Glyphotal Tr

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V2023 09 01
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

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t: (19) 3794-5600

GLYPHOTAL TR

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 010912

COMPOSIÇÃO:
Sal de Isopropilamina de GLIFOSATO.......................................................................648,0 g/L (64,80% m/v)
Equivalente ácido de N-(fosfonometil)glicina(GLIFOSATO)...........................................480,0 g/L (48,00% m/v)
Ingredientes inertes..............................................................................................721,0 g/L (72,10 % m/v)

GRUPO G HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO


CLASSE: Herbicida
GRUPO QUÍMICO: Glicina Substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO(*):
UPL DO BRASIL – Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial, CEP: 14500-000 - Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600 -
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


GLIFOSATO TÉCNICO ALS III - Registro MAPA nº 21417:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD: Binhai Economic Development Area, Weifang City,
Shandong Province, 262737 - China

GLIFOSATO TÉCNICO UPL - Registro MAPA nº 03913:


UPL LIMITED - Plot nº 750, G.I.D.C., Industrial Estate, Jhagadia - 393110, Dist. Bharuch, Gujarat, Índia

GLYPHOSATE TÉCNICO UPL BRASIL - Registro MAPA nº 03411:


JINGMA CHEMICALS CO., LTD. No. 50 Baota Road, Longyou, Zhejiang, 324400 – China

GLIFOSATO XW TÉCNICO - Registro MAPA Nº 28118:


Hubei Trisun Chemicals Co. Ltd. Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District Yichang, Hubei – China
Inner Mongolia Xingfa Technology Co., Ltd.,: Wuda Industrial Park, Wuhai City, Inner Mongolia - China

GLIFOSATO TÉCNICO WYNCA – Registro MAPA nº 38919:


Zhenjiang Jiangnan Chemicals Co. Ltd.
International Chemical Industry Park Zhenjiang New Area, 212152, Jiangsu - China

FORMULADOR:

Adama Brasil S.A. - Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 – Taquari/RS - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Cadastro no Estado (FEPAM/RS) nº 01/2010 – DL

Adama Brasil S.A. - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 – Londrina/PR -
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Cadastro no Estado (SEAB/PR) nº 003263

Adama Ltd. - 93, East Beijing Road, 434001 Jingzhou, Hubei- China

AGM Argentina S.A. - Parque Industrial de Pilar, Calle 11 nº 692, Fracción VI – Parcela 3 – B1630CFA Pilar,
Província de Buenos Aires – Argentina

Alfa Rio Química Ltda. - Estrada Rio Teresópolis, 6401 – Km 140 – Imbariê - CEP: 25265-007 – Duque de
Caxias/RJ – CNPJ: 28.305.837/0001-68 - Cadastro no Estado (INEA/RJ) nº GELAFNOT/00004722

Cerexagri B.V. - Tankhoofd 10, 3196 KE Vondelingenplaat, Roterdã - Países Baixos


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Compañia Cibeles S.A. - Rodovía 74, Km 26 (Joaquín Suárez), Canelones - Uruguai

FMC Química do Brasil Ltda. - Av. Antônio Carlos Guillaumon, nº 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38001-970 -
Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 701 - 2530/2006

GSP Crop Science Private Limited - 100-103, G.V.M.M. Industrial Estate, Odhav, Ahmedabad – 382415, Gujarat
- Índia

GSP Crop Science Private Limited - 551, Phase II, Road NO: A. Kathwada, G.I.D.C Estate, Odhav, Ahmedabad –
382430 – Índia

GSP Crop Science Private Limited - Plot No. 1, G.I.D.C Estate Nandesari – 391340, Dist. Baroda – Índia

Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Avenida Liberdade, 1701 – Cajuru do Sul - CEP: 18015-000 - Sorocaba/SP
– CNPJ: 61.142.550/0004-82 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 708

Shandong Jingbo Agrochemicals Technology Co. Ltd - Economic Development Zone, Boxing County 256500
Binzhou, Shandong - China

Jingma Chemicals Co., Ltd. - No. 50 Baota Road, Longyou, Zhejiang, 324400 – China

Jiangsu Changlong Chemicals Co., Ltd. - Nº 1229, Changjiang North Road, New District of Changzhou 213033
Changzhou, Jiangsu - China

Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. - North area of Dongsha Chemzone, 215600 Zhangjiagang,
Jiangsu, - China

Jiangsu Yinyan Specialty Chemicals Co. Ltd. - Zhoutie Town, Yixing City, 214261, Jiangsu Province - China

Lanxess Indústria de Poliuretanos e Lubrificantes Ltda. - Av. Brasil, nº 5333 - CEP: 13505-600 – Rio Claro/SP
– CNPJ: 68.392.844/0001-69, Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 235

Laoting Yoloo Bio-Technology Corporation Ltd.


