Pilarich
Pilarich
Pilarich
BULA
PILARICH
COMPOSIÇÃO:
Tetrachloroisophthalonitrile (CLOROTALONIL).............................................. 720 g/L (72,0% m/v)
Outros ingredientes..................................................................................... 620 g/L (62,0% m/v)
Av Brasilia, nº 3100, Sala 01 Fundos, Bairro Nova Divineia, Pinhalzinho/SC. CEP: 89.870-000.
CNPJ: 07.118.931/0002-19 – Registro no Estado CIDASC/SC nº 1716
Rua. Industrial 01, Parque Industrial, Mariópolis/PR. CEP: 85.525-000. CNPJ 07.118.931/0003-08
– Registro ADAPAR /PR nº 1007936
Rua Jose Ademir Zago Filho nº 200MODULO II -R14 - Parque lnd. IV CEP: 86200-000 -
lbiporã/PR - CNPJ: 10.409.614/0002-66 Registro ADAPAR /PR nº 1000151.
Rod. Presidente Castelo Branco, 30,5 km - Módulo 5H - CEP: 06435-400 - Barueri/SP- CNPJ:
10.409.614/0003-47 - Registro CDA/SP n° 1164.
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Rua Projetada, 150, Bairro Distrito Industrial, CEP: 78098-970 - Cuiabá/MT CNPJ:
10.409.614/0004-28 - Cadastro Estadual n° 180/2018 INDEA/MT.
Rodovia BR 285, km 7870 - Bairro José Alexandre Zachia CEP: 99042-890 - Passo Fundo/RS -
CNPJ: 10.409.614/0006·90 - Cadastro Estadual n° 93/17 SEAPA/RS.
Rodovia BR 050 s/n°, km 185, Galpão 10, Bairro Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 -
Uberaba/MG -CNPJ: 10.409.814/0005-09 - Cadastro Estadual n° 002954466.0070 IMA/MG.
Rodovia BR 020 km, S/N - Zona Rural - CEP: 47850-000 Luiz Eduardo Magalhães/BA- CNPJ:
08.938.255/0008-88 - Registro ADAB/BA nº 65709.
Rodovia BR. 163 km 116, Armz. 2, Sala 1 , Pq. Industrial Vetorasso CEP: 78746-055 -
Rondonópolis/MT - CNPJ 08.938.255/0009-6 - Registro INDEA/MT nº 463/2018.
Rua I, 557, Setor A Módulo 2 Galpão Argal, Sala 03. CEP: 78.098-350 Distrito Industrial,
Cuiabá – MT - CNPJ: 18.858.234/0003-00 – Registro no Estado INDEA/MT nº 21441.
Rua Adolfo Zieppe Filho, s/n - Quadra 17, Setor 13, Anexo 1 – Distrito Industrial Carlos
Augusto Fritz - CEP: 99.500-000, Carazinho/RS - CNPJ: 18.858.234/0007-25 - Registro no
Estado DISA/DDA/SEAPA 79/20
Estrada dos Alpes, nº 855 – Anexo Setor A7 – Jardim Belval – Barueri/São Paulo - CNPJ:
18.858.234/0008-06 - Registro no Estado SSA/CDA/SP nº 4300
Rod BR 020, KM 207, Armazém 01 Sala 01 Modulo F, Alto Da Lagoa, CEP 47850-000, Luis
Eduardo Magalhaes/BA - CNPJ: 18.858.234/0004-82 - Registro no Estado ADAB-BA nº102518.
Via Expressa Anel Viário, Quadra área, Lote 05 B, Galpão 02, Modulo C, Jardim Paraiso
Acréscimo, CEP 74984-321, Aparecida de Goiânia/GO - CNPJ: 18.858.234/0006-44 – Registro
no Estado AGRODEFESA/GO nº 2183/2018.
Rod BR 230, KM 411,5, Sala 03, Zona Rural, CEP 65800-000, Balsas/MA - CNPJ:
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no CNPJ sob o n.º 33.744.380/0003-90 - Registro no Estado SSA/CDA/SP nº 4303
INNOVA LTDA.
