O Estado e A Constituição
O Estado e A Constituição
O Estado e A Constituição
O Estado e a Constituição
O Estado e a Constituição
Introdução..........................................................................................................................2
Objectivo geral..................................................................................................................2
Objectivos Específicos......................................................................................................2
Metodologia.......................................................................................................................2
O Estado e a Constituição..................................................................................................3
Formas de Estado..............................................................................................................3
Fins e Funções do Estado..................................................................................................4
Poderes do Estado..............................................................................................................4
A Relação entre o Estado e a Constituição........................................................................5
Conclusão..........................................................................................................................6
Referências Bibliográficas.................................................................................................7
Introdução
Objectivo geral
Objectivos Específicos
Definir o termo Estado
Metodologia
bibliográfica.
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O Estado e a Constituição
Segundo Canotilho (1999) afirma que desde o século XX que o conceito de
Estado é assumido como uma forma histórica de um ordenamento jurídico geral cujas
características ou elementos constitutivos eram, a territorialidade, isto é, a existência de
um território concebido como "espaço da soberania estadual"; a população, ou seja, a
existência de um "povo" ou comunidade historicamente definida; e a politicidade:
prossecução de fins definidos e individualizados em termos políticos.
O Estado pode caracterizar-se, juridicamente, como o detentor, dentro de um
território, do poder soberano, quer em face dos sujeitos externos a esse território, a
soberania externa, quer face dos sujeitos que residam, ou actuem, no seu interior, a
soberania interna. Neste sentido, a doutrina qualifica o Estado como pessoa jurídica,
uma instituição, dando-lhe o estatuto complexo de corporação territorial, de suporte
institucional de um ordenamento jurídico e detentor do monopólio da coerção legítima
(Max Weber).
Segundo Gomes Canotilho, constituição é uma “ordenação sistemática e racional
da comunidade política, plasmada num documento escrito, mediante o qual se garantem
os direitos fundamentais e se organiza, de acordo com o princípio da divisão de poderes,
o poder político.
A Constituição é um estatuto reflexivo que, através de certos procedimentos, do
apelo a auto-regulações, de sugestões no sentido da evolução político-social, permite a
existência de uma pluralidade de opções políticas, a compatibilização dos dissensos, a
possibilidade de vários jogos políticos, a garantia da mudança através da construção de
rupturas (Teubner, Ladeur).
Formas de Estado
Os Estados podem assumir várias formas sendo as mais importantes:
soberanos e semi-soberanos. Diz-se que um Estado é soberano quando é
reconhecida a plena autonomia política, administrativa, jurídica e económica no plano
da actividade interna e externa, isto é, nas suas relações internacionais. Já o Estado
semi-soberano é aquele que goza de relativa autonomia política e administrativa. São
também denominados Estados protegidos e protectorado.
Unitários e federais. Diz-se que um Estado é unitário quando esta subordinado
apenas a uma esfera de Direito Público, que é o governo nacional.
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Simples e compostos. Como Estado simples temos o Estado unitário. O Estado
composto assume a forma de três tipos: a Confederação, a União pessoal e a união real.
Confederação. Caracteriza-se pelo contracto segundo o qual dois ou mais
Estados independentes se unem para fins de defesa externa e interna, sendo, pois, um
elo com base no serviço militar para melhor atender a sua defesa.
União pessoal. Caracteriza-se pela união precária em função de um governo
comum, isto é, quando dois ou mais Estados soberanos passam a ser governados por um
só chefe de Estado.
União real - ocorre quando os Estados distintos na sua organização interna
apresentam-se sob uma mesma unidade nas relações internacionais.
Poderes do Estado
Poder Executivo: O poder executivo é responsável por aplicar e fazer cumprir
as leis do país. Isso envolve a gestão dos recursos do Estado, a execução de programas
governamentais e a tomada de decisões administrativas.
O poder executivo lida com relações diplomáticas e acordos internacionais com outros
países.
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Poder Legislativo: geralmente composto por um parlamento ou congresso, é
responsável por criar, modificar e revogar leis. Esse poder também inclui a função de
supervisionar e controlar as acções do poder executivo para garantir que ele actue de
acordo com a lei. O legislativo geralmente tem a autoridade de aprovar o orçamento do
governo.
Poder Judiciário: é responsável por interpretar as leis e aplicá-las aos casos
específicos que chegam aos tribunais. Os tribunais decidem disputas civis e criminais,
garantindo que a justiça seja feita. Em muitos sistemas legais, o poder judiciário tem o
poder de revisar as leis e as acções do governo para garantir que estejam em
conformidade com a Constituição.
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Conclusão
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Referências Bibliográficas