Nº A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province, 063600 - China

Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd. - Nº 1165, Beihai Road, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town,
Dist. Zhenhai 315040 Ningbo, Zhejiang - China

Meghmani Organics Limited - Unit IV Plot nº 22/2 G.I.D.C. Industrial Estate, Village - Panoli, Dist. Bharuch 394
116 Ankleshwar, Gujarat - Índia

Nortox S.A. - Rod. BR 369 s/n, Km 197 – Aricanduva - CEP: 86700-970 – Arapongas/PR – CNPJ:
75.263.400/0001-99 - Cadastro no Estado (SEAB/PR) nº 000466

Nortox S.A. - Rod. BR 163, Km 116 – Parque Ind. Vetorasso - CEP: 78740-275 – Rondonópolis/MT – CNPJ:
75.263.400/0011-60, Cadastro no Estado (INDEA/MT) nº 183/06

Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I -
Maracanaú/CE – CEP: 61939-000 - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Cadastro no Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L5 – Distrito Industrial III - CEP: 38040-450 –
Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 701 - 4896/2008

Pilarquim (Shanghai) Co. Ltd. - 1500 Hang-Tang Road, Jin-Hui Town, Feng Xian District, Shangai - China

Prentiss Química Ltda. - Rodovia PR 423, s/n Km 24,5 – Jardim das Acácias - CEP: 83600-000 - Campo Largo/PR
- CNPJ: 00.729.422/0001-00 - Cadastro no Estado (SEAB/PR) nº 002669

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Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development area, 262737 Weifang,
Shandong - China

SML Limited - Plot nº 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, Dist. Bharuch Gujarat - Índia

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsem, 1459 – Recanto dos
Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP – CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477

Tecnomyl S.A. - Ruta Nacional nº 3, Km 2796, CP 9420, Rio Grande, Tierra del Fuego – Argentina

Tecnomyl S.A. - Parque Industrial Avay, Villeta – Paraguai

Uniphos Colombia - Plant Limited Via 40, nº 85-85, Barranquilla, Atlântico - Colômbia

UPL Argentina - Ruta Nacional nº 3, Km 92,5, San Martín y Craig, Abbott, Buenos Aires – Argentina

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Avenida Maeda s/n – Distrito Industrial
- CEP: 14500-000 – Ituverava/SP - CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.


Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000
CNPJ: 02.974.733/0010-43 –Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153

UPL Limited - 3101/2, G.I.D.C., Ankleshwar, 393 002 - Índia

UPL Limited - 3-11, G.I.D.C., Dist. Valsad 396195 Vapi, Gujarat - Índia

UPL Limited - I.G.C. Sideo, Samba Phase I, 184 121 Samba, Jammu & Kashmir - Índia

UPL Limited - 117, G.I.D.C., Dist. Bharuch 393 002 Ankleshwar, Gujarat - Índia

UPL Limited - Plot nº 750, G.I.D.C. P.B. Nº 9, Dist. Bharuch 393 110 Jhagadia, Gujarat- Índia

UPL Limited - 3405/6, G.I.D.C., Dist. Bharuch 393 002 Ankleshwar, Gujarat - Índia

UPL Vietnam Co., Ltd. - Amata Road, Long Binh Industrial Park (Amata) Bien Hoa, Dong Nai - Vietnã

YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.


nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Tecnology Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang -
China.

No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E


CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO


CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:
GLYPHOTAL TR é um herbicida não seletivo, de ação pós-emergente apresentado como concentrado solúvel.
Pertence ao grupo dos herbicidas inibidores da enzima enol-piruvil-shiquimato-fosfato sintase – EPSPs – responsável
por uma das etapas da síntese dos aminoácidos aromáticos como triptofano, fenilalanina e tirosina. Uma das
consequências é a elevação dos níveis de amônia fitotóxica, bem como de glutamina e glutamato; não ocorre a
síntese dos aminoácidos fenilalanina, tirosina e triptofano e de compostos secundários como algumas vitaminas e
hormônios; provoca o amarelecimento progressivo das folhas, murchamento e posterior necrose e morte das
plantas, o que demora cerca de 4 a 20 dias, conforme a espécie de planta.
Glyphotal TR é um herbicida recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes
situações:

• Aplicação em jato dirigido na entrelinha, na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando o alvo
biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento, para as
seguintes culturas: abacate, ameixa, azeitona, banana, cacau, café, caju, cana de-açúcar (cana-soca) caqui, coco,
dendê, quiuí, citros, eucalipto, figo, goiaba, lichia, macadâmia, mamão, manga, maracujá, nectarina, nêspera, noz
pecã, pera, pêssego, pupunha, seringueira e uva.

•Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema
de plantio direto ou cultivo mínimo, nas culturas do algodão, amendoim, arroz irrigado, aveia, cana-de-açúcar,
canola, centeio, cevada, ervilha, eucalipto, feijão, feijões (caupi, fava, guandu, mungo e vagem), grão-de-bico,
gergelim, girassol, lentilha, mamona, milho, pinus, soja, sorgo, trigo e triticale.