Av. Perimetral Leste, 7033 - Bairro Parque Industrial Morumbi - Foz do Iguaçu· CEP: 85.851-970
·Brasil· CNPJ: 17.687.819/0001-71 Registro no estado ADAPAR/PR nº 1007716.
FIAGRIL LTDA.
Avenida da Produção, 2330-W, Quadra 999, Lote 26 - Lucas do Rio Verde/MT - CNPJ:
02.734.023/0013-99 - Brasil - Registro no estado nº 14210.
GOPLAN S/A,
Rua Antonio Lapa, 606, Cambui, Campinas, SP, CEP: 13.025-241, CNPJ nº 37.422.096/0001-96
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CEP 38600-972 – CNPJ 08.864.422/0010-08 - Número de registro do estabelecimento no Estado:
16.657 IMA/MG
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78098-530 – CNPJ: 47.067.525/0214-58 - Registro no órgão estadual n: 21649 INDEA/MT
Avenida Maria Elias Lisboa Santos, S/N, Quadra 007, Lote 18E, Sala 5, Parque Industrial Vice-
Presidente José Alencar - Aparecida de Goiânia/ GO - CEP 74993-530 – CNPJ: 47.067.525/0216-
10 - Registro no órgão estadual n: 10.819.760-3 AGRODEFESA/GO
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Rua Industrial 01, s/n, KM 196, Sala 01 - CEP: 85525-000 - Mariópolis/PR - CNPJ:
03.417.347/0009-80 - Registro ADAPAR/PR nº 1007920
Rua Igarapava, 600, QD 19, LT 59 A 69 ARMZ A, Sala Sinon, CEP 38.044-755 – Uberaba – MG -
CNPJ: 03.417.347/0010-13 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 15.874 IMA/MG
ROD PR 090, nº 5695, complemento: ARMZ 1L, Parque Industrial Nene Favoretto - CEP: 86.200-
000 - Ibiporã/PR.– CNPJ: 05.280.269/0005-16 - Registro no Estado: ADAPAR/PR Nº 1007845
Avenida Euripedes Menezes, S/N, Parque Industrial Vice-Presidente Jose Alencar - Quadra004
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no Estado: AGRODEFESA/GO Nº 2542/2019
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Rua Ronat Walter Sodre, 2800 – Sala 07, Parque Industrial – CEP 86200-000 - Ibiporã/PR - CNPJ
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Avenida Constante Pavan, 4633 – Armazém 1G, Betel, CEP:13.148-198 - Paulínia/SP CNPJ:
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FORMULADORES:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Cadastro SEAB/PR nº 003263
SERVATIS S/A
Rod. Presidente Dutra, km 300,5 - CEP: 27537-000 - Resende/RJ
CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Registro no Estado nº 15/07 - SEAPPA/SDA-RJ
MANIPULADOR:
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Rua Alberto Guizzo 859, Distrito Industrial Narezzi, Indaiatuba-SP - CNPJ: 50.025.469/0001-53
Nº do Registro no Estado: 466 CDA/SAA/SP
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no art.4° do
Decreto n°7.212, de 15 de junho de 2010)
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INSTRUÇÕES DE USO:
PILARICH é um fungicida protetor indicado para as culturas do algodão, amendoim, batata, feijão,
maçã, milho, soja, tomate, trigo e uva.
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300 mL/100 L
Mancha-de- Aplicação terrestre:
Stemphylium solani (216 g de i.a./ 100 L
stemphyluim 400 a 1.000 L/ha
d’água)
Ferrugem-da- Aplicação terrestre:
Puccinia triticina 1,5 a 2,0 L/ha
folha 200 a 300 L/ha
Trigo (1080 a 1440 g de
Drechslera tritici- Aplicação aérea: 30 a
Mancha-amarela i.a./ha)
repentis 40 L/ha
Mofo-cinzento Botrytis cinereai
Antracnose Elsinoe ampelina 300 mL/100 L Aplicação terrestre:
Uva Podridão-da-uva- Colletotrichum (216 g de i.a./ 100 L 1.000 a 1.500 L/ha
madura gloeosporioides d’água) para uva
Míldio Plasmopara viticola
ALGODÃO
Iniciar o manejo da doença por volta dos 25 dias após a emergência, quando se iniciam os
primeiros sintomas. Caso sejam necessárias mais que três aplicações para controle da doença,
intercalar com fungicidas de grupo químico e modo de ação diferentes, reaplicando com intervalos
de 10 dias.
