Guia Completo Ia

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VERSÃO
ATUALIZADA

GUIA
COMPLETO
PARA BEBÊS A PARTIR DOS 6 MESES

Por: Beatriz de Carvalho


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"Este Guia Completo da Introdução


Alimentar é para você consultar sempre
que surgir alguma dúvida. Aqui, além de
informações sobre como começar, você
também terá orientações sobre higienização
e armazenamento dos alimentos."

Por: Beatriz de Carvalho


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INTRODUÇÃO

A introdução alimentar é uma das etapas mais importantes


do desenvolvimento infantil. É nesse momento que temos a
oportunidade de começar do jeito certo, contribuindo para
escolhas saudáveis no futuro e prevenindo a recusa
alimentar, seletividade e até mesmo outras doenças como
obesidade infantil e diabetes.

Aos 6 meses de idade, geralmente o bebê já está apto à


receber os alimentos sólidos. É importante esperarmos esse
tempo para garantirmos que o sistema gastrointestinal já
esteja preparado para realizar a digestão dos alimentos.
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Além disso, é preciso ficar atento à alguns sinais que o bebê


demonstra e que garantem também que o bebê já está
pronto para aprender a comer. São os chamados Sinais de
Prontidão:
diminuem o risco
para engasgo

Sentar ereto, cabeça firme e se manter nesta posição por


pelo menos 15 segundos sem tombar para os lados;
Ter o reflexo de protusão da língua diminuído, ou seja, não
colocar a língua pra fora quando algo encostar nela;
Ser capaz de levar objetos até a boca sozinho e
demonstrar interesse por alimentos consumidos pelos
adultos ao seu redor.
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Esses sinais devem ser avaliados pelo Pediatra


e/ou Nutricionista Infantil que o acompanha,
para então, iniciar a introdução alimentar.

Até 1 ano de idade, o leite (materno ou fórmula infantil) vai


continuar sendo o principal alimento para o bebê. Portanto, a
introdução alimentar pode ser conduzida de forma leve,
tranquila, sem pressão para que o bebê coma.

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Saib no
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Por enquanto, o bebê vai APRENDER a sobre es se
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comer e começar a conhecer os alimentos, decorr ial.
sem obrigação nenhuma de comer. mater
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É IMPORTANTE SABER:

Deixe o bebê explorar os alimentos com as mãos. Ele


precisa ter esse contato. Deixe-o conhecer o alimento
pela sua textura, sua cor, seu cheiro e seu sabor.

Não ofereça as refeições liquidificadas ou peneiradas.

Ofereça alimentos amassados no garfo ou em cortes


macios para o bebê comer com as mãos (BLW).

Não ofereça alimentos misturados ou “escondidos”.


Ofereça todos os alimentos separados no pratinho
para a criança diferenciá-los e conhecer cada alimento
separadamente.
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COMO OFERECER OS ALIMENTOS AO BEBÊ?

Eu vou te apresentar logo abaixo alguns


métodos de introdução alimentar utilizados
atualmente:

Tradicional | BLW | Participativo

Vamos conhecer cada um deles


separadamente:
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MÉTODO TRADICIONAL

Os alimentos são oferecidos na colher pela


mãe, pai e/ou cuidador. Os alimentos são
amassados no garfo.

É importante não
liquidificar a comida.
Mas por quê?
Ao oferecermos os alimentos liquidificados, além de
retirarmos todas as fibras e dessa forma, não contribuir
para o bom funcionamento intestinal, ainda não
contribuímos para o aprendizado da mastigação.
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MÉTODO TRADICIONAL

Ao oferecermos os alimentos amassados no


garfo, conseguimos contribuir para a
mastigação e o desenvolvimento dos músculos
faciais envolvidos com a fala e a respiração,
inclusive.

Porém, é importante evoluirmos a textura dos alimentos aos


poucos para continuar a estimular a mastigação do bebê. Aos 6
meses, oferecemos a comida bem amassadinha. Entre 7 e 8
meses, amassamos um pouco menos, deixando pequenos
pedacinhos. Aos 9/10 meses o bebê já está apto à receber
alimentos muito semelhantes ao que nós adultos comemos.
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EVOLUÇÃO DA TEXTURA:
É muito importante evoluir a textura da comidinha amassada e
não se prender à papinha (aquela bem amassada e sem
nenhum gruminho no meio).

O bebê precisa ter contato com os pedacinhos, aos poucos,


para aprender a manipulá-los na boca e a mastigar.

