UN4 - Trabalho Riscos e Equipamentos em Espacos Confinados
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Sobre a apostila
Esta apostila faz parte do material didático oferecido como complemento do
treinamento digital.
Não é permitida a distribuição desta apostila para fins não comerciais, no qual
cabe o direito a comercialização das empresas devidamente credenciadas.
Objetivos da Unidade
Notas:
7
Conceitos Básicos
Introdução
Atenção
A permissão para trabalho deve ser feita por pessoa que tenha experiência
operacional e seja capaz de reconhecer os riscos, avaliá-los e especificar as
barreiras de segurança para neutralizá-los ou controlá-los.
Notas:
8
Preenchimento da PET
Notas:
9
Notas:
10
Notas:
11
Notas:
12
Notas:
13
Deficiência de Oxigênio
Exposição aos Agentes
Agentes Químicos
Os agentes químicos são representados pelos aerodispersóides provocando
atmosferas imediatamente perigosas à vida e à saúde. Os aerodispersóides são
partículas sólidas ou líquidas dispersas no ar e que, pelo seu minúsculo tamanho,
podem permanecer na atmosfera do espaço confinado tempo suficiente para
serem inaladas pelos trabalhadores.
Agentes Físicos
Notas:
14
Agentes Biológicos
O contato ou inalação de aerodispersóides líquidos ou sólidos, mordida de
alguns bichos, ratos e vetores biológicos como moscas e mosquitos, podem
trazer danos à saúde e à integridade física do trabalhador quando está em um
espaço confinado.
Alguns locais de espaço confinado com presença de agentes biológicos são:
• Serviço em Esgotos;
• Túneis ou locais de transporte de água contaminada e minas subterrâneas.
Explosão
Incêndio
Intoxicação
Elétrico e Mecânico
Notas:
15
Explosão
Notas:
16
Notas:
17
Intoxicação
Vias Respiratórias
• Cloro (Cl);
• Ácido clorídrico (HCl);
• Ácido fluorídrico (HF);
• Ácido sulfúrico (H2SO4);
• Amoníaco (NH3);
• Dióxido de enxofre (SO2);
• Dióxido de nitrogénio (NO2).
Notas:
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Superfície de Contato
• Benzeno (C6H6);
• Tetracloreto de carbono (CCl4);
• Tricloroetano (C2H3Cl3);
• Tricloroetileno (C2HCl3);
• Cloreto de etilo (C2H5Cl).
Notas:
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Elétrico e Mecânico
Notas:
20
Deficiência de Oxigênio
Notas:
21
Atenção:
Antes da liberação do trabalho no espaço confinado, deve ser realizada uma
avaliação criteriosa e responsável por uma pessoa habilitada e conhecedora dos
procedimentos. Este profissional deve efetuar as medições da concentração de
oxigênio utilizando um aparelho conhecido como oxímetro, o qual deve ser
previamente ajustado.
Notas:
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Incêndio
Classe A
São os que ocorrem em materiais de fácil combustão com propriedade de
queimarem em sua superfície e profundidade, e que deixam resíduos. Exemplo:
madeira, papel, tecidos, fibras, e etc.
Classe B
São os que ocorrem em produtos considerados inflamáveis, que queimam
somente em sua superfície, não deixando resíduos. Exemplo: óleo, graxas,
vernizes, tintas, gasolina, e etc.
Classe C
Notas:
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Classe D
São os que ocorrem em metais pirofóricos. Exemplo: magnésio, selênio,
antimônio, lítio, cádmio, potássio, zinco, sódio e zircônio.
Notas:
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Gases e Vapores
Notas:
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Composição do ar atmosférico
Notas:
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• Nível de oxigênio;
• Inflamabilidade;
• Gases Tóxicos como monóxido de carbono e gás sulfídrico;
• Densidade - medir gases abaixo, no meio e acima.
Notas:
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Notas:
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Notas:
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Trava-quedas guiados
Atenção
Todos os equipamentos devem ser aprovados pelo Ministério do Trabalho
possuindo o número de CA.
Notas:
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Só deve ser usado trava queda com cinturão e extensor especificados no CA.
Os trava-quedas modelos para cabo de aço e para corda de segurança devem
ser usados somente com extensor em aço constituído de um ou dois mosquetes,
interligados por corrente com, no máximo, seis elos de diâmetro 6,5 mm.
Notas:
31
Notas:
32
• Puxe o mosquetão que se liga ao cinturão para cima, até que o aparelho se
desloque alguns centímetros para cima;
• Só use o aparelho após constatar que o mesmo seja travado, imediatamente,
no cabo vertical, após o mosquetão deixar de ser puxado para cima.
