Prova Tpi Obstetrícia 2023
Prova Tpi Obstetrícia 2023
Prova Tpi Obstetrícia 2023
A. a droga anticonvulsivante utilizada induz fortemente a defeitos de tubo neural, devendo ser substituída
antes da gestação.
B. a medicação em uso é de primeira linha como opção de tratamento com menor risco de teratogênese.
C. a suplementação de ácido fólico é recomendada na dose de 0,4 a 0,8 mg por dia por pelo menos nos três
meses antes da concepção.
D. a medida sérica da droga anticonvulsivante deve ser realizada no período pré-concepção.
A. ampliar esquema antibiótico com azitromicina e amoxacilina VO até completar 7 dias de tratamento.
B. realizar perfil biofísico fetal, se movimentos respiratórios diminuídos indicar antecipação do parto.
C. administrar sulfato de magnésio IV e realizar parto cesariana após dose de ataque.
D. ampliar esquema antibiótico com clindamicina e gentamicina IV, administrar sulfato de magnésio e induzir o
parto
A. Aciclovir 800 mg/dia, via oral, até o momento do parto. Independente da presença de lesões no momento do
trabalho de parto a termo, se a bolsa estiver íntegra, a via de parto é a cesariana.
B. Ceftriaxona, 250 mg, intramuscular, dose única. Independente da presença de lesões no momento do parto a
termo, se a bolsa estiver íntegra, a via de parto preferencial é a cesariana.
C. Aciclovir 400 mg 8/8h, via oral, por 5 a 7 dias. Esquema de supressão a partir da 36ª semana com aciclovir 400
mg 8/8h até início do trabalho de parto. Se não houver lesão no momento do parto a termo, a via de parto pode
ser vaginal.
D. Ceftriaxona, 250 mg, intramuscular, dose única. Iniciar esquema de supressão a partir da 36ª semana, com
ceftriaxona, 250 mg IM semanal, até início do trabalho de parto. Se não houver lesões, a via de parto pode ser
vaginal.
A. Aguardar 12 horas para desmame do sulfato de magnésio e início da indução, com misoprostol.
B. Iniciar indução com ocitocina (contraindicação ao misoprostol) e manter sulfato de magnésio por 24 horas pós-
parto.
C. Avaliar colo do útero e iniciar indução imediatamente, independentemente do uso de sulfato de magnésio.
D. Solicitar dosagem sérica de sulfato de magnésio para avaliar método de indução e tempo de uso da
medicação.
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A. Sequência de anemia, policitemia.
B. Sequência de perfusão arterial reversa.
C. Síndrome de transfusão feto fetal.
Você marcou
D. Restrição seletiva de crescimento fetal.
A. O aumento dos níveis séricos de sFlt-1 está associado a disfunção endotelial sistêmica.
B. O aumento dos níveis de PlGF está relacionado com desenvolvimento de pré-eclâmpsia precoce.
C. O aumento da sensibilidade à angiotensina II pode estar relacionado a uma diminuição da regulação positiva
do receptor de bradicinina (B2).
D. Implantação anormal da placenta pode ocorrer se houver menor atividade das células natural
killer endometriais.
A. Indicar cordocentese.
B. Indicar transfusão intrauterina.
C. Repetir Doppler em uma semana.
D. Repetir Doppler a cada dois dias.
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A. realizar cesárea.
B. induzir parto com misoprostol.
C. realizar amniotomia.
D. aguardar evolução do parto vaginal.
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A. Misoprostol seguido de curetagem uterina.
B. Repetir o ultrassom transvaginal em 10 dias.
C. Infusão de ocitocina e curetagem uterina.
D. Aspiração intrauterina e infusão de ocitocina.
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A. Disjunção do placoide vertebral.
B. Disjunção do arco vertebral.
C. Falha de fusão dos somitos caudais.
D. Falha de fusão do neuróporo caudal.
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A. Bloqueio farmacológico do aleitamento materno com cabergolina e drenagem cirúrgica da mama.
B. Manter o aleitamento materno, inclusive da mama afetada, além de cuidados locais com compressas mornas.
C. Suspender temporariamente o aleitamento da mama afetada, esvaziar com massagem e puncionar a loja de
abcesso guiada por ultrassom.
D. Suspender definitivamente o aleitamento da mama afetada, limpeza cirúrgica com remoção de áreas
necróticas.
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A. Substituir metotrexato por sulfasalazina 3 meses antes de suspender a contracepção. Medir anticorpos anti-
Ro/SSA e anti-La/SSB. Suplementar folato por 1-3 meses antes de suspender a contracepção.
Você marcou
B. Substituir metotrexato por hidroxicloroquina e prednisona no diagnóstico da gestação. Medir anticorpos anti-
Ro/SSA e anti-La/SSB. Suplementar folato 5 mg/dia por toda a gestação.
C. Desaconselhar a gestação pelos riscos perinatais e neonatais associados ao longo tempo de uso do
metotrexato.
