O Ato de ler; Níveis de leitura de um texto; Estrutura profunda do texto; Estrutura descritiva, narrativa e dissertativa; Norma Culta: componentes gramaticais;
As especificidades do texto literário: aspectos técnicos; Estéticas literárias: Quinhentismo, Barroco; Leitura de textos literários sob a óptica da temática da
Eletromecânica, Meio Ambiente e Sociedade.
bibliografia
Para entender o texto FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão 16ª São Paulo Ática 2002 Complementar
37
Do texto ao texto: curso prático de INFANTE, Ulisses 5ª São Paulo Scipione 1998 Básica
leitura e redação
Antologia Poética de Gregório de MATOS, Gregório de 1ª Rio de Ediouro 1991 Complementar
Matos Janeiro
Português: linguagens - CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, 6ª São Paulo Atual 2008 Complementar
linguagem, gramática e redação – Thereza Anália Cochar
Volume 1
Redação - escrever é desvendar o BARBOSA, Severino Antonio; AMARAL, Emília 17ª São Paulo Papirus 2004 Complementar
mundo
Português instrumental MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia 27ª São Paulo Atlas 2008 Complementar
Scliar
Curso de Redação ABREU, Antônio Suárez. 11ª São Paulo Ática 2002 Básica
Portuguesa
Minidicionário Houaiss da Língua HOUAISS, Antonio 3ª Rio de Objetiva 2008 Complementar
38
Unidade LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO II E LITERATURA

Curricular
Período Letivo Módulo III Carga Horária 40 h
Competências
Habilidades
Desenvolver a noção estética, o interesse pela leitura tornando-se um leitor mais atento, crítico, envolvido no jogo entre o autor/texto, leitor e significações.
Refletir, expressar suas idéias, trocar opinião e posicionar-se sobre os conteúdos dos textos lidos.
Apreender o texto em diferentes níveis de compreensão, análise e interpretação.
Perceber as funções sociais dos diferentes textos, identificando as funções da linguagem presentes em cada modalidade textual.
Fazer descobertas nos níveis semântico, sintático, morfológico e discursivo de cada gênero textual estudado.
Analisar o efeito de sentido conseqüente do uso de recursos gráficos (diagramação, forma, tamanho e tipo de letras, disposição especial).
Identificar os fatores de textualidade: a coesão e a coerência.
Desenvolver a apreensão textual, identificando a idéia principal, a paráfrase, a síntese, a progressão temática e modo de organização.
Bases Tecnológicas
As várias possibilidades de leitura de um texto: figuras de linguagem, polissemia; Norma Culta: componentes gramaticais; As especificidades do texto
literário: aspectos técnicos; Estéticas literárias: Arcadismo e Romantismo; Leitura de textos literários sob a óptica da Eletromecânica, Meio Ambiente e
Sociedade.
bibliografia
Para entender o texto FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco 16ª São Paulo Ática 2002 Básica
Platão
39
Do texto ao texto: curso prático de leitura e INFANTE, Ulisses 5ª São Paulo Scipione 1998 Complementar
redação
Senhora ALENCAR, José de 27ª São Paulo Ática 1998 Complementar
Português: linguagens - linguagem, CEREJA, William Roberto; 6ª São Paulo Atual 2008 Complementar
gramática e redação – Volume 2 MAGALHÃES, Thereza Anália Cochar
Redação - escrever é desvendar o mundo BARBOSA, Severino Antonio; 17ª São Paulo Papirus 2004 Complementar
AMARAL, Emília
Portuguesa
Minidicionário Houaiss da Língua HOUAISS, Antonio 3ª Rio de Objetiva 2008 Básica
40
Unidade PRODUÇÃO ESCRITA I E LITERATURA

Curricular
Período Letivo Módulo IV Carga 40 h
Horária
Competências
Habilidades
Empregar, de acordo com o gênero textual escolhido, os mecanismos de coesão referencial, de articulação frasal, os recursos próprios do padrão escrito na
organização textual, a ortografia oficial do Português padrão, as regras lingüísticas do padrão culto da língua.
Redigir textos, garantindo: a relevância das partes e dos tópicos em relação ao tema e propósito do texto; a continuidade temática; a realização de escolhas
estilísticas, ajustando às circunstâncias, formalidade e propósitos da interação e a análise e revisão do próprio texto, em função dos objetivos estabelecidos,
da intenção comunicativa e do leitor a que se destina, transformando qualitativamente a produção textual.
Utilizar-se de mecanismos discursivos e lingüísticos de coerência e coesão textuais.
Operacionalizar com os conhecimentos discursivos, semânticos e gramaticais presentes na construção da significação dos textos.
Bases Tecnológicas
O léxico: vocabulário e contexto.
Coesão e coerência; Estruturas frasais: frase, oração, período; O parágrafo: estrutura, tópico frasal, desenvolvimento; Formas de composição do texto:
elementos estruturais; Tipologia textual: descrição, narração, dissertação; Norma Culta: componentes gramaticais; As especificidades do texto literário:
aspectos técnicos; Estéticas literárias: Realismo, Naturalismo, Parnasianismo e Simbolismo; Leitura de textos literários sob a óptica da temática da Indústria,
Trabalho e Desenvolvimento Regional.
41

bibliografia
Para entender o texto FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco 16ª São Paulo Ática 2002 Complementar
Platão
Do texto ao texto: curso prático de INFANTE, Ulisses 5ª São Paulo Scipione 1998 Complementar
leitura e redação
Memórias Póstumas de Brás Cubas ASSIS, Machado de 26ª São Paulo Ática 2006 Básica
O Cortiço AZEVEDO, Aluísio 32ª São Paulo Ática 1998 Complementar
Português: linguagens - linguagem, CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, 6ª São Paulo Atual 2008 Complementar
gramática e redação – Volume 2 Thereza Anália Cochar
Redação - escrever é desvendar o BARBOSA, Severino Antonio; AMARAL, 17ª São Paulo Papirus 2004 Básica
mundo Emília
Português instrumental MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, 27ª São Paulo Atlas 2008 Complementar
Lúbia Scliar
Portuguesa
Minidicionário Houaiss da Língua HOUAISS, Antonio 3ª Rio de Objetiva 2008 Complementar
42
Unidade PRODUÇÃO ESCRITA II, EXPRESSÃO ORAL E LITERATURA

Curricular
Período Letivo Módulo V Carga 40 h
Horária
Competências
Habilidades
Praticar de forma equilibrada as habilidades lingüísticas: ouvir, falar, ler e escrever.
Empregar as estratégias verbais e não-verbais, visando à compensação de falhas na comunicação, ao favorecimento da efetiva interação e ao alcance do
efeito pretendido.
Fazer uso da língua como instrumento de interação social e de formação do sujeito-cidadão, expressando sentidos, emoções e experiência do ser humano
na vida social.
Construir textos orais e escritos, revelando consciência das estratégias de produção de texto adequadas às situações de comunicação em caráter público ou
privado.
Caracterizar o texto literário, estabelecer a oposição entre o texto literário e o não literário, a função estética do texto, a recriação subjetiva da realidade e
Bases Tecnológicas
Produção textual: resumo, resenha, relatório, memorial, projeto de pesquisa; Como preparar apresentações; Partes de uma apresentação; Técnicas de
persuasão; Uso de Recursos visuais; Seminário; Norma Culta: componentes gramaticais; As especificidades do texto literário: aspectos técnicos; Estéticas
literárias: Pré-Modernismo, Modernismo, Literatura Contemporânea; Leitura de textos literários sob a óptica da temática da Indústria, Trabalho e
Desenvolvimento Regional.
43

Bibliografia
Para entender o texto FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, 16ª São Paulo Ática 2002 Complementar
Francisco Platão
Viva Português CAMPOS, Elizabeth; CARDOSO, 1ª São Paulo Ática 2008 Complementar
Paula Marques; ANDRADE, Silvia
Letícia
Do texto ao texto: curso prático de leitura e INFANTE, Ulisses 5ª São Paulo Scipione 1998 Complementar
redação
Triste Fim de Policarpo Quaresma BARRETO, Lima 1ª São Paulo Scipione 2004 Complementar
Geração do Deserto SASSI, Guido Wilmar 4ª Porto Movimento 2002 Básico
Alegre
Português: linguagens - linguagem, gramática e CEREJA, William Roberto; 6ª São Paulo Atual 2008 Básico
redação – Volume 3 MAGALHÃES, Thereza Anália
Cochar
Redação - escrever é desvendar o mundo BARBOSA, Severino Antonio; 17ª São Paulo Papirus 2004 Complementar
AMARAL, Emília
Novíssima Gramática da Língua Portuguesa CEGALLA, Domingos Paschoal 46ª São Paulo IBEP 2005 Complementar
Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa - HOUAISS, Antonio 3ª Rio de Objetiva 2008 Complementar
Adaptado à Reforma Ortográfica da Língua Janeiro
Portuguesa
Como falar corretamente e sem inibições POLITO, Reinaldo 111ª São Paulo Saraiva 2006 Básico
44
Unidade LÍNGUA INGLESA I

Curricular
Horária
Competências
Compreender e produzir textos curtos e simples em língua inglesa.
Habilidades
Reconhecer cognatos e falsos cognatos.
Conhecer as palavras mais frequentes em textos de língua inglesa.
Compreender o uso e significado de artigos, pronomes, preposições e conjunções.
Conhecer a ordem diferenciada das palavras em língua inglesa.
Empregar noções básicas de tempos verbais na compreensão e produção de textos em língua inglesa.
Bases Tecnológicas
Cognatos e falsos cognatos; palavras mais freqüentes na língua inglesa; artigos; pronomes; preposições; conjunções; ordem das palavras; noções de
tempos verbais (.presente simples e presente contínuo)
bibliografia
Interchange 1 - Workbook - Third Edition Richards, Jack C. / Hull, 3 Cambridge 2005
Jonathan / Proctor, University
Susan Press - Elt
Interchange 1 - Student's Book With Audio Cd - Third Richards, Jack C. / Hull, 3 Cambridge 2005
Edition Jonathan / Proctor, University
Susan Press - Elt
Interchange Intro - Student's Book With Audio Cd - Richards, Jack C. / Hull, 3 Cambridge 2005 Básica
Third Edition Jonathan / Proctor, University
Susan Press - Elt
Interchange Intro - Workbook - Third Edition Richards, Jack C. / Hull, 3 Cambridge 2005 Básica
Jonathan / Proctor, University
Susan Press - Elt
Grammar World Sellen, Derek São Sbs 2000

45
Paulo
Essential Grammar In Use Murphy, Raymond 2 Cambridge 2000 Básica
University
Press - Elt
Dicionário Oxford Escolar Para Estudantes Brasileiros De Oxford 2007 Básica
Inglês Com Mini Cdrom University
Help! - Cambridge English Readers Level 1 Prowse, Philip Cambridge 1999

University
Press - Elt
Bad Love - Cambridge English Readers Level 1 Leather, Sue Cambridge 2003
University
Press - Elt
Blood Diamonds - Cambridge English Readers Level 1 Macandrew, Richard Cambridge 2005
University
Press - Elt
Frankenstein - Macmillan Readers Elementary - Book Shelley, Mary Macmillan - 2005
With Audio Cd - New Edition Elt
Inspector Logan - Cambridge English Readers Level 1 Macandrew, Richard Cambridge 2003
University
Press - Elt
John Doe - Cambridge English Readers Level 1 Moses, Antoinette Cambridge 1999
University
Press - Elt
46
Unidade LÍNGUA INGLESA II

Curricular
Período Letivo Módulo III Carga Horária 40 h
Competências
Compreender e produzir textos curtos e simples em língua inglesa.
Habilidades
Conhecer verbos irregulares mais freqüentes na língua inglesa.
Conhecer grau de adjetivo e advérbios.
Empregar noções básicas de tempos verbais na compreensão e produção de textos em língua inglesa.
Compreender condicionais;
Compreender o uso da voz passiva e da voz ativa.
Bases Tecnológicas
Tempos verbais (passado simples, passado contínuo, presente perfeito); verbos irregulares; grau de adjetivos e advérbios; condicionais; gerúndio; voz ativa e
passiva.
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Tipo de bibliografia
Interchange 1 - Workbook - Richards, Jack C. / 3 Cambridge University 2005 Básica
Third Edition Hull, Jonathan / Press - Elt
Proctor, Susan
Interchange 1 - Student's Richards, Jack C. / 3 Cambridge University 2005 Básica
Book With Audio Cd - Third Hull, Jonathan / Press - Elt
Edition Proctor, Susan
Interchange Intro - Student's Richards, Jack C. / 3 Cambridge University 2005 Básica

Interchange Intro - Workbook Richards, Jack C. / 3 Cambridge University 2005 Básica

- Third Edition Hull, Jonathan / Press - Elt
Proctor, Susan
Interchange 2 - Workbook - Richards, Jack C. / 3 Cambridge University 2005

47
Third Edition Hull, Jonathan / Press - Elt

Proctor, Susan
Interchange 2 - Student's Richards, Jack C. / 3 Cambridge University 2005
Essential Grammar In Use Murphy, Raymond 2 Cambridge University 2000 Básica

Press - Elt
Grammar World Sellen, Derek São Paulo Sbs 2000 Básica
Dicionário Oxford Escolar Para Oxford University 2007 Básica
Estudantes Brasileiros De Inglês
Com Mini Cdrom
Dicionário Técnico Industrial Hanks, J. Arthur São Paulo Villa Rica/Garnier 2001 Complementar
Get It! Rassoul, Amini; Vieira, 1ª São Paulo Editora Ática 2008 Complementar
Leda De Aguiar
Globetrotter: Inglês Para O Costa, Marcelo Baccarin 2ª São Paulo Macmillan 2001 Complementar
Ensino Médio
Globetrekker Volume Único - Costa, Marcelo Macmillan - Elt 2007
Student's Pack Baccarin
A Picture To Remember - Scott-Malden, Sarah Cambridge 1999

Cambridge English Readers University Press -
Level 2 Elt
Different Worlds - Cambridge Johnson, Margaret Cambridge 2003