Atenção!
O trava-queda deve ser ligado, obrigatoriamente, à argola das costas ou às alças
do peito do cinturão paraquedista.
Notas:
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Antes de cada uso, verifique se o trava-queda ter rebites frouxos, peças gastas,
tortas ou aparência duvidosa. Caso encontre algum problema no aparelho, você
deve inutilizá-lo.
Os trava-quedas, sem o mosquetão, devem apresentar perfeita mobilidade das
alavancas, movendo-se as alavancas para cima, elas devem retornar totalmente
e rapidamente a sua posição original.
Lembre-se de fazer a inspeção no cabo de aço, corda e cinturão também.
Notas:
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Cinturão paraquedista
Em atividades com risco de queda e altura superior a dois metros deve ser
utilizado o cinturão tipo paraquedista, com ligação obrigatoriamente frontal ou
dorsal dependendo da atividade.
Este equipamento possui tamanho único, porém em sua maioria possui cinco
ajustes das fitas primárias e fita secundária para fechamento peitoral.
Notas:
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Notas:
36
Notas:
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Inspeção do cinturão
Atenção
O cinturão deve ser aposentado, quando houver constatação de qualquer
problema na inspeção.
Notas:
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Manutenção do cinturão
Observação
Normalmente, adota-se uma vida útil para os cinturões de poliéster de, no
máximo, quatro anos após sua fabricação. Em situações bastante severas, o
cinturão é aposentado após um ano de uso ou, ainda, imediatamente após reter
uma queda.
Notas:
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Mosquetão
Notas:
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Utilidade do mosquetão
Notas:
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Composição do mosquetão
Notas:
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Importante
É importante prestar muita atenção nos tipos de mosquetão e para que será
utilizado, eles são diferenciados pelo tamanho, material e carga, entre outras
características e é por este motivo que as especificações do equipamento
devem ser respeitadas, assim você garante a sua segurança e evita possíveis
acidentes.
Notas:
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Tipos de Mosquetão
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Notas:
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Para escolher o mosquetão mais adequado a sua atividade, você deve verificar:
• A qual risco você estará exposto e qual será a sua necessidade;
• O peso do material, dependendo de sua necessidade ele deve ser mais pesado ou
mais leve.
• O peso que o mosquetão deve suportar, para que não corra o risco de quebrar
durante sua atividade ocasionando um acidente;
• A trava do mosquetão automático é muito importante.
Notas:
46
Cuidados do equipamento
Notas:
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Importante
A empresa deve oferecer o mosquetão assim como os outros EPIs, e você tem o
dever de zelar pelo cuidado do equipamento.
Notas:
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Notas:
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Cadeira Suspensa
Notas:
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Mosquetão
Notas:
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Modelos de cadeiras
Modelo 2
• Fácil colocação da corda;
• Sobe e desce em corda de nylon (12 mm de diâmetro de qualquer comprimento);
• Possui duas travas de segurança acopladas às manoplas;
• Patenteado sistema de tração dispensa o uso de peso na ponta da corda que pode
ser colocada ou retirada em qualquer trecho. Peso: 10 kg;
Notas:
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• A corda pode ser colocada ou retirada em qualquer ponto e não precisa ser mantida
esticada por um peso.
Modelo 3
• Sobe e desce em cabo de aço de qualquer comprimento (4,8 mm de diâmetro,
formação 6 x 19, com alma de aço, resistência de 1.500kg);
• Indispensável na manutenção industrial onde é necessário usar cabo de aço
resistente a jateamento de areia, vapores, calor e solda;
• O cabo de aço, normalmente, é galvanizado, porém, pode ser inoxidável, para
atender exigências das indústrias alimentícias e farmacêuticas. Peso: 12 kg;
• Fácil colocação do cabo;
• O cabo pode ser imediatamente colocado em qualquer ponto e deve ser mantido
esticado pelo peso do próprio carretel, fornecido com a cadeira, com o excesso do
cabo enrolado.
Modelo 4
• Especialmente indicada para espaços confinados ou serviços em que o trabalhador
tenha necessidade da frente livre para fácil operação de ferramentas ou
instrumentos;
• A movimentação é feita por outra pessoa (vigia) usando um guincho modelo G-4 ou
G-5;
• Peso: 6kg.
Notas:
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Agora veja um pouco sobre as formas de fixação dos cabos de aço e cordas:
As formas de fixação devem seguir as normas da NBR 14626, 14627, 14628 e
14751 da ABNT, que exigem que os cabos e as cordas das cadeiras e trava-
quedas sejam fixados em pontos ou suportes de ancoragem que resistam, no
mínimo, 1.500 kg.
