Apostila NR35 - REV.03
Apostila NR35 - REV.03
Apostila NR35 - REV.03
NR35
TRABALHO EM ALTURA
Belo Horizonte
Presidente da FIEMG
Olavo Machado Júnior
Gestor do SESI
José Maria Meireles Junqueira
Superintendente do SESI
Lúcio José de Figueiredo Sampaio
Gestor do SENAI
Petrônio Machado Zica
NR35
TRABALHO EM ALTURA
Belo Horizonte
SESI/ MG SENAI/MG
SESI FIEMG
Serviço Social da Indústria Av. do Contorno, 4456
As obrigações estabelecidas na Norma entraram em vigor seis meses após sua publicação, exceto o
subitem 35.6.4, que entram em vigor 12 meses após a data de publicação da Portaria. (Emergência e
Salvamento).
35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em
altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
NR8 - Edificações
8.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece requisitos técnicos mínimos que devem ser
observados nas edificações, para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalhem.
34.6.1 Considera-se trabalho em altura toda atividade executada em níveis diferentes, e na qual haja
risco de queda capaz de causar lesão ao trabalhador.
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34.6.1.1 Adicionalmente, esta norma é aplicável a qualquer trabalho realizado acima de dois metros
de altura do piso, em que haja risco de queda do trabalhador.
Observação:
34.6 Trabalhos em Altura (nova redação pela Portaria MTE n.º 592, de 28 de abril de 2014)
34.6.1 As medidas de proteção contra quedas de altura devem atender à NR-35 e ao disposto neste
item.
Trabalho em Altura
De acordo com a NR-35 item: 35.1.2 considera-se
trabalho em altura toda atividade executada acima de
2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco
de queda.
35.1.3 Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos Órgãos
competentes e na ausência e omissão dessas com as normas internacionais aplicáveis.
Ocorrências de acidentes:
Muitos acidentes ocorrem em trabalhos em altura, sejam por quedas, sejam por objetos que caem
atingindo outras pessoas, ou seja, por outros fatores associados aos trabalhos em altura.
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Fator Pessoal de Insegurança: Problema pessoal do indivíduo que limite sua avaliação em relação
a um determinado risco.
Acidentes por falhas comportamentais estão entre as principais causas das ocorrências.
Devemos atuar na mudança comportamental das pessoas para atingirmos nosso objetivo:
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35.2. Responsabilidades
35.2.1 Cabe ao empregador:
d) Assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo
estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de segurança
aplicáveis.
g) Garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção
definidas nesta Norma.
h) Assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco
não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível.
j) Assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela
análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade.
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35.2.2 Cabe aos trabalhadores:
d) Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações
ou omissões no trabalho.
35.3.2 - Considera-se trabalhador capacitado para o trabalho em altura aquele que foi submetido e
aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas.
a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
b) análise de Risco e condições impeditivas;
c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;
d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
e) equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e
limitação de uso;
f) acidentes típicos em trabalhos em altura;
g) condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros
socorros.
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Rota da Capacitação
35.3.3 O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer quaisquer das
seguintes situações:
d) Mudança de empresa.
35.3.3.1 O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas, conforme
conteúdo programático definido pelo empregador.
35.3.3.2 Nos casos previstos nas alíneas “a”, “b”, “c” e “d”, a carga horária e o conteúdo programático
devem atender a situação que o motivou.
35.3.4 Os treinamentos inicial, periódico e eventual para trabalho em altura podem ser ministrados
em conjunto com outros treinamentos da empresa.
35.3.5 A capacitação deve ser realizada preferencialmente durante o horário normal de trabalho.
35.3.5.1 O tempo despendido na capacitação deve ser computado como tempo de trabalho efetivo.
35.3.6 O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto,
sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança no trabalho.
35.3.7 Ao término do treinamento deve ser emitido certificado contendo o nome do trabalhador,
conteúdo programático, carga horária, data, local de realização do treinamento, nome e qualificação
dos instrutores e assinatura do responsável.
35.3.7.1 O certificado deve ser entregue ao trabalhador e uma cópia arquivada na empresa.
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35.4 Planejamento, Organização e Execução
35.4.1 Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador
capacitado e autorizado.