English Readers Level 2 University Press -
Elt
Logan's Choice - Cambridge Macandrew, Richard Cambridge 2000
Elt
Men In Black - Penguin Gardner, J. J. Pearson - Elt 1999
48
Readers - Level 2
Superbird - Cambridge Tomlinson, Brian Cambridge 1999

Elt
49
Unidade INGLÊS INSTRUMENTAL

Curricular
Período Letivo Módulo IV Carga 40 h
Horária
Competências
Compreender textos técnicos em língua inglesa.
Habilidades
Identificar idéias principais e detalhes em textos técnicos em língua inglesa.
Fazer uso do contexto na compreensão de textos técnicos em língua inglesa.
Fazer uso de conhecimento prévio na compreensão de textos em língua inglesa.
Fazer uso de referência pronominal na compreensão de textos.
Utilizar noções da estrutura da língua inglesa na compreensão de textos.
Interpretar gráficos.
Compreender a estrutura do texto.
Utilizar o dicionário bilíngüe para auxiliar na leitura de textos.
Conhecer termos técnicos pertinentes à eletromecânica.
Empregar estratégias de leitura
Utilizar o dicionário técnico bilíngue para auxiliar na leitura de textos.
Conhecer termos técnicos pertinentes à eletromecânica.
Bases Tecnológicas
Afixos; grupos nominais; termos técnicos; referência pronominal; referência contextual; partes do discurso; estratégias de leitura; conjunções; leitura de
gráficos; leitura de textos.
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Tipo de bibliografia
Inglês para o ensino médio: Aprendendo inglês REJANI, Márcia São Textonovo 2003 Complementar
por meio de textos, volume I Paulo
Inglês instrumental: Estratégias de leitura – MUNHOZ, Rosângela São Textonovo 2000 Básica
Módulo I Paulo
Inglês instrumental: Estratégias de leitura – MUNHOZ, Rosângela São Textonovo 2001 Básica
módulo II Paulo
Leitura em língua inglesa – Uma abordagem SOUZA, Adriana Grade São Disal 2005 Complementar
instrumental Fiori; ABSY, Conceição A.; Paulo
COSTA, Gisele Cilli;
MELLO, Leonilde Favoreto
de.
50
Dicionário Oxford escolar para estudantes OXFORD 2007 Básica

brasileiros de inglês com mini cdrom UNIVERSITY
Dicionário técnico industrial HANKS, J. Arthur São Villa Rica/Garnier 2001 Complementar
Paulo
Essential Grammar In Use Murphy, Raymond 2 Cambridge 2000 Básica
University Press
- Elt
Get it! RASSOUL, Amini; VIEIRA, 1ª São Editora Ática 2008 Complementar
Leda de Aguiar Paulo
51
Unidade ELETROMAGNETISMO
Curricular
Período Letivo Módulo I Carga 40 h
Horária
Competências
Conhecer e saber utilizar corretamente símbolos, códigos e nomenclaturas de grandezas da física, relacionados ao eletromagnetismo, possibilitando a
utilização dos saberes em instalações elétricas residenciais.
Habilidades
Reconhecer as unidades e as relações entre as unidades de uma grandeza física para fazer traduções entre elas e utilizá-las adequadamente;
Ler e interpretar corretamente tabelas, gráficos, esquemas e diagramas apresentados em textos;
Construir sentenças ou esquemas para resolução de problemas; para construir tabelas e transformá-las em gráficos;
Ler e interpretar informações apresentadas em diferentes linguagens e representações.
Bases Tecnológicas
Introdução à Eletricidade; Corrente elétrica; Resistores, Capacitores, Geradores e Circuitos; Campo Magnético; Indução Eletromagnética.
literatura
Física Série Brasil Alberto GASPAR 1ª São Paulo Ática 2005 Básica
Física de olho no mundo do Antônio MÁXIMO e Beatriz 1ª São Paulo Scipione 2008 Básica
trabalho ALVARENGA
Fundamentos de Física HALLIDAY, RESNICK E São Paulo LTC Complementar
WALKER
52
Unidade TERMODINÂMICA
Curricular
Horária
Competências
Conhecer e saber utilizar corretamente símbolos, códigos e nomenclaturas de grandezas da física, relacionados com a termodinâmica, possibilitando o uso
dos conhecimentos adquiridos em gestão de máquinas térmicas.
Habilidades
Reconhecer as unidades e as relações entre as unidades de uma grandeza física para fazer traduções entre elas e utilizá-las adequadamente.
Ler e interpretar corretamente tabelas, gráficos, esquemas e diagramas apresentados em textos.
Construir sentenças ou esquemas para resolução de problemas; para construir tabelas e transformá-las em gráficos.
Bases Tecnológicas
Temperatura e dilatação térmica; Comportamento térmico dos gases; Calor; conceito e medida; Mudanças de fase e transição de calor; Leis da
Termodinâmica.
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Física de olho no mundo do trabalho Antônio MÁXIMO e Beatriz 1ª São Paulo Scipione 2008 Básica
ALVARENGA
Fundamentos de Física HALLIDAY, RESNICK E WALKER São Paulo LTC Complementar
53
Unidade MECÂNICA GERAL

Curricular
Período Letivo Módulo III Carga 40 h
Horária
Competências
Conhecer e saber utilizar corretamente símbolos, códigos e nomenclaturas de grandezas da física, relacionados com a mecânica, possibilitando a aplicação
em equipamentos motrizes.
Habilidades
Reconhecer as unidades e as relações entre as unidades de uma grandeza física para fazer traduções entre elas e utilizá-las adequadamente.
Ler e interpretar corretamente tabelas, gráficos, esquemas e diagramas apresentados em textos.
Construir sentenças ou esquemas para resolução de problemas; para construir tabelas e transformá-las em gráficos.
Bases Tecnológicas
Grandezas vetoriais; Movimentos retilíneos; Leis de Newton; Peso e equilíbrio estático; Movimento circular; Trabalho, potência e energia.
bibliografia
Física de olho no mundo do Antônio MÁXIMO e 1ª São Paulo Scipione 2008 Básica
trabalho Beatriz ALVARENGA
Fundamentos de Física HALLIDAY, RESNICK São Paulo LTC Complementar

E WALKER
54
Unidade QUÍMICA I
Curricular
Período Letivo Módulo I Carga 40h
Horária
Competências
Reconhecer a importância do estudo da Química.
Habilidades
Descrever as transformações químicas em linguagens discursivas.
Compreender os códigos e símbolos próprios da Química atual.
Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica.
Compreender os fatos químicos dentro de uma visão macroscópica.
Bases Tecnológicas
Introdução ao estudo da Química; Matéria e Energia; Estrutura da Matéria – Átomo; Tabela Periódica; Ligações Químicas; Reações Químicas: aspectos
qualitativos; Compostos Inorgânicos.
Atividades práticas: Separação de misturas, acidez e basicidade de substâncias de usos no cotidiano, manuseio de modelos moleculares e da tabela
periódica.
literatura
Química Volume único João USBERCO e Edgard SALVADOR 6ª São Paulo Saraiva 2006 Básica
Química de olho no mundo do trabalho Geraldo CAMARGO de CARVALHO & Celso 1ª São Paulo Scipione 2005 Básica
LOPES
Interatividade Química Martha REIS 1ª São Paulo FTD 2007 Básica
Química Antônio SARDELLA & Marli FALCONI 1ª São Paulo FTD 2007 Complementar
Planeta Química Volume único CISCATO e PEREIRA 1ª São Paulo Ática 2008 Complementar
55
Unidade QUÍMICA II
Curricular
Período Letivo Módulo II Carga 40h
Horária
Competências
Reconhecer e compeender os aspectos quantitativos envolvidos no estudo da Química.
Habilidades
Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da Química e vice-versa.
Utilizar a representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas modificações ao longo do tempo.
Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Química: gráficos, tabelas e relações matemáticas.
Compreender dados quantitativos, estimativa e medidas, compreender relações proporcionais presentes na Química.
Reconhecer tendências e relações a partir de dados experimentais ou outros.
Bases Tecnológicas
Reações Químicas: aspectos quantitativos – Estequiometria; Soluções; Termoquímica; Aspectos Cinéticos; Equilíbrio Químico; Eletroquímica.
Atividades práticas: Preparo de soluções, diluições no cotidiano, funcionamento de uma pilha/ baterias, calor de reações.
literatura
Química de olho no mundo do Geraldo CAMARGO de CARVALHO & 1ª São Paulo Scipione 2005 Básica
trabalho Celso LOPES
Interatividade Química Martha REIS 1ª São Paulo FTD 2007 Básica
Planeta Química Volume único CISCATO e PEREIRA 1ª São Paulo Ática 2008 Completar
56
Unidade QUÍMICA III

Curricular
Período Letivo Módulo III Carga 40h
Horária
Competências
Compreender a importância da Química para o desenvolvimento científico e tecnológico da sociedade.
Habilidades
Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes para o conhecimento da Química (livro, computador, jornais, manuais etc).
Selecionar e utilizar idéias e procedimentos científicos (leis, teorias, modelos) para a resolução de problemas qualitativos e quantitativos em Química,
identificando e acompanhando as variáveis relevantes.
Reconhecer ou propor a investigação de um problema relacionado à Química, selecionando procedimentos experimentais pertinentes.
Desenvolver conexões que possibilitem previsões acerca das transformações químicas.
Bases Tecnológicas
Histórico; Estudo do Carbono; Compostos orgânicos: Hidrocarbonetos, álcoois, aldeídos, cetonas, ésteres, éteres, fenóis, haletos, amidas: identificação,
nomenclatura segundo a IUPAC, propriedades, usos; Compostos bioquímicos. Carboidratos simples e complexos; gorduras e óleos; aminoácidos e
proteínas: identificação, propriedades e usos mais comuns; Polímeros naturais e sintéticos. Monômeros e comonômeros. Importância; Petróleo, gás natural e
carvão: origem, refino, usos. Aspectos ambientais, econômicos e sociais.
Atividades práticas: Produção de sabão caseiro, produção de biodiesel aliado ao projeto integrador, identificação de compostos orgânicos.
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Tipo de literatura
Química de olho no mundo do trabalho Geraldo CAMARGO de CARVALHO & Celso 1ª São Paulo Scipione 2005 Básica
LOPES
Interatividade Química Martha REIS 1º São Paulo FTD 2007 Básica
Planeta Química Volume único CISCATO e PEREIRA 1ª São Paulo Ática 2008 Complementar
57
Unidade MÁTEMÁTICA BÁSICA

