Paper #2
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Paper #2
1. INTRODUÇÃO
Dica!
O objetivo do trabalho deve apresentar uma aplicação
prática. Exemplos: visita em empresas ou associações ou
ONGs ou Institutos. Ainda, poderá ser utilizado roteiros de
entrevista ou de questionários.
Para saber mais sobre este campo acesse a etapa I da trilha
de aprendizagem.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 A linguagem oral: aprendizado através de histórias e livros.
A comunicação oral entre os professores, alunos e colegas é uma das linguagens utilizadas
na sala de aula para que se obtenha a socialização, comunicação e incentivo a leitura.
Desde o berçário é importante que o docente incentive e inclua no dia-a-dia da sala de aula o
momento de leitura, pois é través dessa atividade que a criança iniciará o gosto pelos livros.
Mesmo o educando ainda não sabendo ler, a manipulação dos livros, a atenção as figuras e a
interpretação dos professores ao ler (expressões, sustos, melodias), desperta a vontade de
participar do momento da leitura.
O filósofo e educador que defendia esta metodologia era Rudolf Steiner, fundador da
antropofasia e pedagogia Waldorf, onde contar histórias é uma forna de estimular o
conhecimento. Para cada fase do desenvolvimento, são utilizadas histórias diferentes que
variam em sua forma e conteúdo para cada fase.
A permeabilidade da criança ao que se acha ao redor dela é um fato que o educador deveria
conhecer e levar em conta. A criança absorve inconscimentemente não só o que existe sob
apecto físico ao seu redor; o clima amotivo que a circunda, o caráter e os sentimentos das
pessoas que a rodeiam, tudo isso penetra na criança e é absorvido pelo corpo etérico.
( Rudolf Lanz; A PEDAGOGIA WARLORF; p.38).
Tendo como base os setênios (ciclos de 7 anos), o foco da educação infantil está no brincar
imitativo, na imaginação, por isto, há a importância de se trabalhar com os contos de fadas, para que
a criança desenvolva, aos poucos, o pensamento criativo e se prepare para as demais estapas do seu
desenvolvimento escolar. Nesta faze, segundo Steiner, a criança deve se sentir segura, para que
possa concluir que O MUNDO É BOM.
Desde antes de nascer o movimento já é uma linguagem entre a mãe e seu bebê, estes
movimentos após o parto apresentam vários significados, que são identificados e traduzidos de
diferentes formas: fome, alegria, dor, etc.
É através do movimento que as crianças aprendem sobre sí mesmas, relacionam-se com
outros objetos, desenvolvem suas capacidas, aprendem habilidades. O movimento é mais que
deslocamento no espaço, é uma linguagem que proporciona a criança agir sobre o meio físico, se
inserir no meio social, expressar seus pensamentos e experimentar relações com objetos e pessoas.
Segundo Galvão (1998, p. 50) na infância o papel do movimento é vital, de acordo com os
estímulos exteriores a criança adota posturas e expressões dependendo das sensações que ela sente.
A excitação provocada pela sensação dos estímulos exteriores resulta em uma impregnação
perceptiva, onde esta torna-se capaz de reproduzir determinada cena, ou seja, imitar. Para Wallon a
imitação de uma atividade revela de maneira incontestável as origens motoras do ato mental.
Isso pode ser observado nas inúmeras situações onde uma criança recorre a gestos para
completar a expressão do seu pensamento. Por exemplo quando para demonstrar o tamanho de sua
cama a criança abre bem os braços mostrando que esta é bem grande (“minha cama, é assim, ó”) – o
gesto precede a palavra. Wallon chamava este fenômeno de mentalidade projetiva: ainda frágil, o
ato mental projeta-se em atos motores.
No faz de conta observamos com clareza a origem da linguagem corporal e representação.
Por exemplo, a criança arrumando os braços carregando uma boneca, gestos do cotidiano como
brincar de casinha, cozinhar no fogãozinho, dar banho no bichinho de pelúcia e enxugar. Estas
situações de movimento imitativo com os chamados simulacros, vem a fortalecer as funções
intelectuais (do processo ideativo) criando uma ponte entre o movimento e a linguagem oral.