35.4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado
de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua
anuência formal da empresa.
35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades
em altura, garantindo que:
c) Seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de
altura, considerando também os fatores psicossociais.
35.4.1.2.1 A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional
do trabalhador.
35.4.1.3 A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a abrangência da
autorização de cada trabalhador para trabalho em altura.
Riscos Potenciais
Existe ainda uma grande variedade de condições que predispõem a queda do próprio nível ou de
locais altos, entre essas condições, citamos:
Epilepsia.
Vertigem.
Tontura.
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Avaliação dos Riscos
Recomendações:
35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia:
a) Medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução.
c) Medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser
eliminado.
Análise de Riscos
35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela
Analise de Risco de acordo com suas Peculiaridades.
35.4.4 A execução do serviço deve considerar as influências externas que possam alterar as
condições do local de trabalho já previstas na análise de risco.
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Definição
Analise de Risco é o estudo realizado na organização identificando os riscos a cada tarefa realizada.
35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e
individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da
redução do impacto e dos fatores de queda;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
m) a forma de supervisão.
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Vantagens da Elaboração da Análise de Riscos
35.4.6 Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco pode estar contemplada no
respectivo procedimento operacional.
b) As orientações administrativas.
c) O detalhamento da tarefa.
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e) As condições impeditivas.
g) As competências e responsabilidades.
Condições Impeditivas
Devem ser analisadas as seguintes condicionantes para aprovação da AR e PT:
Ocorrência de descargas atmosféricas (raios), ventos fortes, chuva intensa, neve, iluminação
inadequada, poeira e ruído excessivo.
35.4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas
mediante Permissão de Trabalho.
35.4.7.1 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise
de Risco e na Permissão de Trabalho.
35.4.8 A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da
permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de
forma a permitir sua rastreabilidade.
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A emissão da Permissão para Trabalho é obrigatória antes da execução de quaisquer serviços.
Deve ser complementada com a elaboração de uma Análise de Riscos, sempre antes do início da
execução do serviço.
35.4.8.2 A Permissão de Trabalho deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno
de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não
ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.
Eficiência.
Conforto.
Carga aplicada aos mesmos e o respectivo fator de segurança, em caso de eventual queda.
Para trabalho em local elevado acima de 2,00 metros é obrigatório, além dos EPI básicos, a
utilização dos seguintes equipamentos de proteção individual:
Óculos de Segurança.
Botina de Segurança.
Luvas.
Frequência.
Gravidade.
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35.5.2 Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções dos EPI, acessórios e
sistemas de ancoragem, destinados à proteção de queda de altura, recusando-se os que apresentem
defeitos ou deformações.
Manutenção
35.5.2.1 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os EPI,
acessórios e sistemas de ancoragem.
a) na aquisição;
Armazenamento em local seco e arejado, longe de fontes de calor e protegido da luz solar.
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Definições e Composição:
Um sistema contra quedas de altura é composto por:
35.5.3 O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo para conexão em
sistema de ancoragem.
O cinturão paraquedista é composto por fitas, fivelas de ajuste, fivelas de engate, pontos de conexão
que quando vestido e ajustado da forma adequada, retém uma pessoa em caso de queda e durante
a suspensão.
Quando houver o risco de queda, o talabarte de posicionamento deve sempre ser utilizado em um
sistema onde exista um cinturão paraquedista em um talabarte antiqueda.
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35.5.3.1 O sistema de ancoragem deve ser estabelecido pela Análise de Risco.
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Conector
Dispositivo que abre e fecha desenvolvido para unir diferentes componentes de um sistema contra
queda.
Possui versões com fechamento automático, com trava manual e trava automática.
Fator de queda é a relação entre a queda do trabalhador e o comprimento do talabarte que é obtida
pela fórmula: hQ/CT
hQ = Altura da queda
CT = Comprimento do talabarte
0,9 cm
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Absorvedor de Energia
Através de sua deformação controlada, este equipamento absorve parte importante da energia de
queda. Sem ele, essa energia de impacto será transmitida diretamente ao corpo do trabalhador.
