Ceja Fundamental Lingua Portuguesa Fasciculo 10
Ceja Fundamental Lingua Portuguesa Fasciculo 10
Ceja Fundamental Lingua Portuguesa Fasciculo 10
PORTUGUESA
Ensino Fundamental II
Fascículo 10
Unidades 22, 23 e 24
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Governador Vice-Governador
Wilson Witzel Claudio Castro
FUNDAÇÃO CECIERJ
Presidente
Carlos Eduardo Bielschowsky
C391
CEJA : Centro de educação de jovens e adultos. Ensino fundamental
II. Língua portuguesa /Amadeu da Silva Guedes, Luziane Patricio
Siqueira Rodrigues. Rio de Janeiro : Fundação Cecierj, 2019.
Fasc. 10 – unid. 22 - 23 - 24
64p.; 21 x 28 cm.
ISBN: 978-85-458-0196-2
1. Português. 2. texto. I. Guedes, Amadeu da. II.Rodrigues,
Luziane Patricio Siqueira. 1. Título.
CDD: 469.07
Unidade 23 21
O texto narrativo e os porquês
Unidade 24 43
A linguagem técnica dos documentos e conjunções
Prezado(a) Aluno(a),
Para acessar o CEJA Virtual da sua unidade, basta digitar no seu na-
vegador de internet o seguinte endereço: http://cejarj.cecierj.edu.br/ava
Bons estudos!
As narrativas
e a vida
Língua Portuguesa - Fascículo 10 - Unidade 22
Objetivos de aprendizagem
Ensino Fundamental II
Para início de conversa...
Certamente, você já teve momentos muito agradáveis ouvindo de
seus pais, avós, irmãos ou amigos histórias conhecidas de várias pes-
soas. Por mais conhecidas e repetidas, essas histórias nunca perdem
o encanto e, de alguma forma, elas nos ajudam a pensar sobre a vida e
sobre nós mesmos, a fazer escolhas e a refletir sobre as pessoas que
estão à nossa volta e sobre nosso próprio meio, a conhecer um pou-
co outras culturas e outros tempos. Além desses e de outros pontos
positivos, as narrativas populares trazem momentos de descontração
e alegria, reforçando laços afetivos através do ato de contar histórias.
Como você talvez já desconfie, nesta unidade, vamos estudar a impor-
tância das narrativas na expressão popular. Vamos lá!
Fonte: https://pixabay.com/pt/crian%C3%A7a-menina-
vov%C3%B3-av%C3%B3-hist%C3%B3ria-1293438/
6 Ensino Fundamental II
Texto II
O velho ambicioso
8 Ensino Fundamental II
gem nos povos do campo, na cultura rural. Os índios são criadores de
inúmeras e belas lendas, elas têm uma relação bem clara com a comu-
nidade indígena, com os seus temores, suas crenças e seus valores.
Texto III
Texto IV
Texto V
10 Ensino Fundamental II
Texto III:
Texto IV:
b) Das histórias que você leu, em qual delas está evidente a presença
de marcas da cultura, dos hábitos de um povo, e que o assunto tratado
não é um assunto humano que atravessa épocas?
Atenção
Vale lembrar que, nas fábulas, as personagens são animais
e as histórias trazem algum ensinamento; que os mitos es-
tão relacionados a situações humanas que atravessam o
tempo e que as lendas trazem marcas locais, de um povo.
Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/?hp=&image_
type=&cat=&min_width=&min_height=&q=chapeuzinho+v
ermelho&order=latest
12 Ensino Fundamental II
Se conhece essa história, quem a contou para você?
Você acha que quem contou essa história a leu em um livro ou ouviu
de outra pessoa? O que você acha da contação de histórias? Comente.
(Ou seja, Palas Atena praticou a ação, e Aracne sofreu esta ação.)
Para passar uma oração da voz ativa para a voz passiva, é simples:
basta mudar o sujeito e o objeto de posição e transformar o verbo em
uma forma composta (verbo ser + verbo no particípio). O verbo ser vai
ser flexionado de acordo com o tempo do verbo na voz ativa e o agente
da passiva será introduzido por uma preposição (geralmente, por ou
pelo/a, que é a preposição “por” + artigo definido o/a).
Veja o exemplo:
■■ Mani foi enterrada pelos pais na oca. (suj. – v. ser + part. – ag.
da passiva)
■■ Palas Atena será desafiada por Aracne. (suj. – v. ser + part. – ag.
da passiva)
14 Ensino Fundamental II
Anote as respostas em seu caderno.