AMENDOIM
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para a
doença) ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença, reaplicando com
intervalos de 7 dias, caso necessário, com o número máximo de 3 aplicações. Utilizar a maior
dose em condições altamente favoráveis para a doença.
BATATA
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para a
doença) ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença, reaplicando com
intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Utilizar a maior
dose em condições altamente favoráveis para a doença.
FEIJÃO
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para o
aparecimento da doença), iniciando-se 30 dias após a semeadura, reaplicando com intervalos de
7 e 10 dias, caso necessário, com o número máximo de 3 aplicações.
MAÇÃ
Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias, com no máximo 3 aplicações
durante o ciclo da cultura.
MILHO
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura
apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré
pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações,
complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob
condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses
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SOJA
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo. Realizar no máximo 2 (duas)
aplicações, sendo a primeira no florescimento e a segunda de 15 a 20 dias após a primeira.
Para Ferrugem da Soja (Phakopsora pachyrhizi) realizar no máximo 5 (cinco) aplicações, o
intervalo de aplicação deve ser entre 10 e 20 dias.
TOMATE
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para a
doença) ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, reaplicando
com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um máximo de 4 aplicações. Utilizar a maior dose
em condições altamente favoráveis para a doença.
TRIGO
Preferir realizar as aplicações nas fases críticas da cultura – emborrachamento e florescimento.
Em situações propícias para o desenvolvimento da doença e em cultivares sensíveis, em
particular mancha-amarela, recomenda-se iniciar o monitoramento e o manejo na fase de
perfilhamento e elongação dos colmos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura. O
intervalor de aplicação é definido pelo monitoramento e/ou estádio de desenvolvimento da cultura.
UVA
Iniciar tratamento preventivo com a primeira aplicação no início da brotação, repetindo a cada 7
dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do
ar. Reiniciar na fase de amadurecimento das bagas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de
cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua
capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água
até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por
curto período de tempo, é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for
mais longa, é necessário re-agitar a calda por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o
processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
A dose recomendada de PILARICH deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de
equipamentos terrestres do tipo costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou tratorizado,
equipados com filtros adequados ao tipo de bico, pressão e volume de calda desejada, de acordo
com as condições do ambiente, de forma que se obtenha uma perfeita cobertura da parte aérea
da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Tais condições podem ser
proporcionadas pelos bicos de jato plano convencional ou de deriva reduzida, jato plano de
grande ângulo, jato plano com indução de ar, jato plano duplo comum, jato cônico e ou similares
de maneira que se obtenha uma boa cobertura das plantas.
O diâmetro de gotas pode variar de 200 a 600 micra e deve ser ajustado para cada volume de
aplicação (L/ha) de forma que se proporcione uma densidade de gotas adequada, que varia de 50
a 70 gotas/cm². Obedecer a ventos de até 10 Km/h, temperatura e umidade relativa, visando
reduzir ao máximo as perdas por deriva. Aplicando gotas de diâmetros maiores reduz o potencial
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de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob
condições ambientais desfavoráveis.
Aplicação Aérea: No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose
recomendada para a cultura/alvo. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da
aeronave, completando o volume do tanque com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da
embalagem durante o preparo da calda.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, milho, soja e trigo.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo
“micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave
agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
• Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou
ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um
engenheiro agrônomo.
Observação: A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o
sucesso do controle das pragas independente do equipamento utilizado.
Altura da barra:
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita
obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para
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equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de
solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Temperatura e umidade:
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Ventos:
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo
de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se
houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM
VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador
deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem
perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de
temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou
nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser
identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de
uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma
inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para a cultura indicada na dose e condições recomendadas. Não
aplicar em mistura com óleo mineral e/ou vegetal, pois poderá causar fitotoxicidade.
