Aula Planejamento
Aula Planejamento
Aula Planejamento
PLANEJAMENTO:
• Conhecimento da obra;
PLANEJAMENTO DE OBRAS
IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO
• Documentação e rastreabilidade;
PLANEJAMENTO DE OBRAS
• Baixa produtividade;
• Elevada perdas (mão-de-obra e material);
• Baixa qualidade do produto;
• Frustação de prazos, atrasos não justificados;
• Estouro no orçamento;
• Indisposição com clientes;
• PERDA DA QUALIDADE DE VIDA;
Planejamento e Orçamento de Obras
Planejamento e Orçamento de Obras
FALHAS NO PLANEJAMENTO
Planejamento e Orçamento de Obras
FALHAS NO PLANEJAMENTO
Planejamento e Orçamento de Obras
FALHAS NO PLANEJAMENTO
Administração, Planejamento e Gerenciamento de Obras
FALHAS NO PLANEJAMENTO
Administração, Planejamento e Gerenciamento de Obras
FALHAS NO PLANEJAMENTO
Administração, Planejamento e Gerenciamento de Obras
FALHAS NO PLANEJAMENTO
Administração, Planejamento e Gerenciamento de Obras
FALHAS NO PLANEJAMENTO
Administração, Planejamento e Gerenciamento de Obras
FALHAS NO PLANEJAMENTO
SUMÁRIO:
1. Ciclo de vida do Projeto 3.4.1 Método das Flechas
1.1 Introdução 3.4.2 Método dos Blocos
1.2 Obra como Projeto 3.5 Identificação do caminho crítico
1.3 Estágio de vida do Projeto 3.5.1 Método das Flechas
3.5.2 Método dos Blocos
2. Ciclo P.D.C.A 3.6 Geração do Cronograma e Cálculo das
2.1 Planejar folgas
2.2 Desempenhar 3.6.1 Folgas pelo Método das Flechas
2.3 Checar 3.6.2 Folgas pelo Método dos Blocos
2.4 Agir 3.6.3 Geração do Cronograma
3. Roteiro de Planejamento
3.1 Identificação das atividades
3.2 Definições das durações
3.2.1 RUP x Produtividade
3.3 Definição de Precedência
3.4 Montagem do Diagrama de Rede
1. Ciclo de Vida do Projeto
1.1 Introdução
OBRA
1. Ciclo de Vida do Projeto
1.3 Estágio do ciclo de vida do Projeto (OBRA)
Estágios:
I. Concepção e viabilidade
III.Execução
IV.Finalização
O formato da curva mostra a evolução típica dos projetos: lenta no estágio inicial, rápida no estágio
de execução e novamente lenta na finalização do projeto.
1. Ciclo de Vida do Projeto
1.3 Estágio do ciclo de vida do Projeto
ESTÁGIO 1
I. CONCEPÇÃO E VIABILIDADE
Projeto executivo:
• detalhamento do projeto básico, com
inclusão de todos os elementos
necessários à execução da obra;
1. Ciclo de Vida do Projeto
VM1
• Obras civis: execução dos serviços de campo, aplicação de materiais e utilização de mão de obra e
equipamentos;
• Administração contratual: medições, diário de obras, aplicação de penalidades, aditivos ao contrato etc;
• Fiscalização de obra ou serviço: supervisão das atividades de campo, reuniões de avaliação do progresso,
resolução de problema; etc.
Slide 26
• Resolução das últimas pendências: encontro de contas, pagamento de medições atrasadas, negociações
de pleitos contratuais etc;
DEFINIÇÃO
UTILIZAÇÃO
Como bem diz o nome ciclo, o PDCA não se esvai com uma
rodada, ele deve ser continuamente utilizado. Na verdade,
quanto mais frequente a aplicação de seus preceitos, mas
aperfeiçoado se torna o planejamento. Aliás, mesmo na fase
prévia à obra, durante o planejamento inicial, o ciclo PDCA
pode ser empregado para que se verifique se o que está
sendo planejado tem consistência
VAMOS UTILIZAR O CICLO P.D.C.A
NO CICLO DO PROJETO !!!!
