Prática Profissional em Negócios I - Roteiro

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Prática Profissional em
DISCIPLINA CH 132h PERÍODO 2020
Negócios I

Administração, Ciências Contábeis, Comércio Internacional, Marketing e


CURSOS
Ciências Econômicas.

Roteiro e Rubrica de Avaliação


DOCUMENTO de Prática Profissional em VERSÃO 23/01/2020
Negócios I

1. EMENTA

Sedimenta os conhecimentos teóricos adquiridos na disciplina de Laboratório de


Gestão: Empreendedorismo Social. Para isso, adota elementos orientativos de prática de
projetos de impacto social. Visa o desenvolvimento de projetos de impacto social em
organizações já estabelecidas, sustentados na Teoria da Mudança, bem como em
ferramentas e metodologias de gestão. Objetiva a construção de projetos de impacto social
partindo de problemáticas mapeadas na Agenda 2030 (ODS) que visam melhorias de longo
prazo à sociedade.

2. OBJETIVOS

Nesta disciplina são priorizados o desenvolvimento de projetos e de práticas nos


quais os estudantes aplicam as competências e habilidades desenvolvidas nas aulas
presenciais de Laboratórios de Gestão. O propósito é contextualizar e resolver os diversos
tipos de situações relacionadas ao ambiente de negócios dos empreendimentos sociais.
Os objetivos das Práticas Profissionais em Negócios I são:
• Complementar o processo de articulação entre a teoria e a prática no processo de
construção do conhecimento acerca de empreendimentos sociais;
• Compreender a relevância dos negócios de impacto social, bem como das iniciativas
a eles relacionadas, tais como o Sistema B e a Agenda 2030 da ONU (ODS);
• Criar uma oferta de valor inovadora, alinhada com necessidades sociais,
tecnicamente viável e sustentável;
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• Aplicar as estratégias e táticas organizacionais aplicadas para a solução de problemas


sociais;
• Analisar o contexto social empresarial buscando oportunidades de negócios sociais
de impacto;
• Desenvolver iniciativas que possam gerar resultados de curto e médio prazos e que
permitam mudanças estruturais e de impacto social;
• Construir uma visão de mundo que perceba os negócios como parte de um sistema
social e capitalista.

3. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA

Em um mundo cada vez mais competitivo e repleto de transformações se faz


necessário profissionais e empreendedores com competências que ultrapassem os
conhecimentos teóricos. A prática, portanto, se torna indispensável para o desenvolvimento
de competências para aplicação de técnicas e ferramentas organizacionais capazes de
antever ou mesmo discutir cenários internos e externos do mundo organizacional. Também
são necessárias habilidades para solução de problemas inesperados, com criatividade e
seguindo valores de sustentabilidade e ética.
Considera-se que o indivíduo apresenta competência profissional quando constitui,
articula e mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não
só rotineiros, mas também, inusitados em sua área de atuação. Desta forma, age de modo
eficaz diante de situações inesperadas, superando-os pela experiência, conhecimentos e
habilidades acumulados.
Sob essa perspectiva, as disciplinas de Práticas Profissionais são resultantes de um
processo que envolve a oferta de recursos tecnológicos e infraestrutura diferenciada para a
experimentação no mundo dos negócios, na qual o aluno é o principal ativo do processo.
Estas disciplinas são cursadas de forma concomitante com outras disciplinas teóricas, nas
quais são utilizadas metodologias ativas de aprendizagem, tais como estudos de caso,
simulações empresariais, dinâmicas de grupo, orientações e discussões periódicas, visitas e
pesquisas em empresas de diferentes portes e categorias - que permitirão o conhecimento
necessário para aplicação de saberes e o desenvolvimento de competências e habilidades.
Com os conhecimentos adquiridos em sala de aula, os estudantes são desafiados a
aplica-los no mundo real, em uma organização de sua região, desenvolvendo as
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competências na prática. Desta forma os estudantes têm na disciplina de Prática Profissional


a oportunidade de realizar uma atividade real em sua área de formação, tornando mais
consistente seu aprendizado e o desenvolvimento de competências profissionais. Também é
uma oportunidade de contribuir com organizações da comunidade local, que podem utilizar
as sugestões dos alunos para a melhoria de seu desempenho organizacional.
Desta forma, tem-se como objetivos das Práticas Profissionais em Negócios:
• mostrar, na prática, as competências já desenvolvidas pelos alunos durante a
sua vida acadêmica;
• incentivar o contínuo desenvolvimento das potencialidades individuais e das
habilidades necessárias à construção das competências profissionais,
propiciando a formação de profissionais mais empreendedores e capazes de
adotar métodos e processos inovadores, novas tecnologias e estratégias
alternativas;
• favorecer condições pedagógicas para o exercício e articulação de habilidades,
permitindo a familiarização do estudante com a realidade social e econômica
do trabalho, aproximando os conhecimentos acadêmicos das práticas de
mercado;
• aprofundar conhecimentos acerca dos fenômenos organizacionais e
profissionais, assim como suas inter-relações com a realidade social, na sua
totalidade;
• Complementar o processo de articulação entre a teoria e a prática na
construção do conhecimento.