Curricular
Período Letivo Módulo I Carga 40h
Horária
Competências
Reconhecer e utilizar adequadamente, na forma oral e escrita, símbolos, códigos e nomenclatura da linguagem matemática;
Propor modelos explicativos para fenômenos ou sistemas naturais ou tecnológicos;
Construir significados e ampliar noções já existentes para os conjuntos numéricos e suas operações, sistemas de unidades, razão, proporção e
porcentagem.
Habilidades
Familiarizar-se com a linguagem científica.
Compreender o significado de dados apresentados por meio de porcentagens ou escritas numéricas em textos de jornais ou outros meios de comunicação.
Utilizar modelos e representações matemáticas para representar situações.
Construir, identificar e interpretar conceitos e procedimentos matemáticos que envolvam os conjuntos numéricos e suas operações, sistemas de unidades,
razão, proporção e porcentagem.
Bases Tecnológicas
Conjuntos Numéricos. Sistemas de numeração: Decimal, Binário; Operações Numéricas no conjunto dos números reais: Adição e subtração, Multiplicação e
Divisão, Potenciação, Radiciação; Operações com números fracionários: Mínimo múltiplo comum. Sistema de medidas e seus múltiplos e sub-múltiplos:
Comprimento, Superfície, Volume, Capacidade, Massa e Tempo. Razão. Proporção. Regra de Três. Porcentagem.
Matemática contexto e aplicações Luiz Roberto DANTE 2ª São Paulo Ática 2004 Básica
Matemática Edwaldo BIANCHINI 6ª São Paulo Moderna Complementar
Curso de Matemática Edwaldo BIANCHINI 2ª São Paulo Moderna 1998 Complementar
Matemática Fazendo a diferença- 6, 7 ,8 e José Roberto BONJORNO et. al. São Paulo FTD Básica
9° ano
Matemática ciência e aplicações Gelson LEZZI & et. Al 2ª São Paulo Atual 2004 Complementar
58
Unidade ÁLGEBRA I
Curricular
Horária
Competências
Reconhecer e utilizar adequadamente, na forma oral e escrita, símbolos, códigos e nomenclatura da linguagem matemática.
Propor modelos explicativos para fenômenos ou sistemas naturais ou tecnológicos.
Construir significados e ampliar noções já existentes para funções algébricas polinomiais e complexas.
Habilidades
Compreender o significado de dados apresentados em tabelas, gráficos e sistemas de duas variáveis em textos de jornais ou outros meios de comunicação.
Construir, identificar e interpretar conceitos e procedimentos matemáticos que envolvam as funções algébricas polinomiais e complexas.
Bases Tecnológicas
Função de 1º Grau: Equação, Função, Gráfico, Sistema com duas incógnitas e Aplicações. Função de 2º Grau: Equação, Função, Gráfico.
Números complexos, Conjunto, Forma algébrica, Representação geométrica, Operações com números complexos, Forma trigonométrica, Forma vetorial.
literatura
Matemática ciência e aplicações José Roberto BONJORNO et. al. 2ª São Paulo Atual 2004 Básica
59
Unidade ÁLGEBRA II
Curricular
Período Letivo Módulo III Carga 40h
Horária
Competências
Desenvolver uma visão geral da construção de uma álgebra.
Identificar situações às quais determinada teoria da apoio e fornece instrumentos para sua realização operacional.
Interpretar enunciados e organizá-los em forma de equações.
Analisar a possibilidade ou não de existir solução para o problema.
Associar as linguagens algébrica e geométrica.
Interpretar um problema geométrico, identificando as variáveis envolvidas e as possíveis soluções.
Habilidades
Compreender o significado de dados apresentados em tabelas e sistemas em textos de jornais ou outros meios de comunicação.
Construir, identificar e interpretar conceitos e procedimentos matemáticos que envolvam as matrizes, determinantes, sistemas lineares e geometria analítica.
Aplicar as regras operacionais adequada.
Identificar as variáveis contidas no problema.
Representar algebricamente uma solução genérica.
Alternar raciocínio espacial e algébrico visualizando elementos geométricos resolvendo por meio de equação.
Resolver problemas de geometria analítica com recurso dos processos algébricos.
Bases Tecnológicas
Matrizes: Operações com matrizes, Determinantes, Regra de Sarrus para ordem 3. Sistemas Lineares: Sistemas de ordem 2, Sistemas de ordem 3 pela
regra de Cramer. Geometria Analítica: O ponto, a reta.
Matemática ciência e aplicações Gelson LEZZI & et. al 2ª São Paulo Atual 2004 Básica
60
Unidade TRIGONOMETRIA
Curricular
Período Letivo Módulo IV Carga 40h
Horária
Competências
Reconhecer e utilizar os conceitos e processos algébricos da trigonometria.
Identificar nas situações-problema, o padrão trigonométrico implícito.
Estabelecer relações, identificando regularidades, invariantes e transformações.
Perceber a interligação entre diversas áreas do conhecimento matemático, que transparece nas deduções das fórmulas.
Habilidades
Estender os conceitos iniciais da trigonometria, vistos no triângulo retângulo.
Encontrar todos os elementos de um triângulo.
Identificar as relações trigonométricas envolvidas num problema e elaborar possíveis estratégias para resolvê-lo.
Identificar o círculo trigonométrico como campo de estudo dos triângulos retângulos, seus quadrantes e as possíveis voltas para determinação de ângulos de
qualquer medida.
Desenvolver o raciocínio lógico ao analisar a adequação da aplicação de uma fórmula.
Identificar o comportamento dos valores trigonométricos com o de funções, representando-o algébrica e graficamente.
Bases Tecnológicas
Relações métricas no triângulo retângulo, Aplicação do teorema de Pitágoras, Trigonometria no triângulo retângulo, Funções circulares.
Matemática contexto e Luiz Roberto DANTE 2ª São Paulo Ática 2004 Básica
aplicações
Matemática ciência e aplicações José Roberto BONJORNO 2ª São Paulo Atual 2004 Básica
et. al.
61
Unidade GEOMETRIA
Curricular
Período Letivo Módulo V Carga 40h
Horária
Competências
Construir significados e ampliar noções já existentes geometria plana e espacial.
Desenvolver a capacidade de visualizar elementos do espaço, compreender sua posição e relação com outros objetos.
Relacionar as propriedades da geometria plana, contida na espacial, com as propriedades da espacial.
Resolução de problemas práticos com o apoio das relações teóricas.
Habilidades
Compreender o significado de dados apresentados em figuras geométricas ou escritas numéricas em textos de jornais ou outros meios de comunicação.
Traçar, com material de desenho, a figura correspondente ao que se quer representar.
Deixar transparecer, nesse traçado, as propriedades envolvidas na situação.
Identificar os postulados e os teoremas, assim como os conceitos primitivos dos quais eles tratam.
Identificar os sólidos e suas propriedades.
Contar seus elementos e a possibilidade de se agrupar faces de diversas formas.
Empregar as propriedades, estudadas anteriormente na geometria plana, na resolução de problemas geométricos do espaço.
Calcular áreas e volumes de sólidos que seguem determinados padrões.
Bases Tecnológicas
Geometria plana: Áreas de superfícies planas. Geometria espacial: Área e volume de Poliedros, Prisma, Pirâmide, Cilindro, Cone e Esfera.
Matemática ciência e aplicações José Roberto BONJORNO 2ª São Paulo Atual 2004 Básica
et. al.
62
Unidade BIOLOGIA I
Curricular
Período Módulo I Carga 40 h
Letivo Horária
Competências
- Reconhecer a importância dos conhecimentos de Biologia em todos os campos de atividade profissional e no mundo do trabalho;
- Compreender os fenômenos naturais relacionados à vida cotidiana;
- Compreender que todo ser vivo tem organização celular, consome energia, cresce, reproduz e revela adaptações ao meio onde vive, diferenciando célula
vegetal de célula animal.
- Conhecer os tecidos animais.
Habilidades
- Identificar e utilizar os termos inerentes à Biologia;
- Expressar de forma organizada os conhecimentos biológicos adquiridos em forma de textos, desenhos e esquemas;
- Relacionar funcionalidade e importâncias entre as estruturas e processos celulares.
- Apresentar formas ou atitudes relacionadas à manutenção da vida, visando à saúde individual, coletiva e ambiental.
Bases Tecnológicas
- Introdução à Biologia (Divisão e Importância)
- Características dos Seres Vivos
- Citologia
Bibliografia
Fundamentos da Biologia Moderna AMABIS, Jose Mariano 3ª SP Moderna 2004 Básica
Para compreender a ciência: uma ANDERY, M. A. et al. 1ª SP EDUC 1988 Complementar
perspectiva histórica
Dicionário Temático de Biologia BURNIE, David 1ª SP Scipione 2001 Complementar
Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a CARVALHO, A. M. P. (org.). 1ª SP Pioniera 2001 Complementar
prática Thomson
Learning
63
Formação de professores de CARVALHO, A. M. P. e GIL- 1ª SP Cortez 2001 Complementar

ciências:tendências e inovações PÉREZ, D
Manual Global de Ecologia: o que você CORSON, Walter H. 1ª SP Augustos 2006 Complementar
pode fazer a respeito da crise do meio
ambiente
Biologia FAVARETTO, Jose Arnaldo 2ª SP Moderna 2003 Básica
A ciência por dentro FREIRE-MAIA, N 1ª Petrópolis Vozes 1990 Complementar
Uma didática para a pedagogia histórico- GASPARIN, J. L 1ª Campinas Autores 2002 Complementar
crítica Associados
Biologia GOWDAK, Demetrio 1ª São Paulo FTD 2006 Básica
Filosofia e educação: o conhecimento em LOVO, A. M. R 1ª Curitiba Qualogic 2000 Complementar
sua dimensão evolutiva
Biologia MORANDINI, Clezio & 1ª São Paulo Atual 2008 Básica
BELLINELLO, Luiz Carlos
Biologia PAULINO, Wilson Roberto 1ª São Paulo Ática 2005 Básica
Pedagogia histórica-crítica: primeiras SAVIANI, D 1ª Campinas Autores 1997 Complementar
aproximações. Associados
Biologia SILVA Jr, Cesar da & SASSON, 3ª São Paulo Saraiva 2006 Básica
Sezar..
A alegria de aprender na escola SNYDERS, G 1ª São Paulo São Paulo 1991 Complementar
Biologia SOARES, Jose Luis 1ª São Paulo Scipione 2007 Básica
Biologia UZUNIAN, Armênio 2ª São Paulo Harbra 2004 Básica
Biologia Geral ZAMPERETTI, Kleber Luiz 1ª Rio Grande Sagra-dc 2003 Básica
do Sul Luzzatto
Biologia Integrada Volume I LUIZ EDUARDO CHEIDA 1ª São Paulo FTD 2002 Básica
Fundamentos da Biologia Celular BRUCE ALBERTS & DENNIS 2ª São Paulo Artmed 2006 Básica
BRAY & KAREN HOPKIN & ET
AL.
64
Unidade BIOLOGIA II
Curricular
Período Módulo II Carga 40 h
Letivo Horária
Competências
- Conhecer os tecidos animais.
- Apropriar-se de conhecimentos básicos de anatomia e fisiologia humana, aplicando-as em situações práticas.
- Interpretar fatos do cotidiano articulados com o conhecimento acadêmico.
Habilidades
- Apresentar formas ou atitudes relacionadas à manutenção da vida, visando à saúde individual, coletiva e ambiental.
- Estabelecer relações morfofisiológicas entre as partes que constituem os seres humanos.
- Utilizar os conhecimentos de anatomia e fisiologia humana em sua vida cotidiana
Bases Tecnológicas
Histologia Humana: estudo dos tecidos
Fisiologia Humana: o funcionamento do nosso organismo
Bibliografia
Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a CARVALHO, A. M. P. (org.). 1ª SP Pioniera 2001 Complementar
prática Thomson
Learning
ambiente
65

Uma didática para a pedagogia histórico- GASPARIN, J. L 1ª Campinas Autores 2002 Complementar
crítica Associados
Sezar..
do Sul Luzzatto
Biologia Integrada Volume II LUIZ EDUARDO CHEIDA 1ª São Paulo FTD 2002 Básica
AL.
66
Unidade BIOLOGIA III

Curricular
Período Módulo III Carga 40 h
Letivo Horária
Competências
- Compreender o estudo dos níveis de organização biológicos, nível de populações e comunidades, percebendo sua relevância nas pesquisas em ecologia e
seu apoio a biologia da conservação;
- Integrar conhecimento teórico obtido em sala de aula com a prática observada no cotidiano;
- Desenvolver o pensamento científico e a análise crítica.
- Estabelecer diferenças comparativas nos diferentes ecossistemas, sua ecologia e as relações estabelecidas no meio;
- Conhecer a ecologia visando a conservação ambiental.
- Valorizar os conhecimentos de Genética como uma maneira de compreender as chances de certas características serem herdadas, e utilizar esses
conhecimentos na compreensão de situações reais.
Habilidades
- Conceituar população, comunidade e ecossistema;
- Compreender população, comunidade e ecossistema como níveis de organização biológicos com características específicas a serem estudadas.
- Reconhecer as principais características ao nível de população, e sua dinâmica.
- Reconhecer os tipos de interações existentes no nível de comunidades.
- Compreender a sucessão de um ecossistema e as reações do mesmo frente a diferentes perturbações (antrópicas e naturais).
- Reconhecer os cromossomos como entidades celulares nas quais se localizam os genes, conceituando e inter-relacionando os seguintes termos: célula
haplóide, diplóide, lócus gênico, cromossomos homólogos, homozigoto, heterozigoto...
Bases Tecnológicas
- Introdução à ecologia
- A biosfera e seu equilíbrio
- Noções de ecossistema
- Os ecossistemas terrestres
- Ciclos biogeoquímicos
- Poluição
- A tecnologia e o meio ambiente
- Impactos ambientais
- Fundamentos da Genética
Bibliografia
67

Ensino de ciências: unindo a pesquisa e CARVALHO, A. M. P. (org.). 1ª SP Pioniera 2001 Complementar
a prática Thomson
Learning
ambiente
Uma didática para a pedagogia GASPARIN, J. L 1ª Campinas Autores 2002 Complementar
histórico-crítica Associados
Sezar..
do Sul Luzzatto
Biologia Integrada Volume II LUIZ EDUARDO CHEIDA 1ª São Paulo FTD 2002 Básica
AL.
68
Conceitos de Genética KLUG, WILLIAM S. 1ª São Paulo Artmed 2010 Básica

CUMMINGS, MICHAEL R.
PALLADINO, MICHAEL A.:
SPENCER, CHARLOTTE A.
Genética Humana Básica DUDEK, RONALD W 1ª São Paulo Guanabara 2010 Básica
Introdução a Genética GRIFFITHS, ANTHONY 1ª São Paulo Guanabara 2010 Básica

69
Unidade CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS I

Curricular
Período I Semestre Carga 40 h
Letivo Horária
Competências
 Entender as transformações históricas e sociais da Região Oeste Catarinense e suas conexões com a história de Santa Catarina, do Brasil e Mundial
Habilidades
 Valorizar a história e a cultura da região Oeste Catarinense e de Santa Catarina;
 Ser capaz de ler e interpretar textos históricos, mapas e imagens, utilizando esta linguagem para a amplição de outros conhecimentos;
 Compreender as fases da Pré-História e suas relações com a ocupação do Oeste e outras regiões Catarinenses;
 Identificar as técnicas e tecnologias presentes na Pré-História de Santa Catarina;
 Relacionar História do Oeste, História de Santa Catarina e História do Brasil;
Bases Tecnológicas
História do Oeste Catarinense: indígenas, caboclos e colonos; Trabalho, Arte, Ciência e Tecnologia no Oeste Catarinense: dos povos indígenas à atualidade;
Pré-História regional, brasileira e mundial; História de Santa Catarina; Comunidade, sociedade e cidadania.

bibliografia
A Colonização do Oeste Catarinense Alceu Antonio WERLANG Chapecó Argos 2002 Básica
Introdução à Sociologia Pérsio SANTOS de OLIVEIRA 1ª São Paulo Ática 2008 Básica
História de Santa Catarina – para ler e Valmir MURARO Florianópolis Cuca 2003 Básica
contar Fresca
Convite a Filosofia Marilena CHAUÍ São Paulo Ática 2003 Básica
História da Arte Graça PROENÇA São Paulo Ática 2007 Básica
Vivendo a Filosofia Gabriel CHALITA São Paulo Ática 2006 Básica
Geografia: espaço e vivência Levon BOLIGIAN e Andressa Turcatel Alves São Paulo Atual 2008 Básica
BOLIGIAN
Atlas Geográfico Escolar IBGE 4ª IBGE 2007 Básica
Território e Sociedade no Mundo Elian Alabi LUCCI; Anselmo Lazaro BRANCO São Paulo Saraiva 2007 Básica
Globalizado: Geografia Geral e do Brasil e Cláudio MENDONÇA
Atlas – História Geral Hilário FRANCO Jr. E Ruy GAMA São Paulo Scipione 2005 Complementar
História Gislane C. AZEVEDO e Reinaldo SERIACOPI São Paulo Ática 2007 Complementar
História Geral e do Brasil: da Pré-história Luís César A. COSTA e Leonel I.A. MELLO São Paulo Scipione 2008 Complementar
70
ao século XXI
Geral e do Brasil: espaço geográfico e João Carlos MOREIRA e Eustáquio SENE São Paulo Scipione 2007 Complementar
globalização
Geoatlas Maria Elena SIMIELLI São Paulo Ática 2007 Complementar
71
Unidade CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS II

Curricular
Período Letivo II Semestre Carga 40 h
Horária
Competências
• Compreender a Terra como um sistema, relacionando os fenômenos naturais com os humanos;
• Compreender a dinâmica climática e suas conexões com a questão ambiental;
• Ser capaz de ler e interpretar cartas, mapas e imagens, utilizando esta linguagem para a amplição de outros conhecimentos;
Habilidades
• Conhecer os movimentos da Terra e suas consequências;
• Conhecer as estruturas e formas da Terra, suas geneses, dinâmica e relações;
• Compreender o ciclo da água;
• Saber o que é bacia hidrográfica, sua importância e ser capaz de traçar uma bacia hidrográfica e estabelecer a hierarquia dos canais;
• Conhecer os princiais elementos, fatores e fenômenos climáticos, bem como o clima influencia na vegetação e solo;
• Ser capaz de compreender a questão ambiental, suas causas e consequências;
• Identificar e utilizar os principais elementos cartográficos, como escala, curvas de nível, coordenadas geográficas, coordenadas UTM, entre outros;
• Ser capaz de, a partir de uma carta, calcular e traçar as Áreas de Preservação Permanente, bem como saber da importância destas;
Bases Tecnológicas
Movimentos da Terra; Geossistema/Geosfera (Geologia, Geomorfologia, Hidrologia, Climatologia, Fitogeografia, Pedologia); Questão Ambiental na
sociedade atual; Cartografia.
Bibliografia
BOLIGIAN
Território e Sociedade no Mundo Elian Alabi LUCCI; Anselmo Lazaro BRANCO e São Paulo Saraiva 2007 Básica
Globalizado: Geografia Geral e do Cláudio MENDONÇA
Brasil
Geografia Geral e do Brasil: espaço João Carlos MOREIRA e Eustáquio SENE São Paulo Scipione 2007 Complementar
geográfico e globalização
Atlas Geográfico Escolar IBGE 4ª IBGE 2007 Complementar
72
Unidade CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS III

Curricular
Período Letivo III Semestre Carga 40 h
Horária
Competências
• Compreender as interrelações entre o espaço urbano e rural, o processo de urbanização e suas implicações na economia e na organização social
brasileira e mundial;
• Compreender a dinâmica populacional, os principais indicadores e teorias demográficas;
• Compreender os principais aspectos naturais e humanos do espaço brasileiro.
Habilidades
• Ser capaz de caracterizar e diferenciar os espaços urbano e rural;
• Conhecer os setores primário, secundário e terciário da economia e relacioná-los aos espaços urbano e rural;
• Entender as causas e consequencias da urbanização brasileira, bem como as alterações das relações entre campo e cidade;
• Conhecer os indicadores demográficos: população absoluta, população relativa, taxa de natalidade, taxa de mortalidade, crescimento vegetativo,
crescimento populacional, expectativa de vida, Índice de Desenvolvimento Humano, entre outros;
• Compreender a dinâmica migratória;
• Conhecer as teorias demográficas: malthusianismo, neomalthusianismo, teoria reformista, transição demográfica;
• Conhecer a organização do Estado brasileiro, seu território e suas regiões;
• Conhecer os domínios morfoclimáticos brasieliros e as suas formas de ocupação e exploração econômica;
• Compreender as relações dos aspectos naturias do espaço brasileiro com seus aspectos humanos, tais como espaço urbano, rural, economia e
população;
• Ser capaz de ler criticamente dados, gráficos, mapas, textos e outras fontes de informação acerca dos temas (Geografia urbana e rural; Geografia da
População e Geografia do Brasil);
Bases Tecnológicas
Espaço Urbano e Rural; Geografia da População; Formação do Território e do Estado Brasileiro; Domínios morfoclimáticos brasileiros; Regionalizações e regiões
brasileiras; Desigualdades Sociais e Regionais
Bibliografia
BOLIGIAN
Território e Sociedade no Mundo Elian Alabi LUCCI; Anselmo Lazaro BRANCO e São Paulo Saraiva 2007 Básica
Globalizado: Geografia Geral e do Brasil Cláudio MENDONÇA
73
Geografia Geral e do Brasil: espaço João Carlos MOREIRA e Eustáquio SENE São Paulo Scipione 2007 Complementar
Atlas Geográfico Escolar IBGE 4ª IBGE 2007 Complementar
74
Unidade CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS IV

Curricular
Período Letivo IV Semestre Carga 40 h
Horária
Competências
Entender os principais acontecimentos da Antiguidade e da Idade Média e sua importância para a compreensão do tempo presente.
Habilidades
Conhecer a Antiguidade e a Idade Média a partir de um estudo sobre as fontes de energia utilizadas.
Compreender as principais transformações na Ciência e na Técnica na Antiguidade e na Idade Média, estabelecendo relações com os contextos sociais,
políticos, religiosos e econômicos de cada época.
Situar a Idade Média como um período de ascensão e decadência do poder da Igreja Católica, nascimento das cidades, do capitalismo e das bases para a
Revolução Industrial.
Conhecer os principais acontecimentos relacionados à conquista da América por Portugal e Espanha.
Bases Tecnológicas
Ciência e Técnica na Antiguidade e na Idade Média; As grandes civilizações: Egito, Mesopotâmia, Grécia, Roma e América Pré-Colombina; Idade Média e
Religiosidade; Introdução à História da América;
Bibliografia
História Gislane C. AZEVEDO e Reinaldo SERIACOPI São Paulo Ática 2007 Básica
História Geral e do Brasil: da Pré- Luís César A. COSTA e Leonel I.A. MELLO São Paulo Scipione 2008 Básica
história ao século XXI
Unidade CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS V

Curricular
Período V Semestre Carga 40 h
Letivo Horária
Competências
Compreender a história do desenvolvimento científico e industrial entre o século XVI e XX
Habilidades
Analisar os principais acontecimentos relacionados à Idade Moderna e aos séculos XIX e XX;
Entender o contexto de desencadeamento da Revolução Industrial, suas diferentes fases e impactos nas tecnologias, no mundo do trabalho e na economia
75
internacional;
Compreender os inventos científicos e tecnológicos como resultado da produção humana em determinados contextos históricos;
Conhecer a história da luta dos trabalhadores a partir do século XIX;
Compreender as principais fases da História Imperial e Republicana brasileira;
Bases Tecnológicas
Introdução à Idade Moderna; Revolução Indústrial: da maquinaria às novas conformações urbanas e sociais; Trabalho e Classes Sociais; Os grandes
inventos do século XIX e XX; Cultura, Trabalho e Poder no Brasil Imperial e Republicano; O processo de industrialização do Brasil: Séculos XIX a XXI;
Bibliografia
História Gislane C. AZEVEDO e Reinaldo São Paulo Ática 2007 Básica
SERIACOPI
História Geral e do Brasil: da Pré-história ao Luís César A. COSTA e Leonel I.A. MELLO São Paulo Scipion 2008 Básica
século XXI e
Revolução Industrial Francisco M. P. TEIXEIRA 9ª São Paulo Ática 2004 Complementar
História da Técnica e da Tecnologia no Brasil Milton VARGAS (org.) São Paulo UNESP 2001 Complementar
76
Unidade CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS VI

Curricular
Período VI Semestre Carga 40 h
Letivo Horária
Competências
• Analisar a configuração do mundo contemporâneo e seus aspectos econômicos, políticos, sociais e ambientais.
Habilidades
• Compreender o processo de globalização em seus diversos aspectos;
• Compreender as dinâmicas econômicas em diveras escalas (local, nacional e global);
• Conhecer as diferentes concepções de desenvolvimento e as causas e consequências do subdesenvolvimento;
• Compreender a Nova Divisão Internacional do Trabalho;
• Compreender o desenvolvimento histórico e geopolítico dos sistemas capitalista e socialista e suas confrontações a partir do século XIX.
• Contextualizar o Brasil no cenário geopolítico e econômico mundial;
• Identificar os principais conflitos contemporâneos, suas causas e seus desdobramentos.
• Refletir acerca do consumo e suas relações com o mercado e com a cidadania;
• Refletir sobre ética, cidadania e democracia;
• Ter uma postura crítica acerca dos movimentos sociais;
• Trabalhar com análise de dados estatísticos, mapas, textos, gráficos e outros documentos visando a síntese dos conteúdos trabalhados ao longo do curso
pela área.
Bases Tecnológicas
Globalização; Geografia Econômica; Geopolítica; Brasil Contemporâneo; Consumo, Mercado e Cidadania; Movimentos Sociais, Democracia e Minorias; Ética e
Cidadania;
bibliografia
BOLIGIAN
Atlas Geográfico Escolar IBGE 4ª IBGE 2007 Básica
Território e Sociedade no Mundo Elian Alabi LUCCI; Anselmo Lazaro BRANCO São Paulo Saraiva 2007 Básica
Globalizado: Geografia Geral e do Brasil e Cláudio MENDONÇA
Introdução à Sociologia Pérsio SANTOS de OLIVEIRA 1ª São Paulo Ática 2008 Básica
Geografia Geral e do Brasil: espaço João Carlos MOREIRA e Eustáquio SENE São Paulo Scipione 2007 Básica
77
Convite a Filosofia Marilena CHAUÍ São Paulo Ática 2003 Básica
Vivendo a Filosofia Gabriel CHALITA São Paulo Ática 2006 Básica
Atlas – História Geral Hilário FRANCO Jr. E Ruy GAMA São Paulo Scipione 2005 Complementa
r
História Gislane C. AZEVEDO e Reinaldo SERIACOPI São Paulo Ática 2007 Complementa
r
Geoatlas Maria Elena SIMIELLI São Paulo Ática 2007 Complementa
r
78
Unidade DESENHO TÉCNICO

Curricular
Período Módulo IV Carga 80 h
Letivo Horária
Competências
Comunicar, através da linguagem gráfica, informações de caráter técnico empregando simbologia normalizada.
Interpretar informações fornecidas em linguagem gráfica normalizada.
Habilidades
Estabelecer a importância do desenho técnico. Conhecer e especificar os equipamentos básicos de desenho técnico.
Desenvolver a técnica da utilização dos instrumentos de desenho técnico.
Especificar os formatos das diversas folhas de desenho técnico, com as suas margens e legendas, bem como a forma correta de dobramento.
Aplicar e traçar corretamente letras e números normalizados pelo conceito da escrita técnica.
Determinar as principais entidades do desenho geométrico e ilustrar as suas diversas formas. Esboçar as tangências e as concordâncias nas figuras
geométricas.
Distinguir as diversas formas de traçado dos desenhos mecânicos, representados através de figuras tridimensionais. Traçar as diversas formas de perspectivas.
Relacionar e converter os diversos desenhos tridimensionais em projeções ortogonais. Empregar as linhas de projeção nas respectivas vistas desenhadas.
Expressar as diversas medidas necessárias para a confecção de uma peça. Aplicar as cotas para demonstração de dimensionamento.
Aplicar as escalas técnicas para desenvolver os desenhos nas folhas padronizadas.
Realizar desenhos técnicos em cortes, demonstrando assim seus detalhes internos.
Empregar as simbologias técnicas na determinação de acabamentos superficiais.
Demonstrar a representação das roscas internas e externas.
Bases Tecnológicas
Tipos de desenhos; Desenho geométrico; Instrumentos para desenho; Folhas para desenho; Desenho sem instrumentos; Desenhos com tangências e
concordâncias; Desenho projetivo; Perspectivas; Cortes; Cotagem; Escalas; Desenhos de elementos e conjuntos eletromecânicos.

Literatura
Desenho Técnico Básico MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, 2ª Rio de Janeiro Ao livro técnico 2003 Básica
Patrícia
Manual Básico de Desenho Técnico SPECK Henderson José; PEIXOTO 4ª Florianópolis Ed. Da UFSC 2007 Básica
Virgilio Vieira
Desenho técnico e tecnologia FRENCH, Thomas E; VIERCK, 8ª São Paulo Globo 2005 Complementar
gráfica Charles J.
79
Unidade MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA

Curricular
Período Módulo VI Carga 80 h
Letivo Horária
Competências
Correlacionar às propriedades mecânicas dos materiais ferrosos com suas aplicações.
Correlacionar as propriedades mecânicas dos materiais não ferrosos e suas ligas com suas aplicações.
Habilidades
Executar ensaios mecânicos.
Realizar análise metalográfica.
Realizar tratamentos térmicos.
Selecionar os materiais ferrosos e suas ligas.
Distinguir e especificar os diferentes materiais.
Bases Tecnológicas
Estrutura de sólidos cristalinos; Imperfeições em sólidos; Propriedades mecânicas; Falhas mecânicas e ensaios mecânicos; Diagrama de fases;
Processamento térmico de ligas metálicas; Ligas metálicas ferrosas e não ferrosas; Estruturas, propriedades, aplicação e processamento das cerâmicas;
Estruturas, propriedades, aplicação e processamento dos polímeros; Compósitos; Propriedades elétricas, térmicas, magnéticas e ópticas dos materiais.

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Tipo de Literatura
Ciência e engenharia Callister Jr., 5ª Rio de Janeiro LTC 2002 Básica
dos materiais: Uma William.D.
introdução.
Princípios de ciência Van Vlack, 1ª São Paulo Edgard Blucher 2004 Básica
dos materiais Laurence Hall
Materiais para Telles, Pedro C. da 1ª Rio de janeiro Interciência 2003 Complementar
equipamentos de Silva
processo
Aços e ferro fundido Chiaverini, V. 1ª São Paulo ABM 2003 Complementar
80
Unidade METROLOGIA
Curricular
Letivo Horária
Competências
Conhecer as unidades de medidas, padrões de medidas;
Interpretar valores medidos;
Conceitos de calibração;
Habilidades
Desenvolver técnicas de medição dimensional;
Conhecer vocabulário de fundamentos gerais de metrologia;
Noções de ajuste e calibração.
Bases Tecnológicas
Conceitos fundamentais aplicados a metrologia; Influência da temperatura nas medidas mecânicas; Forma de utilização e o processo de leitura do
paquímetro; Forma de utilização e o processo de leitura do micrômetro; Funcionamento dos relógios comparadores; Blocos padrão; Forma de utilização dos
calibres; Instrumentos de medição: Vazão, pressão e força.

Metrologia na Indústria LIRA Francisco 4ª São Paulo Érica 2001 Básica
Adval
81
Unidade ELEMENTOS DE MÁQUINAS I

Curricular
Letivo Horária
Competências
Conhecer e saber utilizar os elementos de máquinas, de fixação e apoio.
Ler e interpretar catálogos, manuais e tabelas.
Habilidades
Aplicar o conhecimento adquirido sobre os elementos de máquinas para especificá-los.
Ter capacidade de identificar corretamente um elemento de máquina, de fixação e de apoio.
Saber especificar as tolerâncias dimensionais em peças e equipamentos.
Bases Tecnológicas
Elementos de fixação e suas aplicações; Elementos de apoio e suas aplicações.

Elementos de máquinas. MELCONIAN, Sarkis 7ª São Paulo Érica 2000 Básica
Tolerâncias, ajustes, AGOSTINHO 1ª São Paulo Blucher 1977 Básica

desvios e analise de Oswaldo Luiz;
dimensões RODRIGUES
Antonio C. S.;
LIRANI João
Projeto Mecânica de COLLINS Jack A. 1ª Rio de Janeiro LTC 2006 Complementar
Elementos de Máquinas
82
Unidade ELEMENTOS DE MÁQUINAS II

Curricular
Letivo Horária
Competências
Conhecer e saber utilizar os elementos de máquinas, de transmissão e vedação.
Habilidades
Aplicar o conhecimento adquirido sobre os elementos de máquinas para especificá-los.
Ter capacidade de identificar corretamente um elemento de máquina de transmissão e de vedação.
Saber especificar as tolerâncias dimensionais em peças e equipamentos.
Bases Tecnológicas
Elementos de transmissão e suas aplicações; Elementos de vedação e suas aplicações; Tolerâncias dimensionais.

Elementos de máquinas. MELCONIAN, Sarkis 7ª São Paulo Érica 2000 Básica
Tolerâncias, ajustes, AGOSTINHO 1ª São Paulo Blucher 1977 Básica
desvios e analise de Oswaldo Luiz;
dimensões RODRIGUES
Antonio C. S.;
LIRANI João
Projeto Mecânica de COLLINS Jack A. 1ª Rio de Janeiro LTC 2006 Complementar
Elementos de Máquinas
83
Unidade MÁQUINAS MECÂNICAS

Curricular
Período Módulo VII Carga 80 h
Letivo Horária
Competências
Identificar e avaliar defeitos;
Ler e interpretar instrumentos;
Conhecer NR-13 (norma regulamentadora sobre vasos de pressão);
Conhecer sistema de troca de calor.
Habilidades
Orientar e coordenar a execução dos serviços de manutenção de equipamentos e instalações de troca de calor e vasos de pressão.
Bases Tecnológicas
Análise e diferenciação das máquinas motrizes, Máquinas operatrizes, Máquinas ferramentas; Análise e diferenciação das máquinas térmicas.

Termodinâmica dos gases COSTA, Ennio 1ª Porto Alegre CEUE 1968 Básica
e vapores Cruz
Ciclos teóricos das COSTA, Ennio 1ª Porto Alegre CEUE 1968 Básica
máquinas térmicas Cruz
Refrigeração e ar STOECKER, 1ª São Paulo McGraw-Hill 1985 Básica
condicionado Wilbert F.; JONES,
Jerold W.
84
Unidade PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I

Curricular
Período Módulo V Carga 80 h
Letivo Horária
Competências
Compreender as relações entre os produtos e sistemas industriais e seus respectivos processos de fabricação.
Identificar limitações e oportunidades oferecidas pelos diversos processos de fabricação empregados na indústria mecânica.
Habilidades
Definir os diversos processos de fabricação mecânica.
Optar pelo processo mais adequado técnica e economicamente para cada situação.
Descrever as limitações de cada processo de fabricação.
Listar máquinas e equipamentos necessários em cada processo de fabricação.
Aplicar técnicas próprias de cada processo de fabricação.
Relacionar características dimensionais e propriedades mecânicas aos processos de fabricação de cada produto.
Bases Tecnológicas
Processos de conformação mecânica; Processos de fundição; Metalurgia do pó; Execução de operações de ajustagem e aplicação de ferramentas manuais
na confecção de peças mecânicas.

Tecnologia Mecânica CHIAVERINI, 2ª São Paulo McGraw-Hill 1986. Básica
– Processos de Vicente
Fabricação e
Tratamento.
85
Unidade PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II

Curricular
Letivo Horária
Competências
Identificar a geometria e a parte ativa das ferramentas de corte.
Conhecer o torno e a fresadora e suas características.
Conhecer a função, influência e grandeza dos diversos ângulos da ferramenta de corte.
Identificar e selecionar os materiais usados para ferramentas de corte.
Reconhecer as influências dos parâmetros de corte em relação à teoria de corte de metais.
Selecionar os parâmetros de usinagem e avaliar o tempo previsto para usinagem.
Correlacionar os processos de soldagem e suas aplicações.
Ler e interpretar catálogos, tabelas e manuais.
Conhecer os efeitos da soldagem nos materiais.
Conhecer a influência dos gases de proteção nas soldas MIG/MAG e TIG.
Conhecer os fenômenos presentes nos processos de soldagem.
Habilidades
Fabricar e preparar para uso uma ferramenta de aço rápido, para torneamento.
Realizar trabalhos práticos de usinagem.
Obter peças usinadas, analisar a potência prevista e observar a refrigeração durante a usinagem.
Comparar o produto final com o desenho técnico fornecido utilizando medição direta.
Elaborar procedimentos de soldagem.
Selecionar processos de soldagem e parâmetros.
Interpretar a simbologia de soldagem.
Executar processos de soldagem Oxigas, MIG/MAG e TIG.
Bases Tecnológicas
Fluídos de corte; Planejamento de processos; Processos de plainamento; Processos de furação; Processos de torneamento; Processos de fresamento.
Classificação dos processos de soldagem; Soldabilidade dos materiais; Defeitos de soldagem; Soldagem com gás; Transferência metálica em soldagem com
arco elétrico; Eletrodo revestido; MIG/MAG; TIG; Plasma, arco submerso, laser, feixe de elétrons, oxicorte e corte plasma; Terminologia da soldagem;
Preparação de juntas e técnicas de soldagem.
86

Soldagem: processos e WAINER, E.; 2ª São Paulo Blucher 1992 Básica
metalurgia BRANDI, S. D.;
MELO, F.D.H.
Fundamentos da FERRARESI Dino 1ª São Paulo Blucher 1970 Básica
Usinagem dos Metais
87
Unidade MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA

Curricular
Letivo Horária
Competências
Selecionar a melhor abordagem de manutenção para um determinado sistema.
Aplicar legislação e as normas de saúde e segurança no trabalho, de qualidade e ambientais.
Conhecer os tipos e funções da manutenção.
Habilidades
Identificar e avaliar defeitos mecânicos e elétricos.
Corrigir defeitos e falhas.
Conhecer os sistemas e lubrificação.
Conhecer os componentes dos dispositivos elétricos passíveis de manutenção.
Executar, fiscalizar, orientar e coordenar serviços e planos de manutenção e reparos de equipamentos e instalações.
Bases Tecnológicas
Tipos de manutenção (preventiva, corretiva, preditiva, detectiva, autônoma, etc.); Tipos de lubrificação e lubrificantes; Elaboração e aplicação de planos de
manutenção e sistemas informatizados de manutenção; Execução dos diferentes tipos de manutenção; Manutenção preditiva e a análise de vibração ruído,
temperatura, óleos e termografia; Instalação de máquinas e equipamento; Identificação de falhas.

Técnicas de Manutenção Nepomuceno 1ª São Paulo Blucher 1989 Básica
Preditiva Vol. 1 Lauro Xavier
Técnicas de Manutenção Nepomuceno 1ª São Paulo Blucher 1989 Básica
Preditiva Vol. 2 Lauro Xavier
Manual Prático da SANTOS, Valdir 1ª São Paulo Ícone 1999 Complementar
Manutenção Industrial Aparecido.
88
Unidade SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS

Curricular
Letivo Horária
Competências
Conhecer sistemas hidráulicos e pneumáticos e suas aplicações.
Ler e interpretar circuitos hidráulicos e pneumáticos.
Habilidades
Aplicar sistemas hidráulicos e pneumáticos.
Ter capacidade de entender o funcionamento do sistema hidráulico/pneumático a partir do circuito correspondente.
Ter capacidade de desenhar circuitos pneumáticos a partir do sistema físico correspondente (Bancada de pneumática pura).
Bases Tecnológicas
Conhecer sistemas hidráulicos e pneumáicos e suas aplicações; Dimensionar atuadores hidráulicos e pneumáticos; Ler, interpretar e projetar circuitos
hidráulicos e pneumáticos.

Dimensionamento de IRWIN ALVES, 1ª São Paulo ABHP 2000. Básica
conjuntos válvula- Guilherme Dionízio;
cilindro pneumáticos: FURST, Fernando Luiz;
parte I BORGES, Joel; DE
NEGRI, V
Dimensionamento de IRWIN ALVES, 1ª São Paulo ABHP 2000. Básica
conjuntos válvula- Guilherme Dionízio;
cilindro pneumáticos: FURST, Fernando Luiz;
parte II BORGES, Joel; DE
NEGRI, V
Fundamentos da BOLLMANN, Arno 1ª São Paulo ABHP 1997. Complementar
automação industrial
pneutrônica
Automação BONACORSO, Nelso 5ª São Paulo Érica 1997. Complementar
eletropneumática Gauze; NOLL, Valdir
89
Unidade SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

Curricular
Letivo Horária
Competências
Conhecer e avaliar as Leis de Segurança do Trabalho e as Normas Regulamentadoras;
Saber reconhecer e aplicar as principais técnicas de Segurança do Trabalho.
Habilidades
Estar consciente da importância da segurança do trabalho para suas atividades laborais.
Conhecer e interpretar as normas de saúde e segurança do trabalho, de qualidade e ambientes.
Estabelecer relação entre trabalho e saúde do trabalhador, compreendendo as interfaces com o meio ambiente.
Identificar e avaliar causas, conseqüências e medidas de controle dos perigos e riscos que caracterizam o trabalho com vistas á preservação da saúde e
segurança no ambiente de trabalho.
Dominar as técnicas de primeiros socorros e suporte à vida.
Diferenciar as diversas classes de fogo existentes, e conhecer os métodos de extinção mais adequados para cada classe.
Bases Tecnológicas
NR 4 – Serviços especializados em eng. E segurança do trabalho; NR 5 – Comissão interna de prevenção de acidentes; NR 6 – Equipamentos de proteção
individual; NR 10- Segurança em instalações e serviços de eletricidade; NR 12 – Maquinas e equipamentos; NR 13- Caldeiras e vasos de pressão; NR 17 –
Ergonomia; NR 23 – Proteção contra incêndios; NR 25 – Resíduos industriais; NR 26 – SINALIZAÇÃO de segurança; NR 33 – Segurança e saúde nos
trabalhos em espaços confinados; Noções gerais sobre demais NR’s; Legislações complementares.

Segurança e Medicina Manual de Legislação 62ª São Paulo Atlas 2008 Básica
do Trabalho Atlas
90
Unidade INFORMÁTICA BÁSICA

Curricular
Período I Semestre Carga 40 h
Letivo Horária
Competências
Desenvolver noções básicas de informática e suas aplicações.
Habilidades
Saber utilizar os seguintes aplicativos: Windows Explorer, Word, Excel, PowerPoint e Internet Explorer.
Entender a informática no contexto da evolução tecnológica e do mundo do trabalho.
Bases Tecnológicas
A informática no contexto das novas tecnologias; Informática, Comunicação e Sociedade; Noções básicas de Gerenciador de Pastas, Editor de Texto,
Planilha Eletrônica, Apresentador de Slides e Navegador de Internet; Noções gerais de digitação.
Referências Bibliográficas
IFSC Campus Chapecó. Apostila de Informática Básica. Chapecó: IFET, 2009.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Projetos em Sala de Aula: Windows XP. 6ª Ed. São Paulo: Editora Érica, 2007.
_______. Projetos em Sala de Aula: Excel. 6ª Ed. São Paulo: Editora Érica, 2007.
_______. Projetos em Sala de Aula: Word. 6ª Ed. São Paulo: Editora Érica, 2007.
91
Unidade ELETRICIDADE E CIRCUITOS ELÉTRICOS I

Curricular
Letivo Horária
Competências
Ter as noções dos princípios de eletricidade, materiais elétricos, e dispositivos elétricos.
Habilidades
Dominar os princípios e aplicações de eletrostática, eletrodinâmica, e dispositivos elétricos: indutores e capacitores.
Bases Tecnológicas
Eletrostática; Eletrodinâmica; Indutores e capacitores
Teoria e problemas de EDMINISTER, 2ª Porto Alegre Bookman 2006 Básica
eletromagnetismo Joseph A
Teoria e problemas de Nahvi, Mahmood 2ª São Paulo Bookman 2005 Básica
circuitos elétricos
Laboratório de Capuano, Francisco 3ª São Paulo Érica 1988 Complementar
eletricidade e Gabriel
eletrônica
92
Unidade ELETRICIDADE E CIRCUITOS ELÉTRICOS II

Curricular
Letivo Horária
Competências
Conhecer os princípios de circuitos elétricos e os cálculos necessários para análises dos mesmos.
Habilidades
Saber aplicar as definições básicas de circuitos elétricos, associações de circuitos e análise de circuitos através de cálculos.
Bases Tecnológicas
Introdução a circuitos elétricos; Associações de resistores; Principais técnicas de análise de circuitos em corrente contínua
eletrônica
93
Unidade ELETRICIDADE E CIRCUITOS ELÉTRICOS III

Curricular
Letivo Horária
Competências
Conhecer os parâmetros inerentes aos circuitos elétricos monofásicos e trifásicos.
Habilidades
Conhecimento dos conceitos e cálculos relativos à corrente e tensão alternada. Discernimento entre as principais características de sistemas monofásicos e
trifásicos.
Bases Tecnológicas
Análise de circuitos em corrente alternada; Potência em circuitos de corrente alternada; Noções de circuitos trifásicos.

eletrônica
94
Unidade ELETRÔNICA GERAL

Curricular
Letivo Horária
Competências
Ter noções de quais são os principais componentes eletrônicos e suas aplicações em circuitos eletrônicos.
Habilidades
Desenvolver a capacidade de manipular, utilizar e conectar componentes eletrônicos discretos. Efetuar medições de parâmetros e sinais eletrônicos com
multímetro e osciloscópio. Conhecer os princípios de fontes de alimentação e de amplificadores e suas aplicações.
Bases Tecnológicas
Estruturas e componentes eletrônicos fundamentais; Osciloscópio; Interpretação de manuais e catálogos de equipamentos eletrônicos; Montagem e
instalação de componentes eletrônicos; Amplificadores

Eletrônica MALVINO, Albert São Paulo MacGraw-Hill 1987 Básica
Paul
Dispositivos MARQUES, Angelo 9ª Érica 2004 Básica
semicondutores : Eduardo B
diodos e transistores
95
Unidade MÁQUINAS ELÉTRICAS

Curricular
Letivo Horária
Competências
Conhecer os princípios e aplicações de máquinas elétricas: transformadores e máquinas elétrica rotativas.
Habilidades
Conhecer as características de máquinas elétricas: tensão induzida, corrente e geração de campo magnético e torque eletromagnético; ação geradora e
ação motora. Acoplamento entre circuitos elétricos através de transformadores. Tipos de motores e geradores.
Bases Tecnológicas
Fundamentos de máquinas elétricas; Transformadores; Motores; Geradores
Máquinas elétricas e KOSOW, Irving 14ª Porto Alegre Globo 2000 Básica
transformadores Lionel
96
Unidade INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS

Curricular
Letivo Horária
Competências
Conhecer os elementos de uma instalação residencial e interpretar o respectivo projeto elétrico
Habilidades
Interpretar e analisar catálogos de dispositivos elétricos e equipamentos eletrônicos, manuais e tabelas. Conhecer as características de materiais,
dispositivos elétricos e eletrônicos utilizados nos sistemas de instalações residenciais. Conhecer as propriedades e características dos instrumentos,
equipamentos e ferramentas utilizadas em instalações elétricas residenciais. Interpretar e analisar diagramas elétricos, projetos elétricos, plantas,
fluxogramas e curvas relacionadas às instalações elétricas residenciais.
Bases Tecnológicas
Noções das principais normas aplicáveis a instalações residenciais; Simbologia; Interpretação de um projeto elétrico; Instalação de componentes
fundamentais de uma instalação; Luminotécnica

Instalações elétricas CREDER, Hélio 15ª Rio de Janeiro LTC 2007 Básica
Instalações elétricas COTRIM, Ademaro 3ª São Paulo Makron Books 1993 Básica
A. M. B
97
Unidade INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS

Curricular
Letivo Horária
Competências
Apresentar os dispositivos e aplicações de quadros de comandos em instalações elétricas industriais, e máquinas elétricas afins
Habilidades
Conhecer as aplicações e montagem de dispositivos de proteção, comando, sensores eletrônicos. Estratégias e projetos de comando de instalações elétricas
industriais. Contextualizar as técnicas de acionamentos de motores em instalações elétricas industriais.
Bases Tecnológicas
Tecnologia dos contatores e dispositivos de comando; Chaves de partida direta; Proteção dos motores de Indução Trifásicos; Chave magnética ou guarda
motor; Comando com sinalização; Comando em cascata; Comandos de inversão de rotação com botoeiras simples e duplas; Comandos de inversão com
chaves fim de curso; Projetos de comandos com em esquemas funcionais; Reles Temporizados: tipos, funcionamento, utilização e ligação; Chaves de
partida de M.I.T. com tensão reduzida; Partida e controle de velocidades convencionais de Motores de indução trifásicos; Comandos com chaveamento em
estado sólido em motores de indução trifásico com tensão reduzida; Chave estrela/triângulo com sentido único de rotação; Chave estrela/triângulo com duplo
sentido de rotação; Chave série/paralelo com único sentido de rotação; Chave série/paralelo com duplo sentido de rotação; Chave compensadora com único
sentido de rotação; Chave compensadora com duplo sentido de rotação; Chaves comutadoras de velocidade; Comando automático com sensores
eletrônicos; Temporizadores cíclicos e contadores digitais.
Instalações elétricas MAMEDE FILHO, 7ª Rio de Janeiro LTC 2007 Básica
industriais João
98
Unidade MEDIDAS ELÉTRICAS

Curricular
Letivo Horária
Competências
Conhecer os métodos de utilização dos instrumentos de medição, controle, teste, aferição, calibração e as interpretações de suas leituras;
Conhecer o sistema de medição de grandezas elétricas;
Conhecer o princípio de funcionamento dos instrumentos de medição de grandezas elétricas.
Habilidades
Utilizar instrumentos de medidas de grandezas elétricas de corrente alternada e de corrente contínua;
Escolher os instrumentos adequados a sua utilização;
Executar medições de resistências elétricas;
Executar medições de resistência de isolamento de máquinas e equipamentos elétricos;
Ligar e medir grandezas através de transformadores de corrente e de potencial;
Fazer medição de resistência de aterramento;
Elaborar relatórios técnicos.
Bases Tecnológicas
Instrumentos de medição; Instrumentos analógicos e digitais; Multímetros; Medição de resistência elétrica; Medição de isolamento; Resistência de
aterramento; Luximetro; Transformadores para instrumento; Instrumento tipo alicate; Medição de potência monofásica.

Multímetros digitais FLOSI, Fábio Serra Rio de Janeiro Antena Edições 2003 Básica
Técnicas Ltda
Unidade ACIONAMENTOS ELETROELETRÔNICOS

99
Curricular
Letivo Horária
Competências
Conhecer os princípios de acionamentos elétricos e eletrônicos aplicando no acionamento de máquinas elétricas utilizadas na indústria metal-mecânica.
Habilidades
Representar esquematicamente as ligações que serão realizadas nos acionamentos
Montar as chaves e dispositivos de acionamentos
Bases Tecnológicas
Chaves de partida direta; Projetos de comandos com esquemas funcionais; Chaves de partida de M.I.T. com tensão reduzida; Partida e controle de
velocidades convencionais de motores de indução trifásicos; Chaves comutadoras de velocidade; Inversor de freqüência; Comando automático com
sensores eletrônicos; Chaves de partida suave – soft starter; Controlador Lógico Programável (CLP);
Instalações Mamede Filho, 7a Ed Rio de Janeiro LTC
Elétricas João
Industriais
Manual de WEG Industria Modulo 1 Jaraguá do Sul WEG Industria
Comando e S.A S.A
Proteção
Acionamentos Franchi, Claiton 4a Ed São Paulo Erica 2008
Elétricos Moro
Unidade PROJETOS INTEGRADORES

100
Curricular
Período Módulo I a VII Carga Horária 320 h
Letivo
Competências
Compreender as múltiplas relações entre as diferentes áreas do conhecimento por meio de atividades teóricas e práticas
Habilidades
Relacionar os assuntos trabalhados nos projetos integradores com os temas e conteúdos de cada unidade curricular e área do conhecimento;
Utilizar ferramentas relacionadas à construção interdisciplinar e integrada de conhecimentos;
Desenvolver materiais concretos e produções escritas e visuais relacionados aos temas de cada módulo;
Bases Tecnológicas
Energia Elétrica no Cotidiano; Agroenergia, Energias Renováveis e Meio Ambiente; Protótipos de Mecanismos Mecânicos para a Indústria; Suporte Técnico
em Instituições Comunitárias;

A experiência do Joni Coser e Chapecó IF-SC 2009
projeto integrador no Adriano
curso de PROEJA Larentes da
Eletromecânica do Silva
IF-SC, Campus
Chapecó
Análise da conta de Luciane Mário Chapecó IF-SC 2009
luz: proposta de um e Silvio
tema Scartazzini
integrador nas
unidades
curriculares do curso
de PROEJA no IF-
SC
Concepção do Marise Ramos Disponível em: 2008
Ensino Médio http://tecnicadmiwj.files.wordpress.com/2008/09/
Integrado
101
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS

ANTERIORES
No Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica na Modalidade EJA, o

aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos dar-se-ão da seguinte
maneira:
Aproveitamento de Estudos: compreende a possibilidade de aproveitamento de

disciplinas e/ou unidades curriculares estudadas em outro curso de educação
profissional técnica de nível médio, mediante requerimento. Com vistas ao
aproveitamento de estudos, a avaliação recairá sobre a correspondência entre os
programas das disciplinas e/ou unidades curriculares cursadas na outra instituição e
os do IF-SC e não sobre a denominação das unidades curriculares para as quais se
pleiteia o aproveitamento.
Certificação de Conhecimentos: o educando poderá solicitar certificação de

conhecimentos adquiridos através de experiências previamente vivenciadas,
inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcançar a dispensa de algum(s)
do(s) conteúdo(s) integrante(s) da matriz curricular do curso. O respectivo processo
de certificação consistirá em uma avaliação teórica ou teórico-prática, conforme as
características da unidade curricular.
102
8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM APLICADOS AOS

EDUCANDOS DO CURSO
A avaliação será desenvolvida numa perspectiva processual e contínua, que

busca a (re)construção do conhecimento coerente com a formação integral dos
sujeitos, por meio de um processo interativo, considerando que o aluno é um ser
criativo, autônomo, participativo e reflexivo, capaz de transformações significativas
na realidade. A avaliação não privilegia a mera polarização entre o “aprovado” e o
“reprovado”, mas sim a real possibilidade de mover os alunos na busca de novas
aprendizagens. Não se separa a avaliação da aprendizagem. São partes
constitutivas de um mesmo processo. Têm como função priorizar a qualidade e o
processo de aprendizagem.
Neste Projeto do Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica na
Modalidade EJA, considera-se a avaliação como um processo contínuo e
cumulativo. Assim, são assumidas as funções: diagnóstica, formativa e somativa, de
forma integrada ao processo ensino-aprendizagem, as quais devem ser utilizadas
como princípios orientadores para a tomada de consciência das dificuldades,
conquistas e possibilidades dos educandos. Igualmente, deve funcionar como
instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em consideração
o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
Entende-se que avaliar é reconhecer criticamente a razão da situação em
que se encontra o educando e os obstáculos que o impedem de avançar na
apreensão de novos conhecimentos. É importante que no momento da avaliação
não sejam reproduzidas as exclusões vigentes na sociedade, as quais reforçam os
fracassos já vivenciados e corroboram a crença de que não são capazes de
aprender.
A avaliação acontecerá por áreas do conhecimento, não se desconsiderando
as especificidades de cada unidade curricular. Dessa forma, realizar-se-á ao menos
uma avaliação geral por módulo, e avaliações por área do conhecimento que devem
ser a síntese das avaliações realizadas por cada unidade curricular. Importante
observar que por unidade curricular entende-se o conjunto de conteúdos e saberes
científicos, cognitivos e simbólicos, conectados entre si, definidos a partir de
competências e objetivos específicos a serem atingidos.
103
Em conformidade com a Organização Didático-Pedagógica do Campus, este

projeto pedagógico prevê quatro registros de avaliação, sendo três de aprovação:
Excelente (E), Proficiente (P) e Suficiente (S), e um de reprovação: Insuficiente (I).
De acordo com os conceitos apresentados, o registro final a ser definido em
Reunião de Avaliação (Conselho de Classe), apresenta-se da seguinte forma: Apto,
Não-Apto e Pendente (para os educandos que forem considerados não-aptos em
até duas unidades curriculares).
Os educandos que, em Reunião de Avaliação, apresentarem conceitos finais
de aprovação e freqüência mínima obrigatória (75%), no módulo, serão
considerados Aptos para acessar a fase/módulo seguinte. Os que apresentarem
conceito Não-Apto, em mais de duas unidades curriculares, deverão repetir a fase,
ou seja, fazer novamente todas as unidades curriculares do módulo, independente
de ter sido ou não aprovado em uma ou mais unidades curriculares isoladamente.
Salienta-se, ainda, que aos que forem considerados Não-Aptos em até duas
unidades curriculares será concedida Pendência, a qual deverá ser realizada no
turno regular das aulas, cursando apenas as unidades curriculares pendentes.
104
9 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS EDUCADORES E

EDUCANDOS DO CURSO
9.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA
Descrição Quant. Situação atual Como serão

viabilizadas ou
aprimoradas
Sala de aula 9 Existente com área de 44 m²,
sendo duas delas montadas com
40 pranchetas de tamanho A2
para desenho técnico em boas
condições de conservação.
Salas de aula 3 Existente com área de 50 m² em
boas condições de conservação
Sala de aula 1 Existente com área de 62,5 m² em
Auditório 1 Existente com área de 88 m² em
Biblioteca 1 Existente com área de 150 m² em
boas condições de conservação,
com acervo bibliográfico total de
2945 exemplares, na data de
11/05/10.
Sala dos 1 Existente com área de 44 m²
professores da
mecânica
Sala dos 1 Existente com área de 62,5 m²
professores da
eletroeletrônica
Sala dos 1 Existente com área de 62,5 m²,
professores da com mesas, computadores e
formação geral armários.
Laboratório de 1 Existente com área de 88 m² e Há necessidade de
usinagem composto de 4 tornos universais, 1 complementação
furadeira de coordenadas, 1 de equipamentos.
frezadora ferramenteira, 4 moto
esmeris e 01 quadro de
ferramentas.

ajustagem composto de 2 bancadas de ampliação do
ajustagem montadas com 6 espaço físico.
morsas em cada, 02 furadeiras de Há necessidade de
coluna, 01 serra fita, 01 prensa complementação
105
hidráulica e quadro de de equipamentos.