2. Ciclo PDCA
• Estudar o projeto: envolve a análise dos projetos, visita técnica ao local da obra, identificação e avaliação de
interferências etc;
• Definir metodologia: envolve a definição dos processos construtivos, o plano de ataque da mão de obra, a
sequência das atividades, a logística de materiais e equipamentos, a consulta a documentos de obras
similares etc;
• Gerar o cronograma e as programações: consiste em coordenar as informações de modo que a obra tenha
um cronograma racional e factível, Essa etapa leva em consideração os quantitativos, as produtividades
adotadas no orçamento, a quantidade disponível de mão de obra, a influência da pluviosidade local etc,
2. Ciclo PDCA
• Informar e motivar: corresponde a explicitar a todos os envolvidos o método a ser empregado, a sequência
das atividades e as durações previstas e a tirar dúvidas da equipe. Os encarregados e supervisores são
instruídos quanto ao que está programado, quais as tarefas, os prazos, os recursos disponíveis e os requisitos
de qualidade. É acentuado o grau de envolvimento e interesse que as equipes desenvolvem quando o
planejamento e as programações de serviço são apresentados;
• Executar a atividade: consiste na realização física da tarefa. Para que uma obra seja gerenciada corretamente,
é necessário que o que foi informado por meio do planejamento seja cumprido no campo, sem alterações
deliberadas de rumo por parte dos executores. Executar é cumprir (ou, pelo menos, tentar cumprir) aquilo
que foi planejado para o período em questão;
2. Ciclo PDCA
• Aferir o realizado - consiste em levantar no campo o que foi executado no período de análise. Essa é uma
tarefa de apropriação de dados, na qual se compilam as quantidades de cada serviço efetuado no período;
• Comparar o previsto e o realizado - após aferir o que foi efetivamente realizado, é preciso compará-lo com o
que estava previsto no planejamento. Trata-se de um processo vital para o construtor, porque é o maior
manancial de informações gerenciais. Nessa etapa, detectam-se os desvios e os impactos que eles trazem,
assim como possíveis adiantamentos da obra e os respectivos benefícios.
REALIZADO PREVISTO
2. Ciclo PDCA
No quarto quadrante acontece o encontro de opiniões e sugestões de todos os envolvidos na operação, o que
contribui para identificação de oportunidades de melhoria, aperfeiçoamento do método, detecção de focos de
erro, mudança de estratégia, avaliação de medidas corretivas a serem tomadas.
SUCESSO INSUCESSO
ROTEIRO DO PLANEJAMENTO
1. Identificação das atividades CARACTERÍSTICAS:
2. Definição das durações
• Passos bem definidos (receita de bolo);
3. Definição da precedência
4. Montagem do diagrama de rede • Coletam-se elementos dos passos anteriores e
5. Identificação do caminho crítico a eles agrega algo;
6. Geração do cronograma e cálculo de folgas
• Elaboração progressiva (lógico);
DICA:
Consultar NBR 12.271 e TCPO
Macro serviços
Micro serviços
http://tcpoweb.pini.com.br/
3. Roteiro do Planejamento
ORGANIZAÇÃO EM E.A.P !!!!
3.1 Identificação das atividades
A maneira mais prática de organizar as atividades é por meio da elaboração da Estrutura Analítica
do Projeto (EAP).
Blocos Macro serviços
Micro serviços
3. Roteiro do Planejamento
ORGANIZAÇÃO EM E.A.P !!!!
3.1 Identificação das atividades
Exercício 01:
Fazer uma EAP da construção de uma casa dadas as
seguintes atividades:
A duração é a quantidade de tempo (horas, dias, semanas ou meses) que a atividade leva para ser executada.
Exercício 02:
Depende da relação entre:
Definir a duração da atividade em horas para
1. Quantidade de serviço; elevação da alvenaria de uma casa:
2. Produtividade; Dados:
Quantidade de alvenaria = 120 m²
3. Quantidade de recursos alocados; Produtividade do pedreiro = 1,5 m²/h
Jornada de trabalho = 8h/dia
3. Roteiro do Planejamento
INSUMOS
ÍNDICE (RUP) =
PRODUTIVIDADE
PRODUTIVIDADE =
ÍNDICE (RUP)
3. Roteiro do Planejamento
R.U.P PRODUTIVIDADE
3. Roteiro do Planejamento
IMPORTANTE:
SE C DEPENDE DE B E
B DEPENDE DE A
C DEPENDE DE A
3. Roteiro do Planejamento
3.3 Definição de precedência
E.A.P
Organizar no “Quadro
de Sequenciação”
3. Roteiro do Planejamento
E PREPARAÇÃO DA ARMAÇÃO D
G MOBILIZAÇÃO DA BETONEIRA -
• ATIVIDADE é a tarefa a ser executada, o trabalho
a ser feito. Vale relembrar que, de acordo com H CONCRETAGEM F,G
nosso roteiro de planejamento, a atividade
representa a transposição dos pacotes de
trabalho (identificados na EAP) para a rede.
