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2,4-D 806 SL Alamos_14.03.

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2,4-D 806 SL ALAMOS

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 6715.

COMPOSIÇÃO:
Dimethylammonium (2,4-dichlorophenoxy) acetate (2,4-D-dimetilamina)..............806g/L (80,6% m/v)
Equivalente Ácido de 2,4-D..............................................................................670g/L (67,0% m/v)
Outros Ingredientes .......................................................................................419g/L (41,9% m/v)
GRUPO O HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO


CLASSE: Herbicida seletivo, do grupo químico Ácido Ariloxialcanóico.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel - SL

TITULAR DO REGISTRO (*):


ALAMOS DO BRASIL LTDA
Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, sala 1407 – Petrópolis.
Porto Alegre/RS. CEP: 90.690-140
CNPJ: 07.118.931/0001-38. Fone: (0XX51) 3013-8390
Registro na DFIS/GDV/DDA/ SEAPA//RS sob nº 1788/08
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


2,4-D TÉCNICO BIORISK – Reg. MAPA nº 04215
Meghmani Organics Limited
Plot Nº CH–1 & CH-2/A, G.I.D.C. Industrial Estate, Dahej, Dist. Bharuch 392130–Taluka Vatva, Gujarat-
Índia
2,4-D TÉCNICO ALAMOS –Registro MAPA nº 16312
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co. Ltd.
Binhai Economic Development Area, Weifang 262737, Shandong – China.
Jingma Chemicals Co., Ltd.
No. 50 Baota Road. Longyou, Zhejiang – China.
2,4-D TÉCNICO AL- Registro MAPA nº7314
Atul Limited.
Atul 396 020 Gujarat – Índia.
2,4- D TÉCNICO AGRISOR - Registro nº 20418.
CAC Nantong Chemical Co., Ltd.
Fourth Huanghai Road. Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong Country 226407 Nantong City, Jiangsu
Province – China.
2,4 D ACID TÉCNICO AGROLEAD - Registro MAPA nº TC07521
Shandong Keyuan Chemical Co., Ltd.
Yinhai Industrial Park 261413. Laizhou, Shandong - China.

IMPORTADORES:
SINON DO BRASIL LTDA.
-Av. Carlos Gomes 1340, Conj. 1001. CEP: 90480-001, Porto Alegre/RS. CNPJ: 03.417.347/0001-22.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 1094199 – SEAPA/RS.
-Rodovia BR285, Km297 no 7870. CEP: 99042-800. na cidade de Passo Fundo/RS. CNPJ:03.417.347/0004-
75. Número de registro do estabelecimento/Estado: 82/10 – SEAPA/RS
-Rua Fioravante Mancino, n° 1560, sala 10 Cond. PIB, CEP 13175-575, Sumaré/SP. CNPJ: 03.417.347/0008-
07. Número de registro do estabelecimento/Estado:4269
-Rua Industrial 01, s/n, KM 196, Sala 01, - 85525-000 na cidade de Mariópolis-PR. CNPJ: 03.417.347/0009-
80. Número de registro do estabelecimento/Estado: 1007920.
-Rua Igarapava, 600, QD 19, LT 59 A 69 ARMZ A, Sala Sinon, CEP 38.044-755 -Uberaba -MG. CNPJ:
03.417.347/0010-13. Número de registro do estabelecimento no Estado: 15.874 IMA/MG.
ZHONGSHAN QUIMICA DO BRASIL LTDA.

Alamos do Brasil Ltda.


Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140
Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
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-Rua João Dias de Souza nº 48, sala 51 – 5º andar – Edifício Corporate Evolution. Bairro Parque Campolim.
Sorocaba/SP. CEP: 18.048-090. CNPJ: 28.514.525/0001-64. Número de registro do
estabelecimento/Estado: 4285 – CDA/SP.
-Rua Projetada, nº 150, Bairro Distrito Industrial, Cep: 78.099.899. Cuiabá/MT. Cnpj: 28.514.525/0006-79.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 19694 – INDEA/MT.
-Rod. PR 090 – Km 05, nº 5695, Armz 1-J, PQ Industrial Nene Favoretto. Cep: 86.200-000. Ibipora/PR.
CNPJ: 28.541.525/0005-98. Número de registro do estabelecimento/Estado: 1007991 – ADAPAR/PR.
-Av. Euripedes Menezes S/N, Quadra 4, Lote 14-17 – Armz 1N. Parque Industrial Vice Presidente José de
Alencar. Cep: 74.993-540. Aparecida de Goiânia/GO. CNPJ: 28.541.525/0002-45. Número de registro do
estabelecimento/Estado:3421/2021 – AGRODEFESA/GO.
-Av. das Indústrias, nº 2020, Armz 06, Ouro Preto, Cep: 99.500-000. Carazinho/RS. CNPJ:
28.541.525/0007-50. Número de registro do estabelecimento/Estado: 54/21 - SEAPA/RS.
-R C /Trecho 03, S/N, Armz P, Centro Industrial do Cerrado. Cep: 47.850-000. Luis Eduardo Magalhães/BA.
CNPJ: 28.541.525/0003-26. Número de registro do estabelecimento/Estado: 125921 ADAB/BA.
-Av. Constante Pavan, nº 4633, Armz 1K, Betel. Cep: 13.148.198. Paulínia/SP. CNPJ: 28.541.525/0004-07.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 4322 CDA/SP.
DKBR TRADING S.A.
-Avenida Ayrton Senna da Silva, nº 600, Cond Torre Siena Andar 17 - Sala 1704. Bairro Gleba Fazenda
Palhano, Londrina/PR. CNPJ: 33.744.380/0001-28. Número de registro do estabelecimento/Estado: 1007743
– ADAPAR/PR.
-Rodovia SPA 008/457, s/nº. Iepê - EDA de Presidente Prudente. IEPÊ/SP. CNPJ: 33.744.380/0003-90.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 4303 -CDA/SP.
- Miguel Sutil, n.º 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada – CEP: 78048-000 - Cuiabá/MT - CNPJ:
33.744.380/0002-09. Número de registro do estabelecimento/Estado: 22058 –
INDEA/MT.
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL LTDA.
-Avenida Brigadeiro Faria Lima, número 1355 – Andar 12 ao 14 – Bairro: Pinheiros – CEP 01.452-919 – São
Paulo/SP. CNPJ 47.067.525/0001-08.
-Rua Z n 150, Projetada, Chácara São José, Sala A, Distrito Industrial, na Cidade de Cuiabá, Estado do Mato
Grosso, CEP 78098-530. CNPJ 47.067.525/0214-58. Número de registro do estabelecimento/Estado: 21649
– INDEA/MT.
-Avenida Maria Elias Lisboa Santos S/N, Quadra 007, Lote 18E, Sala 5, Parque Industrial Vice-Presidente
José Alencar, na Cidade de Aparecida de Goiânia, Estado de Goiás, CEP 74993-530. CNPJ: 47.067.525/0216-
10. Número de registro do estabelecimento/Estado: 3380/2021 – AGRODEFESA-GO.
RB DANTAS & CIA LTDA.
-Rua Maurício Pereira - N° 1094 Centro - Arapiraca – Alagoas. Cnpj: 02.895.028/0001-60. Número De
Registro Do Estabelecimento/Estado: 0008/2007- Adeal/Al
-Praça Manoel Lucio Correia – Nº 76 - Centro - Arapiraca – Alagoas. Cnpj: 02.895.028/0002-40. Número De
Registro Do Estabelecimento/Estado: 0031/2007- Adeal/Al
-R Rui Barbosa - Nº 235 - Centro - Arapiraca – Alagoas. Cnpj: 02.895.028/0004-02. Número De Registro
Do Estabelecimento/Estado: 0032/2007- Adeal/Al
-Travessa João Alves Filho - Nº 80 - Novo Horizonte - Lagarto – Sergipe. Cnpj: 02.895.028/0005-93
-Av Dr Julio Marques Luz - Nº 121 - Jatiuca- Maceió – Alagoas. Cnpj: 02.895.028/0006-74 Número De
Registro Do Estabelecimento/Estado: 0034/2007- Adeal/Al
-R 15 De Novembro - Nº 316 - Centro - Arapiraca – Alagoas. Cnpj: 02.895.028/0007-55 Número De Registro
Do Estabelecimento/Estado: 0033/2007- Adeal/Al
-Av Durval De Goes Monteiro - Nº 4420 - Canaa - Maceió – Alagoas. Cnpj: 02.895.028/0008-36. Número
De Registro Do Estabelecimento/Estado: 0035/2007- Adeal/Al
-Rua Pedro Francisco Das Virgens - Nº 188 - Centro - Umbauba – Sergipe. Cnpj: 02.895.028/0009-17.
Número De Registro Do Estabelecimento/Estado: 073/2020 – Emdagro/Se
-Praça Paulo Vieira Meneses - Nº 36 - Centro - Lagarto – Sergipe. Cnpj: 02.895.028/0011-31. Número De
Registro Do Estabelecimento/Estado: 034/2021– Emdagro/Se
-Avenida Chanceler Osvaldo Aranha - Nº 156-Jose Conrado -Aracaju -Sergipe. Cnpj: 02.895.028/0012-12.
-Praça Da Rodoviária - Nº 000 Centro - Paripiranga – Bahia. Cnpj: 02.895.028/0013-01. Número De Registro
Do Estabelecimento/Estado: 123021 – Adab/Ba
-Praça Coronel Themistocles - Nº 108 - Centro - Rio Real – Bahia. Cnpj: 02.895.028/0014-84.
BOCCHI E FABIAN LTDA – SOYAGRO INSUMOS AGRÍCOLAS

Alamos do Brasil Ltda.


Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140
Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
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-Rua Ulisses Guimarães, 51, Loteamento Valo, Sorriso-MT. CNPJ: 20.592.081/0001-73. Número de registro
do estabelecimento/Estado: 17753 - INDEA/MT.
AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA.
Rua Jair Martins Mil Homens, 500 – Sala 515-B – Cep: 15.090-080 – Vila São Jose - Sao Jose Do Rio Preto
– Sp. Cnpj: 47.626.510/0001-32. Número de registro do estabelecimento/Estado: 4305 -CDA/SP.
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
- Rod. BR 364, KM 20, SN, Zona Rural, Cuiabá, MT, CEP: 78.098-970. CNPJ: 77.294.254/0050-72. Número
de registro do estabelecimento/Estado: 20435 -INDEA/MT.
- Rod. BR 163 Km744, 2461, Expansão Urbana, Sorriso, MT, CEP: 78890-000. CNPJ:77. 294. 254/0077-92.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 22956 – INDEA/MT.
- Rodovia BR 435, Km 113, CEP: 76997-000, Bairro: Zona Rural, Cerejeiras/RO. CNPJ; 77.294.254/0022-
19. Número de registro do estabelecimento/Estado: 0001655 – IDARON/RO.
- Av. Ville Roy N° 7492, Bairro: São Vicente, CEP: 69303-445, Boa Vista/RR. CNPJ: 77.294.254/0079-54.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 1420025 ADERR/RR.
AGROINSUMOS COMERCIAL AGRÍCOLA LTDA.
- Av Perimetral Sudeste, 8741, Portal Kaiabi - Sorriso/MT. CNPJ: 02.072.608/0001-57. Número de registro
do estabelecimento/Estado: 19995 – INDEA/MT.
- Rua Colonizador Enio Pipino, 87, Lt; Area Industrial R29c; Setor Industrial Sul - Sinop/MT. CNPJ:
02.072.608/0002-38. Número de registro do estabelecimento/Estado: 19912 – INDEA/MT.
- Av Perimetral Norte, 254w, Jardim America – Feliz Natal/ MT. CNPJ: 02.072.608/0004-08. Número de
registro do estabelecimento/Estado: 20300 – INDEA/MT.
- R Euclides Da Cunha, 720, Qd 02 Lt 17, Setor J – Alta Floresta/MT. CNPJ: 02.072.608/0007-42. Número
de registro do estabelecimento/Estado: 19682 – INDEA/MT.
FIAGRIL LTDA.
- Av. da Produção, 2330-W, Quadra 999, Lote 26, Sala 01, Bairro Bandeirantes - Lucas do Rio Verde/MT,
CEP: 78.455-000. CNPJ: 02.734.023/0013-99. Número de registro do estabelecimento/Estado: 21733 –
INDEA/MT.
PRODUTECNICA NORDESTE COMERCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS.
- Av. Getúlio Vargas, 415, Setor Industrial, Balsas/MA – CEP: 65800-000. CNPJ:10.211.971/0001-34.
Número de registro do estabelecimento/Estado:342-AGED/MA.
- Quadra 12 Sul, QI 08, LT 15, LO 19 – Plano Diretor Sul, Palmas/TO. CEP 77.02.-118. CNPJ:
10.211.971/0006-49.
- Av. Francisco Orellana, 294, Loteamento Jd. Das bandeiras, Gurupi/TO. CEP 77.420-210. CNPJ:
10.211.971/0007-20.
- Av. Perimetral Serra do Centro, s/n, Centro, Campos Lindos/TO – CEP: 77.777-000. CNPJ:
10.211.971/0004-87.
- Rodovia BR 135, Km 357, s/n, Bairro São Pedro, Bom Jesus/PI – CEP 64.900-000. CNPJ: 10.211.971/0002-
15. Número de registro do estabelecimento/Estado: 368 – ADAPI/PI.
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA
- Rod BR 369, KM 06 - Distrito Industrial - CEP: 86.900-000 - Jandaia do Sul/PR. CNPJ: 21.203.489/0001-
79. N° do registro do estabelecimento no Estado: 1007610 ADAPAR/PR.
- Rod Gov. Leonel de Moura Brizola S/N - Boa Vista - CEP: 99500-000- Carazinho/RS. CNPJ:
21.203.489/0002-50. N° do registro do estabelecimento no Estado: 10/20 - SEAPA/RS.
- Avenida Dos Canarios, 416 S - Comercial Jose Aparecido Ribeiro - CEP: 78450-000. Nova Mutum/MT. CNPJ:
21.203.489/0003-30. N° do registro do estabelecimento no Estado: 18740 INDEA/MT.
- BR 376, N° 1441 - Pq. Industrial Oeste II - CEP: 86.800-762 - Apucarana – PR. CNPJ: 21.203.489/0005-
00. N° do registro do estabelecimento no Estado: 1008108 ADAPAR/PR.
AGRICOLA ALVORADA S.A.
- R DO COMERCIO, 1549, ARMZ 01(UM), PARQUE INDUSTRIAL, PRIMAVERA DO LESTE/MT. CNPJ:
04.854.422/0001-85 e CNPJ: 04.854.422/0002-66. N° do registro do estabelecimento no Estado: 20735 –
INDEA/MT.
PILARQUIM BR COMERCIAL LTDA.
- Rua Cardeal Arcoverde, 2811 – salas 407/408 – Pinheiros – São Paulo/SP – CEP.: 05407-004. CNPJ:
00.642.795/0001-31. Número de registro do estabelecimento/Estado:257. - CDA/SP.
PIONEIRA INSUMOS AGRICOLA LTDA
- AV TANCREDO NEVES 45, CENTRO SUL CEP 78.896-062, SORRISO-MT. CNPJ: 24.718.942/0001-78.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 23779 – INDEA/MT.
- AV DA PRODUÇÃO 2700 W, PARQUE DAS EMAS II, CEP 78.455-000, LUCAS DO RIO. VERDE-MT. CNPJ:

Alamos do Brasil Ltda.


Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140
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24.718.942/0004-10. Número de registro do estabelecimento/Estado: 25297 – INDEA/MT.


- RUA JOAO PEDRO MOREIRA DE CARVALHO, 585, INDUSTRIAL, SINOP-MT. CNPJ: 24.718.942/0003-30.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 24379 – INDEA/MT.
BRA DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. R.
-São José, 550 - Centro - CEP: 13400-330 - Piracicaba/SP. CNPJ: 07.057.944/0001-44. Número de registro
do estabelecimento/Estado: 879 - CDA/SP.
UNION QUÍMICA COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO LTDA.
R. Coronel Figueiredo, 355, bairro Cachoeirinha, Belo Horizonte/MG. Cep: 31.150-380. CNPJ:
00.948.736/0001-96. Número de registro do estabelecimento/Estado: 4519386 – IMA/MG.
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rua Marechal Floriano Peixoto N° 960 – Centro Edifício Torre Marechal- SALAS: 165, 166, 167 e 168, Foz do
Iguaçu/PR, CEP: 85.851-020. CNPJ: 45.923.627/0001-52. Número de registro do estabelecimento/Estado:
1008194 – ADAPAR/PR.