CONCEITO
30 cm
Absorvedor
novo
1,30 m
4,90m
Absorvedor disparado
15 kN
Fator de Queda:
Razão entre a distância que o trabalhador percorre na queda e o comprimento do equipamento que
irá detê-lo.
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Verde Verde
Amarelo Amarelo
Vermelho Vermelho
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Possui função de bloqueio automático em caso de queda, é
destinado a deslizar sobre linha de vida confeccionada em
cabo de aço, sua fixação é realizada de forma a restringir a
movimentação lateral do
sistema.
Ao receber uma aceleração brusca (como uma queda), o trava queda retrátil trava automaticamente.
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Riscos relacionados ao uso do equipamento
A queda é considerada o principal risco, porém, existem outros atrelados que devem ser
considerados:
Ergonomia inadequada.
O cinto não deve ser utilizado por vários empregados, pois sua
ergonomia e proteção máxima se da por meio de adaptação de
tamanho e ajuste individual.
Limitação de movimento.
Tropeços em talabartes.
35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para
trabalho em altura.
35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as
respostas a emergências.
35.6.3 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura devem constar do
plano de emergência da empresa.
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35.6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar
capacitadas a executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental
compatível com a atividade a desempenhar.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
( APH)
Introdução
A principal causa de morte fora dos hospitais e a falta de atendimento. A segunda e o socorro
inadequado.
O primeiro atendimento mal sucedido pode levar vítimas de acidentes a sequelas irreversíveis.
REANIMAÇÃO BASICA
Avaliar a vítima;
Solicitar ajuda;
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AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
B- Boa respiração;
D- Déficit neurológico;
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
OBS- Avaliação secundária e somente realizada em vítima que tenha pulso ou esteja consciente.
Parada cardiorrespiratória:
Conceito:
A ocorrência isolada de uma delas só existe em curto espaço de tempo; a parada de uma acarreta a
parada da outra. A parada cardiorrespiratória leva à morte no período de 3 a 5 minutos.
Causas:
Choque elétrico.
Afogamento.
Intoxicação
Asfixia.
Hemorragia grave.
Traumatismos.
Doenças cardíacas
ou ciclos de 30x2x5
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MANOBRA DE RCP
MANOBRA DE RCP
DEA
É utilizado para restaurar a circulação do coração só poderá ser utilizado em adultos ou crianças
acima de 30 KG.
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USO DO DEA
DESMAIO
Perda súbita dos sentidos, resultante da diminuição do fluxo de sangue e oxigênio para o cérebro.
por exemplo água e principalmente nunca de nada para essa vítima cheirar.
CONVULSÕES
Duração de 3 a 5 minutos.
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FRATURAS
Fratura é o rompimento total ou parcial de qualquer osso. Existem dois tipos de fratura:
Fratura Fechada:
Fratura aberta ou exposta:
Sem exposição óssea Com exposição óssea
FRATURAS FECHADAS
Posicionar o membro fraturado em posição tão natural quanto possível, sem desconforto para a
vítima.
FRATURAS EXPOSTAS
Controlar a hemorragia,
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EXEMPLOS DE IMOBILIZAÇÕES
RESGATE
REGRAS GERAIS PARA ABORDAGEM E MOVIMENTAÇÃO DE VITIMAS
A vítima não deverá ser movimentada, a menos que exista um perigo imediato para ele ou
para outros se não for feita a sua remoção;
O socorrista deverá manipular e transportar seu paciente, geralmente, após avaliá-lo e tratá-lo
de forma a estabilizar sua condição.
EQUIPAMENTOS DE RESGATE
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Abordagem a Vítima
Devidamente equipado com EPI’s, forme uma impressão geral do paciente. Avalie o nível de
consciência.
OBS- Todos os casos onde a suspeita de trauma devera ser colocado o colar cervical no inicio da
avaliação.
ajustando os tirantes.
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AVALIAÇÃO CONTINUADA
Pacientes inconscientes:
Pacientes conscientes:
Material adicional:
Recursos: de acordo com a tarefa a ser executada e após ter sido feita a análise de risco serão
definidos os recursos a serem utilizados:
Cadeira suspensa
Uma vez instalado na obra, o equipamento só poderá ser utilizado com autorização formal do
engenheiro residente ou técnico de segurança ou ainda, de profissional legalmente habilitado.