Atividade 4
■■ A raposa feriu-se ao correr dos cães selvagens. (Ela feriu a ela mesma.)
Observe que, a segunda frase pode ser passada para a voz passiva:
A lei da amizade foi decretada naquele reino. Na primeira, isso não é
possível. Se escrevêssemos que “A raposa foi ferida ao correr dos cães
b) Castigou-se Aracne.
Atenção
Voz ativa – O sujeito pratica a ação e há um objeto.
16 Ensino Fundamental II
Resumo
Vale a pena reler a unidade que você estudou sempre que tiver dúvi-
da. O resumo abaixo pode ajudá-lo a se orientar.
Referências
BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento:
o contexto de François de Rabelais. 4. ed. Trad. Yara Frateschi Vieira.
São Paulo: Hucitec; Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1999.
______. Literatura oral no Brasil. 3. ed. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo:
EdUSP, 1984 (Col. Reconquista do Brasil, 2ª série, v. 26).
Atividade 1
d) Resposta pessoal.
e) Não há.
Atividade 2
18 Ensino Fundamental II
b) A lenda da mandioca apresenta marcas de uma localidade, hábitos
de um povo e o tema não é um tema humano que atravessa o tempo.
Atividade 3
Atividade 4
I. a) Voz ativa
b) Voz reflexiva
d) Voz ativa.
Atividade 5
Exercícios
1. Explique a diferença básica entre mito e lenda, de acordo com o que
você estudou.
3. Use VA para voz ativa, VPA para voz passiva analítica, VPP para voz
passiva pronominal e VR para voz reflexiva.
a) Narciso admirava-se o tempo todo. (_____)
b) Narciso foi transformado em uma planta por um deus. (_____)
c) Narciso prejudicou-se por seu orgulho. (______)
d) Condenou-se Narciso na história. (______)
20 Ensino Fundamental II
O texto narrativo
e os porquês
Língua Portuguesa - Fascículo 10 - Unidade 23
Objetivos de aprendizagem
Ensino Fundamental II
Para início de conversa...
Você sabia que desde sempre o homem conta histórias para se co-
municar e inter-relacionar-se com seus semelhantes e com o mundo
ao seu redor? Por isso, narrar significa o ato de contar histórias. E, desde
sempre, nunca houve povo algum sem narrativa. Os povos sempre esti-
veram às voltas com mitos, lendas, adivinhas, contos, crônicas, roman-
ces e novelas. E, se muitas são as formas de narrar, uma, no entanto,
acabou sobressaindo: a verbal escrita. Compreender de que maneira se
estrutura o narrar – isto é, a exposição dos acontecimentos em textos
narrativos escritos –, este é o objetivo deste módulo.
22 Ensino Fundamental II
Figura 23.1: Os elementos da narrativa.
Personagens
Podem ser caracterizadas quanto à função que desempenham
na narrativa:
1.2 Tempo
Tempo cronológico ou tempo da história – determinado pela suces-
são cronológica (do relógio, hora após hora, dia após dia, ano após ano)
dos acontecimentos narrados.
1.3 Espaço
Espaço físico: é o espaço real, que serve de cenário à ação, onde as
personagens se movem.
24 Ensino Fundamental II
Este foco narrativo se dá, predominantemente, em terceira pessoa.
1.5 Estrutura
A estrutura, basicamente, divide-se em cinco momentos:
1. a apresentação da situação;
2. o acontecimento perturbador;
5. o desfecho/a conclusão.
1.6 Ação
A ação é o conjunto de acontecimentos que acontecem num deter-
minado espaço e tempo. Pode dividir-se em:
Um homem de consciência
26 Ensino Fundamental II
noite em claro, pensando e arrumando as malas. Pela
madrugada botou-as num burro, montou seu cavalo ma-
gro e partiu.
— Que é isso, João? Para onde se atira tão cedo, assim de
armas e bagagens?
— Vou-me embora – respondeu o retirante. — Verifiquei
que Itaoca chegou mesmo ao fim.
— Mas, como? Agora que você está delegado?
— Justamente por isso. Terra em que João Teodoro che-
ga a delegado eu não moro.
Adeus.
E sumiu.
(LOBATO, Monteiro. Cidades mortas. 12. ed. São Paulo: Brasi-
liense, 1965.)
Figura 23.2: O quadro representado acima se chama “Intérieur aux deux verres”
(Interior com dois copos, em tradução livre), do pintor suíço Marius Borgeaud
(1861–1924).
