Porque Sou Lindo
Porque Sou Lindo
Porque Sou Lindo
(57)
Qe U A LMTD
onde,
capacidade do evaporador, kJ/h
Qe
U coeficiente global de transferência de calor, kJ/hm2oC
A área de superfície do evaporador (tubos e aletas), m2
LMTD diferença de temperatura média logarítmica entre o refrigerante dentro do
evaporador e o meio externo, oC
te - tr - ts - tr
LMTD
t t
ln e r (58)
ts tr
onde,
te temperatura do ar que entra na serpentina, oC
ts temperatura do ar que deixa a serpentina, oC
tr temperatura do refrigerante nos tubos, oC
O coeficiente global de transmissão de calor em um evaporador resfriado a
ar com o refrigerante circulando dentro dos tubos pode ser calculado por:
1
Uo (59)
(A o /A i )/h w (t/k)(A o /A m ) 1/(hr w )
onde,
Uo coeficiente global de transferência de calor baseado na superfície externa e
a LMTD, kJ/hm2oC
Ao/Ai relação entre a área da superfície externa e interna do tubo
hw coeficiente de filme interno lado do refrigerante, W/m2oC
t espessura da parede do tubo, m
k condutibilidade térmica do material do tubo, W/moC
Ao/Am relação de área entre a superfície externa e a superfície circunferencial
média da parede de metal do tubo
hr coeficiente de filme externo lado do ar, W/m2oC
fw eficiência da aleta (100% para tubos não aletados)
onde
T diferença de temperatura entre a temperatura do ar que entra no evaporador
(tomado como sendo a temperatura interna da câmara) e a temperatura de
evaporação do fluido frigorífico.
Como exemplo um evaporador com um T de 6oC, quer dizer que com uma
temperatura na câmara de 7oC, a temperatura de evaporação do refrigerante é de
1oC.
O evaporador deve operar a uma temperatura inferior à da câmara e a
diferença entre estas duas temperaturas permite controlar a umidade dentro da
câmara.
O controle da umidade em ambientes refrigerados é muito importante. Em
alguns casos, como no armazenamento de verduras frescas, a umidade do
ambiente deve ser mantida elevada para preservar a qualidade do produto. Em
outros, como no caso de câmaras de resfriamento de carnes, a umidade deve ser
mantida baixa a fim de evitar a formação de névoa e o gotejamento de água sobre
o produto.
SISTEMA T
Unidade Evaporadora - alta temperatura 3 a 12 C
Unidade evaporadora - baixa temperatura 4a8C
Condensador remoto para refrigeração 5a8C
Ar condicionado 10 a 17 C
9 DISPOSITIVOS MEDIDORES
(a) (b)
Pressão da mola (p )
Agulha m
Filtro
0o C - 396,6 kPa
Mola
Parafuso de ajuste EV
o
0 C - 396,6 kPa
Bulbo remoto
C B
o o
8 C - 396,6 kPa 0 C - 396,6 kPa
onde
VR válvula de retenção
VAT válvula tanque
S-10 válvula de segurança
EVS válvula solenoide
FD/ST filtro secador
VU visor de líquido com indicador de umidade
RD/TRF registro
IC intercambiador de calor
TADX válvula de expansão termostática com equalização externa
TA/TB termostato
LS acumulador de sucção
SO separador de óleo
PO pressostato de óleo
VSE válvula de serviço
D distribuidor de líquido
PAB pressostato conjugado de alta e baixa pressão
127
10.2 SILENCIADOR
(a)
(b)
130
A válvula de serviço (fig. 113) tem como finalidade fechar uma determinada
parte do ciclo para execução de um serviço de manutenção, como recolhimento e
carga de refrigerante, processamento de limpeza e vácuo, conexão de
manômetros etc.
(a) (b)
10.14 REGISTROS
MEIO DE CONTROLE (3): É um sistema que compara o sinal emitido pelo sensor
com um sinal correspondente ao valor do ponto de controle.
(a) (b)
(c) (d)
139
(e)
11.3.1 Termostatos
TERMOSTATO TIPO FOLE: Atuam por pressão de fluido. Com um líquido e gás
dentro do bulbo, a pressão dentro do fole aumentará ou diminuirá em função da
variação de temperatura do bulbo, (fig. 120).
11.3.2 PRESSOSTATOS:
11.3.3 Umidostatos
11.3.5 Fluxostatos
(a) (b)