Notas:
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Existem dois tipos de fixação de cabos de aço ou cordas, com ou sem uso de
suporte:
Fixação dos cabos de aço ou cordas com uso de suportes
Você deve utilizar os suportes para deixar os cabos distanciados cerca de 30 cm
da fachada, assim fica mais fácil para você se movimentar do solo ao último
andar.
Fixação de cabos de aço ou cordas sem uso de suporte
As cordas devem ser protegidas da quina da parede por meio de material
flexível, tipo borracha, para evitar rompimento que pode provocar a queda do
trabalhador.
Os cabos de aço das cadeiras e dos trava-quedas não devem ser apoiados nas
quinas, mesmo com proteção, pois podem sofrer deformação permanente e ter
a resistência comprometida.
Para que ocorra a correta fixação é necessário usar corrente ou outro cabo de
aço (com diâmetro maior) que são ligados por meio de mosquetão ou manilhas.
Notas:
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Notas:
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Procedimentos de segurança
Notas:
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Notas:
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Notas:
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Notas:
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O cabo de aço deve ser enrolado e desenrolado corretamente, a fim de não ser
estragado facilmente por deformações permanentes e formação de nós
fechados. Se o cabo for manuseado de forma errada, o cabo ficará torcido e
formará laço, e precisará ser substituído ou cortado no local.
Atenção
O uso de um cabo com este defeito torna-se perigoso, podendo causar graves
acidentes.
Notas:
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Inspeção
Antes de cada uso, o cabo de aço deve ser inteiramente inspecionado quanto
aos seguintes problemas:
• Formação de nó fechado, em decorrência de manuseio incorreto;
• Número de arames rompidos:
• Cabo de aço com 4,8mm de diâmetro: deve ser inspecionado em trechos de
3cm de comprimento e substituído se, em um trecho, tiver seis arames
rompidos ou se, em uma única perna, tiver três arames rompidos;
• Cabo de aço com 8mm de diâmetro: deve ser inspecionado em trechos de 5cm
de comprimento e substituído se, em um trecho, tiver seis arames rompidos ou
se, em uma única perna, tiver três arames rompidos;
• Corrosão: quando se verificar a incidência de corrosão na galvanização.
Notas:
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Atenção
• Havendo problemas em todo o cabo, ele deve ser aposentado;
• Havendo problemas localizados, ele pode ser cortado e usado;
• Se for encontrado algum outro defeito considerado grave, o cabo deve ser
substituído, mesmo que o número admissível de arames rompidos não tenha
atingido o limite encontrado na tabela, ou até mesmo sem ter nenhum arame
rompido;
• A inspeção visual de um cabo se sobrepõe a qualquer norma ou método de
substituição dos mesmos.
Notas:
64
Manutenção
Notas:
65
Cordas de segurança
Notas:
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Inspeção
Notas:
67
Manutenção
Notas:
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Cordas de poliamida
Para as cordas de poliamida, adota-se uma vida útil de, no máximo, quatro anos
após sua fabricação. Em situações bastante severas de trabalho, costuma-se
aposentá-la após um ano de uso.
Notas:
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Trava-queda resgatador
Notas:
70
Notas:
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Inspeção
Atenção!
Não efetue teste de queda livre de peso porque pode romper ou danificar o pino
de segurança do distorcedor do aparelho e deverá ser enviado para revisão.
Notas:
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Manutenção
Atenção
Os aparelhos a serem enviados para revisão não devem ser abertos, pois podem
causar ferimentos.
Notas:
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Notas:
74
Para escolher equipamentos com cabo de aço ou corda, devem ser considerados
os seguintes aspectos:
• Em espaço confinado com atmosfera potencialmente explosiva é aconselhável
usar equipamento com corda sintética ou cabo de aço com revestimento
sintético;
• Em serviços envolvendo solda, máquina de corte ou produtos ácidos,
costuma-se usar cabo de aço;
• Em locais com risco de contato com fiação energizada, costuma-se usar corda
devido à baixa condutividade elétrica;
• Nas indústrias farmacêuticas e alimentícias, é normal usar cabo de aço
inoxidável;
• Em locais com risco de haver movimentação do cabo sobre quinas cortantes
de concreto ou aço, durante uma emergência, adota-se o robusto cabo de aço
com 8mm de diâmetro, carga de ruptura de 3480kg.
Notas:
75
Notas:
76
Notas: