Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias E Veterinárias Câmpus de Jaboticabal
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DEDICO
AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO
Página
LISTA DE TABELAS............................................................................................ vii
LISTA DE FIGURAS............................................................................................. viii
RESUMO.............................................................................................................. ix
ABSTRACT.......................................................................................................... x
1.INTRODUÇÃO.................................................................................................. 1
2.REVISÃO DE LITERATURA............................................................................. 2
2.1 Cisplatina................................................................................................ 2
2.2 Eletrólitos................................................................................................ 5
2.2.1 Sódio.................................................................................................. 5
2.2.2 Potássio............................................................................................. 7
2.2.3 Magnésio........................................................................................... 8
2.2.4 Cálcio................................................................................................. 10
2.2.5 Fósforo............................................................................................... 11
3. MATERIAL E MÉTODOS................................................................................. 12
3.1 Animais.................................................................................................... 12
3.2 Grupos experimentais........................................................................... 12
3.3 Avaliação Clinica................................................................................... 13
3.4 Coleta e preparação das amostras biológicas...................................... 13
3.5 Análises Laboratoriais.......................................................................... 14
3.5.1 Hemograma..................................................................................... 14
3.5.2. Bioquímica sérica........................................................................... 15
3.5.3. Urinálise........................................................................................ 15
vi
6. CONCLUSÕES................................................................................................ 29
7. REFERÊNCIAS................................................................................................. 30
8. APÊNDICE........................................................................................................ 38
vii
LISTA DE TABELAS
Tabela Página
1. Valores médios da contagem de hemácias (x106/µl), do teor da hemoglobina
(g%), do hematócrito (%), e da contagem de leucócitos (x10³µl) de cães dos
grupos 1 e 2...................................................................................... 18
LISTA DE FIGURAS
Figura Página
1. Representação gráfica dos valores médios da contagem de hemácias
(x106/µl) dos cães, dentro dos grupos 1 e 2.......................................................... 20
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1. Cisplatina
A cisplatina (cis–diaminodicloroplatina II) foi sintetizada pela primeira vez em
1845, caracterizada como um complexo de metal pesado, com dois átomos de cloro e
duas moléculas de amônia na posição cis (BRADELIN et al., 2006). A platina intercala-
se entre as fitas de DNA, causando ionização de átomos de cloro e inativação do DNA
(DAGLI, 2002). Não é absorvida pelo trato gastrintestinal e acumula-se nos rins, fígado
e trato gastrintestinal, e é excretada pelos rins (ANDRADE, 2002).
A cisplatina é um complexo de coordenação planar hidrossolúvel e seu
mecanismo de ação é similar ao dos agentes alquilantes. Quando penetra na célula,
reage com a água e, a seguir, interage com o DNA. Essa interação resulta em ligações
cruzadas intrafilamento com conseqüente desnaturalização local da cadeia de DNA
(RANG et al., 2004). Este fármaco atua prevenindo a replicação celular pela
interferência no DNA. A alquilação das proteínas e RNA pode ocorrer também inibindo
a transcrição (DOBSON, 2001; ANDRADE, 2002).
Segundo OGILVIE (1995), a cisplatina distribui-se pelo fígado, intestino e rins.
Em menos de uma hora, 10% encontra-se no plasma e 50% da dose administrada é
excretada pela urina em 24 horas e 85% é eliminada em 48 horas. Os níveis
plasmáticos apresentam evolução bifásica inicial de 25 a 49 minutos, sendo que a
meia-vida plasmática pós-distribuição é de 58 a 73 horas (meia-vida plasmática de
eliminação) (RODASKY & DE NARDI, 2006). A quantidade que passa ao líquido
cefalorraquidiano é pequena, apenas 3 a 4% do conteúdo plasmático (LANORE &
DELPRAT, 2004).
Pode ser administrada por via intravenosa, tópica, regional, intra-arterial,
intrapleural, intratumoral e, finalmente, associada aos polímeros, permitindo a liberação
gradativa do fármaco (WALLACE, 2002).
Os principais efeitos tóxicos causados pela cisplatina são mielossupressão,
alopecia, ototoxicidade, toxicidade gastrintestinal, neurotoxicidade e nefrotoxicidade. Os
cães de menor tamanho são mais susceptíveis à toxicidade que os caninos de grande
3
porte (McKNIGHT, 2003; OGILVIE, 1998). Outros efeitos colaterais que ocorrem
quando o paciente recebe cisplatina são hiponatremia, hipomagnesemia, hipocalcemia,
hipofosfatemia e hipocalemia (RODASKY & DE NARDI, 2006).
A cisplatina apresenta elevado potencial emético no cão, especialmente nas
primeiras seis horas após a administração. Butorfanol (0,4mg/kg), intramuscular, e
metoclopramida (2mg/kg), intravenoso ou subcutâneo, são fármacos comumente
utilizados na tentativa de controlar a emêse induzida pela cisplatina. Estudos
preliminares com antagonistas de receptores de serotonina, como o ondansetron
(0,1mg/kg, intravenoso), sugerem que este pode ser de utilidade no controle da emêse
aguda induzida pela cisplatina no cão (KISSEBERTH & MacEWEN, 2001).
O mecanismo exato do vômito induzido pela cisplatina, ainda que complexo, é
bem conhecido no homem. Entretanto, não parece possível transpô-lo para a espécie
canina. Relatos parecem implicar uma via seratoninérgica pura (sem intervenção do
sistema dopaminérgico), com uma origem periférica predominante (liberação desta
substância pelas células enterocromafinas). No cão, a liberação de serotonina com
nível central não possui o mesmo caráter obrigatório que no homem (LANORE &
DELPRAT, 2004).
Segundo MARTINS et al. (2003), a furosemida tem sido utilizada para prevenir a
nefrotoxicidade induzida pela cisplatina, na tentativa de diminuir o tempo de
administração de fluidos antes e depois da aplicação de cisplatina na dose de 2 mg/kg,
por via intravenosa.
A mielossupressão decorrente da quimioterapia com cisplatina pode ser
moderada ou severa, sua ação mielotóxica manifesta-se com leucopenia, anemia e
trombocitopenia. O nadir é bimodal e em geral ocorre do 6° ao 15° dia após a
administração do fármaco (OGILVIE, 1995). A mielossupressão pode produzir sérias
complicações, comprometendo a vida do paciente quando se ultrapassa a dose de
90mg/m² (DERNELL et al., 2001).
Diferentes estudos demonstram que a citotoxicidade da cisplatina é devido à
combinação de diferentes injúrias, incluindo a peroxidação da membrana celular,
disfunção mitocondrial, inibição da síntese protéica e lesão do DNA. A presença de
4
salina na dose de 25mL/kg/h, por mais uma hora. Este protocolo deve ser repetido a
cada três semanas (OGILVIE, 1998).
Em humanos, uma alta porcentagem de pacientes apresentou desequilíbrio renal
severo, uremia, hipomagnesemia, hipocalcemia e índice de filtração glomerular
reduzido, após tratamento com altas doses de cisplatina, mesmo após hidratação salina
e administração de diuréticos (BADARY et al., 2005).
2.2 . Eletrólitos
2.2.1. Sódio
O sódio é o cátion com maior presença no corpo, aproximadamente 45 mEq,
distribuídos por quilograma de peso corporal. Em animais domésticos, a concentração
plasmática de sódio varia de 140 a 150 mEq/L. (MORAIS et al., 2003).
O sódio total do corpo é controlado por diversos mecanismos extremamente
complexos, alguns dos quais permanecem pouco compreendidos. Os mecanismos
podem ser divididos em sensores aferentes, que captam a pressão intravascular,
distensão vascular e concentração plasmática de sódio, e vias eferentes que afetam
diretamente diversos aspectos da excreção peritubular, tono simpático nos nervos
renais, e pela ativação de diversos fatores humorais, inclusive o sistema renina-
angiotensina-aldosterona, prostaglandinas e o fator natriurético atraiu (SÊNIOR, 1992).
O sistema renina-angiotensina-aldosterona é um mecanismo de interação entre
os hormônios secretados no rim e o córtex da adrenal que regula o balanço de sódio,
pressão arterial e o balanço de potássio, atuando no nefro distal para reabsorver sódio.
A retenção de sódio é um dos fatores que mantêm o volume de fluidos e a pressão
arterial (SEALEY & LARAGH, 1990).
A natriurese por pressão constitui um dos mecanismos mais básicos e poderosos
para a manutenção do balanço do sódio e dos líquidos (GUYTON & HALL, 2002). A
natriurese é mediada pelo peptídeo atrial natriurético que se armazena nos miócitos dos
átrios esquerdo e direito do coração (STANTON & KOEPPEN, 2000). Sua secreção é
estimulada pela elevação da pressão sanguínea e aumento no volume circulante,
inibindo assim, a reabsorção de sódio no ducto coletor (AIRES, 1999).