4 ONDE REALIZAR A PRÁTICA PROFISSIONAL?

O trabalho acadêmico da disciplina de Prática Profissional I deve ser realizado em


uma organização real, na qual os estudantes consigam visitar in loco. Pode-se escolher
quaisquer organizações empresariais, de qualquer porte. O que é importante no processo de
busca e escolha é identificar uma organização que tenha real interesse no trabalho que será
desenvolvido, entendendo que esta atividade pode trazer ganhos para a organização.
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Neste sentido, recomenda-se que as atividades sejam realizadas em organizações de


pequeno ou médio porte, que permitirão melhor entendimento do todo aos estudantes e
tendem a ser mais acessíveis e disponíveis para disponibilização de informações.
As organizações nas quais os alunos farão os trabalhos podem ser entidades privadas,
associações ou cooperativas, ou ainda entidades sem fins lucrativos (OSCIP ou ONG). Nesta
disciplina sugere-se que os trabalhos não sejam desenvolvidos em entidades públicas, sejam
elas estatais, autarquias, paraestatais, empresas públicas, fundações, institutos e/ou serviços
sociais autônomos. Tal recomendação dá-se pelo fato de que empreendimentos sociais
precisam, necessariamente, da figura do empreendedor ou intraempreendedor privado.
Em relação às pessoas privadas, podem ser Associação, Cooperativa, Entidade
filantrópica, Organização não governamental (ONG), Microempreendedor individual (MEI)
constituído há mais de dois (2) anos, Microempresa (ME), Empresa de pequeno porte (EPP),
Empresa de grande porte, Empresa virtual (ILTDA), Sociedade, Sociedade anônima (S/A),
Sociedade em comandita por ações, Sociedade em comandita simples, Sociedade em nome
coletivo, Sociedade empresária, Sociedade limitada (LTDA) ou ainda Sociedade por ações.
Os estudantes podem buscar a organização a partir de suas próprias relações e redes
de contato, sendo possível realizar a atividade em organizações onde sejam sócios,
empregados ou estagiários, ou ainda que não tenham vínculo formal. No caso de situações
sem vínculo entre aluno e organização, é possível a intermediação das práticas via Núcleo de
Práticas em Negócios – NPN.
Em quaisquer dos casos, para formalização da definição da organização onde serão
realizadas as atividades, os estudantes devem apresentar formulário com dados da
organização e da equipe de trabalho (APÊNDICE B). Deve constar nesse TERMO a ciência da
organização e sua vontade em colaborar com as atividades, bem como manifestação de
eventuais restrições de acesso a dados ou a divulgação do nome da organização.
Os estudantes que optarem por uma organização de pessoa privada desenvolverão uma
iniciativa de negócio de impacto social vinculada à atividade da organização já existente.
Alunos que optarem por entidades sem fins lucrativos poderão realizar projetos de melhoria
das atividades já desenvolvidas pelas organizações, seguindo o mesmo protocolo e os
requisito de entregas. Em ambos os casos, as iniciativas devem, necessariamente, estar
relacionadas aos objetivos do desenvolvimento sustentável, definidos pela Agenda 2030 da
ONU, conforme Figura 1.
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Figura 1: Agenda 2030 - Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ONU)


Fonte: Nações Unidas (2019)

4.1 EQUIPES DE TRABALHO

As equipes devem ser formadas por 4 ou 5 estudantes regularmente matriculados na


disciplina de Prática Profissional I. As equipes serão formadas conforme instruções do
professor.

5. ESTRUTURA DO RELATÓRIO DO PROJETO


O relatório de Prática Profissional em Negócios I deverá conter as seguintes partes:

CAPA COM TÍTULO DO TRABALHO E NOME DOS PARTICIPANTES DO GRUPO.

