EE 03 Tabuleiros

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INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DO BARREIRO


MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL

ESTRUTURAS ESPECIAIS

CAPÍTULO 3 – TABULEIROS
TABULEIROS DE BETÃO

MIGUEL SÉRIO LOURENÇO (ADAPTADO DE PEDRO SALVADO FERREIRA)


CONCEPÇÃO
ELEMENTOS CONSTITUINTES
Tabuleiros de pontes rodoviárias
➢ Estrutura; ➢ Separador;
➢ Pavimento; ➢ Juntas de dilatação;
➢ Passeios; ➢ Sistema de drenagem;
➢ Guarda rodas; ➢ Dispositivos para instalação de serviços;
➢ Guarda corpos; ➢ Dispositivos para instalação da iluminação.
➢ Vigas de bordadura (cornija);
CONCEPÇÃO
ELEMENTOS CONSTITUINTES
Tabuleiros de pontes ferroviárias
➢ Estrutura; ➢ Juntas de dilatação;
➢ Via férrea (carris, travessas e balastro); ➢ Sistema de drenagem;
➢ Passeios ou plataformas; ➢ Dispositivos para instalação de serviços;
➢ Guarda corpos; ➢ Dispositivos para instalação da iluminação.
➢ Vigas de bordadura (cornija);

Passeio Via férrea Passeio


CONCEPÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS
A escolha da solução estrutural:
➢ Material (betão armado, betão pré-esforçado, aço, misto aço-betão ou madeira);
➢ Sistema estrutural longitudinal (viga, pórtico, arco ou cabos);
➢ Secção transversal do tabuleiro (laje ou viga);
➢ Sistema de ligação do tabuleiro aos pilares e encontros (apoiado ou ligação
monolítica);
➢ Processo construtivo (cavalete apoiado no terreno, cimbre autolançável, lançamento
incremental ou avanços sucessivos).

Os vários critérios são interdependentes e a opção num influenciará os restantes.


CONCEPÇÃO
SECÇÃO TRANSVERSAL
A escolha da secção transversal do tabuleiro:
➢ Laje (maciça, vazada ou nervurada)

Laje maciça Vão (L) máximo recomendado: 16 m


Espessura (e) máxima recomendada: 0,8 m
e Esbelteza: L/e = 15 a 25 para betão armado
L/e = 15 a 35 para betão pré-esforçado

Laje vazada

Mín. 0,08m
Mín. 0,15m

Laje nervurada
CONCEPÇÃO
SECÇÃO TRANSVERSAL
➢ Laje vigada (com vigas betonadas no local ou pré-fabricadas)
Vigas betonadas no local
Mín. 0,2m Vão (L) máximo recomendado: 45 m
Altura (h) máxima recomendada: 3,0 m
h Esbelteza: L/h = 12 a 20 para betão armado
L/h = 14 a 34 para betão pré-esforçado
Máx.
0,5b b Laje betonada no local (podem usar-se pré-lajes)

Vigas pré-fabricadas
CONCEPÇÃO
SECÇÃO TRANSVERSAL
➢ Laje nervurada (com nervuras betonadas no local ou pré-fabricadas)

Vigas betonadas no local

Vigas pré-fabricadas
CONCEPÇÃO
SECÇÃO TRANSVERSAL
Deverá tentar garantir-se o equilíbrio entre o
momento flector (transversal) na consola e o
momento flector na laje entre vigas para as
acções permanentes ( g*L12/2 ≈ g*L22/12 )

L1 L2 L1

Carlinga (viga transversal)


Permitem uma melhor
redistribuição transversal das
cargas (funcionamento em grelha).
Actualmente tem-se evitado o
recurso a carlingas a meio vão,
limitando-se a adoptar nas zonas
dos pilares.
CONCEPÇÃO
SECÇÃO TRANSVERSAL
➢ Caixão (unicelular ou multicelular)
Caixão unicelular

h1
h2

Esbelteza: L/h1 = 30 a 50 no vão


Vão Apoio L/h2 = 15 a 20 no apoio

Caixão multicelular

Diafragma
Contribui para a transmissão das cargas
para os apoios e para aumentar a rigidez
da secção do plano.
CONCEPÇÃO
PRÉ-ESFORÇO
TRAÇADO TÍPICO NA DIREÇÃO LONGITUDINAL
➢ Laje e viga e = emáx,sup

e ≤ emáx,inf e = emáx,inf
0,4L1 0,6L1 0,5L2 0,5L2 0,6L1 0,4L1
L1 L2 L1

➢ Caixão
Cabos de consola
(construção por avanços)
CONCEPÇÃO
PRÉ-ESFORÇO

Cabos da fase de serviço

Desviador para cabo exterior


CONCEPÇÃO
PRÉ-ESFORÇO
EFEITO: ESFORÇOS
e
P P

Momentos isostáticos
Miso = Pe

Momentos hiperestáticos
Mhip

Momentos totais
M = Miso + Mhip
CONCEPÇÃO
PRÉ-ESFORÇO
EFEITO: TENSÕES
➢ Vão
P.e.zsup/Iy Mhip.zsup/Iy -Mcqp.zsup/Iy

zsup

zinf

-P/A -P.e.zinf/Iy -Mhip.zinf/Iy Mcqp.zinf/Iy Verificar a descompressão na zona


dos cabos  s ≤ 0

➢ Apoio Verificar a compressão máxima na


-P.e.zsup/Iy Mhip.zsup/Iy Mcqp.zsup/Iy secção  sc,máx ≤ 0,5fcd

zsup

zinf

-P/A P.e.zinf/Iy -Mhip.zinf/Iy -Mcqp.zinf/Iy


ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ASPECTOS PARTICULARES
➢ Análise transversal

➢ Análise longitudinal
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ASPECTOS PARTICULARES
➢ Alteração do modelo estrutural na fase construtiva
Junta de fecho entre
fases construtivas

1ª fase 3ª fase
2ª fase

Final da construção

Após efeito
Diagramas de da fluência
momento fletor

Sem considerar as
fases construtivas
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ASPECTOS PARTICULARES
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ASPECTOS PARTICULARES
➢ Assentamentos de apoio

Diagrama de
momento fletor
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ASPECTOS PARTICULARES
➢ Tabuleiro em curva

Curvatura influência o cálculo dos momentos


torsores e é, geralmente, desprezável no
cálculo dos momentos fletores

Deslizamento dos apoios Deslizamento dos apoios


com igual orientação tangentes à diretriz
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ASPECTOS PARTICULARES
➢ Tabuleiro com viés
Direcção dos momentos flectores principais (m1):

m1

m1 Ângulo de viés (j)

m1

m1

m1
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE TRANSVERSAL
Análise e dimensionamento da laje de tabuleiro
➢ Esforços globais devidos ao comportamento viga (análise longitudinal);
➢ Esforços locais devidos ao comportamento laje (análise transversal).

Distribuição transversal de cargas


0,85 0,90

0,50

0,15
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE TRANSVERSAL
Métodos aproximados para estimar os esforços locais na laje de tabuleiro
➢ Superfícies de influência

m   Pi   i  x , y    p   x , y dL   q   x , y dA


i L A
Carga Carga Carga
concentrada de faca distribuída
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE TRANSVERSAL
Superfície de influência do momento transversal (mx) no centro da laje simplesmente
apoiada de espessura constante e coeficiente de Poisson (n) nulo [dividir por 8p]
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE TRANSVERSAL
Superfície de influência do momento transversal (mx) no centro da laje biencastrada de
espessura constante e coeficiente de Poisson (n) nulo [dividir por 8p]
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE TRANSVERSAL
Superfície de influência do momento transversal (mx) no apoio da laje biencastrada de
espessura constante e coeficiente de Poisson (n) nulo [dividir por 8p]
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE TRANSVERSAL
Superfície de influência do momento transversal (mx) no apoio da laje em consola de
espessura constante e coeficiente de Poisson (n) nulo [dividir por 8p]
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE TRANSVERSAL
Superfície de influência do momento transversal (mx) no apoio da laje em consola de
espessura variável e coeficiente de Poisson (n) nulo [espessura no apoio é o dobro da
espessura no bordo livre]
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE TRANSVERSAL
➢ Momento no apoio de consolas devido a carga concentrada

2L

m mmáx L

P P

PL P
m  kNm m 
2L 2
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE TRANSVERSAL
➢ Encastramento elástico da laje nas vigas/nervuras Apoio com
Apoio com
restrição da
restrição da
rotação de torção
rotação de torção

L/2 L/2

Grau de encastramento a meia distância entre carlingas:


1
L 2  Para ter em conta a fendilhação
I laje L2 considerar (0,25 a 0,70)Jviga
1  0 ,6
J viga b
BA BAP
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE TRANSVERSAL
Métodos aproximados para obter a distribuição transversal de cargas
➢ Método de Courbon (carlingas flutuantes)
Hipóteses:
o Carlingas são rígidas e apoiadas elasticamente nas vigas principais;
o Desprezam-se os efeitos da torção.