•Aplicação em áreas de pousio antecedendo o plantio das culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho e soja.

•Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.

•Recomendado para aplicação sobre a cultura da soja na pré-colheita para dessecação.

•Recomendado para aplicação em pós-emergência da soja e milho geneticamente modificados tolerante ao


glifosato, em área total, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizada em aplicação única ou
sequencial.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:

I) Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) no
sistema de plantio direto ou plantio mínimo nas culturas do algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar,
canola, eucalipto, gergelim, girassol, mamona, milho, milho geneticamente modificado, soja, soja
geneticamente modificada e sorgo.

PLANTAS INFESTANTES DOSE DOSE Volume NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE


Nome Comum Produto Ingrediente de Calda APLICAÇÃO
(Nome científico) Comercial Ativo L/ha
(L/ha) (i.a./ha)
Amendoim-bravo ou leiteiro 2,0 a 3,0 1.296 a 1944 Aplicar em área total no pré-plantio da
(Euphorbia heterophylla) cultura e na pós-emergência das plantas
Beldroega 1,5 a 2,5 972 a 1.620 infestantes para no plantio direto ou
(Portulaca oleracea) cultivo mínimo. Em áreas de plantio
Capim-arroz 2,0 a 3,0 1.296 a 1944 direto, para manejo de plantas
100 - 300
(Echinochloa crusgalli) infestantes, antes do plantio ou
Capim-braquiária 2,0 a 4,0 1.296 a 2.592 semeadura da cultura, as doses variam
(Brachiaria decumbens) conforme a espécie da planta infestante
Capim-carrapicho 1,0 a 2,0 648 a 1.296 e seu estágio de desenvolvimento. As
(Cenchrus echinatus) doses menores são indicadas para

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Capim-colchão 1,5 a 2,0 972 a 1.296 plantas infestantes no estágio inicial da


(Digitaria horizontalis) atividade vegetativa e as maiores para
Capim-colonião 2,5 a 4,5 1.620 a 2.916 as plantas infestantes perenizadas.
(Panicum maximum) Recomenda-se uma única aplicação
Capim-marmelada 1,0 a 2,0 648 a 1.296 por ciclo da cultura.
(Urochloa plantaginea)
Capim-pé-de-galinha 1,5 a 2,5 972 a 1.620
(Eleusine indica)
Cana-de-açúcar 3,0 a 4,5 1.944 a 2.916
(Saccharum officinarum)
Caruru-roxo 1,5 a 2,0 972 a 1.296
(Amaranthus hybridus)
Corda-de-viola 3,0 a 4,5 1.944 a 2.916
(Ipomoea nil)
Erva-quente 3,0 a 4,5 1.944 a 2.916
(Spermacoce latifolia)
Falsa-serralha 1,5 972
(Emilia sonchifolia)
Grama-seda 3,0 a 4,0 1.944 a 2.592
(Cynodon dactylon)
Guanxuma 1,5 a 2,5 972 a 1.620
(Sida rhombifolia)
Milheto 2,0 a 3,0 1.296 a 1.944
(Pennisetum americanum)
Milho 1,0 a 1,5 648 a 972
(Zea mays)
Nabiça 1,0 a 2,0 648 a 1.296
(Raphanus raphanistrum)
Picão-branco ou fazendeiro 1,5 a 2,0 972 a 1.296
(Galinsoga parviflora)
Picão-preto 1,5 a 2,5 972 a 1.620
(Bidens pilosa)

II) Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) no
sistema de plantio direto ou plantio mínimo nas culturas do amendoim, aveia, centeio, cevada, ervilha,
feijão, feijões (caupi, fava, guandu, mungo e vagem), grão-de-bico, lentilha, pinus, trigo e triticale.

PLANTAS INFESTANTES DOSE DOSE Volume de NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE


Nome Comum Produto Ingrediente Calda L/ha APLICAÇÃO
(Nome científico) Comercial Ativo
(L/ha) (kg i.a./ha)
Amendoim-bravo ou leiteiro 1,5 a 2,95 972 a Aplicar em área total no pré-plantio da
(Euphorbia heterophylla) 1911,6 cultura e na pós-emergência das plantas
Beldroega 1,48 959 daninhas para no plantio direto ou
(Portulaca oleracea) cultivo mínimo. Em áreas de plantio
Capim-braquiária 1,5 a 2,95 972 a direto, para manejo de plantas daninhas,
(Brachiaria decumbens) 1911,6 antes do plantio ou semeadura da
Capim-carrapicho 0,75 a 1,48 486 a 959 cultura, as doses variam conforme a
(Cenchrus echinatus) espécie da planta daninha e seu estágio
Capim-colchão 0,75 a 1,48 486 a 959 100 - 400 de desenvolvimento. As doses menores
(Digitaria horizontalis) são indicadas para plantas daninhas no
Capim-marmelada 0,75 a 1,48 486 a 959 estágio inicial da atividade vegetativa e
(Urochloa plantaginea) as maiores para as plantas daninhas
Capim-pé-de-galinha 0,75 a 2,95 486 a perenizadas. Recomenda-se uma
(Eleusine indica) 1911,6 única aplicação por ciclo da cultura.
Caruru-roxo 1,5 a 2,95 972 a
(Amaranthus hybridus) 1911,6
Corda-de-viola 1,5 a 2,95 972 a