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%B3s-impressionismo#/media/File:Int%C3%A9rieur_
aux_deux_verres.jpg
28 Ensino Fundamental II
Tanto na vida real quanto na ficção conhecemos as pessoas e os
personagens a partir de seus discursos e comportamentos. Assim,
para transmitir o pensamento expresso por personagem real ou imagi-
nária, o narrador pode recorrer ao discurso direto ou indireto. Compre-
ender a construção desses discursos é fundamental para a elaboração
de diversos tipos de textos, assim como para uma correta interpretação
de conteúdos e análise dos recursos aplicados na língua portuguesa,
como os tempos verbais e as pessoas do discurso.
Exemplos:
Discurso indireto
Exemplo 1:
Discurso indireto: Ela disse que começara sua dieta no dia anterior.
Exemplo 2:
30 Ensino Fundamental II
Anote as respostas em seu caderno.
Atividade 2
b) Quero saber por que você não foi à praia. (pergunta indireta)
d) Não sei por que eles estão se indispondo. (= por que motivo)
32 Ensino Fundamental II
a) Muitos reclamaram das notas do teste, mas não havia por quê.
Porque (junto)
Em seu caderno, complete as lacunas com por que, por quê, porque
ou porquê:
a) Quero saber ____________ estou assim.
b) Foi reprovado e não sabe ____________.
c) ____________ você está tão aborrecida?
d) Não vais ao cinema ____________?
e) Reagi ao xingamento ____________ não sou covarde.
f) Ignora-se o ____________ da sua desistência.
g) São duros os caminhos ____________ passei.
h) Não saí de casa, ____________ estava com febre.
i) Não foi à festa, ____________ não tinha fraque.
j) Quero saber ____________ não me disse a verdade.
k) ____________ os países vivem em guerra?
l) Quero saber o ____________ de sua decisão.
Saiba mais
Para consolidar seu aprendizado, assista ao vídeo “Orto e
grafia – uso de por que, por quê, porque e porquê”, realizado
pelo Ministério da Educação (MEC), disponível no Youtube
no seguinte endereço:
https://www.youtube.com/watch?v=V8ykUrAcMv0.
Resumo
■■ Os elementos da narrativa são: enredo, personagens, tempo, espaço,
foco narrativo.
34 Ensino Fundamental II
da fala das personagens
Referências
GANCHO, Candida Vilares. Como analisar narrativas. Série Princípios.
São Paulo: Ática, 1982.
Atividade 1
a) João Teodoro.
b) Na cidade de Itaoca.
c) É narrador-onisciente – conta a história em terceira pessoa e, às ve-
Atividade 2
a) discurso direto;
b) discurso indireto;
c) discurso indireto;
d) discurso direto;
e) discurso direto.
Atividade 3
a) por que (pergunta indireta)
b) por quê. (por qual motivo)
c) Por que (pergunta direta)
d) por quê? (pergunta direta)
e) porque (pois)
f) porquê (substantivo)
g) por que (pelo quais)
h) porque (pois)
i) porque (pois)
j) por que (pergunta indireta)
k) por que (pergunta indireta)
m) porquê (substantivo)
n) Por que (pergunta direta)
o) por que (por qual)
36 Ensino Fundamental II
Exercícios
1. A narrativa de Monteiro Lobato retrata uma cidade que teve seu
grande momento na cultura do café. Pouco a pouco, no entanto,
a cidade foi-se acabando. Dentre as alternativas abaixo marque a
opção que explica a debilidade de Itaoca:
a) A deficiência dos meios de transporte impedia o escoamento da pro-
dução do café.
b) As pessoas mais cultas mudavam-se, buscando o conforto das
grandes cidades.
c) O enfraquecimento das terras fazia o eixo econômico deslocar-se
para outra região.
d) Os cargos importantes foram dados, por abuso de poder político, a
pessoas incapacitadas.
38 Ensino Fundamental II
8. Analise atentamente a frase a seguir:
_____ você não resolveu todas as questões do teste? Acredito que é
_____ você não sabe o _____ das regras.
Fonte: http://bichinhosdejardim.com/wp-content/uploads/2016/07/bdj-160628-web.jpg
1. b
2. d
3. c
4. b
5.
b. Claudinei perguntou como ele tinha conseguido (ou como ele con-
seguira) ficar daquele jeito.
c. O pobre respondeu que aquela casa era a única coisa que ele tinha.
40 Ensino Fundamental II
7. b
11. c) O sinal serviu para indicar uma pergunta direta, logo o porquê
deve ser grafado sem acento e separado.
Objetivos de aprendizagem
2. elaborar um currículo;
5. identificar as conjunções;
Ensino Fundamental II
Para início de conversa...