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s! D essa fo rm a:
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EVOLUÇÃO DA TEXTURA:
A partir dos 6 meses: alimentos
amassados no garfo. Textura lisa e
uniforme.

Entre 7/8 meses: alimentos


amassados no garfo grosseiramente.
Textura menos homogênea. Ajuda a
estimular a mastigação.

A partir dos 9 meses: assim que o


bebê desenvolver o movimento de
pinça (polegar + indicador), comece a
oferecer os alimentos cortados em
cubinhos. Os alimentos ainda devem
ser MACIOS.
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MÉTODO BLW

No método BLW, o bebê é quem conduz a refeição. Os


alimentos são oferecidos em pedaços e o bebê fica livre para
observar, tocar, cheirar, comer. A mãe, pai e/ou cuidador,
apenas observa.

No BLW a autonomia do bebê é


priorizada, deixando que o próprio
bebê escolha o que quer comer (a
partir do que é disponibilizado à ele)
e o quanto quer comer.
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MÉTODO BLW: COMO OFERECER OS ALIMENTOS?

Aos 6 meses o bebê consegue pegar os alimentos com o


movimento de preensão palmar. Esse movimento permite
que o bebê segure alimentos cortados ao comprido (em
bastão) e abocanhe o que sobra para fora da mão.

Exemplo de preensão palmar:

Importante oferecer alimentos


macios e fáceis de mastigar.
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MÉTODO BLW: COMO OFERECER OS ALIMENTOS?

Lembrando que o bebê não precisa ter dentes aparentes


para iniciar o BLW. A gengiva deles é forte o suficiente para
amassar os alimentos, desde que eles estejam macios e bem
cozidos.

Para saber se um alimento está macio o suficiente


para o bebê comer, mesmo sem dentes:

- pressione o alimento no céu da boca com a língua


ou esmague com os seus dedos.
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MÉTODO BLW: COMO OFERECER OS ALIMENTOS?

Assim que o bebê começar a demonstrar o movimento de


pinça (polegar e indicador) para pegar objetos pequenos,
podemos então iniciar com os alimentos cortados em
cubinhos (alimentos macios).

Exemplo de movimento de pinça:

Esse movimento começa por


volta dos 9 até os 12 meses.
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MÉTODO BLW: COMO OFERECER OS ALIMENTOS?

Exemplo tamanho
dos alimentos
entre 6 e 8 meses
no BLW.

Consulte o Guia
Exemplo tamanho Forma de
dos alimentos Apresentação
após os 9 meses BÔNUS neste Combo.
no BLW.
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MÉTODO PARTICIPATIVO

É uma junção dos dois métodos anteriores. O bebê explora os


alimentos com as mãos e conduz até a boca, bem como, a
mãe, pai e/ou cuidador oferecem os alimentos no talher ou
com as mãos.
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AFINAL, QUAL MÉTODO ESCOLHER?

Eu recomendo que você inicie a introdução alimentar


"testando" os métodos. Isso porque, na verdade quem irá
definir qual a melhor forma de oferecer os alimentos será o
próprio bebê.

Alguns bebês preferem ser alimentados. Para esses, o método


tradicional é o mais recomendado.
m é to do
O v o
ip a ti
Outros preferem comer sozinhos. Para partic o de
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esses, o método BLW é o mais ideal. també a d o !
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MEDO DO ENGASGO

Muitos pais se sentem inseguros na hora de oferecer alimentos


em pedaços ao bebê. E esse medo é aumentado, principalmente
quando o bebê ainda não tem dentinhos.

O que geralmente contribui para esse medo é a falta de


informação e conhecimento sobre o engasgo e também sobre
um reflexo de proteção que o nosso corpo tem, chamado de
GAG.

Por isso é tão importante saber reconhecer a diferença entre


engasgo e reflexo de GAG e também saber definir quais
alimentos podem contribuir para o engasgo ou não.
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GAG X ENGASGO
GAG: é uma proteção contra o verdadeiro engasgo. GAG é algo
bom! Acontece com maior frequência no início da IA, quando o
bebê ainda está aprendendo a manipular os alimentos na boca.

A criança tenta engolir o alimento e não consegue e então, ela


acaba com uma sensação de ânsia ou tosse e coloca para fora
ou mastiga e engole novamente. No GAG, há sons, tosse e a
criança não muda de cor.

O GAG se resolve sozinho e geralmente dura poucos segundos.


Não precisa de intervenção - não tente retirar o alimento da
boca do bebê, isso pode acabar empurrando e ocasionando um
verdadeiro engasgo. Mantenha-se calma para não assustar o
bebê.
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GAG X ENGASGO
Engasgo: já o engasgo, o bebê tem a garganta parcialmente ou
completamente fechada por um alimento. Geralmente não há
tosse, nem emissão de sons e o bebê pode acabar ficando
arroxeado, avermelhado ou azulado.

Leitura obrigatória:
Veja: "O que fazer
se o bebê
engasgar"
disponível neste
Combo
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COMO DIMINUIR O RISCO DE ENGASGO?

Lembre-se que qualquer pessoa corre risco de engasgo, seja


com alimento, leite ou água, em qualquer consistência ou
textura. O risco nunca será zero.

Porém, conseguimos diminuir esse risco:

Ao respeitar os sinais que o bebê demonstra (sinais de


prontidão, por exemplo), consequentemente conseguimos
diminuindo os riscos para o engasgo.
Além disso, a forma como cortamos os alimentos e a textura
oferecida, também podem contribuir para diminuir esse
risco:
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ISSO AUMENTA O RISCO DE ENGASGO:

– Começar a IA antes dos 6 meses;

– Oferecer papinha liquidificada;

– Não evoluir o tamanho dos pedaços;

– Oferecer as refeições em locais onde o bebê fica inclinado


(carrinho, bebê conforto, cadeira de balanço, sofá);

– Comer distraído (vendo TV ou brincando);

– Oferecer alimentos duros.


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ISSO DIMINUI O RISCO DE ENGASGO:

Começando a IA após os 6 meses;

Todos os sinais de prontidão;

Oferecendo alimentos macios;

Cortes seguros para a idade;

Evoluindo o tamanho dos pedaços;

Oferecendo as refeições com o bebê sentado reto e livre


de distrações.
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E SE O BEBÊ AINDA NÃO TIVER DENTES?


O fato do bebê não ter ainda dentinhos, não aumenta o risco de
engasgo. Lembre-se que a gengiva é forte, já que os dentes estão
alí presentes, envoltos pela gengiva. A evolução da textura do
alimentos amassadinho para os pedaços deve acontecer
independente no número de dentes. Na verdade, isso é o que irá
diminuir o risco de engasgo, já que estaremos ensinando o bebê a
mastigar.

Coloque o alimento na sua boca e tente


esmagar pressionando a língua no céu da
boca. Se você conseguir, o bebê (mesmo sem
dentes) também consegue!
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ALIMENTOS PERIGOSOS

Vegetais Amendoim, Frutas duras: Pipoca


duros crús amêndoas e
castanhas maçã, pêra

Ofereça legumes
cozidos. Crús, Ofereça raspada,
Ofereça em
somente após os assada ou em Somente após
forma de
12 meses, ralados fatias finas (após os 4 anos
farinha ou pasta
em ralo fino. os 9 meses)
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ALIMENTOS PERIGOSOS

Folhas cruas Espinha de peixe Uva, tomate Miolo


cereja e ovo de pão
de codorna

Ofereça junto de
outros Escolha filés:
alimentos. Crús Somente após os Ofereça a
somente após os salmão, 9 meses cortado parte mais
12 meses bem pescada, tilápia, no sentido próxima da
picado. linguado... longitudinal casca
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QUAIS ALIMENTOS O BEBÊ PODE COMER?

Para facilitar, elaborei uma listagem com os alimentos


que o bebê pode comer, de acordo com a idade.

Sempre lembrando que a textura e a forma de


apresentação dos alimentos é importante,
como já vimos anteriormente.
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QUAIS ALIMENTOS O BEBÊ PODE COMER?


Idade recomendada para cada alimento:

ALIMENTO IDADE
Todas as frutas 6 meses
Todos os legumes 6 meses
Todos os vegetais 6 meses
Todos os cereais 6 meses
Todos os tubérculos 6 meses
Todas as carnes e ovos 6 meses
Carne suína 6 meses*
Peixes sem espinha e livres de mercúrio (cozidos) 6 meses*
Frutos do mar 6 meses

*Não consumir sem conhecer a procedência. Sempre bem cozidos.


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QUAIS ALIMENTOS O BEBÊ PODE COMER?


Idade recomendada para cada alimento:

ALIMENTO IDADE
Polvilho 6 meses
Aveia 6 meses
Trigo 6 meses
Linhaça/Chia 6 meses
Gergelim 6 meses
Amendoim e oleaginosas 6 meses**
Água 6 meses
Iogurte natural 9 meses
Água de coco 1 ano
Suco natural 1 ano
**Em forma de farinha ou pasta. Em pouca quantidade.
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QUAIS ALIMENTOS O BEBÊ PODE COMER?


Idade recomendada para cada alimento:

ALIMENTO IDADE
Leite integral 1 ano
Queijos 1 ano
Kefir 2 anos
Leite fermentado 2 anos
Açúcar | Mel 2 anos
Embutidos 2 anos**
Enlatados 2 anos**
Gema de ovo mole 2 anos
Peixe crú 5 anos
Café 12 anos
**Em pouca quantidade, de forma eventual.
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O BEBÊ PODE TOMAR SUCO?


Sucos e água de coco devem ser evitados
antes dos 12 meses. Entenda os motivos:
A introdução do suco precoce pode dificultar a
aceitação da água.
No suco perde-se as fibras. Concentra-se apenas o
açúcar da fruta. Isso pode prejudicar o bom
funcionamento do intestino.
Consumo precoce de suco está associado ao
aparecimento de cáries, além de doenças como
diabetes e sobrepeso.
Não há estimulação da mastigação e dos músculos
faciais importantes nesse processo.
O suco pode "encher" o bebê mais rápido, deixando
sem fome para a próxima refeição.
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ÁGUA PARA O BEBÊ?


A oferta da água inicia junto da introdução alimentar.

NÃO existe recomendação dos orgãos


de saúde para quantidade diária de
ÁGUA PURA. Isso quer dizer que NÃO é
br e o c opo
So lte
preciso ficar dosando ml ao longo do , c on s u
ideal dos
dia. Apenas oferte várias vezes ao dia.
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te n s íl ios
U ste
ív e l n e
E SE O BEBÊ NÃO QUISER BEBER? dispon
Combo.
Beber água é um hábito. Incentive de 3 formas:
Mantenha a oferta várias vezes ao dia.
Beba junto do bebê e ofereça do seu copo.
Varie os copinhos oferecidos.
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ANTES, DURANTE OU APÓS AS REFEIÇÕES?

Pode oferecer água antes, durante ou


logo após as refeições?

Pode sim!
Água durante as refeições não faz mal.
Alguns bebês podem até comer melhor depois
de dar alguns goles d'água. Experimente!
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O BEBÊ PODE TOMAR CHÁ?

Os chás de ervas naturais sem cafeína podem ser oferecidos


a partir dos 6 meses, com algumas orientações:

Em pouca quantidade e sem adoçar (nem mesmo mel).


De forma eventual e para uso terapêutico.
NÃO DEVE SUBSTITUIR A OFERTA DA ÁGUA PURA.

Servir em copo pequeno ou na colher (máx. 40ml/dia).

Opções que podem ser oferecidas:


Camomila, erva-doce, melissa, hortelã,
cidreira e limão com gengibre.
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QUAIS TEMPEROS O BEBÊ PODE COMER?

SAL – Após os 12 meses.

TEMPEROS NATURAIS – O bebê pode consumir


todos os temperos naturais ou desidratados. Utilize
os temperos que são de costume da família, mas
NÃO utilize temperos industrializados, geralmente
vendidos em tabletes ou em pó. Tempero com
sabor mais acentuado ou picante, recomendo iniciar
aos poucos.
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QUAIS TEMPEROS O BEBÊ PODE COMER?

Ervas frescas ou desidratadas:


Salsinha, cebolinha, coentro, tomilho, alecrim e sálvia,
orégano, louro, manjericão.

Especiarias:
Cominho, pimenta do reino, açafrão, noz moscada, páprica
doce ou defumada, gengibre, cravo, canela

Legumes aromáticos:
Cebola, alho, salsão, alho-poró.
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ALIMENTOS COM POTENCIAL ALERGÊNICO


A recomendação atual é de oferecer os alimentos com potencial
alergênico como ovo, trigo, derivados do leite, peixe, frutos do mar,
amendoim e morango desde os 6 meses, aproveitando o que
chamamos de janela imunológica (6 - 12 meses). Esse seria o melhor
período para apresentar esses alimentos, onde a chance de alergia
seria menor ou, caso o bebê apresente, os sintomas podem ser
mais leves.

Se o seu bebê não tem histórico familiar de alergias alimentares,


também não há necessidade de ofertar o mesmo alimento por 3
dias consecutivos, podendo iniciar a introdução alimentar sem
nenhuma regra. Se o seu bebê apresenta alguma alergia ou tem
histórico, a introdução alimentar deve acontecer acompanhada de
um pediatra gastro e/ou alergista, além de Nutricionista Infantil.
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VITAMINA C É DIÁRIA
Alimentos como:
- laranja
- goiaba
- mamão
- morango
- abacaxi
- acerola
- couve

São ricos em vitamina C e devem


estar presentes na alimentação do
bebê diariamente.
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O BEBÊ NÃO DEVE COMER:

ALIMENTO MOTIVO
O mel pode conter uma bactéria
associada ao botulismo. Crianças são
pouco resistentes, podendo
desenvolver essa doença grave que
Mel causa paralisia de membros inferiores
e interfere na respiração.

Bolachas tipo Maria, Maisena, Nesfit,


Club Social, Belvita possuem açúcar,
gordura hidrogenada, aditivos,
Biscoitos industrializados conservantes e corantes.
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O BEBÊ NÃO DEVE COMER:

ALIMENTO MOTIVO

Possuem corantes artificiais,


conservantes, aromatizantes e açúcar
Gelatina industrializada com sabor ou adoçante em excesso.

Mucilon, Farinha Lactea, Arrozina,


Milnutri cereal infantil possuem açúcar
e farinhas em excesso. Para o preparo
Massas e engrossantes de mingau, utilize aveia.
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MEU BEBÊ PAROU DE FAZER

No início da introdução alimentar o fluxo intestinal pode


mudar, assim como a consistência das fezes. Isso é normal,
pois o corpo está se adaptando aos novos alimentos.

De forma geral, essas alterações não causam desconfortos


no bebê, mesmo que ele leve alguns dias para fazer coco. Até
5 dias sem evacuar, sem dor e sem desconforto, não há
necessidade de procurar o médico. Porém, passado mais do
que esse tempo e na presença de dor ou desconforto no
momento da evacuação ou antes dela, procure atendimento.
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MEU BEBÊ PAROU DE FAZER

Se o seu bebê está demorando mais tempo que o comum


para fazer coco ou se está com muitos gases, você pode
"ajudar" dessa forma:

amamente em livre demanda


aumente a oferta de água - várias vezes ao dia
não liquidifique ou peneire os alimentos nem ofereça
sucos (para o intestino funcionar, precisamos que as
fibras estejam presentes)
mamão, abacate, manga, ameixa, laranja, aveia e azeite
de oliva costumam ajudar.
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ROTINA ALIMENTAR

É importante manter uma rotina alimentar, porém os horários


devem ser flexíveis. No início da introdução alimentar, essa
rotina pode ficar um pouco bagunçada ou confusa. Com o
passar do tempo tudo vai se encaixando naturalmente, fique
tranquila.

As refeições devem ser oferecidas em um intervalo de cerca


de 2 a 3 horas.

A amamentação não entra nessa contagem e permanece em


livre demanda, podendo ser oferecida antes ou após as
refeições, sem interferir na absorção dos nutrientes.
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ROTINA ALIMENTAR

No caso da fórmula infantil, deve-se aguardar cerca de 1 hora


após as refeições para oferecer, para não interferir na
absorção do ferro. Evite oferecer antes das refeições, pois
como a absorção da fórmula é um pouco mais lenta, pode
acabar "enchendo" o bebê e dificultando a aceitação dos
alimentos.

Quando uma refeição for atrasada por algum motivo (por


exemplo, uma soneca que durou mais tempo que o normal), a
refeição seguinte deve ser atrasada também - por isso os
horários não podem ser rígidos.
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QUANTAS REFEIÇÕES OFERECER?

IDADE N° REFEIÇÕES REFEIÇÕES


lanche da manhã, almoço
6 meses 3 e lanche da tarde
lanche da manhã, almoço,
7-11 meses 4 lanche da tarde e jantar
café da manhã, lanche da manhã,
+12 meses 5 almoço, lanche da tarde e jantar

Nessa contagem não entra o leite materno nem a fórmula


infatil. Leite materno permanece em livre demanda e a
formula infantil vai ser ofertada conforte prescrição
individualizada.
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PREPARE O AMBIENTE

O ambiente onde o bebê vai fazer suas refeições é


importante. Sempre que possível, coloque o bebê para comer
junto da família, na mesa.

Escolha um ambiente tranquilo;


Desligue a TV;
Evite plateia - distraem o bebê;
Escolha cadeirões confortáveis;
Coloque o bebê sentado no cadeirão;
Apresente os alimentos - fale o nome do que você está
oferecendo;
Coma junto dele, sempre que for possível.
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COMEÇAR POR QUAL ALIMENTO?

A dúvida que não quer calar!

A introdução alimentar pode ser iniciada por qualquer


alimento saudável e também por qualquer refeição.
Pode iniciar de forma gradativa, oferecendo uma refeição ou
um alimento novo por dia ou semana ou, iniciar desde o
primeiro dia com todas as refeições.

Co m b o
i nes s e
Aqu pa ra o
car dápio
tem r o m ês!
prime i
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LISTA DE ALIMENTOS POR GRUPO


Carnes, ovos Cereais, raízes,
Legumes Verduras Leguminosas
ou peixes tubérculos
Abóbora Acelga Carne bovina Arroz Ervilha
Abóbora japonesa Agrião Carne suína Batata Feijão preto
Abobrinha italiana Alface Ovos Batata doce Feijão carioca
Abobrinha paulista Almeirão Peixes Batata yacon Feijão fradinho
Berinjela Brócolis Frutos do mar Cará Feijão branco
Beterraba Couve Cuscuz de milho Grão de bico
Cenoura Couve-flor Farinha de Lentilha
Chuchu Espinafre mandioca Soja
Jiló Mostarda Inhame
Moranga Repolho Macarrão
Nabo Repolho roxo Mandioca
Pepino Rúcula Mandioquinha
Quiabo Milho verde
Rabanete Polenta
Tomate
Vagem
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COMO MONTAR O PRATINHO DO BEBÊ?

É importante que se mantenha uma alimentação variada,


diversificando assim a oferta dos nutrientes.

Para garantir a variedade necessária de nutrientes para o


bebê, sempre que possível, monte o prato combinando um
alimento de cada grupo: leguminosas; cereais ou raízes ou
tubérculos; carnes ou ovos; legumes e verduras.

No caso dos legumes e verduras, pode-se colocar mais de um


alimento deste grupo.
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COMO MONTAR O PRATINHO DO BEBÊ?

Imagem: Ministério da Saúde, 2019. Guia Alimentar para crianças menores de 2 anos.
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EXEMPLOS DE COMBINAÇÕES:
Arroz, feijão, ovo, tomate e cenoura cozida.
Polenta, ervilha refogada, frango ensopado, brócolis e repolho
refogado.
Macarrão com molho nutritivo (carne moída, soja, tomate e
espinafre).
Batata doce, vagem, carne grelhada, beterraba cozida e purê
de abóbora.
Arroz com espinafre, feijão, filé de tilápia, couve-flor, tomate e
chuchu.
Purê de batata, ervilha refogada, bolinho de carne assado,
berinjela refogada, alface e cenoura cozida.
Mandioca cozida, carne ensopada com agrião, salada de grão
de bico, moranga assada e brócolis.
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COMPOSIÇÃO DOS LANCHES

Lanches são as refeições que acontecem no intervalo entre o café da


manhã, almoço e o jantar.

Alguns bebês podem fazer um lanche pela manhã e outro a tarde,


outros podem fazer dois lanches na parte da tarde, outros podem
ainda fazer um lanche extra antes de dormir. Isso é variável de acordo
com a rotina da família e os horários das sonecas.

As frutas serão sempre a primeira opção para os lanches. Sempre!


Independente da idade. O ideal é que o bebê receba as frutas no
mínimo 2x ao dia (todas as idades).

A partir dos 9 meses, os lanches podem ser complementados com


receitinhas caseiras (e-book Lanchinhos Saudáveis) ou com tubérculos
como batatas, mandioca, inhame e ainda com tapioca, cuscuz e ovos.
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QUAL A QUANTIDADE QUE O BEBÊ DEVE COMER?

Cada bebê é único e tem suas necessidades nutricionais


individualizadas. Abaixo, disponibilizo um guia de quantidades para
cada refeição. Essa quantidade serve apenas para a família ter
alguma referência e não deve ser seguida de forma rígida, pois
as características nutricionais da criança devem ser respeitadas.

a p eg u eà
IDADE TOTAL POR REFEIÇÃO Não se ad e.
qua n tid
p o rt a nte
6 meses 2 a 3 colheres de sopa Mais im ade do
a qu a lid
é e rece!
7-11 meses 3 a 5 colheres de sopa e of
que s
12-24 meses 5 a 6 colheres de sopa
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SINAIS DE SACIEDADE

Se, ao colocar as quantidades mencionadas anteriormente, o


bebê comer tudo, reponha os alimentos e ofereça
novamente.

Pare de ofertar os alimentos quando o bebê demonstrar os


sinais de saciedade, abaixo mencionados - mesmo que ele
coma menos do que a tabela anterior.
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SINAIS DE SACIEDADE
Aprenda quais são os sinais de saciedade de acordo com a idade:

IDADE SINAIS DE SACIEDADE


Vira a cabeça ou o corpo, perde o interesse nos alimentos,
6 meses empurra a mão da pessoa que está oferecendo a comida,
fecha a boca, parece angustiada ou chora.

Come mais devagar, fecha a boca ou empurra o alimento,


7-11 meses fica com a comida parada na boca sem engolir, faz
movimento de “para-brisa” com as mãos, fica irritada, chora.

Balança a cabeça, diz que não quer, sai da mesa, brinca


12-24 meses
com o alimento, joga-o longe.
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SERÁ QUE O BEBÊ ESTÁ COMENDO O SUFICIENTE?

Os sinais de saciedade são os melhores parâmetros para


identificarmos se o bebê comeu o suficiente ou não. Bebês
nascem autorregulados, ou seja, eles sabem o quanto
precisam comer de cada alimento/nutriente/refeição, não
precisamos impor que eles comam além da sua saciedade.

Na maioria das vezes os bebês comem menos do que os pais


gostariam. É preciso ter calma e respeitar o bebê quando ele
demonstrar não querer comer. Lembre-se sempre: ele está
aprendendo a comer e tudo é muito novo pra ele ainda!
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QUANDO INICIAR COM OS TALHERES?

O uso dos talheres pode ser iniciado por volta dos 9 meses, quando
o bebê começa a ter uma melhor coordenação motora e consegue
manipular alimentos pequenos (com o movimento de pinça =
polegar + indicador) e levá-los até a boca.

Passo a passo para comer com talheres:


Deixe o bebê usar as mãos para comer e dessa forma
trabalhar a motricidade/coordenação.
Espete o alimento (macio) no garfo e entregue na mão dele ou
apoie no prato para que ele pegue e conduza até a boca.
Deixe ele tentar espetar também.
Depois de treinada a habilidade com o garfo, inicie com a
colher, repetindo os passos.
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QUAL A MELHOR GORDURA PARA COZINHAR?

As melhores opções para cozinhar são - nesta ordem:

Azeite de oliva;
Manteiga;
Óleo de coco;
Banha de porco.

Para o preparo de bolos, recomendo óleo de girassol ou coco.

Evite o uso:
óleo de soja e de canola
margarina.
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MEU BEBÊ NÃO COME. E AGORA?

No início da introdução alimentar é comum o bebê não comer e


apenas explorar os alimentos (as vezes, nem isso). Isso acontece
porque o bebê ainda está aprendendo sobre o momento da
refeição. Tudo ainda é novo pra ele. Aprender a comer é complexo
e pode levar tempo. No início, os sabores e as texturas diferentes
do leite, podem causar estranheza. Mantenha-se calma e respeite
se o seu bebê não quiser comer.

Entre os 6 meses e os 2 anos, alterações no apetite também


podem acontecer. As causas mais comuns são: nascimento de
dentes, salto de desenvolvimento, mudanças de rotina ou bebê
dodói. Nessas fases o bebê pode dar maior preferência ao leite
(materno ou fórmula) e está tudo bem!
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AJUSTE DE PILARES:

Quando o bebê não estiver comendo, tente:

Mudar o horário da oferta.


Depois de uma soneca.
Amamentar primeiro.
Mudar o local da refeição.
Segurar o bebê no colo.
Variar os alimentos oferecidos.
Mudar a forma de preparo.
Oferecer na colher.
Oferecer em pedaços macios para o bebê comer sozinho.
Não forçar.
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COMO AJUDAR O BEBÊ A EXPERIMENTAR?


Não exigir isso do seu bebê é o primeiro passo. Ninguém é obrigado
a comer algo que não conhece. Gere segurança ao seu bebê
primeiramente: coma junto dele, mostre através de expressões
faciais e de frases positivas que está gostoso!

O processo de aceitação alimentar pode demorar, mas é importante


não desistir. Ofereça o mesmo alimento cerca de 20x, de formas e
preparos diferentes, antes de desistir (ou nunca desista!). Só não
vale:

forçar
distrair para colocar o alimento na boca
esconder o alimento no meio dos demais
chantagear ou oferecer recompensa
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COMO HIGIENIZAR OS ALIMENTOS?


Todos os alimentos, mesmo orgânicos, devem ser higienizados
antes do consumo.

Alimentos que serão consumidos


cozidos ou sem casca:
Lave-os um a um (ou folha por folha) em água
corrente. Descarte as partes ou folhas estragadas.

Alimentos que serão consumidos


crus ou com casca:
Lave-os um a um (ou folha por folha) em água
corrente. Descarte as partes ou folhas estragadas.
Coloque-os em uma bacia com solução clorada por
10 a 15 minutos. Enxague-os novamente em água
corrente própria para consumo.
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COMO PREPARAR A SOLUÇÃO CLORADA?

O preparo da solução clorada pode ser feito com água sanitária,


hipoclorito de sódio ou desinfetantes próprios para alimentos.

Siga a orientação de diluição descrita na embalagem do produto.

No geral, é utilizado 1 colher de sopa de água sanitária* para 1 litro


de água. Sempre verifique o rótulo do produto para se certificar de
que ele pode ser utilizado para higienização de alimentos.

O uso dessa solução é segura para o bebê?

Se utilizada respeitando a diluição correta, recomendada pelo


fabricante do produto, sim. É mais seguro oferecer o alimento
higienizado com a solução clorada do que apenas passado na
água.
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COMO HIGIENIZAR LEGUMINOSAS?

Feijões, grão de bico, soja e lentilha também precisam de


higienização antes do consumo.

Selecione os grãos, retirando os estragados, pedrinhas e


outros. Lave em água corrente e deixe-os de molho com o
dobro de água em relação aos grãos, de 8 a 12 horas antes
de cozinhar. Coloque algumas gotas de limão. Após o tempo,
despreze a água do remolho e inicie o preparo.

Higienize estes alimentos apenas quando for prepará-los.


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POSSO GUARDAR A COMIDINHA DO BEBÊ?


Pode sim! A perda de nutrientes é mínima e isso vai te ajudar na
correria do dia a dia. Use a geladeira e o freezer a seu favor!

ARMAZENAMENTO ALIMENTOS
Carnes cruas = 3 dias
Pescados cozidos = 1 dia
Geladeira
Carnes cruas temperadas = 1 dia
Carnes cozidas e comida pronta = 3 dias

Congelador Comida caseira pronta = 10 dias

Comida caseira pronta = 30 dias


Freezer
Carnes cruas = 30 dias
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COMO CONGELAR A COMIDINHA?

Dica: tenha sempre opções congeladas para


facilitar nos dias de correria. Monte pequenas
marmitas. Isso facilitará no dia-a-dia e também
quando tiverem que almoçar ou jantar fora de
casa.

Congele os alimentos em potes, preferencialmente


de vidro, já na quantidade a ser oferecida à criança
ou em potes maiores para toda a família. Se optar
por potes plásticos, escolha material livre de BPA,
que, quando aquecidos, não contaminam o
alimento com as partículas que compõem o
plástico.
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COMO DESCONGELAR A COMIDINHA?


Existem três formas seguras de descongelamento:
Na geladeira: Retire a marmita do freezer e leve
diretamente para a geladeira por 12h a no máximo 24h.
Assim, o descongelamento acontece de forma gradual
e segura. Depois de descongelada, é só aquecer (em
micro-ondas ou banho-maria).

No micro-ondas: Retire a marmita do freezer, retire a


tampa e leve ao microondas. Coloque na função
descongelar. O tempo varia de acordo com a potência
do microondas e do tamanho da marmita.

Em banho-maria: Aqueça água em uma panela.


Coloque a marmita sobre a água quente e deixe até
descongelar e aquecer - aproximadamente 12 minutos.
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ORIENTAÇÕES SOBRE CONSERVAÇÃO

Nunca deixe um alimento pronto mais de 2 horas exposto em


temperatura ambiente (sobre o fogão, por exemplo). Guarde na
geladeira.

Alimentos que foram descongelados e que se encontram prontos


para consumo, não devem ser recongelados.

Você pode recongelar alimentos crus que foram descongelados,


depois de cozidos.

Se você optar por papinhas, use forminhas de gelo para congelar


as porções. Facilita no início da introdução alimentar.

Coloque uma etiqueta com a data do armazenamento para não


se esquecer da validade.
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c o lo c a r t u d o e m
g o u a h o ra d e
Che u a
a b é n s p e la s
prática! Par n t o
s c a r c o n h e c i m e
dedica ç ã o e m b u
a r e s s a f as e t ão
par a t r a n s f o r m
f il h o ( a ) e m u m
i l h o s a d o s e u
marav l!
i n e s q u e c í v e
momento
os , B e a t r i z C .
Beij

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