1.2 A linguagem através das artes visuais: usando traços, cores e formas
O desenho, para crianças que estão no estágio de Educação Infantil, pode servir como uma
linguagem da expressão de sentimentos, os quais ainda não consegue expor por meio da fala ou
escrita. O desenho é uma forma de linguagem e de expressão subjetiva, e o grafismo faz parte do
crescimento físico, cognitivo e emocional da criança.
As crianças, desde pequenas iniciam o processo de produção gráfica. São riscos simples e
que começam a despertar o interesse da criança quando esta passa a identificar as diferentes formas
produzidas com materiais plásticos como papel, canetas, lápis de cera ou tinta, entretanto, muitas
vezes produz grafismo a partir de materiais inusitados como alimentos, pedrinhas, brinquedos
quebrados e objetos de cozinha, enquanto brinca.
O desenho desperta a criança para a aprendizagem, a descoberta, o novo, o diferente.
Segundo estudos não é possível uma educação intelectual, formal ou informal, de elite ou popular,
sem a arte, pois é impossível o desenvolvimento integral da inteligência sem o desenvolvimento do
pensamento divergente, do pensamento visual e do conhecimento presentacional (BARBOSA,
1991).
O desenho, como linguagem artística, proporciona a criança oportunidades que possibilitam
com que ela se expresse seus sentimento a respeito de algo. E em alguns casos, até mostrar suas
angústias e medos.
Muitos pesquisadores apontam o desenho como algo importante ao longo da existência dos
seres humanos. Assim como a criança passa por um desenvolvimento e amadurecimento cognitivo,
afetivo, social e emocional, o grafismo também passa por um processo de crescimento e
aperfeiçoamento. Assim, por meio do desenho, é possível identificar os estágios de
desenvolvimento em que a criança se encontra. Segundo Lowenfeld (1970) em sua clássica obra:
“O desenvolvimento da Capacidade Criadora”, estabelece 4 fases evolutivas para o desenho
infaltil:
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Insira neste campo NO MÍNIMO DEZ PARÁGRAFOS de fundamentação teórica para o seu
trabalho.
Você poderá intercalar os parágrafos em: citação direta curta, citação direta longa, ou ainda citação
indireta (todas devem ser devidamente citadas)
Importante: Deverá constar na fundamentação teórica, no mínimo uma citação de cada tipo, sendo
elas:
- Uma citação direta curta; Não esqueça que todo autor
- Uma citação direta longa, e citado, deve ser referenciado
no final do trabalho
- Uma citação indireta. (referências).
Além da parte textual, você deverá inserir um gráfico/ tabela/ imagem que esteja relacionada com o
conteúdo. Em seguida descreva e disserte sobre o gráfico/tabela/imagem apresentado.
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2 3. METODOLOGIA
Insira neste campo sua metodologia, que é a parte em que é feita uma descrição minuciosa e
rigorosa do objeto de estudo e das técnicas utilizadas nas atividades de pesquisa.
3 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Utilize este campo para fazer a ligação da teoria com a prática de seu trabalho. Relacione o que
você encontrou e evidenciou durante a aplicação prática com os autores consultados e utilizados na
sua fundamentação teórica.
REFERÊNCIAS
Ambiente Virtual de Aprendizagem Uniasselvi (AVA) – “As principais concepções teóricas
da educação infantil: Relação Teórico-Prática – A pedagogia Waldorf” - Livro Digital -
Pedagogia da Educação Infantil (uniasselvi.com.br)
BARBOSA, A.M. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo: Perspectiva;
Porto Alegre: Fundação IOCHPE, 1991.
Lanz, Rudolf, 1915 – “A pedagogia Warlorf : Caminho para um ensino mais humano” – São
Paulo: Summus Editorial, 1979.
Agora chegou a vez de referenciar os autores utilizados nas citações. Insira nesse quadro as
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