Para que o possamos concorrer a uma vaga de emprego, precisa-
Processo mos passar por processos seletivos. Uma das primeiras etapas de
seletivo um processo deste tipo é ter o nosso currículo selecionado. Para tal, é
Processo seletivo necessário saber elaborá-lo, a fim de que o empregador possa, entre vá-
é um processo de
rios aspectos, observar, analisar e julgar as habilidades e competências
recrutamento e
seleção feito pelas dos profissionais interessados na vaga disponibilizada.
empresas com o
intuito de contratar
funcionários para Seção 1: Currículo
ocuparem cargos
compatíveis com 1.1 Definição e finalidade
suas aptidões.
O currículo é um documento de marketing pessoal, planejado para
mostrar as suas competências e habilidades para um potencial em-
pregador. Por meio de uma breve descrição informativa, o empregador
tem condições de avaliar a qualificação de uma pessoa. Antigamente,
curriculum vitae usava-se o termo em latim: curriculum vitae, do qual deriva a sigla CV,
(ou currículo, em ainda bastante utilizada.
português) é um
termo proveniente
do latim, e significa 1.2 Forma e Estrutura
trajetória de vida.
a) A linguagem é extremamente concisa, isto é, resumida, restringin-
do-se a uma série de dados objetivos que são selecionados pelo in-
teressado. Não deve haver qualquer valorização dos dados por meio
de adjetivos.
44 Ensino Fundamental II
■■ Formação acadêmica: escreva aqui sobre faculdades, cursos de
aperfeiçoamento e pós-graduação cursados por você.
Saiba mais
Linkedin é uma rede social para utilização estritamente
profissional. Digamos que é um currículo on-line, que está
sempre visível para amigos, contatos de amigos e outros
usuários profissionais.
Brasileiro
Técnico em eletrônica
20 anos
túlio.andrade@gmail.com
Solteiro
(11) 99617-4142/3415-2621
Túlio Andrade
2.1 Ofício
2.1.1 Definição e finalidade
1º bloco de informação:
■■ Cabeçalho:
Endereço postal;
2º bloco de informação:
48 Ensino Fundamental II
■■ Destinatário: inclua o nome do destinatário do ofício.
3º bloco de informação:
4º bloco de informação:
OFÍCIO DE SOLICITAÇÃO
Ofício nº ___/___
Senhor (nome do destinatário)
(cargo)
(empresa ou órgão)
Eu, (nome), brasileiro, (estado civil), (profissão), inscrito no CPF sob o n. (informar), re-
sidente e domiciliado à rua/av. (informar endereço), sirvo-me do presente para solicitar
a Vossa Excelência que (descreva sua solicitação), com a finalidade de (descrever para
que fim se deve o pedido).
Limitado ao exposto, fique com meus votos de estima e consideração.
(localidade), (dia) de (mês) de (ano)
(assinatura)
(seu nome completo, cargo e instituição)
■■ Local e data
■■ Assinatura
1. Invocação
2. Explanação do assunto
3. Fecho
4. Local e data
5. Assinatura
50 Ensino Fundamental II
2.2.4 Modelo de Requerimento
Ilmo. Sr.
Prof. Jonas Custódio da Silva
Diretor da Escola Estadual de Ensino Fundamental Darcy Ribeiro
REQUERIMENTO
a) O que é um requerimento?
3.1. Conceituando...
CONJUNÇÃO
52 Ensino Fundamental II
b) Conjunções subordinativas – que ligam orações de sentido incom-
pleto a uma oração principal, que lhes completa o sentido.
■■ Aditivas: e, nem, não só… mas também, não só… como, assim… como.
■■ Alternativas: ou; ou… ou; ora… ora; quer… quer; seja… seja.
- Ora sei que carreira seguir, ora penso em várias carreiras diferentes.
■■ Causais: porque, pois que, uma vez que, visto que, visto como, já que,
porquanto, como, etc.
54 Ensino Fundamental II
Observação: frequentemente, omite-se o verbo da oração subordina-
da adverbial comparativa.
■■ Concessivas: embora, ainda que, posto que, a menos que, se bem que,
conquanto, mesmo que, nem que, apesar de que, por mais que, por muito
que etc.
■■ Condicionais: se, caso, exceto, salvo, desde que, contanto que, sem que,
a menos que, a não ser que, etc.
■■ Consecutivas: tão... que, tanto... que, tal... que, tamanho... que, de forma
que, de modo que, de sorte que, tanto que etc.