D. Substituir metotrexato por hidroxicloroquina e leflunomida por 6-12 meses antes de suspender a
contracepção. Suplementar com folato 5 mg/dia por 3 meses pré-concepção.
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A. obstétrica direta.
B. obstétrica indireta.
C. óbito materno tardio.
D. não obstétrica.
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A. o valor do índice de choque é de 0,63 e está indicado a infusão de 1500 ml de coloides.
B. o valor do índice de choque é de 0,63 e está indicado a infusão de mais 2000 ml de cristaloides.
C. o índice de choque é 1,6 e está indicado a realização de hemotransfusão.
D. o índice de choque é 1,6 e está indicado a infusão de mais 2000 ml de cristaloides.
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A. Não possui fator de risco, portanto não é necessário teste oral de tolerância à glicose com 75 g (TOTG 75g),
entre 24-28 semanas.
B. Diabetes gestacional confirmado. Iniciar orientação nutricional e controle da glicemia capilar.
C. Realizar TOTG 75g, entre 24-28 semanas, dois valores alterados diagnosticam diabetes gestacional.
D. Repetir glicemia de jejum entre 24-28 semanas, se não houver disponibilidade financeira para a realização de
TOTG 75 g.
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A. Cefazolina 2 g 30-60 minutos antes da incisão da pele, retirada dos pelos da área cirúrgica e embrocação
vaginal com povidona. Remoção manual rápida da placenta. Cefalexina 500 mg a cada 6 horas por 48 horas no
pós-operatório.
B. Cefazolina 1 g e azitromicina 500 mg 30-60 minutos antes da incisão da pele. Embrocação vaginal com
clorexidina gluconato. Remoção manual rápida da placenta.
C. Cefazolina 1 g e azitromicina 1 g após clampeamento do cordão umbilical. Remoção espontânea da placenta.
Cefalexina 500 mg a cada 6 horas por 48 horas no pós-operatório.
D. Cefazolina 2 g e azitromicina 500 mg 30-60 minutos antes da incisão da pele, embrocação vaginal com
clorexidina gluconato. Remoção espontânea da placenta.
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A. Posicionar a paciente em litotomia, o auxiliar eleva as pernas do feto a 45 graus acima da linha horizontal,
enquanto o médico assistente aplica um fórceps de Piper.
B. Prescrever tocolítico e realizar manobras inversas, para recolocar o corpo do feto no útero, enquanto o auxiliar
pressiona a apresentação para prosseguir para o parto cesáreo.
C. Segurar o feto pelos quadris, girando até 180 graus para liberar o primeiro ombro e braço, depois na direção
oposta para que o outro ombro e braço saiam.
D. Introduzir a mão oposta àquela que sustenta o feto e empurrar os cotovelos, colocando os antebraços acima
da cabeça fetal, ao perceber os braços do feto cruzados à frente do peito, enquanto o auxiliar mantém o feto em
45 graus.
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A. Doppler de artérias uterinas.
B. Perfil biofísico fetal.
C. Doppler do ducto venoso.
D. Não necessita de complementação da avaliação.
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A. suspender o tratamento com sulfato ferroso, iniciar e manter uso de óleo mineral até normalização do hábito
intestinal.
B. manter o tratamento com sulfato ferroso diário, iniciar e manter laxativos osmóticos a base de sais de
magnésio.
C. suplementar sulfato ferroso em dias alternados, iniciar e manter laxativos osmóticos como lactulose.
D. suplementar sulfato ferroso em dias alternados, realizar lavagem intestinal e introduzir laxativo natural como
sene.
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A. infusão de 1,5 L NaCl 0,9% IV + KCl 20 mEq e insulina regular IV contínua em bomba de infusão 1 unidade/hora
na 1ª hora. Iniciar SG 5% quando glicemia capilar ≤ 200 mg/dL.
B. infusão de 1,5 L NaCl 0,9% IV e insulina regular IV contínua em bomba de infusão 1 unidade/hora na 1ª hora.
Considerar corticoide para maturação pulmonar fetal quando glicemia capilar < 200 mg/dL.
C. infusão de 1 L SG 5% + KCL 20 mEq e insulina regular IV contínua em bomba de infusão 3 unidades/hora na 1ª
hora. Iniciar SG 5% quando glicemia capilar ≤ 200 mg/dL.
D. infusão de 1 L de ringer IV e insulina regular SC 3 unidades/hora na 1ª hora. Considerar corticoide para
maturação pulmonar fetal quando glicemia capilar ≤ 200 mg/dL.
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A. Escherichia coli ou Proteus mirabilis.
B. Staphylococcus epidermidis ou aureus.
C. Chlamydia trachomatis ou Mycoplama hominis.
D. Streptococcus beta-hemolíticos do grupo A ou B.
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A. Redistribuição hemodinâmica.
B. Restrição do crescimento.
C. Hiperglicemia.
D. Hidropsia.
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A. Avidez de IgG, evidencia infecção antiga. Encaminhar para o pré-natal de risco habitual para acompanhamento.