REGRAS DE TRAÇADO:
B ESCAVAÇÃO DA FUNDAÇÃO A
D OBTENÇÃO DO AÇO -
E PREPARAÇÃO DA ARMAÇÃO D
G MOBILIZAÇÃO DA BETONEIRA -
H CONCRETAGEM F,G
3. Roteiro do Planejamento
REGRAS DE TRAÇADO:
São atividades em série quando uma é executada Quando atividades podem ocorrer simultaneamente:
após a outra, ou seja, a execução de C depende da
execução de B, que depende da conclusão de A:
3. Roteiro do Planejamento
EXEMPLO: Dado o quadro de sequenciação, esboçar o diagrama de
rede pelo método dos Blocos:
CODIGO PREDECESSORAS
A -
B A
C A
D B
E A
F C,D,E
3. Roteiro do Planejamento
EXEMPLO: Dado o quadro de sequenciação, esboçar o diagrama de
rede pelo método dos Blocos:
CODIGO PREDECESSORAS
A -
B A
C A
D B
E A
F C,D,E
3. Roteiro do Planejamento
Exercício 09: Dado o quadro de sequenciação, esboçar o diagrama
de rede pelo método dos Blocos:
CODIGO ATIVIDADE PREDECESSORAS
A LOCAÇÃO DA FUNDAÇÃO -
B ESCAVAÇÃO DA FUNDAÇÃO A
C MONTAGEM DAS FORMAS B
D OBTENÇÃO DO AÇO -
E PREPARAÇÃO DA ARMAÇÃO D
F COLOCAÇÃO DA ARMAÇÃO C,E
G MOBILIZAÇÃO DA BETONEIRA -
H CONCRETAGEM F,G
3. Roteiro do Planejamento
Exercício 10: Dado o quadro de sequenciação, esboçar o diagrama
de rede pelo método dos Blocos:
ATIVIDADE PREDECESSORAS
A -
B A
C A
D B
E C
F D,E
G B
H F
I D,E
J I
K G,H,J
ROTEIRO DO PLANEJAMENTO
2) Não estamos falando aqui de prazo contratual ou duração desejada, mas do PRAZO
TOTAL CALCULADO DE ACORDO COM OS DADOS DE ENTRADA DO PLANEJAMENTO, que
são precedência e durações;
• Etapa necessária para a etapa de cálculos que será mostrada mais adiante;
Resposta:
3. Roteiro do Planejamento
3.5 Identificação do caminho Crítico
• Não se trata de uma tarefa física, algo que precise ser realizado no projeto é
apenas um recurso necessário de diagramação, com valor lógico, mas sem
tradução no mundo real;
A Comprar café -
B Comprar leite -
A Comprar café -
0 10 20
B Comprar leite -
SOLUÇÃO:
Inserir
ATIVIDADE 0 10 20
FANTASMA
5
3. Roteiro do Planejamento
ATIVIDADE PREDECESSORAS
A -
B A
C A
D B
E A
F C,D,E
3. Roteiro do Planejamento
3.5 Identificação do caminho Crítico
= Á ( + )
3. Roteiro do Planejamento
3.5 Identificação do caminho Crítico
ATIVIDADE DURAÇÃO
(DIAS)
A 1
B 3
C 1
D 4
E 3
F 2
3. Roteiro do Planejamento
DIVISÃO EM 2 PASSOS:
= Á ( + )
= ( − )
3. Roteiro do Planejamento
3.5 Identificação do caminho Crítico
ATIVIDADE DURAÇÃO
(DIAS)
A 1
B 3
C 1
D 4
E 3
F 2
3. Roteiro do Planejamento
= ( − )
CAMINHO CRÍTICO:
TEMPO MAIS CEDO = TEMPO MAIS TARDE
CAMINHO CRÍTICO
= Á ( + )
= ( − )
Exercício 12: Dado o diagrama abaixo, calcular os tempos MAIS
CEDO (TC) e MAIS TARDE (Tt) e identificar o caminho crítico:
Resposta:
ROTEIRO DO PLANEJAMENTO
1. Identificação das atividades
2. Definição das durações
3. Definição da precedência
4. Montagem do diagrama de rede
5. Identificação do caminho crítico
6. Geração do cronograma e cálculo de folgas
1. FOLGA TOTAL
2. FOLGA LIVRE
3. FOLGA DEPENDENTE
4. FOLGA INDEPENTENTE
3. Roteiro do Planejamento
3.6.1 CÁLCULO DAS FOLGAS
(MÉTODO DAS FLECHAS)
FOLGA TOTAL:
FT = Ttj - Tci - D
3. Roteiro do Planejamento
3.6.1 CÁLCULO DAS FOLGAS (MÉTODO DAS FLECHAS)
EXEMPLO DE REDE:
CALCULAR:
PORTANTO:
CONCLUSÃO:
CONCLUSÃO:
TABELAR VALORES
PARA TODAS AS
• P.D.I = Tci
ATIVIDADES E
• U.D.T = Ttj
MONTAR
• P.D.T = P.D.I + D
QUADRO E
• U.D.I = U.D.T – D
CRONOGRAMA !!!