P
Modelo:
M
y O

k1 k2 z(w) k3 ki
wO

w3 wi
f w2
w1
Ri
R3
R2
R1
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE TRANSVERSAL
Equações de equilíbrio:

P   Ri
i
Linha de influência da reação na viga j
M    Ri  yi  para n vigas iguais:
i
1 yj
 
Rj y   y
Relações constitutivas: n  i
y
i
2

Ri  k i  w i P

Equações de compatibilidade: y O
w i  wO  f  y i
k1 k2 z(w) k3 kj

-yj Rj
Linha de influência da
reação na viga j [Rj(y)]
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE TRANSVERSAL
➢ Outros métodos:
o Método Guyon-Bares-Massonnet
Redução do tabuleiro a uma placa ortotrópica equivalente (tem em conta a
torção, mas necessita pelo menos 5 vigas para obter resultados satisfatórios).

o Ábacos de Hambly
Obtenção direta da distribuição transversal das cargas através de um conjunto
de ábacos.

o Métodos numéricos (modelos de grelha ou de elementos finitos)


ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE LONGITUDINAL
Modelos de cálculo
➢ Modelos planos

o Sem pilares e encontros;


o Um ou mais elementos longitudinais
(carregamento repartido).

o Com pilares e sem encontros;


o Um ou mais elementos longitudinais
(carregamento repartido).

o Com pilares e encontros;


o Um ou mais elementos longitudinais
(carregamento repartido).
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE LONGITUDINAL
➢ Modelos de grelha

o Carregamentos perpendiculares ao plano da grelha;


o Esforços nas barras: Momento fletor, momento torsor e esforço transverso.
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE LONGITUDINAL
Modelação da secção transversal
Laje maciça

Laje nervurada

Laje vazada
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE LONGITUDINAL

Viga

Caixão
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE LONGITUDINAL
Modelação de tabuleiro com viés

Grelha enviezada Grelha ortogonal ao vão

Grelha ortogonal aos apoios


ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE LONGITUDINAL
Modelação de tabuleiro em curva
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE LONGITUDINAL
➢ Modelos tridimensionais
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE LONGITUDINAL

Sem pilares
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE LONGITUDINAL
➢ Modelos de elementos finitos
ANÁLISE E DIMENSIONAMENTO
ANÁLISE LONGITUDINAL

Tabuleiro em caixão com viés


Introdução dos cabos de pré-esforço

Elementos finitos da
laje não visíveis
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DO BARREIRO
MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL

ESTRUTURAS ESPECIAIS

TABULEIROS
TABULEIROS METÁLICOS E MISTOS AÇO-BETÃO

1/25
INTRODUÇÃO
TABULEIROS METÁLICOS
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DE TABULEIROS RODOVIÁRIOS
➢ Tabuleiro com placa isotrópica

Pavimento

Placa isotrópica
Viga secundária
longitudinal

Viga principal
Viga longitudinal
transversal

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 2/25


INTRODUÇÃO
TABULEIROS METÁLICOS
➢ Tabuleiro com placa ortotrópica
Pavimento

Placa ortotrópica

Viga principal
(viga de alma cheia ou caixão)

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 3/25


INTRODUÇÃO
TABULEIROS METÁLICOS
SECÇÃO TRANSVERSAL COM PLACA ORTOTRÓPICA
Viga de alma cheia Estrutura em U com viga de alma cheia

Viga em caixão Estrutura em U com treliça

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 4/25


INTRODUÇÃO
TABULEIROS METÁLICOS
SECÇÃO TRANSVERSAL EM TABULEIROS FERROVIÁRIOS
Viga de alma cheia Estrutura em U

Viga em caixão Dupla via férrea

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 5/25


INTRODUÇÃO
TABULEIROS MISTOS AÇO-BETÃO
FORMAS DE UTILIZAÇÃO
➢ Longitudinalmente
Betão Metálico Betão

➢ Transversalmente Laje de betão

Conetor

Perfil metálico
INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 6/25
INTRODUÇÃO
TABULEIROS MISTOS AÇO-BETÃO
TIPOS DE SECÇÃO TRANSVERSAL

Bi-viga

Multi-viga

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 7/25


INTRODUÇÃO
TABULEIROS MISTOS AÇO-BETÃO

Caixão

Treliça

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 8/25


CONCEÇÃO
TABULEIROS COM VIGA DE ALMA CHEIA
SECÇÃO TRANSVERSAL

Multi-viga com perfil laminado


ou soldado

Bi-viga com perfil soldado de


banzos diferentes

Bi-viga e viga transversal

Bi-viga, viga intermédia e


sistema de travamento
transversal

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 9/25


CONCEÇÃO
TABULEIROS COM VIGA DE ALMA CHEIA
RELAÇÕES L/h LIMITES (RODOVIÁRIA)
L/(20 a 30)
Vão máximo aconselhável (L): 100 m

L/(30 a 40) L/18

L/15 L/40

L/18 L/45

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 10/25


CONCEÇÃO
TABULEIROS COM VIGA DE ALMA CHEIA
SISTEMA DE TRAVAMENTO TRANSVERSAL

Utilização no vão (entre


apoios)

Utilização no eixo de apoio de


pilares

Utilização no eixo de apoio de


encontros

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 11/25


CONCEÇÃO
TABULEIROS COM VIGA EM CAIXÃO
SECÇÃO TRANSVERSAL

Caixão unicelular

Múltiplos caixões unicelulares

Caixão multicelular com


reforços longitudinais no
banzo inferior

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 12/25


CONCEÇÃO
TABULEIROS COM VIGA EM CAIXÃO
RELAÇÕES L/h LIMITES (RODOVIÁRIA)
Vão máximo aconselhável (L): 250 m
L/(25 a 35)

L/20
L/45

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 13/25


CONCEÇÃO
TABULEIROS COM VIGA EM CAIXÃO
SISTEMA DE TRAVAMENTO TRANSVERSAL E REFORÇOS

Barras de travamento (2D ou


3D)

Diafragma

Barras de travamento

Reforço longitudinal na alma

Reforço transversal na alma Diafragma


Reforço longitudinal no banzo
INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 14/25
CONCEÇÃO
TABULEIROS COM VIGA EM CAIXÃO

Diafragma no vão Viga transversal e diafragma no apoio

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 15/25


CONCEÇÃO
TABULEIROS COM TRELIÇA
SECÇÃO TRANSVERSAL E PERFIL LONGITUDINAL

Treliça dupla com


tabuleiro inferior

Treliça em caixão com


tabuleiro interior

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 16/25


CONCEÇÃO
TABULEIROS COM TRELIÇA

Treliça inferior ao
tabuleiro

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 17/25


CONCEÇÃO
TABULEIROS COM TRELIÇA
PERFIL LONGITUDINAL PARA GRANDES VÃOS (vão máximo: 550 m)

Vão de ancoragem Consola Vão suspenso Consola

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 18/25


CONCEÇÃO
TABULEIROS COM TRELIÇA
RELAÇÃO L/h LIMITE (RODOVIÁRIA)
Vão máximo aconselhável (L): 150 m

L/7,5

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 19/25


PROBLEMAS ESPECÍFICOS
TORÇÃO E EMPENAMENTO
P P/2 P/2
Pb/(4h) Pb/(4h)
P/4 P/4
h
P/4 Pb/(4h) P/4
b Flexão Pb/(4h) Distorção

Tensões normais

Torção
Corte uniforme

Tensões tangenciais

Numa secção fechada tem-se menores deformações transversais e maiores esforços do


que numa secção aberta  usar um eficiente sistema de travamento transversal.

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 20/25


PROBLEMAS ESPECÍFICOS
FENÓMENOS DE INSTABILIDADE ESTRUTURAL
ENCURVADURA LOCAL DE PLACA

Alma Banzo saliente Banzo interno

Bordo
apoiado
Bordo
livre

Mpl Classe 1
Classe 2
Mel

Classe 3
Classe 4

f
INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 21/25
PROBLEMAS ESPECÍFICOS
FENÓMENOS DE INSTABILIDADE ESTRUTURAL
ENCURVADURA POR CORTE

Modelo de comportamento

Modo de instabilidade Utilização de reforços transversais

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 22/25


PROBLEMAS ESPECÍFICOS
FENÓMENOS DE INSTABILIDADE ESTRUTURAL
COMPORTAMENTO DE PLACAS COM REFORÇOS LONGITUDINAIS

Instabilidade do conjunto Instabilidade local dos Instabilidade local


placa e reforços painéis entre reforços do elemento do reforço

Instabilidade por flexão-


torção do reforço

Os modos de instabilidade podem não ser independentes e


interagir de forma muito significativa.

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 23/25


PROBLEMAS ESPECÍFICOS
FENÓMENOS DE INSTABILIDADE ESTRUTURAL

Instabilidade
Carga normalizada

Global

Local

Global + local
Lateral do reforço

Deformação axial

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 24/25


PROBLEMAS ESPECÍFICOS
FENÓMENOS DE INSTABILIDADE ESTRUTURAL
INSTABILIDADE GLOBAL DA CORDA SUPERIOR DA TRELIÇA SEM SISTEMA DE
TRAVAMENTO SUPERIOR

Usar um sistema de travamento exterior:

INTRODUÇÃO | CONCEÇÃO | PROBLEMAS ESPECÍFICOS 25/25

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