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(Ipomoea nil) 1911,6


Falsa-serralha 1,48 959
(Emilia sonchifolia)
Guanxuma 1,48 959
(Sida rhombifolia)
Nabiça 0,75 a 1,48 486 a 959
(Raphanus raphanistrum)
Picão-branco ou fazendeiro 0,75 a 1,48 486 a 959
(Galinsoga parviflora)

Picão-preto 0,75 a 1,48 486 a 959


(Bidens pilosa)

GLYPHOTAL TR deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estas
estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água). O
melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas infestantes anuais, o
melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. A eficiência do produto
começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação. GLYPHOTAL TR não tem ação individual sobre
sementes existentes no solo.
GLYPHOTAL TR aplicado de acordo com as recomendações, controlará as plantas infestantes, com uma única
aplicação. GLYPHOTAL TR também pode ser utilizado em aplicação sequencial em plantio direto para o controle das
plantas infestantes, nunca excedendo a dose máxima recomendada em aplicação única, observando que a maior
dose deverá ser utilizada na primeira aplicação, a qual deve ser realizada em torno de 30 dias antes do plantio da
cultura e a segunda próxima ao dia de plantio. A aplicação sequencial antecipa o controle das plantas infestantes,
favorecendo o plantio em função de uma cobertura morta mais uniforme, o que facilita o trabalho da plantadeira,
principalmente quando as plantas a serem dessecadas se encontram bem desenvolvidas. Essa antecipação irá
melhorar a qualidade do plantio e garantir um melhor stand da cultura.
A aplicação para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar deve ser feita quando a média das folhas estiver entre
0,6 m e 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula estiver a 40 cm do solo. É fundamental
que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.

III) Aplicação em jato dirigido na entrelinha, na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando o
alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de
florescimento, para as seguintes culturas: abacate, ameixa, azeitona, banana, cacau, café, caju, cana-
de-açúcar (cana soca), caqui, citros, coco, dendê, eucalipto, figo, goiaba, lichia, macadâmia, mamão,
manga, maracujá, nectarina, nêspera, noz-pecã, pera, pêssego, pinus, pupunha, quiuí, seringueira e
uva.

PLANTAS INFESTANTES DOSE DOSE Volume NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE


Nome Comum Produto Ingrediente de Calda APLICAÇÃO
(Nome científico) Comercial Ativo L/ha
(L/ha) (kg i.a./ha)
Amendoim-bravo ou leiteiro 1,5 a 2,95 972 a Aplicar em jato dirigido na entre-linha na
(Euphorbia heterophylla) 1911,6 pós-emergência da cultura e das plantas
Beldroega 1,48 959 infestantes, quando o alvo biológico
(Portulaca oleracea) estiver em pleno desenvolvimento
Capim-braquiária 1,5 a 2,95 972 a vegetativo e antes que ocorra o período
(Brachiaria decumbens) 1911,6 inicial de florescimento. As doses variam
Capim-carrapicho 0,75 a 1,48 486 a 959 conforme a espécie da planta infestante e
(Cenchrus echinatus) 100 - 600 seu estágio de desenvolvimento. As doses
Capim-colchão 0,75 a 1,48 486 a 959 menores são indicadas para plantas
(Digitaria horizontalis) infestantes no estágio inicial da atividade
Capim-marmelada 0,75 a 1,48 486 a 959 vegetativa e as maiores para as plantas
(Urochloa plantaginea) infestantes perenizadas. Fazer uma
Capim-pé-de-galinha 0,75 a 2,95 486 a única aplicação por ciclo da cultura.
(Eleusine indica) 1911,6
Caruru-roxo 1,5 a 2,95 972 a
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t: (19) 3794-5600

(Amaranthus hybridus) 1911,6


Corda-de-viola 1,5 a 2,95 972 a
(Ipomoea nil) 1911,6
Falsa-serralha 1,48 959
(Emilia sonchifolia)
Guanxuma 1,48 959
(Sida rhombifolia)
Nabiça 0,75 a 1,48 486 a 959
(Raphanus raphanistrum)
Picão-branco ou fazendeiro 0,75 a 1,48 486 a 959
(Galinsoga parviflora)

Picão-preto 0,75 a 1,48 486 a 959


(Bidens pilosa)

IV) Aplicação em jato dirigido na entrelinha, na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando o
alvo biológico estiver em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de
florescimento, para as seguintes culturas: café, cana-de-açúcar (cana soca), citros e eucalipto.

PLANTAS INFESTANTES DOSE DOSE Volume NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE


Nome Comum Produto Ingrediente de Calda APLICAÇÃO
(Nome científico) Comercial Ativo L/ha
(L/ha) (kg i.a./ha)
Grama-seda 3,0 a 4,0 1.944 a 2.592 Aplicar em área total no pré-plantio da
(Cynodon dactylon) cultura e na pós-emergência das
plantas infestantes para no plantio
direto ou cultivo mínimo. Em áreas de
plantio direto, para manejo de plantas
infestantes, antes do plantio ou
semeadura da cultura, as doses variam
conforme a espécie da planta
infestante e seu estágio de
Capim-arroz 2,0 a 3,0 1.296 a 1944 desenvolvimento. As doses menores
(Echinochloa crusgalli) são indicadas para plantas infestantes
Capim-colonião 2,5 a 4,5 1.620 a 2.916 no estágio inicial da atividade
100 - 600
(Panicum maximum) vegetativa e as maiores para as
Milheto 2,0 a 3,0 1.296 a 1.944 plantas infestantes perenizadas.
(Pennisetum americanum) Recomenda-se uma única
Cana-de-açúcar 3,0 a 4,5 1.944 a 2.916 aplicação por ciclo da cultura.
(Saccharum officinarum)
Milho 1,0 a 1,5 648 a 972
(Zea mays)

Erva-quente 3,0 a 4,5 1.944 a 2.916


(Spermacoce latifólia)

APLICAÇÃO NA PRÉ-COLHEITA DA CULTURA DA SOJA:

DOSE
VOLUME DE
Produto
CULTURA CALDA terrestre NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Comercial
(L/ha)
(L/ha)
Aplicação sobre a cultura, na pré-colheita de soja, logo após a
maturação fisiológica do grão que ocorre após o estágio R7, 7 dias
SOJA 0,75 - 1,5 100 - 300
antes da colheita. A partir deste período a maturação do grão já
está completa e não ocorre mais translocação de seiva para o
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mesmo. Considerando ainda que o órgão está protegido pela


vagem, o produto também não entrará em contato direto com o
mesmo.

Realizar 1 única aplicação.


Cada litro de GLYPHOTAL TR corresponde a 648 g/L do sal de isopropilamina de glifosato ou 480 g/L do
equivalente ácido de glifosato.

PARA A SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA:

PLANTAS VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E INTERV


ÉPOCA DOSES
INFESTANTES ESTÁGIO DE CALDA APLICAÇÃO
(DAE) (L/ha)
Nome comum CRESCIMENTO (1) (2) (L/ha)
(Nome científico)
A aplicação do produto deverá
FOLHA ESTREITA:
área total, em pós-emergênc
geneticamente modificada to
Braquiarão Até 2 perfilhos Até 20 1,20 glifosato, em áreas de planti
(Brachiaria Até 10 cm dias convencional, podendo ser utiliza
brizantha) única ou sequencial.
A aplicação única deve seguir os
Capim-marmelada De 3 a 6 crescimento, épocas e doses
(Brachiaria perfilhos De 20 a geneticamente modificada. Cons
1,2 a 2,0 melhor época para controle
plantaginea) Maior que 10 cm 30 dias
100 – 300 infestantes em pós-emergência é
e
(terrestre) dias após a emergência da cultur
Capim-carrapicho Menor que 20
(Cenchrus echinatus) cm invasoras se encontram em está
20 – 50 desenvolvimento.
(aéreo) Em áreas de alta infestação e/ou
Capim-colchão Mais que 6 De 30 a
(Digitaria perfilhos 45 dias 2,0 a 2,5 desuniforme das plantas
horizontalis) Maior que 20 cm (3) recomenda-se realizar a aplicaçã
(duas aplicações):
Capim-pé-de-galinha • A primeira na dose de 1,5 L/ha
(Eleusine indica) dias após a emergência da cultura
• A segunda na dose de 1,0
intervalo de cerca de 15 a 20 d
duas aplicações.
FOLHA LARGA: Em casos específicos de in
*Trapoeraba (Commelina be
Apaga-fogo recomenda-se a aplicação seq
(Alternanthera Até 6 folhas doses de 2,0 L/ha na primeir
Até 20 1,5 a 2,0 seguida de 1,5 L/ha, observ
tenella) Até 10 cm
dias recomendações acima da
Caruru-de-mancha sequencial.
(Amaranthus viridis) Glyphotal TR aplicado de aco
recomendações no período
Erva-de-santa-luzia controlará as plantas infestante
100 – 300 única aplicação ou aplicação sequ
(Chamaesyce hirta) De 6 a 10 folhas
(terrestre)
Maior que 10 cm
Trapoeraba* Menor que 20
De 20 a 2,0 a 20 – 50
(Commelina cm
30 dias 2,25 (aéreo)
benghalensis)

Amendoim-bravo
(Euphorbia
heterophylla)

Picão-branco
(Galinsoga parviflora) 2,25 a
2,50
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Beldroega Mais que 10 De 30 a


(Portulaca oleracea) folhas 45 dias
Acima de 20 cm (3)
Nabiça
(Raphanus
raphanistrum)

Poaia-branca
(Richardia
brasiliensis)

¹ (Dias Após a Emergência) 2 (Dose produto comercial/ha)

PARA O MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO:


PLANTAS VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
ÉPOCA DOSES
INFESTANTES ESTÁGIO DE CALDA INTERVALO DE
(DAE) (L/ha)
Nome comum CRESCIMENTO (1) (2) terrestre APLICAÇÃO
(Nome científico) (L/ha)
GLYPHOTAL TR deve ser
FOLHA ESTREITA:
aplicado sobre as plantas
infestantes a serem
Braquiarão controladas, já germinadas,
(Brachiaria em boas condições de
brizantha) desenvolvimento e sem
Até 2 perfilhos Até 15 1,20 efeito de “stress hídrico”
Capim-marmelada Até 10 cm dias (falta ou excesso de água).
100 - 300 A eficiência do produto
(Brachiaria
(terrestre) começa a ser visualizada
plantaginea)
entre o 4º e o 10º dia após
a aplicação. No caso de
aplicação única seguir os
Capim-carrapicho estágios de crescimento e
(Cenchrus echinatus) épocas dos quadros
De 3 a 6 anteriores e em aplicação
1,2 a
Capim-colchão perfilhos sequencial seguir o
2,0 20 – 50
(Digitaria Maior que 10 cm De 25 a diagrama descrito abaixo do
30 dias (aérea) quadro IV. A melhor época
horizontalis)
Menor que 20 para controle das plantas
Capim-pé-de-galinha cm infestantes em pós-
(Eleusine indica) emergência é de 15 a 30
dias após a emergência da
cultura, quando as invasoras
se encontram em estágio
FOLHA LARGA: inicial de desenvolvimento.
Apaga-fogo 100 - 300 Em áreas de alta infestação
(Alternanthera (terrestre) de plantas infestantes,
tenella) recomenda-se realizar a
aplicação sequencial,
Caruru-de-mancha observando-se sempre os
(Amaranthus viridis) menores intervalos
1,5 a recomendados GLYPHOTAL
Até 6 folhas Até 15 TR não tem ação sobre
Erva-de-santa-luzia 2,0
Até 10 cm dias sementes
(Chamaesyce hirta)
existentes no solo. quando
Trapoeraba* aplicado de acordo com as
(Commelina recomendações no período
benghalensis) 20 – 50 adequado, controlará as
(aérea) plantas infestantes, com

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uma única aplicação ou


aplicação sequencial.
Amendoim-bravo
(Euphorbia Realizar no máximo 01
heterophylla) De 6 a 10 folhas aplicação com exceção de
Maior que 10 cm aplicação sequencial que
Picão-branco Menor que 20 não deve ultrapassar a
(Galinsoga parviflora) cm dose máxima
recomendada e uma
Beldroega De 25 a 2,0 a aplicação única.
(Portulaca oleracea) 30 dias 2,25

Nabiça
(Raphanus
raphanistrum)

Poaia-branca
(Richardia
brasiliensis)

Diagrama para aplicação sequencial na cultura do milho geneticamente modicado:

MODO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas
grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal
e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa
recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador,
utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente
o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos
e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Para aplicação em jato dirigido, utilizar
bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a
pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado,
conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos
deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante.
Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e
técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um
Engenheiro Agrônomo.

Via aérea: Para as culturas algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, milho, milho geneticamente modificado, soja e
soja geneticamente modificada. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação
de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa
cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no
momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas. Volume de calda 20-50 L/ha.

Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente
limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no
máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza
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da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar
a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do
produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo
produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o
volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da
pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser
adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda
até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda
dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca
deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante,
checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e
transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final
da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta
limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.

Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme
abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão
térmica
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou
organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.

Riscos de Deriva
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar
deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são
sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos ou a
regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas
podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas sensíveis que recebem deriva de
gotas contendo herbicidas podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.

Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as
pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao
ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em
local apropriado de coleta de água contaminada.

Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

Cultura Dias
Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Aveia, Cana-de-açúcar, Canola, Centeio, (1)
Cevada, Ervilha, Feijão, Feijão Fava, Feijão-guandum Feijão Caupi, Feijão-
Mungo, Grão de bico, Gergilim, Girassol, Lentilha, Mamona, Milho, Sorgo, Trigo
e Triticale
Abacate, Azeitona, Quiuí, Lichia, Mamão, Manga, Maracujá 3
Ameixa, Cajú, Caqui, Figo, Goiaba, Mangaba, Nêspera e Uva 17

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Banana, Cacau, Citros, Nectarina e Pêssego 30


Café 15
Coco, Dendê, Macadâmia, Noz-pecã, Pera, e Pupunha 15
Eucalipto, Pinus e Seringueira UNA
Soja 7 dias (3)
Soja e Soja Geneticamente Modificada (2)
Milho (4)
Milho Geneticamente Modificado 90 dias e 60 dias (5)

UNA = Uso Não Alimentar


(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(2)O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-
emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da
soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for
aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(3)O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 7 dias quando o agrotóxico for aplicado para a sua
dessecação.
(4) O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-
emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
(5) O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao
glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e
de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em
campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período,
usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Durante a aplicação em jato dirigido, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis.
GLYPHOTAL TR não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja.
A aplicação na modalidade de pré-colheita na cultura da soja, realizada em período diferente do
recomendado poderá ocasionar severos danos às culturas com consequente perda de produção.
O herbicida GLYPHOTAL TR não deve ser utilizado em área total em pós-emergência das culturas indicadas, exceto
quando aplicado na modalidade de uso na pré-colheita da soja para dessecação.
Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para culturas vizinhas.
Outras restrições:
Armazenar e manusear apenas recipientes plásticos, fibras de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a
solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Caso ocorra chuva na primeira hora após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo
é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições
adequadas de desenvolvimento. Sob chuva, suspenda a aplicação.
Para garantia final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas em suspensão).
Não aplicar GLYPHOTAL TR quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas de poeira, porque nestas
condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação de GLYPHOTAL TR.
As recomendações técnicas no modo de aplicação desta bula atendem à exigência da ANVISA e
garantem a redução de deriva de 50% ou mais para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL) nas
aplicações costais, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:


Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:


(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,


RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS


IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:


O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados
à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
(MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO G HERBICIDA

O produto herbicida GLYPHOTAL TR é composto por Sal de Isopropilamina de GLIFOSATO, que apresenta
mecanismo de ação dos inibidores da EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase, pertencente ao Grupo G,
segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂCIA SANITÁRIA – ANVISA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.


ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

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PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:

- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico
classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;

- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO


- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
(passando por cima do punho das luvas, se a aplicação manual for feita em nível abaixo da cintura e, por baixo do
punho da luva, se a aplicação manual for feita em nível acima da cintura) e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO


- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final
do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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Pode ser nocivo se ingerido


ATENÇÃO
Pode ser nocivo em contato com a pele

PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância
durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

INTOXICAÇÕES POR
- GLYPHOTAL TR -
INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico Glifosato: glicina substituída. ISOPROPILAMINA: alquilamina de cadeia curta.

Classe toxicológica Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo.


Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Glifosato: Em ratos, o glifosato foi pouco absorvido pela via dérmica (1-3%) e
rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, porém em uma proporção
de 20-30%. O pico plasmático ocorreu em 2 horas para fêmeas e em 6 horas
para machos. A distribuição foi ampla, com pequenas concentrações sendo
detectadas em todos os tecidos. O glifosato passa por muito pouca
biotransformação, sendo o metabólito ácido amino-metil-fosfônico (AMPA)
detectado na excreta na proporção de 0,2-0,7%. O glifosato foi excretado
dentro de 72-168 horas, sendo que a maior parte da dose administrada (cerca
de 90%) foi eliminada nas primeiras 48 horas. A excreção se dá principalmente
através das fezes (60-70%), grande parte como dose não absorvida, e
também através da urina (20-30%). A meia-vida de eliminação do organismo
é de 5,9-8,3 horas. Não há evidência de bioacumulação. Após 168 horas da
exposição, menos de 1% permaneceu retido nos tecidos (ossos, rins e fígado).
Este padrão toxicocinético ocorreu independentemente da dose, do sexo do
animal e da via de administração do glifosato.

Isopropilamina: As aminas primárias são pouco absorvidas pelas vias dérmica,


gastrointestinal e inalatória pois, no pH fisiológico, estas moléculas se
encontram em sua forma ionizada. As principais rotas de biotransformação das
aminas alifáticas envolvem a oxidação, conjugação e outras reações
enzimáticas que levam à detoxificação e excreção. Como via secundária do
metabolismo, a N-acetilação também pode ocorrer. Há poucas informações
relacionadas à biotransformação da isopropilamina especificamente, no
entanto, há indícios de que seja excretada principalmente na forma inalterada

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e/ou nas formas oxidadas, como amônia e acetona.

Toxicodinâmica Glifosato: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos ou


animais.
Isopropilamina: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em
humanos. Porém, sabe-se que os principais efeitos causados por estas
substâncias estão relacionados às suas propriedades irritativas/corrosivas na
pele, olhos e membranas mucosas.

Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos Em estudos em animais de experimentação, o produto pode ser nocivo em
contato com a pele e nocivo se ingerido. A aplicação do produto não provocou
irritação cutânea nem ocular. O produto também não causou sensibilização à
pele.