• F.T = U.D.T – P.D.I – D = U.D.T – P.D.T =
U.D.I – P.D.I = Ttj – Tcj – Tci – D
3. Roteiro do Planejamento
3.6.1 CÁLCULO DAS FOLGAS (MÉTODO DAS FLECHAS)
3. Roteiro do Planejamento
3.6.1 CÁLCULO DAS FOLGAS (MÉTODO DAS FLECHAS)
1. FOLGA TOTAL
2. FOLGA LIVRE
3. FOLGA DEPENDENTE
4. FOLGA INDEPENDENTE
3. Roteiro do Planejamento
3.6.1 CÁLCULO DAS FOLGAS
(MÉTODO DAS FLECHAS)
FOLGA LIVRE:
FL = Tcj – (Tci + D)
3. Roteiro do Planejamento UDT (40 – 50)
FOLGA LIVRE:
FOLGA LIVRE:
FOLGA LIVRE:
FL = Tcj – (Tci + D)
FOLGA LIVRE:
1. FOLGA TOTAL
2. FOLGA LIVRE
3. FOLGA DEPENDENTE
4. FOLGA INDEPENTENTE
3. Roteiro do Planejamento
3.6.1 CÁLCULO DAS FOLGAS
(MÉTODO DAS FLECHAS)
FOLGA DEPENDENTE:
FD = (Ttj – Tti) - D
3. Roteiro do Planejamento Tti (40 – 50)
FOLGA DEPENDENTE:
INTERPRETAÇÃO: se a atividade 40-50 e iniciar no tarde de seu
evento de início, após a atividade ainda restarão SETE dias até
o limite para início mais tarde de suas sucessoras 50-70 e 50-
80
FD = (Ttj – Tti) – D
(25 – 10) – 8 = 7
3. Roteiro do Planejamento
3.6.1 CÁLCULO DAS FOLGAS
(MÉTODO DAS FLECHAS)
1. FOLGA TOTAL
2. FOLGA LIVRE
3. FOLGA DEPENDENTE
4. FOLGA INDEPENTENTE
3. Roteiro do Planejamento
3.6.1 CÁLCULO DAS FOLGAS
(MÉTODO DAS FLECHAS)
FOLGA INDEPENDENTE:
FI = (Tcj – Tti) - D
3. Roteiro do Planejamento Tti (40 – 50)
FOLGA INDEPENDENTE:
INTERPRETAÇÃO: se a atividade 40-50 e iniciar no tarde de seu
evento de início, após a atividade ainda restarão DOIS dias até
o para início mais cedo de suas sucessoras 50-70 e 50-80.
FI = (Tcj – Tti) – D
(20 – 10) – 8 = 2
3. Roteiro do Planejamento
3.6.1 CÁLCULO DAS FOLGAS
(MÉTODO DAS FLECHAS)
OBSERVAÇÃO: A equação
da folga independente pode
gerar valores negativos.
Nesse caso, FI é assumida
como igual a zero.