- À medida que calculo meu IMC, mais vejo que preciso melhorar mi-
nha alimentação.
■■ Temporais: quando, enquanto, assim que, logo que, assim que, depois que,
desde que, que, apenas, mal, sempre que, cada vez que, antes que, etc.
- Era esta a imagem que me vinha à cabeça sempre que pensava nos
olhos daquela senhorita.
56 Ensino Fundamental II
a) Gosto muito de dançar, pois faço “jazz” desde pequenina. ( )
b) Driblou o adversário e chutou para o gol. ( )
c) Tens razão, contudo não te exaltes. ( )
d) Não se desespere, porque estaremos a seu lado sempre. ( )
e) Estudamos, logo deveremos passar nos exames. ( )
f) Estudou não somente português, como também geografia. ( )
g) Não me abandone, ou eu sou capaz de morrer. ( )
h) Não é gulodice, nem egoísmo de criança. ( )
i) Ela não só chorava, como também rasgava as cartas com desespero. ( )
j) Choveu muito na região Sudeste; no entanto, o rodízio de água come-
çará amanhã. ( )
58 Ensino Fundamental II
Referências
KURY, Adriano da Gama. Lições de análise sintática. Rio de Janeiro: Fun-
do de Cultura, 1970.
Atividade 1
a) Túlio Andrade
Brasileiro
Solteiro
20 anos
Rua Marechal Hermes, 12, Bairro Jardins, SP.
(11) 99617-4142/3415-2621
túlio.andrade@gmail.com
Técnico em eletrônica
Escola Técnica Electra (RJ) – 2014-2016 – Técnico em eletrônica
Ensino médio – Escola Estadual Ferreira Viana (RJ) – 2014-2016
Assistência Técnica Eletromagnética LTDA
Função: auxiliar técnico em eletrônica
SOS – Informática – Office completo – 2015.
Wizard – curso de inglês – 2014-2016 – escrita e fala nível médio
Voluntário durante as Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016.
Atividade 2
É um documento em que se solicita uma autorização ou a busca por
algum documento.
Em uma situação de pedido de autorização ou em situação de solicita-
ção de documentos.
Ao professor Jonas, diretor da escola.
Ilustríssimo senhor.
Trabalha em uma escola estadual de ensino fundamental.
Atividade 3
I. a) 4, b) 1, c) 2, d) 4, e) 5, f) 1, g) 3, h) 1, i) 1, j) 2.
II. a) porque – causal
b) como – comparativa
c) tanto que – consecutiva
d) a fim de – final
e) Quando – atemporal
f) se – condicional
g) Segundo – conformativa
h) para que – final
i) Embora – concessiva
j) À medida que – proporcional
60 Ensino Fundamental II
Exercícios
1. Leia o texto a seguir e responda em seu caderno às questões
que seguem:
E-mail: asantos@gmail.com.br
Objetivo profissional
Programador de Web
Formação acadêmica
Qualificações
Experiência profissional
2. Produção de um requerimento:
Elabore um requerimento ao diretor da escola, solicitando o uso do au-
ditório, referente a um debate entre os alunos do 9º ano da turma 901.
Não deixe de expor no documento o horário de ocupação do auditório
para o debate.
Orientações:
a) Siga o modelo do requerimento que você leu anteriormente.
b) Não se esqueça do pronome de tratamento, nem do local da escola.
c) Entre o cabeçalho (Invocação, nome do requerente, escola em que
estuda) e o nome requerimento, deixe três linhas.
d) Após escrever o nome requerimento, de forma centralizada, deixe
mais três linhas e respeite o espaço de, pelo menos, dois dedos para
iniciar o parágrafo.
e) Não se esqueça de pôr o local e data no requerimento.
f) Não se esqueça, também, de assinar o documento.
62 Ensino Fundamental II
3. Complete os períodos com orações que estabeleçam a
relação solicitada:
1. A fadiga ia aumentando .......................................................(PROPORÇÃO)
2. A situação já estaria resolvida há muito tempo, ..................(CONDIÇÃO)
3. Foi levado às pressas ao hospital ...............................................(TEMPO)
4. A vida passa tão rápido .................................................(CONSEQUÊNCIA)
5. A aceitação do público é rápida, .................................(CONFORMIDADE)
1.
1. Letra A;
2. Letra D;
3. Letra D;
Ilmo. Sr.
REQUERIMENTO
Nestes termos,
pede deferimento.
4. A vida passa tão rápido que não podemos perder tempo. (CONSE-
QUÊNCIA)
64 Ensino Fundamental II