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PRECAUÇÕES GERAIS:
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Não aplique o produto contra o vento, se utilizar distribuidor costal. Se utilizar trator, aplique o
produto contra o vento.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão impermeável com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; máscara com filtro de carvão ativado; óculos de segurança com
proteção lateral; chapéu de abas largas e luvas de nitrila.
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Aplique somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de
aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia
No descarte de embalagem utilize Equipamentos de Proteção individual – EPI: macacão
de algodão hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza dos EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida
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Ingestão: Em caso de ingestão, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou
comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato
com os olhos, lave-os imediatamente com água corrente em abundância por 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: Em caso de contato com a pele, tire toda a roupa e acessórios (óculos, cinto, pulseiras,
relógio, anéis, etc) contaminados e lave-a com água e sabão em abundância.
Inalação: Em caso de inalação, leve a pessoa para local aberto e ventilado. Se o intoxicado parar
de respirar, aplique imediatamente a respiração artificial. Transporte-o imediatamente para a
assistência médica mais próxima.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
Clorotalonil........................Isoftalonitrila
Grupo Químico
Propilenoglicol...................Alcoóis
Vias de Exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória
Em estudos em animais, após administração oral, a absorção do
Clorotalonil foi baixa e inversamente relacionada à dose. Assim,
enquanto 30% da dose administrada, as doses de 50 mg/kg foi
absorvida, as doses maiores como 200 mg/kg, a absorção caiu para
15%. Em ratos, o Clorotalonil foi metabolizado por conjugação com a
glutationa no fígado e no trato gastrointestinal, (9-18) horas após
administração oral de 5.000 mg/kg e com depleção de (20-40)% da
glutationa hepática respectivamente. Os conjugados formados foram
excretados pela bile (15-20)% e entraram na circulação enterohepática
voltando para o fígado, sendo o resto eliminado pelas fezes (80-90)%.
Os metabólitos de Clorotalonil conjugados com glutationa foram
Toxicocinética
transportados pelo sangue até o rim onde foram completamente clivados
nos túbulos proximais pela ação da Glutamiltranspeptidase e cisteína-
conjugado-liase resultando na produção de derivados tiols. Estes
derivados foram significativamente maiores em ratos e pouco
importantes em cães e primatas. Em ruminantes, os maiores metabólitos
identificados foram os 4-hidroxi-derivados. Os picos sanguíneos para a
substância foram observados entre 2-9 horas após a administração e
considerados baixos. A meia-vida do Clorotalonil em macacos foi de 7-35
horas, sendo que (52-92)% foi excretado nas fezes e (2-4)%, na urina,
nas primeiras 96 horas. Os resíduos de Clorotalonil foram encontrados
no trato gastrointestinal, fígado e rins. Não houve bioacumulação.
Mecanismos de O exato mecanismo de toxicidade em humanos não é conhecida.
Toxicidade
Toxicidade aguda: é um potente irritante e sensibilizante. Em humanos
expostos observados os seguintes sinais e sintomas:
Sintomas e sinais
Sintomas e sinais clínicos
clínicos
Dérmica Irritante (dermatite aguda,
fotossensibilização, dermatite de contato
alérgica, dermatite pigmentada, reações
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sintomas.
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Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos (fêmeas): superior a 2.000 mg/Kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica para ratos: superior a 4.000 mg/Kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: 0,16 mg/L de ar (4 h).
Irritação ocular em coelhos: o produto foi considerado irritante para os olhos.
Irritação dérmica em coelhos: o produto foi considerado não irritante para a pele.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não provocou sensibilização cutânea.
Efeitos crônicos:
Estudos crônicos não indicaram quaisquer efeitos relevantes
- Este produto é:
- - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- x - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
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. Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante,
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
- Em caso de incêndio, use extintores de pó químico seco (PQS), CO2, neblina de água,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's -
Equipamentos de Proteção Individual -recomendados para o preparo da calda do produto.
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- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
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prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
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mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgãos ambientais componentes.
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