ferramentas.
CNC composto de 01 centro de complementação
usinagem. Sala climatizada de equipamentos
soldagem composto de 04 equipamentos de ampliação do
solda de eletrodo revestido, 01 espaço físico.
equipamento de solda MIG/MAG, Há necessidade de
02 conjuntos de oxiacetileno, 01 complementação
moto esmeril e 01 morsa. de equipamentos.
Hidráulica e composto de 01 bancada complementação
pneumática pneumática e 01 eletro de equipamentos
pneumática
materiais de composto de 01 durômetro e complementação
construção bancada em alvenaria para ensaio de equipamentos
mecânica metalográfico, 1 forno
Laboratório de 01 Existente com área de 44 m² e
informática composto e 16 computadores para
alunos e 01 computador com data
show para professor. Todas as
máquinas estão ligadas em rede à
internet. Possui ainda 01 televisão
29 polegadas e 01 vídeo cassete.
informática composto de 20 computadores
para alunos e 01 computador com
data show para professor. Todas
as máquinas estão ligadas em
rede à internet
informática composto de 08 computadores
para alunos. Todas as máquinas
estão ligadas em rede à internet.
Laboratório de 01 Não existe espaço físico para tal, Há necessidade de
metrologia mas possui os seguintes ampliação do
equipamentos: 16 quadros espaço físico.
demonstrativos dos principais Há necessidade de
equipamentos de medição, 16 complementação
paquímetros, micrometros, réguas, de equipamentos,
esquadros, traçadores de altura, mobiliário e
pente de rosca, desempeno e 01 climatização.
armário em madeira.
Laboratório de 01 Existente com área de 50 m²,
eletrônica equipado com: 06 módulos de
eletrônica digital, 16 módulos de
microcontroladores, 04 sistema de
aquisição de dados, 04 armários
106
de aço e 02 fontes de 0 a 30 volts

e 5 A.
eletrônica equipado com: 08 gerador de
analógica função de onda senoidal,
osciloscópio analógico, 08 matriz
de contato, 10 jogos de ferramenta
para laboratório, 08 estações de
soldagem, 08 módulos universais,
08 módulos de eletrônica básica,
10 módulos de comunicação
analógica, 02 fontes reguladas
simétricas e 03 armários de aço.
eletrônica equipado com: 01 painel de cargas
industrial resistivas, capacitivas e indutivas,
02 bancadas de treinamento em
eletrotécnica industrial, 02
bancadas de treinamento de
medidas elétricas, 16 multímetros,
04 osciloscópios digitais, 02
sistemas unificados para
eletrônica de potência, 03
armários de aço e 02 fontes
reguladoras assimétricas.
Laboratório de 01 Existente. Em fase de
instalações implantação.
elétricas
Sanitários 02 Existente. Sendo composto de
sanitário feminino com 04 vasos
sanitários de uso geral e 01 vaso
sanitário para uso de cadeirantes
e sanitário masculino com a
mesma composição do sanitário
feminino.
Laboratório de 00 Inexistente Houve solicitação
física e de Lab. Básico.
matemática
Laboratório de 00 Inexistente. Houve solicitação

química de Lab. Básico.
Laboratório de 00 Inexistente Houve solicitação

biologia de Lab. Básico.
Laboratório de 00 Inexistente Há necessidade de

montagens construção de
eletromecânicas espaço físico, com
área mínima de
200 m². Há
107
necessidade de
aquisição de todos
os equipamentos.
108
9.2 INFRAESTRUTURA EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS
Descrição Quant. Situação atual Como serão

viabilizados ou
aprimorados
Projetor 05 Existe. O canhão de imagens e o Há necessidade de
computador estão montados em complementação
carrinhos móveis e a disposição de equipamentos.
na sala dos professores
Projetor 01 Existe. Montado no laboratório de
informática à disposição dos
professores.
Projetor 01 Existe. A disposição dos
professores na sala da TI, deve
ser reservado e retirado no local.
Projetor 01 Fixo na sala 04 do Bloco I
Notebook 02 Existe. À disposição dos
professores na sala da TI, deve
ser reservado e retirado no local.
Retroprojetor 02 Existe. À disposição dos
professores, sendo que um fica
guardado na sala dos professores
da Mecânica e o outro na sala dos
professores da eletroeletrônica.
Laboratório de 03 Existe. Disponível a todos os
informática professores e técnicos
administrativos. Disponível aos
alunos desde que se tenha um
professor ou técnico administrativo
como responsável dentro do
laboratório. Todos os laboratórios
possuem ligação em rede à
internet.
Computadores 04 Existe. Disponível no corredor do
de uso geral bloco 01 para toda comunidade.
Possui ligação a internet.
Recursos de Existe. Disponível na biblioteca Há necessidade de
multimídia para toda a comunidade do IF-SC. complementação
de recursos.
Lousa 00 Inexistente Há necessidade de
Interativa 3 lousas interativas:
1 para inglês, 1
para português, 1
para uso geral.
109
9.3 ACERVO BIBLIOGRÁFICO E MULTIMÍDIA
O Campus Chapecó dispõe de uma Biblioteca, com espaços para estudo

individual e em grupo. Ela opera com um sistema completamente informatizado,
possibilitando fácil acesso via terminal ao seu acervo. O acervo está dividido por
áreas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por títulos específicos, os
quais somam, hoje, 2.945 exemplares, contemplando parte das áreas de
abrangência dos cursos de atuação do Campus.
A Biblioteca possui 155m2, funcionando diariamente das 7h30min às
22h30min e oferece serviços de empréstimo, renovação e reserva de material,
consultas informatizadas a bases de dados e ao acervo, orientação na
normalização de trabalhos acadêmicos, orientação bibliográfica e visitas orientadas.
110
10. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

111
DIREÇÃO
Setor Servidor Formação
Juarez Pontes Graduação em Engenharia Elétrica

Pós-Graduação em Educação
Direção
Auliçon Tonatto Graduação em Letras Português/Alemão
Pós-Graduação em PROEJA
Ernesto Albrecht Técnico em Informática e em Eletrônica
Jaime Miranda Graduação em Engenharia de

Júnior Computação
Pós-Graduação em Tecnologia da
Coord. de
Informação
Tecnologia da
Informação
Saulo Bazzi Graduação em Engenharia da
Oberderfer Computação
Eliandro Luiz Ensino Médio Completo

Minski
Coord. Relações Jaime Miranda Graduação em Engenharia de

Externas Junior Computação
Pós-Graduação em Tecnologia da
Informação
Coord. Pós-Grad. e Jorge Roberto Graduação em Engenharia Elétrica

Pesquisa Guedes Mestrado em Engenharia Elétrica
Coord. Pós- Ângela Silva Licenciatura e Bacharelado em Química

Graduação em Mestrado em Química Inorgânica
PROEJA
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO
Setor Servidor Formação
Dep. de Adm. e Sandra Fátima Graduação em Administração

Manutenção Sette
Orçamento e Derli Antunes Graduação em Contabilidade

Finanças Pinto
Suellen Pilatti Ensino Médio Completo

Coord. Gestão de
Pessoas Eleandra Léia Graduação em Tecnologia da Informação
Tecchio
Manutenção e Suzemara da Rosa Graduação em Engenharia Civil

112
Atualizado em Julho de 2010

113
11 CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES DO CURSO
Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso

Técnico de Nível Médio em Eletromecânica na Modalidade EJA e da realização da
correspondente prática profissional, será conferido ao egresso o Diploma de
Técnico de Nível Médio em Eletromecânica.
O diploma terá validade tanto para fins de habilitação profissional, quanto
para fins de certificação do Ensino Médio e para continuidade de estudos na
Educação Superior.
Ao educando que cumprir 1.050 horas, ao final do 3º semestre, e for
considerado Apto, será conferido o Certificado de Informática Básica.
Ao educando que cumprir 1.750 horas, ao final do 5º semestre, e for
considerado Apto, será conferido o Certificado de Eletricista Residencial.
114
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e

Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, 23 de dezembro de 1996.
BRASIL. Resolução CNE/CEB n. 03/1998. Institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais para o ensino médio (DCNEM). Brasília, DF, 1998.
BRASIL. Parecer CNE/CEB n. 15/1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Médio (DCNEM). Brasília, DF, 1998.
BRASIL. Parecer CNE/CEB 16/1999 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília, 1999.
BRASIL. Parecer CNE/CEB n. 16/1999, de 05/10/1999. Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília, DF, 1999.
BRASIL. Resolução CNE/CEB n. 04/1999, de 05/12/1999. Institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília, DF,
1999.
BRASIL. Parecer CNE/CEB n. 11/2000. Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação de Jovens e Adultos. Brasília, DF, 2000a.
BRASIL. Parecer CNE/CEB 10/2000 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação de Jovens e Adultos. Brasília, 2000b.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 01/2000. Estabelece as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília, DF, 2000c.
BRASIL. Parecer CNE/CEB n. 39/2004, de 8/12/2004. Aplicação do Decreto n.

5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio.
Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Parecer CNE/CEB n. 39/2004, de 8/12/2004. Aplicação do Decreto n.

5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio.
Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Resolução CNE/CEB n. 01/2004, de 21 de Janeiro de 2004. Estabelece

Diretrizes Nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos da
Educação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação
Especial e de Educação de Jovens e Adultos. Brasília, DF, 2004.
BRASIL. Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do artigo 36

e os arts. 39 a 41 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 24 jul. 2004.
115
BRASIL. Resolução CNE/CEB n. 01/2005, de 03/02/2005. Atualiza as Diretrizes

Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o
Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio as
disposições do Decreto nº 5.154/2004. Brasília, DF, 2005.
BRASIL. Resolução CNE/CEB n. 04/2005 de 27/10/2005. Inclui novo dispositivo à

Resolução CNE/CEB 1/2005, que atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais
definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a
Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº
5.154/2004. Brasília, DF, 2005.
BRASIL. Decreto n. 5.478, de 24 de junho de 2005. Institui, no âmbito das

instituições federais de educação tecnológica, o Programa de Integração da
Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e
Adultos (PROEJA). Brasília, DF, 2005b.
BRASIL. Ministério da Educação. Documento Base - Programa Nacional de

Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de
Educação de Jovens e Adultos – PROEJA. Brasília: SETEC, 2006a.
BRASIL. Decreto n. 5.840, de 13 de Julho de 2006. Institui, no âmbito federal, o

Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação
Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos – PROEJA - e dá outras
providências. Brasília, DF, 2006b.
BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/cursos_tecnicos/conteudo.php?m=5&s=4.
<Acesso em 11 nov 2008>.
CEFET-BG. Plano de Curso. Bento Gonçalves, RS: CEFET, 2006.
CEFET-SC. Projeto Pedagógico Institucional. Florianópolis, SC: CEFET, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática

educativa. 23. ed. São Paulo, Brasil: Paz e Terra, 2002. (Coleção Leitura).
FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise (Orgs.). Ensino Médio

integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.
UNESCO. Declaração de Hamburgo sobre educação de adultos. Brasília,

janeiro/1997, V Conferência Internacional sobre Educação de Adultos. Hamburgo,
julho/1997. Brasília: MEC/SEF, 1998.
Campus Chapecó. Site do IF-SC, Campus Chapecó. Disponível em:

http://172.21.0.100/site/index.php?
option=com_content&task=view&id=12&Itemid=26. <Acesso em 11 nov 2008.
116
ANEXOS
ANEXO 1: ANÁLISE DESCRITIVA DOS DADOS COLETADOS
ANÁLISE DESCRITIVA DOS DADOS COLETADOS
Apresentamos abaixo análise detalhada do levantamento de demanda, feito

pelo IF-SC Campus Chapecó, com 604 pessoas entre os meses de agosto e
setembro de 2008. Foram entrevistados empregadores, alunos do ensino
fundamental e médio, sindicalistas e comunidade em geral.
EMPREGADORES
Foram pesquisados 18 empregadores. Destes, observa-se, através do

Gráfico 1, que 66% possuem curso superior completo, 17% estão cursando ensino
superior e outros 17% cursam o ensino médio completo. Destes empregadores,
como se observa no gráfico 2, 66% estão empregados há mais de dois anos na
empresa, 17% entre um e dois anos e outros 17% menos de dois anos.
Gráfico 1 – Grau de escolaridade do empregador
Grau de escolaridade do empregador

0%
17%
17%
66%
Ensino fundamental (1° grau) incompleto; Ensino fundamental completo

Ensino médio (2° grau)incompleto Ensino médio completo
Ensino superior incompleto Ensino superior completo
Gráfico 2 – Tempo que o empregador trabalha na empresa

Tempo de trabalho na empresa
17%
17%
66%
Menos de 1 ano de 1 a 2 anos Mais de 2 anos
O Gráfico 3 mostra que das 18 empresas pesquisadas, 49% atuam no ramo

de alimentos, 33% em recursos humanos, 6% em Projetos, 6% em Eletrotécnica e
outros 6% em Metalmecânica.
Gráfico 3 – Área de atuação das empresas
Área de atuação das empresas
Alimentos
33% Metalmecânica
Eletrotécnica
Automação e eletrônica
49%
Projetos
Recursos Humanos
6%
0%
6%
6%
Conforme mostra o Gráfico 4, 100% dos empregadores pesquisados

demonstraram interesse de que os seus empregados realizem um curso técnico.
Gráfico 4 – Interesse em que os profissionais façam um curso técnico

Interesse em que o profissionais façam um curso
técnico
0%
Sim
Não
100%
Entre as empresas pesquisadas objetivou-se buscar quais cursos são

considerados importantes para a empresa. Verificou-se que para 22% delas o curso
de Automação Industrial seria o mais importante, seguido de Eletromecânica e
Mecânica Industrial com 21% e 19%, respectivamente. Eletroeletrônica e
Eletrotécnica aparecem na seqüência, ambas com 13%, seguidas de Alimentos, 9%,
e Químico Industrial, 3%, como demonstra o Gráfico 5.
Gráfico 5 – Importância dos cursos
Importância dos cursos
3% Eletrotécnica
9% 13% Eletroeletrônica
0% Eletromecânica
Mecânica industrial
13% Automação industrial