Cabo de aço para sua sustentação, fixado por meio de dispositivos que impeçam o deslizamento e
desgaste.
Sistema independente de fixação para o cinto de segurança tipo paraquedista, ligado ao trava-
quedas em um cabo-guia.
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Guarda Corpo
Peças horizontais paralelas ligadas aos postes que circundam a plataforma, destinadas à proteção
contra queda das pessoas que utilizam o andaime.
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Andaimes
São Plataformas necessárias à execução de trabalhos em lugares elevados, onde não possam ser
executados em condições de segurança a partir do piso. São utilizados em serviços de construção,
reformas, demolição, pintura, limpeza e manutenção.
Andaimes não podem ser recolocados sem que seja efetuada sua total desmontagem.
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Sistema de Identificação de Andaimes
Os andaimes devem possuir sinalização indicando sua condição, “Liberado” ou “Não Liberado” ou
“Em montagem”, com indicação dos responsáveis pela montagem e liberação.
Devem ser utilizadas quantas etiquetas forem necessárias, em função da extensão do andaime.
Os montantes devem ser apoiados sobre calços ou sapatas, capazes de resistir aos esforços e as
cargas.
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Trabalhos sobre Telhados
Possuir degraus quando utilizadas em superfícies inclinadas ou não possuir degraus quando
utilizadas em superfícies sem inclinação.
É proibido o trabalho em telhado, em dias com potencial para chuvas, com chuvas, com ventos
fortes.
Possuir pontos de ancoragens e Linha de Vida acompanhando a extensão da passarela para uso de
cinto de segurança durante a permanência sobre a mesma.
Nunca andar sobre materiais frágeis (telhas de cimento, amianto e/ou barro, telhas plásticas, fibra de
vidro, forro de ripas, estuques, etc.). Devem-se instalar pranchas móveis no sentido transversal das
longarinas de sustentação para facilitar a movimentação.
Linha de Vida
São pontos de conexão para talabartes, capazes de suportar uma força de impacto.
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temperaturas.
Cabo de aço tendo suas extremidades ancoradas à estrutura da edificação por meio de material de
aço inoxidável ou outro material de resistência equivalente.
Utilizado para os trabalhos onde o executante necessite se deslocar horizontalmente com segurança
sobre pisos elevados.
Deve ser instalado de modo a não permitir deflexões e estar posicionado à altura da cintura do
executante ou acima.
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Linha de Vida Vertical
Cabo vertical (aço ou nylon), tendo umas de suas extremidades conectadas a um ponto de
ancoragem ou trava-quedas retrátil, e a outra extremidade, conectada ao talabarte, argola “D” do
cinto de segurança ou trava-quedas deslizante.
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Na impossibilidade de nivelar o piso sobre o qual a
escada será apoiada, será permitido o
prolongamento do pé por meio de sistemas
automáticos ou mecânicos.
A amarração da escada na parte superior deve ser por meio de sistema de fixação adequado
(Projetado por profissional habilitado).
Quando transportada por uma só pessoa, a escada deverá ter a parte da frente mantida a uma altura
superior à cabeça de uma pessoa.
Escadas compridas devem ser carregadas por duas ou mais pessoas, para garantir um transporte
mais seguro e promover melhor distribuição da carga.
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Escadas Duplas (cavalete ou tesoura)
O comprimento máximo dos montantes da escada é 6 metros, não devendo ser utilizada como
escada portátil de uso individual (de mão).
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A escada deve ser provida de dobradiças com afastadores e limitadores de abertura com sistema
anti beliscão, que evite lesão na mão do trabalhador.
São proibidas improvisações como uso de arames, cordas, fios, correntes e outros materiais para
substituir os limitadores de abertura.
Escada Plataforma
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Construída ou revestida em material não condutor ou possuir placa indicativa de “uso proibido para
atividades com eletricidade”.
NR – 35 – Trabalho em Altura.
NR – 08 – Edificações.
NBR’s
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