6
2.2.2. Potássio
A faixa normal para a concentração sérica de potássio em cães é de 3,5 a 5,5
mEq/L. Este eletrólito desempenha um importante papel na função neuromuscular do
coração, músculos esqueléticos e trato gastrintestinal. É o cátion mais abundante no
interior das células, e a maior parte está localizada no líquido intracelular das células da
musculatura esquelética (PHILLIPS & POLZIN, 1998).
O potássio é absorvido principalmente no intestino delgado e cólon, sendo que
os rins desempenham importante papel na regulação do balanço desse eletrólito. Em
condições normais, 90 a 95% do potássio ingerido é excretado pela urina, enquanto 8%
é excretado pelas fezes (BERNS & HAYSLETT, 1989).
O controle da distribuição do potássio entre os compartimentos extracelular e
intracelular também desempenha papel importante na homeostase do potássio. Como
mais de 98% do potássio corporal está contido nas células, elas podem atuar como
local de intercâmbio para o excesso de potássio do líquido extracelular na hipercalemia,
ou como fonte de potássio em caso de hipocalemia. Por conseguinte, a redistribuição
do potássio entre os compartimentos intracelulares e extracelulares proporciona a
primeira linha de defesa contra alterações de potássio no líquido extracelular (TANNEN,
1991).
A hipocalemia ocorre quando os níveis séricos de potássio são inferiores a 3,5
mEq/L. (RAFFE, 1998). Pode estar associada à alcalose metabólica, administração de
fármacos como insulina e beta adrenérgicos, níveis baixos de potássio na dieta,
afecções gastrintestinais e administração excessiva de glicocorticóides e diuréticos
(SCHUSTER, 1989).
O uso de fluidoterapia intravenosa pobre em potássio pode aumentar a perda
renal, diluindo ainda mais o potássio plasmático em um animal anorético, resultando em
hipocalemia (MEYER et al., 1995).
As alterações na concentração plasmática de potássio após a administração de
cisplatina podem ser críticas para a vida do paciente. Os distúrbios eletrolíticos
induzidos pela cisplatina raramente associam-se com sintomas severos. A hipocalemia
induzida pela cisplatina é devida principalmente a perdas renais de potássio que podem
8
2.2.3. Magnésio
O magnésio surgiu recentemente como um íon importante, porém raramente tem
sido considerado. Trata-se de um cofator metabólico em centenas de funções
metabólicas, como por exemplo, na bomba de sódio-potássio (Na+, K+, ATPase).
Conseqüentemente, deficiências em magnésio podem levar à perda de potássio e,
freqüentemente, encontram-se hipocalemia e hipomagnesemia juntas em muitos
pacientes doentes ou desidratados (CHEW & BATEMAN, 2003).
Em cães, a concentração plasmática normal de magnésio varia entre 1, 8 a
2,5mg/dL (NELSON & COUTO, 2001). O magnésio é um cátion predominantemente
intracelular, a maior parte deste íon se armazena nos ossos e músculos, enquanto que
1% da quantidade total encontra-se no espaço extracelular (WEISS-GUILLET et. al.,
2003). A distribuição de magnésio entre os compartimentos extra e intracelular está
ligada ao equilíbrio ácido-básico, regulação de cálcio e aldosterona. A
hipermagnesemia primária é rara nas espécies domésticas. Na maioria dos casos, está
associada à insuficiência renal (RAFFE, 1998).
O túbulo proximal reabsorve uma fração muito menor de magnésio do que de
sódio, potássio ou cálcio. Apenas 20% a 30% da carga filtrada é reabsorvida. Por outro
lado, a alça de Henle reabsorve 65% da carga filtrada de magnésio. Normalmente, 3 a
5% do magnésio filtrado é excretado pela urina. Parece haver alguma competição entre
a reabsorção de cálcio e de magnésio no ramo ascendente de Henle porque ambos
podem compartilhar o mesmo transportador na membrana basolateral. Assim, a
hipercalcemia aumenta a excreção de magnésio e vice-versa (SCHAFER, 2000).
9
2.2.4. Cálcio
O cálcio é um dos principais constituintes do osso, onde se concentra cerca de
99% do cálcio do organismo. Sua maior concentração é no compartimento extracelular.
A entrada de cálcio no organismo envolve uma série de transformações. De sólido
passa a líquido através da digestão e absorção intestinal. Quando se acumula nos
ossos, novamente passa a estado mineral sólido e mediante a reabsorção óssea volta
ao estado líquido para a manutenção dos níveis plasmáticos (BIANCO & LAZARETTI-
CASTRO, 1999).