Radiologia
22% Engenharia Mecânica

Mecânica Automotiva
Informática
Metereologia
Eletrônica
21% Alimentos
Quimico Industrial
19%
54% dos empregadores informaram que o melhor horário para que seus
funcionários realizem um curso é das 19h às 22h30min, seguido do horário das 8h
às 11h30min, com 23%, e das 14h30min às 18h30min, com 15%. Os demais
horários das 7h30min às 10h30min e ainda das 13h30min às 17h30min foram
sugeridos por 8% dos entrevistados, conforme demonstra o Gráfico 6.
Gráfico 6 – Melhor horário para o curso
Melhor horário para o curso

0%4%
7h30min às 10h30min
23% 8h às 11h30min
14h às 17h30min
54%
4%
0% 18h às 20h30min
19h às 22h30 min
15% Sábado de manhã
Sábado de tarde
0%
Conclusão: empregadores
Através desta pesquisa foi possível concluir que grande maioria dos
empregadores pesquisados possuem uma formação escolar de nível superior, o que
pode indicar que tenham maior consciência da importância dos estudos.
Concluiu-se ainda que todos os empregadores têm interesse de que seus
profissionais realizem um curso técnico. Esses, por sua vez, acreditam que os
cursos mais importantes seriam de Automação Industrial, Eletromecânica e
Mecânica Industrial. O melhor horário para a realização deste curso seria das 19h às
22h30min, seguido do horário das 8h às 11h30min.
ALUNOS – ENSINO MÉDIO
Foram aplicados aproximadamente 300 questionários a alunos de escolas

públicas, trabalhadores em geral de Chapecó e região. Destes, 80% são pessoas
com o ensino médio incompleto e 20% com ensino médio completo. Cerca de 43%
dos entrevistados eram maiores de 18 anos, 23% tinham entre 17 e 18 anos de
idade e 34% eram menores de 17 anos.
Qual o seu grau de escolaridade? Ensino fundamental

(1° grau)
incompleto;
0%
Ensino fundamental
20%
completo
Ensino médio (2°

grau)incompleto
Ensino médio
completo
Ensino superior
80% incompleto
Ensino superior
completo
Qual sua idade
34%
43%
menor de 17 anos
17 a 18 anos
maior de 18 anos
23%
68% das pessoas que responderam o questionário estão empregados e 32%

encontram-se desempregados.
Você está empregado?
32%
Sim
Não
68%
Cerca de 31% dos entrevistados residem no bairro São Pedro, 25% no

bairro São Cristóvão, 17% bairro Passo dos Fortes, 10% no bairro Seminário e
outros 10% bairro Efapi, 3% Centro, outros 3% em outros municípios e apenas 1%
no bairro Bormann.
Em que bairro mora

3% 3%
1% 10%
Efapi
10% Passo dos Fortes
17% São Pedro
São Cristóvão
Seminário
25% Bormann
Outros Municípios
31% Centro
Aproximadamente 90% das pessoas que responderam o questionário,

residem em bairros distantes do IF–SC e dependem de algum tipo de meio de
transporte para locomoverem-se. Destes, cerca de 51% utilizam transporte coletivo,
30% automóvel e 19% moto.
Qual o seu meio de transporte
30%
Lotação
51% Moto
Automóvel
19%
Após identificar o perfil do entrevistado, buscou-se analisar questões

relacionadas mais diretamente ao curso. Verificou-se que 94% das pessoas
entrevistadas têm interesse em realizar um curso técnico, e apenas 6% não
demonstraram tal interesse.
Você tem interesse em fazer um curso técnico
6%
Sim
Não
94%
O curso considerado pelos entrevistados como mais importante foi o curso

de Mecânica Industrial, com 25%. Após, destacou-se o curso de Eletroeletrônica,
com 18%, seguido de Eletromecânica, com 17%. Automação Industrial apresentou
15% de interesse, Eletrotécnica 13% e outros com 12%.
Dos cursos listados abaixo, assinale os dois cursos
técnicos que você considera mais importântes
Eletrotécnica
12% 13% Eletroeletrônica
15% Eletromecânica
18%
Automação
industrial
25% 17%
Outros
58% acreditam que o melhor horário para a realização do curso é no

período noturno, 20% no período vespertino, 14% matutino e 8% acreditam ser
necessário um horário alternativo para a realização do curso.
Qual o melhor horário para você fazer o curso
8% 14% 8h às 11h30min
13h30min às
17h30min
20%
19h às 22h30 min
58% Outros
Conclusão - alunos do ensino médio
A maioria das pessoas demonstraram interesse em realizar um curso

técnico. O curso considerado pelos alunos como mais importante foi o curso de
Mecânica Industrial, seguido de Eletroeletrônica e Eletromecânica. Tendo em vista
que os dois primeiros cursos já são ofertados na unidade, optou-se pelo curso de
Eletromecânica, o qual a comunidade considera também ser de grande importância
para o desenvolvimento regional.
O melhor horário para a realização do curso é no período noturno, das 19h
às 22h30min, pois é o horário em que a comunidade apresentou maior
disponibilidade para estudos.
ALUNOS – ENSINO FUNDAMENTAL
Foram aplicados 240 questionários a alunos de Chapecó. Desse total, cerca

de 85% possuem o ensino fundamental incompleto e 15% o ensino fundamental
completo.
Qual o seu grau de escolaridade? Ensino fundamental

(1° grau) incompleto;
0%
15% Ensino fundamental
completo
Ensino médio (2°
grau)incompleto
Ensino médio
completo
Ensino superior
incompleto
Ensino superior
85% completo
Cerca de 50% das pessoas pesquisadas eram menores de 17 anos, 33%

maiores de 18 anos e 17% dessas pessoas tinham entre 17 e 18 anos.
Qual sua idade
33%
menor de 17 anos
50%
17 a 18 anos
maior de 18 anos
17%
62% dos alunos que responderam ao questionário estão empregados e 38%
não.
38%
Sim
Não
62%
31% das pessoas que responderam ao questionário moram na região do

bairro São Cristóvão, 24% no bairro Efapi, 21% no bairro Seminário, 14% Passo dos
Fortes, 6% São Pedro, e 5% em outras localidades.
1% 2% Em que bairro mora

1%
24% Efapi
21%
Passo dos Fortes
São Pedro
São Cristóvão
Seminário
14% Bormann
Outros Municípios
31% 6% Centro
O meio de transporte mais utilizado é o transporte coletivo, 62%. 21%

possuem automóvel e 17% utilizam moto como meio de transporte.
21%
Lotação
Moto
17% Automóvel
62%
92% das pessoas pesquisadas têm interesse em realizar um curso técnico e

apenas 8% não demonstraram tal interesse.

8%
Sim
Não
92%
As pessoas interessadas acreditam que o curso mais importante é o de

Mecânica Industrial, com 28%, seguido de Eletromecânica, com 23%, de
Eletroeletrônica, com 17%, Automação Industrial, com 12%, e outros cursos, com
cerca de 7%.
técnicos que você considera mais importântes
7% 13%
12%
Eletrotécnica
17% Eletroeletrônica
Eletromecânica
28% Automação industrial

Outros
23%
53% das pessoas pesquisadas acreditam que o melhor período para

estudos seria no período noturno, 19% acreditam ser no período da manhã, 18% no
período vespertino e 10% em outros horários.
10%
19%
8h às 11h30min
13h30min às
17h30min
19h às 22h30 min
18%
Outros
53%
Conclusão – Alunos do ensino fundamental
A análise feita mostra que cerca de 85% dos entrevistados possuíam o

ensino fundamental incompleto, 50% eram maiores de 17 anos e que a grande
maioria tem interesse em realizar um curso técnico. Verificou-se que o curso
considerado mais importante é o de Mecânica Industrial, seguido de Eletromecânica,
e o melhor horário para a realização deste é o período noturno.
ALUNOS E COMUNIDADE EM GERAL
Os dados coletados com mais de 600 pessoas entre alunos e comunidade

indicaram que 41% possuem o ensino fundamental incompleto, 39% possuem o
ensino médio incompleto, 10% ensino médio completo, 6% fundamental completo,
3% superior incompleto e apenas 1% superior completo.
Qual o seu grau de escolaridade?

Total de pesquisas = 604
(Geral) Ensino fundamental (1°
3% 1% grau) incompleto;
10%
Ensino fundamental
completo
41% Ensino médio (2°

grau)incompleto
Ensino médio completo
Ensino superior
39%
incompleto
Ensino superior
6%
completo
67% dessas pessoas estão empregadas.

(Geral)
33%
Sim
Não
67%
42% das pessoas pesquisadas eram maiores de 18 anos, 38% menores de

17 anos e 20% estão entre 17 e 18 anos.
Qual sua idade
(Geral)
38%
42%
menor de 17 anos
17 a 18 anos
maior de 18 anos
20%
27% moram na região do bairro São Cristóvão, 21% no São Pedro, 16%
região do bairro Efapi, 15% no bairro Passo dos Fortes, 14% no bairro Seminário,
1% no bairro Bormann, 3% no centro e 3% em outros municípios.
3% 3% Em que bairro mora

1% (Geral)
16%
14% Efapi
Passo dos Fortes
São Pedro
15%
São Cristóvão
Seminário
Bormann
27% Outros Municípios
21% Centro
O meio de transporte mais utilizado é o transporte coletivo, utilizado por

56% dos entrevistados. 26% utilizam o automóvel e 18% moto como meio de
transporte.
(Geral)
26%
Lotação
Moto
56%
Automóvel
18%
92% das pessoas têm interesse em fazer um curso técnico.

8% (Geral)
Sim
Não
92%
O curso considerado como o mais importante é o de Mecânica Industrial,

com 25% das opiniões, seguem os cursos de Eletromecânica com 21%,
Eletroeletrônica com 18%, Automação Industrial com 14% e Eletrotécnica com 13%.
9% dos entrevistados sugeriram outros cursos.
técnicos que você considera mais importântes.
9% 13% (Geral)
14%
18% Eletrotécnica
Eletroeletrônica
Eletromecânica
Automação industrial
25%
21% Outros
O melhor horário para a realização deste curso é, segundo 56% dos

entrevistados, no período noturno. 19% acreditam que o período vespertino é o
melhor, 17% preferem o período matutino e 8% acham necessário um horário
alternativo.

(Geral)
8%
17%
8h às 11h30min
13h30min às
17h30min
19% 19h às 22h30 min
Outros
56%
Conclusão Geral da Comunidade, Ensino Médio e Fundamental
Em estudo feito com a comunidade em geral, verificou-se que há grande

interesse por parte da comunidade em realizar um curso técnico, sendo que a
mesma julga que o curso mais importante é o de Mecânica Industrial, seguido de
Eletromecânica. O melhor horário é no período noturno.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por meio da pesquisa realizada entre os meses de agosto e setembro de

2008, pode-se concluir que a maioria das pessoas pesquisadas demonstrou
interesse em realizar um curso técnico.
Os cursos considerados mais importantes para alunos, empregados,
empregadores e comunidade em geral, foram os de Mecânica Industrial,
Eletroeletrônica, Eletromecânica e Automação Industrial. Optou-se por
Eletromecânica, tendo em vista que os dois primeiros cursos já são ofertados no
Campus e que Automação Industrial é contemplada dentro desses cursos. O melhor
horário indicado na coleta de dados é o período noturno, das 19h às 22h30min.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ELETROMECÂNICA

EIXO INTEGRADOR: Cultura, Trabalho, Ciência e Tecnologia

CHAPECÓ, MAIO DE 2010

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM

DADOS GERAIS DA OFERTA

Habilitação: Técnico em Eletromecânica

Qualificação 01: Informática Básica

Qualificação 02: Eletricista Residencial

TOTAL DE VAGAS ANUAIS

As várias experiências brasileiras desenvolvidas de Educação de Jovens e

Conforme os estudos do IBGE/PNAD 2003, 63 milhões de jovens e

Visando responder à demanda social e à dívida histórica por políticas

O presente documento trata do Projeto do Curso Técnico de Nível Médio em

Os objetivos da educação de jovens e adultos, vistos como um processo

Nesse sentido, conforme explicita o Documento Base do PROEJA:

[...] o que realmente se pretende é a formação humana, no seu sentido

perspectiva precisa ser, portanto, de formação na vida e para a vida e não

O Campus Chapecó, ancorado na reputação sólida que o IF-SC conquistou,

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3.1 OBJETIVO GERAL

Oferecer, através do PROEJA, aos jovens e adultos excluídos do processo

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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4 - REQUISITOS E FORMA DE ACESSO

O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica na Modalidade EJA

4.1 Das condições do Sorteio Público e Inscrições

− É obrigatória a presença do candidato ou seu representante legal no

repassadas na entrevista servirão para o planejamento e preparação das aulas do

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

De acordo com a apresentação feita no Catálogo Nacional de Cursos

• Atuar em projetos de instalações elétricas e mecânicas de

O profissional egresso do Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica

• Compreender e aplicar os conhecimentos científico-tecnológicos, para

visando à melhoria da qualidade de produtos e serviços da planta industrial

5.1 PERFIL PROFISSIONAL DE SAÍDAS INTERMEDIÁRIAS

5.1.1 Informática Básica

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• Diferenciar Hardware, Sistemas Operacionais e Aplicativos.

5.1.2 Eletricista Residencial

É o profissional com formação na área de energia elétrica que:

• Executa instalações elétricas residenciais de baixa tensão, de acordo

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

A organização curricular do Curso Técnico de Nível Médio em

Partimos do entendimento de que o currículo é o instrumento que viabiliza

A organização curricular apresentada é o resultado de um processo de

pedagógicas que expressam visões de mundo e uma ou mais perspectivas de

É preciso que se discuta e se procure elaborar, coletivamente, as

historicamente acumulados pela humanidade, de tal forma que educandos e

Trata-se de uma formação em vista de uma relação pedagógica com

Considerando-se as especificidades do público a ser atendido e os objetivos

A) OFICINAS DE SISTEMATIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO

conhecimento. São espaços voltados à sintese de processos vivenciados e a uma

professores de cada área do conhecimento. Caberá aos primeiros coordenar as

C) VISITAS TÉCNICAS INTEGRADAS

Todas as atividades acima elencadas oferecem integração na aprendizagem,

Espera-se, assim, que os educandos assegurem seu espaço no IF-SC,

6.1 ESTRUTURA BÁSICA DA PROPOSTA CURRICULAR