FORMULADORES:
TAGMA BRASIL INDUSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459. Recanto dos Pássaros. Paulínia, SP. Brasil. Cadastro da empresa no Estado
(CDA) n°477.
SIPCAM NICHINO BRASIL S/A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III CEP: 38044-755. Uberaba/MG CNPJ: 23.361.306/0001-79.
Cadastro da empresa no Estado: (IMA-MG) 2.972
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Pres. Castello Branco, km 68,5 - 18120-000. Mairinque/SP. CNPJ: 47.226.493/0001-46. Cadastro da
empresa no Estado: (CDA-SP) 031
MEGHMANI ORGANICS LIMITED.
Plot nº CH-1 & CH- 2/A, Unit N9 111, GIDC Industrial Estate, Dahej-392130, Ta: Vagra, Dist. Bharuch,
Gujarat, índia.
ATANOR S.C.A.
Dr. Roman A. Subiza nº 1150, San Nicolas Buenos Aires – Argentina CP 2900.
SHADONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO.
Ltd. Binhai Economic Development Area, Weifang 262737, Shandong – China.
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rod. PR 423, km 24,5, s/nº, Campo Largo, PR. Brasil. Cadastro da empresa no Estado (SEAB) n° 002669.
ATUL LTD.
Atul 396 020, Gujarat – Índia.
JIANGXI TIANYU CHEMICAL CO., LTD.
Yanhua Road, Xingan Salt Chemical Industrial Park, Xingan County, Jiangxi Province P.R. China.
CHANGZHOU WINTAFONE CHEMICAL CO., LTD.
Nº 12 Gangqu Road, West Weitang Yantze River Chemical Industry Zone, Chunjiang Town, Xinbei Area,
Changzhou City, Jiangsu Province, China.
JINGMA CHEMICALS CO., LTD.
No. 50 Baota Road Longyou Zhejiang China.
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu – Changxing – Zhejiang Province, 313116 – China.
CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China.
HENAN JINPENG CHEMICALS CO., LTD.
West side of Jingwu RD, South side of Weiwu RD, Chemical Industrial Park, Kaifeng, Henan, China.
JIXIXIAN QINGFENG TIANYING BIOCHEMICAL CO., LTD.
No. 5, Xiangyun Road, Jixi County, Xuancheng City, Anhui, China.
PILARQUIM (SHANGHAI) CO., LTD.
1500 Hang-Tang Road, Jin-Hui Town, Feng Xian District, Shanghai CHINA.
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD.
Taisha Industrial Park, Pingluo Ningxia, 753401, China.
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD
Xinanjiang, Jiande, Zhejiang, 311600, China.

Alamos do Brasil Ltda.


Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140
Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
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OURO FINO QUÍMICA S.A. Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba - MG. CNPJ:
09.100.671/0001-07. Número de registro do estabelecimento/Estado: 8764 – IMA/MG.

Nº de lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU


PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art. 4º e 273º do Decreto Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010).

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 4 - Produto Pouco Tóxico.

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – Produto Perigoso ao


Meio Ambiente

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:
O 2,4-D 806 SL ALAMOS é um herbicida seletivo sistêmico de pós- emergência indicado para o controle
das plantas daninhas nas culturas de: arroz, café, cana- de- açúcar, milho, soja (plantio direto – aplicação
de limpeza), trigo e pastagem.

PLANTAS DANINHAS, DOSES, INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


PLANTAS INFESTANTES DOSE Produto VOLUME DE
CULTURA Nome comum Comercial CALDA
(Nome científico) (L/ha) Terrestre (L/ha)
Carrapicho-de-carneiro Arroz e Milho:
(Acanthospermum hispidum) 0,5 a 1,5
Mentrasto
(Ageratum conyzóides) Cana-de-açúcar:
Caruru 1,0 a 1,5
(Amaranthus deflexus)
180 - 360
Caruru-roxo Trigo:
(Amaranthus hybridus) 0,5 a 0,75
Caruru-de-mancha
(Amaranthus viridis) Café:
Arroz Picão-preto 1,0 a 1,5
(Bidens pilosa)

Alamos do Brasil Ltda.


Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140
Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
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Mostarda; colza soja


Café (Brassica rapa) (plantio direto):
Trapoeraba 1,0 a 1,5
(Commelina benghalensis)
Cana-de-açúcar Amendoim-bravo
(Euphorbia heterophylla)
Picão-branco
Milho (Galinsoga parviflora)
Campainha
(Ipomoea aristolochiaefolia)
Soja Campainha
(Ipomoea purpurea)
Rubim
Trigo (Leonurus sibiricus)
Mastruço
(Lepidium virginicum)
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Nabiça
(Raphanus raphanistrum)
Poaia-branca
(Richardia brasiliensis)
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Serralha
(Sonchus oleraceus)
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Arroz e Trigo: Aplicar na pós-emergência através de tratamento em área total, logo em um intervalo
compreendido entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura. Não aplicar 2,4-D 806 SL ALAMOS
com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas
infestantes ao estado de “stress” por deficiência hídrica, comprometendo o controle. O solo deve estar
úmido durante a aplicação. Não adicionar adjuvante ou espalhantes adesivos.
Café: Aplicar o produto logo após a arruação ou esparramação do café quando a planta daninha atingir
de 5 a 10 cm de altura. Aplicar o produto em jato dirigido nas entrelinhas da cultura do café. Aplicar em
épocas quentes.
Cana-de-açúcar: Aplicar 2,4-D 806 SL ALAMOS na pós-emergência, quando a cana-de-açúcar atingir 30
cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana. Respeitar as doses e plantas daninhas no
estádio de até 10 folhas. Não adicionar adjuvante ou espalhantes adesivos.
Milho: A aplicação deve ser feita, através de tratamento em área total em pós-emergência, logo quando
o milho atingir o estádio de 5 a 6 folhas. Respeitar as doses e plantas daninhas no estádio de até 10
folhas. Não adicionar adjuvante ou espalhantes adesivos.
Soja (plantio direto): A aplicação de 2,4-D 806 SL ALAMOS deve ser feita em pré-plantio, 10 a 15 dias
antes, visando o controle em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas com até 10 folhas.
Aplicar sempre doses maiores quando as plantas daninhas estiverem em estádios mais avançados;
Realizar no máximo 1 aplicações durante a safra da cultura.

Planta infestante DOSE Produto


VOLUME DE CALDA
Cultura Nome Comum (Nome Comercial
Terrestre (L/ha)
Científico) (L/ha)
Buva (Conyza bonariensis) 1,0 – 2,0 180-360
Pastagem
Guanxuma (Sida rhombifolia) 1,0 – 2,0 180-360
Aplicação na pós-emergência das plantas daninhas:
Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, existentes na área,
com altura de, no máximo, 50 cm. Efetuar no máximo uma aplicação durante a safra da cultura.

Alamos do Brasil Ltda.


Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140
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2,4-D 806 SL Alamos_14.03.23

Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã antes das 10 horas ou no final da tarde, a partir das 16
horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente, principalmente
pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Não aplicar 2,4-D 806 SL ALAMOS com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem
prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de “stress” por deficiência hídrica,
comprometendo o controle. O solo deve estar úmido durante a aplicação. Efetuar apenas uma aplicação por
ciclo das culturas.

MODO DE APLICAÇÃO:
O 2,4-D 806 SL ALAMOS deve ser aplicado através de equipamento terrestre convencional (tratorizado).
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Para as culturas indicadas, aplica-se 2,4-D 806 SL ALAMOS tomando-se o cuidado necessário para não
atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caules jovens ainda não suberizados).
Respeitar uma área de bordadura (área não aplicada) mínima de 10 metros entre o local de aplicação e áreas
vizinhas com culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como uva, oliva, tomate, algodão e batata, seguindo
rigorosamente as condições climáticas recomendadas durante a aplicação.

EQUIPAMENTOS TERRESTRES: Somente aplique com equipamentos tecnicamente adequados ao relevo


do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do
responsável pela aplicação. O profissional que prescrever o uso do agrotóxico deverá recomendar a
especificação do equipamento adequado para correta aplicação.

Equipamento: Tratorizado
Tipo de ponta de pulverização: Aplicar somente com pontas de pulverização que proporcionem redução
de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a
extremamente grossas.
Pressão de trabalho no manômetro: 2,1 - 4,8 bar ou 30-70 psi (lbf/pol²).
Diâmetro de gotas: acima de 350 micra (gotas grossas ou superior).
Volume de calda: 180 a 360 100 L/ha, seguindo as recomendações da receita agronômica.
Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos
jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a
altura da barra.
Espaçamento entre bicos: inferior a 50 cm

Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos


diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional
responsável.

Obs: Utilizar preferencialmente equipamentos exclusivos para aplicação de 2,4- D ou formulação que o
contenham.

Atenção: Para aplicação tratorizada, o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de
mistura, abastecimento e aplicação.

A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais
para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes
resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas
pelo vento.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas infestantes alvo, com a menor evaporação
possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor
deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).

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Visando este objetivo, a aplicação deve ser realizada somente nas seguintes condições meteorológicas,
cumulativamente:
 Temperatura ambiente inferior a 30°C;
 Umidade relativa do ar superior a 55%;
 Velocidade do vento entre 3 e 10 Km/h.

Nunca aplique herbicida quando:


 O vento estiver no sentido das culturas sensíveis;
 A velocidade do vento estiver menor que 3 km/h, pois pode haver inversão térmica, principalmente
durante as primeiras horas do dia.
 A velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de
ar.

É obrigatório o uso de equipamentos de aplicação que utilizem tecnologia de redução de deriva


de pelo menos 50% para aplicação tratorizada nas culturas de café e cana-de-açúcar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, equipamentos diferentes e regulagens
específicas seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região,
sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.

RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE DERIVA:


O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes
fatores devem ser avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Para se evitar a deriva objetiva-
se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente,
a eficiência do produto.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo
Arroz e trigo ........................ (1)
Café ........................ 30 dias
Cana-de-açúcar ........................ (2)
Milho ........................ (3)
Soja ........................ (4)
Pastagem ........................ Uso Não Alimentar

(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
(2) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após
o plantio ou corte.
(3) O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde
a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
(4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em
pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Depois desse período, para a reentrada na área tratada
com o produto devem ser seguidos os intervalos especificados para cada cultura e tempo de atividade,
conforme tabela abaixo:

Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico
2,4D SL ALAMOS, segundo a cultura e o tempo de atividades:
Modalidade de Intervalo de Reentrada (*)
Culturas
Emprego (Aplicação) 2h de atividades 8h de atividades
Arroz Pré/Pós-emergência 24 horas 14 dias
Café Pré/Pós-emergência 24 horas (1) 24 horas (1)

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Cana-de-açúcar Pré/Pós-emergência 13 dias 31 dias (2)


Milho Pré/Pós-emergência 24 horas 18 dias
Soja Pré/Pós-emergência 24 horas 18 dias
Trigo Pré/Pós-emergência 2 dias 20 dias
Pastagem Pré/Pós-emergência 5 dias (3) 23 dias (3)

(*) A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a
utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os
equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de
trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se
realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contento 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.

MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES (DEMAIS


INDIVÍDUOS TRANSITANDO OU DE PASSAGEM) DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM
APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D 806 SL ALAMOS:
 É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada
de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de
residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será
obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas
isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
 É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo
menos 55% para aplicação costal.
 É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo
menos 50% para aplicação tratorizada.
 Ficam proibidas de taxas de aplicação costal superiores a 1,7 kg/hectare de produtos formumados à base
de 2,4-D na cultura de café no caso de impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva
de pelo menos 55%.

LIMITAÇÕES DE USO:
 Uso exclusivamente agrícola
 O produto deve ser utilizado somente para as culturas que estão registradas, seguindo as instruções
de uso aprovadas. Não é fitotóxico quando utilizado conforme as indicações de uso.
 O produto não deve ser aplicado em solos secos, mal preparados, com torrões.
 Não aplicar o produto quando houver a possibilidade de atingir diretamente, ou através de deriva,
espécies de plantas úteis suscetíveis ao 2,4-D, tais como culturas de dicotiledôneas, hortaliças,
bananeira, algodão, amendoim, batata, tomate, feijão, soja, café, citros, fumo, eucalipto, mamona,
frutíferas, flores, plantas ou arbustos ornamentais.
 Respeitar uma área de bordadura (área não aplicada) mínima de 20 metros entre o local de aplicação
e áreas vizinhas com culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como uva, oliva, tomate, algodão e batata.
 Não aplicar com ventos a favor de culturas sensíveis ao 2,4-D, como uva, oliva, tomate, algodão e
batata.
 Não contaminar canais de irrigação ou depósitos de água para o consumo animal ou doméstico.
 Utilizar preferencialmente equipamentos exclusivos para aplicação de 2,4- D ou formulação que o
contenham.
 Uma aplicação de 2,4-D 806 SL ALAMOS em quantidade excessiva pode inibir temporariamente a
germinação das sementes.
 Pequenas quantidades e até mesmo a névoa de pulverização (deriva) podem causar danos muitos
sérios em espécies suscetíveis. Assim, o produto não deve ser aplicado em espécies úteis e nem se
deve permitir que sua pulverização atinja essas espécies.
 Este produto não deve ser armazenado perto de comidas, rações, fertilizantes, sementes, inseticidas,
fungicidas e outros defensivos que possam ser usados em plantas susceptíveis ao 2,4- D.
 As embalagens usadas do produto não devem entrar em contato, ou serem utilizadas para transporte
de material que possa entrar em contato com espécies suscetíveis, devendo ser inutilizadas logo
após o uso.

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 Para uso do produto na cultura do Milho, deve-se verificar antes junto às empresas produtoras de
sementes a existência de cultivares sensíveis ao 2,4-D.
 O 2,4-D 806 SL ALAMOS não deve ser misturado com óleo.
 Os Pulverizadores utilizados na aplicação de 2,4- D não podem ser utilizados em hipótese alguma na
cultura de algodão, sem antes serem totalmente descontaminados.
 Limpeza dos pulverizadores: faça a lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica,
deixando- a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3g/L de
água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente.
 Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
 Atenção: Para aplicação tratorizada, o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura,
abastecimento e aplicação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:


Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA


EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,


RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS


IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS INFESTANTES:


O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
− Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
− Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
− Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
− Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para
o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
− Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO O HERBICIDA

O produto herbicida 2,4-D 806 SL ALAMOS é composto por 2,4-D dimetilamina, que tem como ação
mimetizar a auxina, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação
à Resistência de Herbicidas).

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

“ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.”

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PRECAUÇÕES GERAIS:
 Produto para uso exclusivamente agrícola;
 O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
 Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
 Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
 Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
 Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
 Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
 Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
 Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
 Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
 Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, toucas árabes e luvas;
 Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:


 Produto extremamente irritante para os olhos.
 Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção
lateral / viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.
 Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:


 Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região;
 Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
 Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção
lateral / viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:


 Sinalizar a área tratada com os dizeres 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.' e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;

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 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação";
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
 Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
 Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
 Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
 Não reutilizar a embalagem vazia;
 No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
 Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
 A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

Nocivo se ingerido
PERIGO Pode ser nocivo em contato com a pele
Provoca lesões oculares grave

PRIMEIROS SOCORROS: PROCURE LOGO UM SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA levando a embalagem,


rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

INGESTÃO: PERIGO: NOCIVO SE INGERIDO. Se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: PERIGO: PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente
durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
PELE: PERIGO: PODE SER NOCIVO EM CONTANTO COM A PELE. Em caso de contato, tire a roupa
contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

INTOXICAÇÕES POR 2,4-D 806 SL ALAMOS

INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo Químico Ácido ariloxialcanóico


Classe
Categoria 4 - Produto Pouco Tóxico
Toxicológica
Vias De
Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Exposição
2,4-D: é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal com pico plasmático
entre 10 minutos a 24 horas dependendo da dose e da formulação. A taxa de
Toxicocinética absorção é relacionada à dose com absorção mais rápida a baixas doses. Absorção
de ésteres de 2,4-D é mais lenta que a das formas ácidas ou sais, entretanto, as
taxas de excreção são similares. A taxa de absorção inalatória também é rápida. A

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absorção dérmica foi de 10% e após administração intravenosa, a absorção foi de


100%. É amplamente distribuído e não bioacumula. Estudos em humanos
mostraram que a taxa de depuração plasmática de 2,4-D administrada oralmente
segue a cinética de primeira ordem com excreção urinária de (10,2 - 28,4) horas.
A farmacocinética seguindo a absorção dérmica é diferente do que na exposição
oral. Níveis plasmáticos alcançam um platô e declinam mais rapidamente seguindo
a rota oral. A depuração plasmática de 2,4-D segue uma cinética bifásica
começando 8 horas após a administração da dose com meia-vida para vários tecidos
de (0,6 – 2,3) horas da primeira fase e (25,7 – 29) horas da segunda fase. Após
absorvido, o 2,4-D sofre hidrolização enzimática formando conjugados ácidos de
2,4-D, entre (0-27%) da dose administrada. O 2,4-D não é metabolizado a
intermediários reativos. A excreção do 2,4-D é predominantemente pela via
urinária, sendo secretada ativamente pelos túbulos proximais. A taxa de excreção
urinária é inversamente proporcional à dose. Após administração oral de 5 mg de
2,4-D em humanos, 77% da dose foi excretado em 96 horas e (87-100%),
eliminado na urina em 6 dias. A excreção urinária incrementa mais lentamente
seguindo exposição dérmica que a oral. Outra importante rota de excreção em
trabalhadores expostos é a perspiração. Após exposição de 2 horas, 2,4-D foi
detectado na perspiração por 2 semanas e na urina por 5 dias.
2,4-D é primariamente irritante, mas foi relatado um caso de alterações
degenerativas das células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central. Com
muitas poucas exceções, a toxicidade relativa dos sais e formas éster de 2,4-D são
bastante similares às da forma ácida. 2,4-D usa sistemas de transporte ativo para
entrar nos tecidos e cruzar a barreira hematoencefálica. Apesar de penetrar pouco
Toxicodinâmica
no sistema nervoso, o 2,4-D atinge níveis tóxicos. Atas doses, o sistema de
transporte responsável pelo efluxo de 2,4-D do cérebro é inibido. Além disso, dano
vascular tem sido reportado em ratos expostos a altas doses de 2,4-D, o qual pode
facilitar o influxo devido ao comprometimento da barreira hematoencefálica.
Saturação da união à proteína plasmática também pode contribuir.
População de risco: indivíduos portadores de doença hepática, renal,
cardiovascular, dermatológica, convulsões e neuropatias.
Exposição Aguda: após intoxicação por 2,4-D em humanos pode ocorrer:
Sinais e sintomas:
Dérmica Irritação, exantema; não é sensibilizante.
Ocular Extremamente irritante (ácido e sais).
Inalatória Leve irritação.
Náusea, vômito, diarreia e entrecolite hemorrágica e sintomas
Oral
sistêmicos.
Fatiga, astenia, anorexia, sudorese profusa, sensação de
queimação na língua, faringe, tórax e abdômen, febre e:
a) Sintomas neurológicos a baixas doses: vertigem, dor de cabeça,
mal-estar, alteração da marcha, dismetria, anestesia e
Sintomas e Sinais parestesias; a doses elevadas: alteração na regulação da
Clínicos temperatura corporal (hipotermia em ambientes frios e febre em
ambientes quentes), contrações musculares, espasmos,
fasciculações, fraqueza profunda, hiporeflexia, polineurite,
paralises flácida, convulsões com ou sem opistótono, hipotonia
Sistêmica ou hipertonia, relaxamento de esfíncteres, nistagmus, midríase,
hipotensão e choque, letargia, coma; reações idiossincráticas:
neuropatias periféricas com ou sem dor intensa.
b) Taquicardia, bradicardia, anormalidades no eletrocardiograma,
assistolia, outras disretmias, hipotensão, miocardite tóxica;
bradipneia, insuficiência respiratória, hiperventilação, edema
pulmonar e pneumonia; albuminúria e porfiria; insuficiência renal
devida à rabdomiólise, impotência sexual (por semanas a
meses); hipocalcemia, hipercalcemia e hipofosfatemia e
alterações ácido-base (acidose metabólica); trombocitopenia,

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leucopenia; espasmos musculares, rigidez muscular, elevação da


