Tese Apresentada Ao Programa de Pós-Graduação em Geografia, Como Requisito Parcial para A Obtenção Do Grau de Doutor em Geografia
Tese Apresentada Ao Programa de Pós-Graduação em Geografia, Como Requisito Parcial para A Obtenção Do Grau de Doutor em Geografia
Tese Apresentada Ao Programa de Pós-Graduação em Geografia, Como Requisito Parcial para A Obtenção Do Grau de Doutor em Geografia
FLORIANÓPOLIS
2016
3
Florianópolis
2016
Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor através do Programa
de Geração Automática da Biblioteca Universitária da UFSC.
AGRADECIMENTOS
STEPHEN HOWKINS
15
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
1. Introdução.............................................................................25
2. Referencial Teórico..............................................................27
2.1 Conceitos de interesse............................................................27
2.1.1 Paisagem ................................................................................27
2.1.2 Paisagem Marinha..................................................................29
2.1.3 Biótopo...................................................................................31
2.1.4 Ecossistema............................................................................31
2.1.5 Habitat....................................................................................32
2.1.6 Nicho......................................................................................32
2.1.7 Geodiversidade.......................................................................33
2.1.8 Ecologia da Paisagem.............................................................35
2.1.9 Planejamento Sistemático para a Conservação......................39
2.1.10 Recursos Ambientais Substitutos de biodiversidade..............41
2.1.11 Unidades de Conservação Marinhas e seu Zoneamento........45
3. Objetivos Gerais...................................................................55
3.1 Objetivos Específicos.............................................................55
4. Áreas de Estudo....................................................................57
4.1 Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha..............57
4.2 Área de Proteção Ambiental da Costa dos Corais..................59
4.3 Parque Nacional Marinho de Abrolhos..................................62
4.4 Reserva Biológica Marinha do Arvoredo...............................65
5. Materiais e métodos.............................................................69
5.1 Mapeamento das Formas do Fundo e Paleodrenagem...........70
5.2 Mapeamento das Classes de Paisagem...................................78
5.3 Mapeamento das Formas de Fundo (BTM)...........................78
5.4 Tipo de Fundo (natureza de fundo)........................................78
5.5 Zonação Fótica.......................................................................80
5.6 Mapas de Classes de Paisagem..............................................82
5.7 Métricas de Paisagem – Análises Interna as Ucs...................84
6. Resultados e Discussões.......................................................93
6.1 Mapeamento das Formas do Fundo e Paleodrenagem...........93
6.2 Mapeamento das Classes de Paisagem Marinha das Ucs....100
6.3 Métricas de Paisagem...........................................................123
6.3.1 Agrupamento a partir de dados de métricas de paisagem por
UP ..............................................................................................123
6.3.2 Agrupamento a partir da área de classes de paisagem por UP
..............................................................................................131
24
1. INTRODUÇÃO
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1.1 PAISAGEM
1
A estrutura é definida por um modelo espacial particular e a partir deste
modelo são avaliadas sua composição (variedade e abundância relativa
dos elementos da paisagem) e configuração (características espaciais
particulares da distribuição de seus elementos). O estudo de sua função,
por outro lado, está associado à investigação de um determinado fenômeno,
como por exemplo, a ciclagem de nutrientes.
30
2.1.3 BIÓTOPO
.
Biótopos já foram considerados como as condições físico-
químicas para a existência da biocenose e muitas vezes são confundidos
com outros conceitos como habitat. Esse conceito evoluiu, como outros,
temporalmente sendo compreendido como a parte abiótica do
ecossistema. Atualmente pode ser considerado como a conjunção do
habitat com as comunidades ali presentes, podendo inclusive ser
utilizado em trabalhos de ecologia marinha e manejo da zona costeira
(OLENIN; DUCROTOY, 2006). Ainda pode ser entendido como a
porção terrestre ou marinha que apresenta condições ambientais
uniformes e habitadas por determinada biocenose (KOTLYAKOV;
KOMAROVA, 2007).
2.1.4 ECOSSISTEMA
2.1.5 HABITAT
2.1.6 NICHO
2.1.7 GEODIVERSIDADE
2
Entende-se nesse caso como as variáveis dos recursos naturais alvos de
conservação.
40
3
Os nomes e suas características são propostas de uso, principalmente para as
UCs federais, sendo que diferentes zonas podem ser determinadas.
47
(LEWIS et al., 2003). STEWART et al., (2003) por sua vez, aplicaram o
método no sul australiano, comparando o sistema de reservas existentes
na época com novas propostas de ampliação a partir da variação da
quantificação dos alvos de proteção, definidos em seis camadas de
referência.
Há também exemplos em outras partes da Oceania
(GRANTHAM et al., 2013; TULLOCH, et al., 2013), África (HARRIS,
et al., 2014), Europa (GIAKOUMI et al., 2013), e Américas (DUARTE
et al., 2014; KLEIN et al., 2008), que representam apenas uma parcela
dasua capilaridade atual e respectiva aplicabilidade em ambientes e
escalas espaciais (ESFANDEH; KABOLI; ESLAMI-ANDARGOLI,
2015).