FOLGA SIGNIFICADO
A)QUADRO DE FOLGAS
B)CRONOGRAMA
ROTEIRO DO PLANEJAMENTO
RELEMBRANDRO: 1. Identificação das atividades
(SLIDE 116) 2. Definição das durações
3. Definição da precedência
4. Montagem do diagrama de rede
5. Identificação do caminho crítico
6. Geração do cronograma e cálculo de folgas
POR FINS DIDÁTICOS , IREMOS INICIALMENTE ESTUDAR A GERAÇÃO DO CRONOGRAMA E CÁLCULO DE FOLGAS
PELO MÉTODO DAS FLECHAS E POSTERIORMENTE IREMOS ESTUDAR A IDENTIFICAÇÃO DO CAMINHO CRÍTICO,
GERAÇÃO DO CRONOGRAMA E CÁLCULO DE FOLGAS PELO MÉTODO DOS BLOCOS
PRÓXIMO PASSO
ID D
PDI PDT
UDI UDT
FT FL
3. Roteiro do Planejamento ID D
3.5.2 Caminho Crítico (Blocos) PDI PDT
3.6.2 Cálculo das Folga (Método dos Blocos) UDI UDT
FT FL
LEGENDA
2º PASSO:
Calcula-se a primeira data de término (PDT) dessas atividades iniciais por meio
da fórmula:
PDT = PDI + D
3. Roteiro do Planejamento ID D
3.5.2 Caminho Crítico Blocos PDI PDT
3.6.2 Cálculo das Folgas (Método dos Blocos) UDI UDT
FT FL
A 1
0 0 +1
2º PASSO:
1º PASSO
PDT = PDI + D
0 PDT = 0 + 1
PDT = 1
3. Roteiro do Planejamento ID D
3.5.2 Caminho Crítico Blocos PDI PDT
3.6.2 Cálculo das Folgas (Método dos Blocos) UDI UDT
PASSOS PARA CÁLCULO DA REDE : FT FL
3º PASSO:
4º PASSO:
PDT = (PDI + D)
A 1 C 3
0 1 1 1+3
4º PASSO:
5º PASSO:
B 3
0 3 5º PASSO:
6º PASSO: A 1
A última data de início C 3
0 1
(UDI) das atividades finais 3 6
é dada por: 6-3 6
UDI = UDT – D
B 3
6º PASSO:
0 3 UDI = UDT – D
UDI = 6 – 3
UDI = 3
3. Roteiro do Planejamento ID D
3.5.2 Caminho Crítico Blocos PDI PDT
3.6.2 Cálculo das Folgas (Método dos Blocos) UDI UDT
PASSOS PARA CÁLCULO DA REDE : FT FL
7º PASSO:
A UDI é transferida para as predecessoras como UDT. Caso uma atividade tenha mais
de uma sucessora, a UDI é a menor das UDT das sucessoras, ou seja:
UDI = UDT - D
3. Roteiro do Planejamento ID D
3.5.2 Caminho Crítico Blocos PDI PDT
3.6.2 Cálculo das Folgas (Método dos Blocos) UDI UDT
FT FL
A 1
C 3
0 1
3 6
3-1 3
3 6
8º PASSO:
UDI = UDT – D
B 3
0 3 7º PASSO:
3-3 3 UDI = MÍN(UDT – D)
UDI = 3
3. Roteiro do Planejamento ID D
3.5.2 Caminho Crítico Blocos PDI PDT
3.6.2 Cálculo das Folgas (Método dos Blocos) UDI UDT
FT FL
A 1
C 3
0 1
3 6
2 3
3 6
B 3
0 3
0 3
3. Roteiro do Planejamento ID D
3.5.2 Caminho Crítico Blocos PDI PDT
3.6.2 Cálculo das Folgas (Método dos Blocos) UDI UDT
PASSOS PARA CÁLCULO DA REDE : FT FL
9º PASSO:
GERAÇÃO DO CRONOGRAMA
LEMBRANDO !!!!
3. Roteiro do Planejamento
GERAÇÃO DO CRONOGRAMA:
PERT / CPM (Program Evaluation and Review Technique and Critical Path Method)
O Sistema PERT/CPM consiste na associação da Rede PERT com o CPM, que tem a finalidade
de programar e acompanhar a execução de um projeto. Consiste em figurar o projeto numa
rede ou gráfico, onde se aprestam as ações de acordo com as respectivas relações de
correspondência, de modo que o conjunto mostre a sequência de todas as atividades de
empreendimento que devem ser executadas.