CAPÍTULO 1. AMBIENTE SOCIOEMPRESARIAL


Apresentar a empresa na qual o trabalho será realizado, explicando sua área de atuação, seu
tipo de negócio, histórico, stakeholders, etc. Diagnosticar as oportunidades sociais presentes
no ambiente da empresa. Relacionar as oportunidades com as ODS. Nesta fase será feita a
Primeira Imersão no Campo, que consiste na visita do grupo à organização que será
estudada.
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a) Histórico Organizacional - descrever o Histórico Organizacional, identificando o


negócio da organização, seus principais produtos/serviços, fornecedores e clientes
(B2B, B2C ou B2G) – fontes de pesquisa: site da organização, entrevista com gestores.
b) Norteadores Institucionais - citar as declarações dos Norteadores Institucionais de
Missão, Visão e Valores - caso não existam, informar que não tem e fazer uma
reflexão sobre os impactos da não existência dos norteadores.
c) Stakeholders - mapear os Stakeholders da organização e apresentar a tabela com sua
descrição e análise (APÊNDICE C);
d) Diferencias competitivos: Identificar os diferenciais competitivos atuais da
organização.

e) Evidências da Prática: ao visitar a empresa deve-se gerar evidências, que poderão ser
fotos anexadas ao trabalho de ambientes da empresa, materiais disponibilizados,
equipes, etc.

Este capítulo deverá ser entregue via blackboard até a 7ª aula ou de acordo com o
cronograma estabelecido pelo professor. O Capítulo 1 será a base da Avaliação 1,
apresentada no Plano de Ensino da disciplina de Prática Profissional em Negócios I.

CAPÍTULO 2: DESENHO DO PROJETO


Com base na Teoria da Mudança, apresentada sala nas aulas 5 a 8 da disciplina de
Laboratório de Gestão: Empreendedorismo Social, os grupos deverão evidenciar o
planejamento para implementação do projeto e ilustrada na Figura 2.

Figura 2: Teoria da Mudança


Fonte: Silva et al (2015).

O Capítulo 2 do projeto deverá conter os seguintes itens:


a) INPUTS (REALIDADE):
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Identificação dos Problemas através da Segunda Imersão no Campo. Identificar e analisar os


principais problemas vivenciados pelas pessoas que estão no entorno da organização
selecionada. Qualquer um dos stakeholders da empresa pode estar enfrentando problemas.
Mapear as causas dos problemas identificados. Analisar os efeitos dos problemas mapeados.
Construir a Árvore de Problemas do Projeto, com indicação de causas e efeitos. A Árvore de
Problemas pode conter mais de um problema identificado, variando conforme realidade de
cada projeto/comunidade.

b) INTERVENÇÕES (ATIVIDADES):
Definir as Intervenções (Atividades Macro) que serão realizadas para contribuir para solução
dos problemas apresentados na Árvore de Problemas, durante a Segunda Imersão no
Campo.
Indicar quais mudanças o projeto deseja realizar (na vida das pessoas impactadas –
beneficiários ou da comunidade assistida).
Definir o que será feito no projeto de empreendimento social (atividades), ou seja, descrever
as quais atividades que serão promovidas para realizar tais mudanças.
Construir a Matriz do Quadro Lógico, utilizando como modelo no APÊNDICE D.

c) PÚBLICOS
Nesta etapa devem ser apresentados os públicos envolvidos no projeto (beneficiários),
mapeados e compreendidos em suas demandas específicas, com a Terceira Imersão no
campo.
Na aula de Laboratório de Gestão: Empreendedorismo Social foram apresentadas
ferramentas para que se possa fazer a imersão na realidade dos públicos. As ferramentas
indicadas podem ser alternadas, modificadas, substituídas ou acrescentadas, de acordo com
o aval do professor e com a realidade de cada projeto.
• Descrever e apresentar quem são os beneficiários, apresentando fotos e
evidências da imersão no campo.
• Realização de pesquisa de campo com os beneficiários do projeto, utilizando pelo
menos uma das metodologias apresentadas em sala de aula e disponível em IDEO
(2015, p.18-50), em Vianna (2012, p.21) ou em MJV (p. 3-26). A pesquisa aplicada
deve ser descrita em termos de quando foi feita, onde foi feita, por quem foi feita
(membros do grupo), quanto tempo durou, quantas pessoas foram ouvidas,
como foi feita a operacionalização da pesquisa e como foi registrada (tempo de
duração do áudio ou vídeo ou, quando for o caso, laudas de transcrição).
• Definição de pelo menos duas personas (beneficiários) para o projeto.
• Construção do Mapa de Empatia de cada persona apresentada, descrevendo as
dores e ganhos dos beneficiários.

d) OUTPUTS: PRODUTOS, RESULTADOS E IMPACTOS

Esclarecer o que se quer gerar em termos de efeitos e em quais momentos, definindo:


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• Principais Outputs: produtos ou serviços realizados pelo empreendimento que será


criado, alcances imediatos das intervenções. Natureza mais quanti. Ex: oficinas
realizadas, alunos formados etc.
• Resultados Esperados (Outcomes): resultados intermediários - efeitos de curto ou
médio prazo. Mudanças diretas na vida de indivíduos ou em dinâmicas grupais ou
ambientais.
• Impactos: Resultados finais - efeitos de longo prazo. Mudanças mais complexas
indiretas na vida de indivíduos ou em dinâmicas grupais ou ambientais.

