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Planejamento

A crise hídrica atinge diversas regiões do Brasil, especialmente o Sudeste. Em São Paulo, os reservatórios estão sem perspectiva de recuperação, levando a Sabesp a considerar racionamento drástico de água. O governo estadual convocou especialistas para soluções de curto prazo, enquanto as prefeituras se organizam com o governo federal. Estudos apontam que a situação é agravada por problemas de governança e falta de articulação.

Enviado por

Emiliane Righetti Bettim
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Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
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Planejamento

A crise hídrica atinge diversas regiões do Brasil, especialmente o Sudeste. Em São Paulo, os reservatórios estão sem perspectiva de recuperação, levando a Sabesp a considerar racionamento drástico de água. O governo estadual convocou especialistas para soluções de curto prazo, enquanto as prefeituras se organizam com o governo federal. Estudos apontam que a situação é agravada por problemas de governança e falta de articulação.

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A crise hídrica no Brasil

A crise hídrica atinge diversos pontos do Brasil, com destaque para o Sudeste. Os efeitos mais profundos
são notados no estado de São Paulo. Sem uma perspectiva de recuperação dos reservatórios que
abastecem a maior região metropolitana do Brasil, a Sabesp, empresa de abastecimento, divulgou nos
últimos dias que cogita adotar um drástico racionamento. Se implantando, serão cinco dias sem água e dois
com. O governo de SP também decidiu convocar a ajuda de empresas especialistas em recursos hídricos
para apresentar propostas de curtíssimo prazo para a crise. A reunião deve acontecer nos próximos dias. As
prefeituras dos municípios mais atingidos também começaram a se organizar em reuniões para pensar em
soluções juntamente com o governo federal. Porém, a movimentação política é tardia. Segundo esse especial
sobre a Crise da Água, feito pelo site da Revista Superinteressante, o problema é conhecido desde 2004.
Uma pesquisa recém divulgada da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em
Piracicaba, constatou que a atual situação do Sistema Cantareira é um problema de governança, acentuado
pelas questões climáticas e por sua realidade socioambiental. Falta de articulação e diálogo também
contribuíram com o colapso do sistema. Entre os anos de 2013 e 2014, a mestre e doutora em Ecologia
Aplicada, Micheli Kowalczuk Machado, conduziu estudos que mostram que atualmente não existe nenhum
tipo de mecanismo de interação entre as ações das Unidades de Conservação e dos Comitês de Bacias
Hidrográficas. “Ações articuladas entre essas organizações são essenciais e cada vez mais necessárias para
procurar soluções”, afirma. Segundo Micheli, a população deve estar realmente envolvida nas discussões, por
isso há também a necessidade de elaborar estratégias que ampliem a participação e a mobilização social e
que trabalhem o diálogo de saberes…

Diante das informações acima responda:

1.Explique a frase: … a crise hídrica em São Paulo foi agravada por problema de governança… O que
isso significa?

2.O que é racionamento de água?

3.De acordo com seu conhecimento de mundo, por que está ocorrendo a escassez de água em nosso
país? Cite pelo menos um fator relevante para a crise.

4.A falta de água no Brasil, afeta somente a disponibilidade de água tratada nas residências? Comente.

5.Você acha que a falta de água pode acarretar impactos na nossa economia? De que forma?
Comente.

6.Analise o gráfico acima e responda:

a.Qual é o setor que consome mais água no nosso país? Por quê?

b.Qual é o setor que consome menos água no nosso país?

c.Qual é o segundo maior setor que consome água no Brasil? Por quê?
Planejamento de Língua Portuguesa- Quarta - feira( 22/11/2023)

6º Ano M01 e 6º M02

Conteúdo: Concordância verbal

Atividade: Copiar e responder as questões de 03 ao 07, páginas 212 e 213.

9º Ano M01 e 9º M02

Conteúdo: Interpretação

Atividade : Ler e responder as questões relacionados ao texto “A crise hídrica no Brasil “

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