A homeostase do cálcio depende da quantidade total de cálcio no corpo, da
distribuição de cálcio nos ossos bem como no compartimento extracelular. O hormônio
da paratireóide (PTH), a vitamina D e a calcitonina trabalham juntos como reguladores
primários da homeostase do cálcio. Estes hormônios exercem efeitos sobre os
intestinos, ossos e rins para manter a concentração sérica do cálcio (MORAIS et al.,
2003).
Em cães, os níveis plasmáticos normais de cálcio variam entre 2,24 e 3,04
mEq/L (SEELER, 1996). A hipocalcemia em cães ocorre quando as concentrações de
cálcio no soro são menores que 9,0 mg/dL. Apresenta-se no hipoparatiroidismo
primário, na insuficiência renal aguda e crônica, pancreatite aguda e deficiência de
vitamina D. As concentrações de cálcio no soro, maiores que 12mg/dL em cães adultos
ou um pouco mais para os filhotes, podem causar sinais de hipercalcemia, embora este
seja um distúrbio raro nestes animais; sua ocorrência está relacionada com
hiperpartiroidismo e hipervitaminosis D (PAULINO & BONDAN, 2002).
A hipocalcemia estimula a secreção do paratormônio, aumentando os níveis
plasmáticos de cálcio por estimulação e reabsorção óssea e renal, e absorção
gastrintestinal. A hipercalcemia reduz a secreção de paratormônio, produzindo os
efeitos contrários à hipocalcemia (AIRES, 1999). Acredita-se que o paratormônio
aumenta a permeabilidade da membrana plasmática nas estruturas renais ao cálcio
pela produção aumentada de adenosinatrifosfato (VERLANDER, 2004).
11
2.2.5. Fósforo
O fósforo não é somente um dos principais componentes minerais dos ossos na
composição da hidroxiapatita, mas também é um mediador de transferência de energia,
além de participar de uma série de reações metabólicas intracelulares. Há relação
direta entre o conteúdo alimentar de fósforo, a quantidade absorvida pelo trato
gastrintestinal e o montante excretado pelos rins (BIANCO & LAZARETTI-CASTRO,
1999).
O fósforo é componente integrante do metabolismo intermediário de
carboidratos, lipídeos e proteínas. Faz parte dos compostos de alta energia e de
armazenamento, como adenosinatrifosfato e fosfato de creatinina. O fósforo funciona
como modificador covalente de muitas enzimas. Dentro das células, é ânion importante
que balanceia os cátions sódio e magnésio, e é um dos principais componentes da
estrutura cristalina dos ossos e dos dentes (GENUTH, 2000).
A concentração do fósforo no plasma é regulada pelos rins. Um pequeno
aumento na concentração do plasma eleva a quantidade de fósforo filtrada pelo
glomérulo. O túbulo proximal reabsorve 80% do fósforo filtrado pelo glomérulo e o
túbulo distal, 10%. Em contraste, a alça de Henle e o ducto coletor reabsorvem apenas
pequena quantidade de fósforo. Assim, 10% da carga filtrada do fósforo é excretada
(STANTON & KOEPPEN, 2000).
A hipofosfatemia é conseqüente à menor absorção de fosfato do trato
gastrintestinal, aumento da excreção urinária de fosfato ou desvio de fosfato do
compartimento extracelular para o intracelular com concentração plasmática de fósforo
inferior a 3,0 mg/dL. A hiperfosfatemia se apresenta por mecanismos contrários à
hipofosfatemia. A concentração plasmática é superior a 6,5 mg/dL (PAULINO &
BONDAN, 2002).
A hiperfosfatemia desenvolve-se mais comumente como conseqüência da
excreção renal reduzida. Pode estar associada à hemólise, acidose metabólica,
ingestão aumentada e intoxicação com vitamina D (WILLARD & DIBARTOLA, 2002).
12
3. MATERIAL E MÉTODOS
3.1. Animais
Utilizaram-se oito cães, clinicamente sadios, machos, sem raça definida, com
idade média de 3 anos, pesando 10 a 15 kg, pertencentes ao canil do Hospital
Veterinário “Governador Laudo Natel” da Facultad de Ciências Agrárias e Veterinárias
da Universidade Estadual Paulista - Câmpus de Jaboticabal.
Uma vez selecionados, os animais foram submetidos ao exame físico e à coleta
de sangue para a realização de hemograma, provas bioquímicas e coleta de urina para
urinálise. Em seguida foram vacinados1, 2, vermifugados3, banhados e alojados em
canis individuais sob condições adequadas de higiene, no Hospital Veterinário supra-
referido. Os animais foram alimentados com um único tipo de ração comercial,
adequada à espécie, e água à vontade. A fim de se adaptarem ao ambiente e manejo,
os cães foram familiarizados ao local de estadia e experimento por um período de três
semanas antes de iniciar o experimento.