Glifosato: não são conhecidos sintomas específicos em humanos. Sintomas


inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a substâncias
químicas podem ocorrer, como:
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão e/ou erupções cutâneas.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão, conjuntivite e lacrimejamento.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
com vômito, náusea, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Isopropilamina: esta substância apresenta efeitos locais de irritação. Sintomas
inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a substâncias
químicas podem ocorrer, como:
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão e/ou erupções cutâneas.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão, conjuntivite e lacrimejamento.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
com vômito, náusea, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível.

Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar


respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.

Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem


estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e
medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca
e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer
via endovenosa. Avaliar estado de consciência.

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Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser
necessário ventilação pulmonar assistida.

Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve


estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.

Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
espontânea em pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
de intoxicação por glifosato. Avaliar a necessidade de administração de carvão
ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água
(240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a
100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).

Exposição respiratória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação,
conforme necessário.

Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Evitar que a água de lavagem
contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático


e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
vitais.

Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de


pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidade não significativa.

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Efeitos das
interações químicas Não são conhecidos.

ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e


tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede
Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518 5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste (> 1,353 mg/L. mg/L/4h).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos causou eritema e edema (grau 1), em
1/3 dos animais. Os sinais de irritação foram revertidos dentro de 7 dias. Nas condições de teste, o produto foi
classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: O potencial de irritação/corrosão ocular aguda foi avaliado em 3 coelhos
albinos Nova Zelândia. O produto aplicado no olho dos coelhos produziu hiperemia e secreção conjuntivais em 3/3
dos olhos testados, e edema conjuntival em 2/3 dos animais. Hiperemia pericorneana foi observada em 2/3 dos
olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 48 horas após o tratamento para
3/3 dos olhos testados. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi notada durante
o período de observação. Nas condições de teste, o produto foi considerado não irritante aos olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias
(teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Glifosato: Os principais órgãos-alvo de toxicidade do glifosato são o trato gastrointestinal, glândulas salivares,
fígado e bexiga urinária em roedores. Um NOAEL geral de longo prazo de 100 mg/kg p.c./dia foi obtido
considerando uma série de estudos de longo prazo em ratos. Após exposição de curto prazo ao glifosato, cães
apresentaram redução no ganho de peso corpóreo, alterações gastrointestinais e toxicidade hepática, além de vários
outros achados em um estudo que utilizou doses muito altas de glifosato (cerca de 1000 mg/kg p.c./dia). O
glifosato não apresentou potencial genotóxico e nenhuma evidência de carcinogenicidade foi observada em ratos e
camundongos. A fertilidade e os parâmetros reprodutivos não foram afetados pela administração de glifosato.
Alguns efeitos adversos, como atraso na separação prepucial em machos da geração filial, foram observados apenas
em doses elevadas e na presença de toxicidade parental (1000 mg/kg p.c./dia). Em ratos e coelhos, foram
observados efeitos adversos no desenvolvimento apenas na presença de toxicidade materna (ossificação tardia e
aumento da incidência de anomalias esqueléticas). O NOAEL relevante para o desenvolvimento e o NOAEL materno
foram de 50 mg/kg p.c./dia, considerando todos os estudos de toxicidade para o desenvolvimento em coelhos.

Isopropilamina: Esta substância não causou efeitos sistêmicos em estudos de toxicidade repetida, em ratos, em
concentrações abaixo das que causaram corrosividade. Efeitos locais como irritação do trato respiratório e
membranas mucosas foram observados em estudos de toxicidade repetida pela via inalatória em ratos.
Em um estudo de uma geração com ratos, após exposição inalatória à isopropilamina, nenhum potencial de
toxicidade para a reprodução foi detectado (NOAEL= 499 mg/m³). Em estudo de toxicidade para o desenvolvimento
pré-natal, não foram observados efeitos adversos após exposição inalatória dos animais durante a gestação. NOAEC
(materno)= 500 mg/m³, NOAEC (prole)= 1000 mg/m³.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:


Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

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SINTOMAS DE ALARME:
Irritação do trato gastrointestinal (náusea, vômito e dor abdominal), irritação ocular, tosse, ardência no nariz e
garganta.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

•Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
X Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
•Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
•Não utilize equipamentos com vazamento.
•Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
•Aplique somente as doses recomendadas.
•Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite
contaminação da água.
•A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
•Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
•Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO


CONTRA ACIDENTES:
•Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
•O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
•A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
•O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
•Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
•Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
•Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
•Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
•Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


•Isole e sinalize a área contaminada.
•Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos
Agropecuários S.A., pelo telefone de Emergência 0800 707 7022 (19) 3518- 5465.
•Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetores
e máscara com filtros).
•Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d'água. Siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
- Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

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•Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicações.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE


EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL


- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

•Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
•Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
•Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
•Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
•Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
•Faça esta operação três vezes;
•Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

•Lavagem sob Pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
•Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
•Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
•Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
•A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
•Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
•Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
•Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
•Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
•Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


Após a realização da Tríplice lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL


- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA


- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


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