CPK e rabdomiólise; hipoglicemia.
c) Óbito: Pode decorrer de parada cardiorrespiratória devido a
arritmias ou pneumonia.
Efeitos crônicos: exposição crônica pode levar a alterações do sistema nervoso
central no controle da função motora, dermatite de contato, hepatotoxicidade e
cirrose, astenia, tonturas, alterações gastrointestinais e cardiovasculares,
hipersialorreia, incremento da sensibilidade auditiva e gosto doce na boca.
Baseados em estudos que mostraram efeitos na tireoide e nas gônadas seguindo
exposição ao 2,4-D, existe atualmente uma preocupação em relação ao potencial
de desregulação endócrina sendo necessários novos estudos. É suspeito de causar
efeitos reprodutivos e sobre o desenvolvimento. Não foi genotóxico nem
mutagênico, entretanto, devido à preocupação com a carcinogenicidade do produto
com base em estudos epidemiológicos antigos realizados em humanos, novos
estudos prospectivos de coorte foram realizados sobre associação entre 2,4-D e
sarcoma de tecido mole e linfoma não-Hodkin, com resultados conflitantes. Os
estudos epidemiológicos mais antigos descreviam a associação com esses tumores;
os mais recentes, conforme revisão da IARC/WHO, apontam que a
carcinogenicidade seja devida àpresença de contaminantes do produto,
especialmente a dioxina. IARC/WHO classifica atualmente o 2,4-D como possível
carcinogênico (grupo 2B).
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
Diagnóstico trate o paciente imediatamente. Observação: O 2,4-D pode ser detectado na
urina, entretanto não é de valor diagnóstico. Os níveis séricos não correlacionam
com o quadro clínico.
Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: medidas de descontaminação, tratamento sintomático e de suporte.
Deve ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas.
Exposição Oral:
Em caso de ingesta de grandes quantidades de produto:
Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
1.Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora).
Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo
ou por intubação endotraqueal.
2.Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e
hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h).
1Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g em adultos,
25 a 50 g em crianças de (1-12)a e 1 g/kg em < 1 a;
Tratamento
Não provocar vômito.
Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg;
crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos:
2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na
recorrência das convulsões em >5 anos.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário.
Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de
ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria),
eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
Alcalinização da urina: pode ajudar a eliminação do produto e deve ser
considerado em intoxicações graves.
Arritmis cardíacas: instituir monitoramento cardíaco, ECG e administrar oxigênio.
Avaliar hipóxia, acidose e distúrbios eletrolíticos. Lidocaína e amiodarona são
geralmente os agentes de primeira linha no tratamento das arritmias. Amiodarona

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deve ser dado com precaução se substâncias que prolongam o intervalo QT e/ou
causam taquicardia ventricular do tipo torsades de pointes estão envolvidas na
intoxicação. Ritmo instável requer imediata cardioversão.
Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Contra- A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e pneumonite
Indicações química.
Efeitos das
interações Em ovelhas tem se demonstrado sinergismo tóxico entre o Picloram e o 2,4-D.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque- Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
Atenção de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de
Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 051-30138390
Endereço Eletrônico da Empresa: www.alamosbrasil.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: contato@alamosbrasil.com.br

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO:


A taxa de absorção dérmica em ratos é altamente variável dependendo da forma química, veículo e espécie
animal. Em ratos, picos tissulares são alcançados entre 10 minutos e 8 horas dependendo da dose
administrada. 2,4-D tem sido detectado no fígado, rim e pulmões de várias espécies de animais. Níveis no
cérebro são baixos, entretanto, alcançam níveis de toxicidade. 2,4-D passa a barreira placentária em ratos,
camundongos e suínos e é encontrado no útero, placenta, feto e líquido intrauterino. O metabolismo depende
da dose administrada e da espécie animal. Baixas doses em ratos mostraram vida média de 0,5-0,8 horas.
Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que o 2,4-D é excretado principalmente através da
urina (84 a 94% do administrado de 2,4-D) e a eliminação fecal como via secundária de excreção (2 a 11%).
Apenas uma pequena fração de 2,4-D administrado foi encontrada nos tecidos e carcaça (0,4 a 3%) após
48 horas. Também foi excretado no leite das ratas durante o período de lactação.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos agudos:
 DL50 oral em ratos: 500 mg/kg p.c./dia
 DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c./dia
 CL50 inalatória em ratos (4 horas): > 4,000 mg/L (*)
 Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto produziu eritema em 3/3 dos animais e edema em 2/3
dos animais. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 24h após o tratamento para
2/3 dos animais e, na leitura em 7 dias após o tratamento para 1/3 dos animais. Nenhuma alteração
comportamental ou clínica foi observada durante o período de observação.
 Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Provoca lesões oculares graves.
 Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
 Mutagenicidade: O produto não é mutagênico. Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de
mutação genética bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
(*) Este produto formulado não receberá classificação toxicológica para o parâmetro inalatório, tendo em
vista que não ocorreram mortes na concentração avaliada.

Efeitos Crônicos: O 2,4-D tem causado efeitos adversos sobre a reprodução em experimentos com animais
(incremento na mortalidade nas fêmeas tratadas e diminuição do peso dos filhotes). Em ratos o 2,4-D
produziu anormalidades esqueléticas; em coelhos, induziu abortos e anormalidades esqueléticas. Incremento
na duração da gravidez tem sido observado. Efeitos endócrinos apareceram em estudo reprodutivo de 2

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gerações. Baseados no padrão de respostas observadas em estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo,


encontrou-se que o 2,4-D não foi gentotóxico nem mutagênico, embora alguns efeitos citogenéticos foram
observados.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO


AMBIENTE:
- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
 Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

 Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir, principalmente, águas subterrâneas.
 Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
 Não utilize equipamento com vazamento.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 Aplique somente as doses recomendadas.
 Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
 A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO


CONTRA ACIDENTES:
 Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
 A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
 Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
 Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
 Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3- INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:


 Isole e sinalize a área contaminada.
 Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALAMOS DO BRASIL LTDA., pelo telefone
de Emergência (051) 3013-8390.
 Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC,
óculos protetor e máscara com filtro).
 Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
 Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não

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deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado
no rótulo para sua devolução e destinação final. Lave o local com grande quantidade de água.
 Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante pelo telefone indicado acima.
 Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adota dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
 Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.

4- PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO


DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL


LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (lavagem manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
 Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
 Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
 Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
 Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador;
 Faça esta operação três vezes;
 Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem Sob Pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
 Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
 Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
 Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
 Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
 Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
 Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
 Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
 Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.

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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL


ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)


ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no local próprio onde são guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.

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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU


FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA


EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU


DO MUNICÍPIO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

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