1
RAI-VAC I – Fort Dodge Saúde Animal Ltda., Campinas – SP
2
DURAMUNE DA2PP + CvK/LCI - Fort Dodge Saúde Animal Ltda., Campinas – SP.
3
Bay-o-Pet Drontal® Plus – Bayer S.A. – Saúde Animal – São Paulo-SP
4
FISIOLÓGICO (Cloreto de Na a 0,9%) – J P Indústria Farmacêutico S.A., Ribeirão Preto-SP
5
TIGIBOMB – Klemmen Importações Ltda., São Paulo - SP
13
6
ARISTON – Core Healthcare Ltda., Sachana, Gujarat, 1382.150 – India.
7
FUROSEMIDA – Hipolabor, Farmacêutica Ltda., Sabará – MG.
14
8
EXECELSA BABY II – FANEM, modelo 206-R.
9
SONDA URETRAL – Embramed indústria e Comércio Ltda, São Paulo – SP.
10
ISOCELM I – CELM, Companhia Equipadora de Laboratórios Modernos, São Paulo – SP.
11
CELM, modelo DA 510. Companhia Equipadora de Laboratórios Modernos, São Paulo – SP.
12
CELM, modelo DA 510. Companhia Equipadora de Laboratórios Modernos, São Paulo – SP.
13
CELM, modelo HB 520. Companhia Equipadora de Laboratórios Modernos, São Paulo – SP.
14
FANEM, modelo 211.
15
3.5.3. Urinálise
A densidade urinária foi determinada por meio de refratrometria19. Já o pH,
leucócitos, nitritos, proteínas, corpos cetônicos, urobilinogênio, bilirrubina e sangue
foram avaliados em tiras reagentes20 para diagnósticos. Para o exame microscópico do
sedimento urinário, a urina foi centrifugada e lâminas foram preparadas e examinadas
em microscópio óptico21 com aumento de 250 a 400 x.
15
CARL ZEISS, modelo Jenaval
16
LABTEST – Labtest Diagnóstica S.A., Lagoa Santana – MG.
17
Iselab Drake, modelo Iselab, Drake Electronica e Comercio Ltda, São Paulo-SP.
18
LABQUEST, modelo BIO – 2000, Labtest Diagnóstica S.A., Lagoa Santana – MG.
19
REFRATRÔMETRO ATAGO
20
COMBUR10 TEST – Boehringer Mannheim Argentina S.A., Buenos Aires.
21
CARL ZEISS, modelo jenaval.
16
4. RESULTADOS
4. 2. Achados laboratoriais
4.2.1. Hemograma
Os valores médios obtidos para os diferentes parâmetros do hemograma e seus
comportamentos ao longo do experimento apresentaram-se dentro da normalidade,
não havendo diferença entre os grupos (Tabela 1).
18
Avaliações (dias)
Grupos 0 21 42 63 84
Y= 15,0550 R2= NS
Hemoglobina
16
15
(g%)
14
13
0 21 42 63 84
Avaliações (dias)
Y = 41,5443 R 2 = NS
Hematocrito(%)
45
43
41
39
37
0 21 42 63 84
Ava lia çõ e s (d ia s )
1
140,25a 4,03a 2,00a 11,96a 4,66a
2
142,65a 3,96a 1,89a 12,07a 5,13a
Avaliações
Sódio Potássio Magnésio Cálcio Fósforo
Avaliações (dias)
Grupos 0 21 42 63 84
5
Potassio (mEq/L)
3
0 21 42 63 84
146
145
144
143
142
mEq/L
141
140
139
138
137
136
135
0 21 42 63 84
Tempos de avaliação (dias)
5. DISCUSSÃO
6. CONCLUSÕES
Tendo em conta a dose de 70mg/m², em infusão de 20 minutos, aplicada em
quatro sessões a intervalos de 21 dias, juntamente com três horas de fluidoterapia na
dose de 25 mL/hora, pode-se concluir que:
7. REFERÊNCIAS
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SHERDING, R. G. Clinica de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2003. cap. 5, p. 70
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WITHROW, S. J.; MacEWEN, E. G. Small animal clinical oncology. Philadelphia: W.
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PAULINO, C. A.; BONDAN, E. F. Cálcio e fósforo. In: SPINOSA, H.; GÓRNIAK, S. M.;
BERNARDI, M. M. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. Rio de Janeiro:
Guanabara - Koogan, 2002. cap. 30, p.333 - 334.
8. APÊNDICE