CAPÍTULO 3: DESIGN ESTRATÉGICO DO EMPREENDIMENTO SOCIAL


Nesta etapa o projeto será desenhado e prototipado em sua operação.
a) PROTÓTIPO: apresentar o protótipo do projeto a partir da metodologia MVP,
usando métodos como Storyboard, ou modelos, ou teatro, ou diagramas, ou
fluxograma.

b) Descrever e planejar o empreendimento social, a partir da aplicação do Modelo C


(Canvas).

CAPÍTULO 4. PROJETO DE NEGÓCIO DE IMPACTO SOCIAL PARA UMA ORGANIZAÇÃO


Esta seção deverá conter:
a) Descrição do teste realizado (implementação do projeto com os clientes em seu
formato mínimo, apenas para fins de teste). Explicar como foi feito, quando, onde,
quem participou, quantos testes foram realizados etc.
b) Avaliação do teste realizado, construindo melhorias a partir do feedback dos clientes,
do público impactado, dos empresários e funcionários, bem como do professor da
disciplina e dos integrantes do grupo (reflexão).
c) Apresentar a Matriz de Feedback (SILVA, 2018) preenchida após o teste do projeto,
usando as palavras dos próprios clientes envolvidos no teste.
d) Analisar o feedback e propor pelo menos duas ações de melhoria para
implementação do projeto.

Nesta seção os estudantes devem sintetizar os pontos mais relevantes do trabalho e


tornar evidente a sua impressão diante do que foi desenvolvido, discorrendo os seus
diagnósticos sobre a organização e procurando associá-los com autores/referências
acadêmicas consistentes.
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Devem ser apresentadas propostas efetivas de melhorias, que atendam os seguintes


itens: (1) Quais foram as oportunidades de melhoria mapeadas durante o desenvolvimento
do trabalho acadêmico?; (2) Quais devem ser as prioridades de ação a serem implementadas
pela organização?; (3) Que resultados esperam com estas ações prioritárias?

Deve-se ainda apresentar Reflexões e Auto Avaliação do grupo sobre o


desenvolvimento do trabalho (em até uma página). Espera-se uma reflexão do grupo sobre o
trabalho desenvolvido e sobre as próximas ações recomendadas à empresa.

CAPÍTULO 5. REFERÊNCIAS1
CAPÍTULO 7. APÊNDICES (fotos e imagens das técnicas utilizadas, comprovando sua
execução).
CAPÍTULO 8. ANEXOS (algum documento, foto ou outra informação já existente e que tenha
sido utilizada para a execução das práticas).

6. AVALIAÇÃO

Esta disciplina tem como marcos de avaliação três entregas parciais, que compõem a
N1, e uma entrega final, que compõe a N2. As correções das entregas seguem as rubricas de
avaliação detalhadas no Apêndice C. Todas as entregas devem ser realizadas
eletronicamente, via BlackBoard, nos prazos determinados pelo professor da disciplina.

6.1 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho dos estudantes na discicplina será feita ao longo do


período, por meio de três entregas parciais. Sendo elas:

• Entrega 1 – Capítulo 1;

• Entrega 2 – Capítulo 2;

• Entrega 3 – Capítulo 3.

A média aritméticas das notas destas três entregas definirão a nota N1.

1
Atenção! Usar 'Referências Bibliográficas' apenas quando limitar-se somente a livros. Não há limite máximo de referências,
desde que todas estejam citadas no texto.
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Ao final do período letivo, so estudantes entregarão um relatório completo,


composto pelos capítulos 1, 2 e 3 devidamente corrigidos e melhorados, acrescido dos
capítulos 4, 5, 6 e 7 (se for o caso).

Cada capítulo deve conter os conteúdos definidos na seção 5 do presente


regulamento.

6.2 CÁLCULO DA NOTA FINAL

A nota final da disciplina será definida pela média ponderada a seguir:

• N1 - 40%

• N2 – 60%

A avaliação das entregas parciais e final será baseada em rubricas de correção padrão,
apresentadas no apêndice C deste documento.

Esta disciplina não prevê nenhum tipo de recuperação ou substituição de notas, sendo as
notas das avalições parciais e final definitivas.

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