B. O resultado da Avidez de IgG não modifica a conduta. Iniciar tratamento com sulfadiazina, pirimetamina e
ácido folínico, até resultado de amniocentese.
C. Avidez de IgG evidencia infecção antiga. Realizar amniocentese, se PCR positivo, iniciar tratamento com
sulfadiazina, pirimetamina e ácido folínico.
D. O resultado da Avidez de IgG não é importante para definir a conduta. Aguardar resultado da amniocentese
para iniciar tratamento.
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A. programar transfusão profilática às 28 semanas de gestação.
B. iniciar procedimento transfusional no segundo trimestre.
C. manter pré-natal habitual, com aconselhamento genético.
D. administrar sulfato ferroso em dose terapêutica.
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A. Gestação inviável, conduta expectante.
B. Gestação viável, iniciar pré-natal.
C. Gestação incipiente, reavaliar em uma semana.
D. Ameaça de abortamento, prescrever progesterona.
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A. cesariana de urgência.
B. aplicação de vácuo extrator.
C. aplicação de fórcipe de Simpson.
D. infusão de ocitocina.
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A. I.
B. II.
C. III.
D. IV.
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A. mudar a paciente para posição supina e realizar pressão suprapúbica (direita para esquerda).
B. mudar a paciente para posição supina e realizar hiperflexão das coxas sobre o abdômen materno.
C. auxiliar a parturiente na ficar na posição de cócoras e intensificar o agachamento.
D. auxiliar a parturiente a fletir o joelho direito apoiando o pé direito no chão.
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A. Administrar ceftriaxona 1 g/dia por 7 dias, intramuscular, mantendo profilaxia com nitrofurantoina até o parto.
B. Administrar ceftriaxona 1g/dia por 7 dias e repetir urocultura após 7 dias e caso negativo iniciar profilaxia com
cefalexina até o parto.
C. Usar nitrofurantoina 50 mg/noite, mantendo até 36 semanas, repetir urocultura e, caso positivo, tratar
conforme antibiograma.
D. Usar nitrofurantoina 100 mg de 6/6h por 7 dias e manter 100 mg/noite até 37 semanas substituindo por
cefalexina até o parto.
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A. Suspender temporariamente o aleitamento na mama acometida, proceder uso de compressas mornas e o
esvaziamento com bomba de sucção.
B. Manter o aleitamento, deixando as mamas livres para facilitar a drenagem, e esvaziamento do excesso do leite
com bomba de sucção.
C. Suspender temporariamente o aleitamento na mama acometida, e utilizar conchas nos mamilos para favorecer
a drenagem do leite.
D. Manter o aleitamento, com massagem prévia antes da sucção para redução da tensão nos mamilos, e manter
uso de sutiã firme entre as mamadas.
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A. A taxa de cesariana após uma versão cefálica externa bem-sucedida é a mesma de pacientes com
apresentação cefálica espontânea.
B. Manobras posturais maternas são uma alternativa para a versão cefálica externa, com menor risco e
resultados semelhantes.
C. Complicações ocorrem em menos de 10% dos casos e incluem, descolamento prematuro de placenta,
cesariana de emergência e óbito fetal.
D. A taxa de sucesso imediato da versão cefálica externa é superior a 70%, contudo, cerca de 50% retornam à
apresentação pélvica antes do parto.
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A. Iniciar antibioticoterapia e indução de parto com misoprostol.
B. Iniciar antibioticoterapia e indução de parto com sonda de foley no canal cervical.
C. Realizar cesariana após duas a três horas do início da antibioticoterapia.
D. Realizar cesariana imediatamente após o início da antibioticoterapia.
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A. Administrar segunda dose de metotrexate (50 mg/ m2- IM) no sétimo dia.
B. Indicar tratamento cirúrgico por videolaparoscopia ou laparotomia.
C. Acompanhar com Beta-hCG semanal até atingir nível não gravídico.
D. Acompanhar com Beta-hCG e ultrassom transvaginal seriado.
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A. a mucosa retal deve ser corrigida através de sutura contínua, cruzada, preferencialmente com fio CATGUT 3-0.
B. a rotura do esfíncter anal interno pode ser corrigida através da técnica de overlapping (sobreposição) com fio
poligalactina 2-0 ou PDS 3-0.
C. a rotura do esfíncter anal externo pode ser corrigida através da técnica de overlapping, com fio poligalactina 2-
0 ou PDS 3-0.
D. a sutura da musculatura perineal deve ser corrigida através da técnica de overlapping, preferencialmente com
fio CATGUT 0.
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A. Utilizar a maior medida de TN - 3,6 mm, oferecer biópsia de vilo corial a partir da 12ª semana.
B. Fazer a média das medidas das TN - 2,7 mm, oferecer amniocentese aniocentese de ambos os fetos após 16ª
semana.
C. Utilizar a menor medida de TN - 1,8 mm, oferecer exame de Pré Natal Não Invasivo (NIPT).
D. Fazer cálculo individual - 3,6 mm e 1,8 mm, oferecer amniocentese no feto com medida alterada após 16ª
semana.
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