No Brasil podem ser citados os exemplo de JUNK et al. (2014),
que trabalharam cenários de conservação no Pantanal brasileiro, através
do uso de alvos substitutos a conservação (surrogates), o trabalho de
ICMBIO (2012), propondo ampliação de áreas de proteção na região do
banco de Abrolhos, onde uma complexidade de dados socioambientais
subsidiaram as análises que resultaram em novas propostas de
configurações dos territórios ambientalmente protegidos, e o principal
trabalho em escala nacional para a conservação brasileira (MMA, 2007),
denominado de Áreas prioritárias para conservação, uso sustentável e
repartição de benefícios da biodiversidade brasileira: atualização, que
determinou os atuais índices de prioridade de conservação no território
brasileiro, incluindo a respectiva Zona Exclusiva Econômica (ZEE).Tais
técnicas vão ao encontro do atual estado da arte do Planejamento
Sistemático para a Conservação (PSC).
Há diversificada literatura a respeito da definição e uso de
substitutos da conservação, que se utilizam dados de variáveis
ambientais em substituição a dados de espécies para determinação de
novas UCs, seus zoneamentos ou outras ações de conservação (BEIER
et al., 2015; GRANTHAM et al., 2010; HJORT et al., 2015;
POSSINGHAM.; GRANTHAM; RONDININI, 2007; STEVENS;
CONNOLLY, 2004; SUTCLIFFE et al., 2015).Tambémsão vários os
motivos para a utilização de dados de recursos substitutos a dados
biológicos, sendo que o alto custo de coletas biológicas (SUTCLIFFE et
al., 2015), principalmente quando reúne diferentes táxons
(WYNSBERGE et al., 2012), as dificuldades logísticas para aquisição
de novos dados (BAN, 2009), eo alto grau de incertezas principalmente
vinculados a espécies raras (HERMOSO; KENNARD; LINKE, 2013)
podem ser usados como exemplos.
51
3. OBJETIVOS GERAIS
4. ÁREAS DE ESTUDO
5
http://www.mma.gov.br/gestao-territorial/projeto-terramar
63
6
http://www.icmbio.gov.br/portal/comunicacao/noticias/4-geral/2823-
recategorizacao-de-rebio-sera-discutida-em-florianopolis.html
66
5. MATERIAIS E MÉTODOS
.
As grades de batimetria obtidas a partir das interpolações e
posterior supressão das áreas emersas, alimentaram a extensão
BenthicTerrainModeler (BTM), desenvolvida pela Oregon State
73
Figura 12: Análise de vizinhança BBPI, sobre o mesmo perfil da figura anterior
e raio externo aumentado, refletindo nas feições resultantes.
Figura 14: Fluxograma de etapas para a geração dos mapas de formas de fundo,
a nível de estrutura.
Fr = exponencial-H/Dm,
Figura 19: Fluxograma resumido das etapas para a elaboração dos mapas de
Paisagem Marinha e seus subprodutos para análises entre as UCs.
somente para a APA Costa dos Corais esses mesmos dados, referentes a
quantidade de classes de paisagem e valores de métricas de paisagem,
foram utilizados em simulação de aplicação de PSC, resultando em uma
proposta de zoneamento a partir de objetivos de proteção da
geodiversidade e diferentes simulações de custos (figura 20).
Para a primeira etapa (5.4.1) foram criadas Unidades de
Planejamento (UPs) homogêneas e hexagonais, que variaram entre 10,
50, 100 e 1000 hectares. Esse tipo de compartimentação em UPs permite
análises comparativas com maior objetividade entre espaços geográficos
por possuírem a mesma área territorial, além de permitirem maiores
alternativas de resultados estudos ecológicos de conectividade e
biogeografia de ilhas em função das contiguidades de limites e bordas,
seja pela utilização de polígonos de quatro (quadrados) ou de seis lados
(hexágonos), ou ainda outras formas geométricas, incluindo bacias
hidrográficas (YUSUF; AMPOU; SIDIK, 2008).
TE Borda Total
ED Densidade de Borda
METRICAS DE BORDA
Borda Media do
MPE
Fragmento
Tamanho Médio do
MPS
Fragmento
NumP No. de Fragmentos
Tamanho Mediano
MedPS
METRICAS DE DENSIDADE E de Fragmento
TAMANHOS DE FRAGMENTO Coeficiente de
Variancia do
PSCoV
Tamanho do
Fragmento
Desvio Padrao do
PSSD
Tamanho do Frag.
Area Total da
TLA
MÉTRICAS DE ÁREA Paisagem
CA Area da Classe
9
NORMAM-03/DPC - 2003
90
6. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Figura 44: Distribuição relativa das classes de paisagem nas UCs estudadas.
119
Figura 49: Agrupaemento ideal por métricas da paisagem para Costa dos
Corais.
Figura 51: Agrupaemento ideal por métricas da paisagem para Abrolhos, gleba
N.
Figura 52: Agrupamento ideal por métricas da paisagem para Abrolhos, gleba S .
128
Figura 56: Agrupamento por áreas das classes de paisagem (por valor absoluto
de área e área normalizada) para APA Costa dos Corais.
Figura 57 Agrupamento por áreas das classes de paisagem (por valor absoluto
de área e área normalizada) para Abrolhos.
133
Figura 58: Agrupamento por áreas das classes de paisagem (por valor absoluto
de área e área normalizada) para o Arvoredo.
7. CONCLUSÕES
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