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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 3
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 44
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INTRODUÇÃO
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criação da lei 10.639/03, sendo o mesmo arquivado em 1995 como descreve Pereira
& Silva:
Foi com base no texto constitucional que o deputado Paulo Paim apresentou
à Câmara Federal a proposição de lei que seria o embrião da lei 10.639, projeto
encaminhado ao Senado, mas arquivado em 1995, certamente por questões
políticas e burocráticas, consideradas – na ocasião – mais importantes que o
contexto das relações étnico-raciais na educação. Somente com o esforço de alguns
políticos, mas respondendo também à pressão do movimento negro, a referida lei
recebe seu primeiro grande impulso, com a aprovação, em março de 1999, do
Projeto de Lei nº 259, formulado pelos então deputados Ben-Hur Ferreira e Esther
Grossi: estabelecendo a obrigatoriedade da inclusão, no currículo oficial da rede de
ensino, da temática História e Cultura AfroBrasileira ( PEREIRA & SILVA, 2013
p.129)
É possível compreender que o projeto de lei já estava sendo discutido há
quase duas décadas antes de ser sancionado. O que evidencia a dificuldade em
entender e reconhecer o quanto o país estava atrasado no combate ao racismo, de
forma institucional, e a dimensão da importância dessa luta se inserir na educação
desde os anos iniciais.
Após a promulgação da lei, outros debates surgiram em torno da inclusão do
ensino de história afro-brasileira e africana no currículo da educação básica. Entre
eles destacam-se as Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-
Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileiras e Africanas (DCNs), e a
formação de professores.
nº: CNE/CP 003/2004 feita pelo conselho nacional de educação com o intuito de:
...atender os propósitos expressos na Indicação CNE/CP 6/2002, bem como
regulamentar a alteração trazida à Lei 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, pela Lei 10.639/200, que estabelece a obrigatoriedade do ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica. Desta forma, busca
cumprir o estabelecido na Constituição Federal nos seus Art. 5º, I, Art. 210, Art. 206,
I, § 1° do Art. 242, Art. 215 e Art. 216, bem como nos Art. 26, 26 A e 79 B na Lei
9.394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que asseguram o direito à
igualdade de condições de vida e de cidadania, assim como garantem igual direito
às histórias e culturas que compõem a nação brasileira, além do direito de acesso às
diferentes fontes da cultura nacional a todos brasileiros. (MEC; CONSELHO
NACIONAL DE EDUCAÇÃO: PARECER Nº CNE/CP 003/2004, p.1)
A proposta da resolução é a de criar, através desse projeto, articulado com a
opinião do movimento negro e outros movimentos sociais, a institucionalização das
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Art. 1° - A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro
Brasileira e Africana, a serem observadas pelas instituições de ensino de Educação
Básica, nos níveis de Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação Média,
Educação de Jovens e Adultos, bem como na Educação Superior, em especial no
que se refere à formação inicial e continuada de professores, necessariamente
quanto à Educação das Relações Étnico-Raciais; e por aquelas de Educação
Básica, nos termos da Lei 9394/96, reformulada por forma da Lei 10639/2003, no
que diz respeito ao ensino sistemático de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana, em especial em conteúdos de Educação Artística, Literatura e História do
Brasil.( MEC;CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO:PARECER Nº CNE/CP
003/2004,p.19)
As diretrizes trazem de forma pragmática e sistematizada, as competências e
deliberações a serem inclusas no currículo da educação básica. Busca articular de
que forma e quais são as abordagens indispensáveis para o cumprimento da lei.
Porém, não é uma tentativa de mudar a história do Brasil negando à europeia, mas
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material é didático e sua finalidade é ser distribuído nas escolas públicas para
auxiliar o trabalho das especificidades da lei 10.639.
Segundo Sant’Anna (2005), o projeto tem como intuito: Criar materiais
audiovisuais sobre história e cultura afro-brasileiras; valorizar iniciativas de inclusão,
dando visibilidade a ações afirmativas já promovidas pela sociedade; contribuir para
a criação de práticas pedagógicas inclusivas são os objetivos maiores que compõem
o projeto “A Cor da Cultura”. O projeto “A Cor da Cultura” é uma parceria entre o
Canal Futura, o CIDAN – Centro de Informação e Documentação do Artista Negro, a
SEPPIR – Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, a TV
Globo, a TV Educativa e a Petrobras, visando unir esforços para a valorização e
preservação do patrimônio cultural afro-brasileiro. ( SANT’ ANNA, 2005, p. 7)
O projeto tem duas ações centrais, o material audiovisual e a formação de
professores. O audiovisual reúne cinco programações exibidos na TV Globo e canal
Futura. E a formação de professores acontece através da distribuição de kit
educativo e “ações de capacitação para quatro mil professores” ( Sant’Anna, 2005,
p.8). Entretanto, segundo a descrição de Sant’Anna, os kits do projeto, inicialmente,
atenderiam as escolas públicas do ensino fundamental de apenas sete estados
brasileiros. O material também pode ser acessado através do projeto e está
disponível em PDF.
Tanto o “selo de igualdade racial” como o “projeto a cor da cultura” se
constroem através da SEPPIR e de outros colaboradores. O objetivo da secretaria é
levar para as escolas o conhecimento da história e cultura africana e afro-brasileira
com a intenção de diminuir a discriminação racial. Além desses dois projetos, outras
ações se instalam através da secretaria como políticas públicas de aços afirmativas,
cursos e publicações de artigos.
Apesar das iniciativas, percebe-se o desafio de conseguir atingir todas as
instituições públicas de educação básica. O desafio para o ensino de história e
cultura afro-brasileira e africana se mostra grande diante de um país que por muito
negou parte de suas origens étnicas e raciais.
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resistência do movimento negro tem proporcionado um debate cada vez mais amplo
e maior nas questões das relações étnico-raciais.
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Assim, educar para uma sociedade pluriétnica compreende fomentar práticas sociais
voltadas para a convivência plena dos cidadãos; incentivar programas de inclusão
socioeducacional; desenvolver políticas de reparação, por meio de ações afirmativas
diversas; valorizar o patrimônio histórico-cultural das etnias marginalizadas; enfim,
implementar ações que, superando os preconceitos historicamente forjados e as
discriminações tradicionalmente toleradas, resgatem a auto-estima, o universo
simbólico, a cidadania e a identidade racial das comunidades que compõem a
sociedade brasileira, particularmente os afrodescendentes. Como afirmaram Azoilda
Trindade e Rafael dos Santos, “[...] ao se falar em educação, não se pode ter em
vista apenas a escolarização, mas também o preparo para a tolerância e da
diversidade, fundamental para uma sociedade com pluralidade étnica.” (SILVA,
1999, p. 141).
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Nada do que aqui ficou dito adquire sentido pleno se não for acompanhado de
uma prática pedagógica efetivamente inserida no contexto educacional brasileiro,
que transforme os fundamentos ideológicos, nos quais se assenta a nova legislação,
numa atividade capaz de dar novos contornos à dinâmica escolar relacionada ao
conhecimento da história e da cultura nacionais. Como sugerimos, nosso propósito é
apresentar algumas diretrizes metodológicas capazes de auxiliar nesse processo,
tomando como exemplo, nos limites do estudo da cultura africana, o ensino
específico da literatura africana lusófona.
O ensino da literatura africana de língua portuguesa deve pressupor, a nosso
ver, a abordagem de três tópicos ligados à cultura africana: os estudos da história
sociopolítica da África, da língua portuguesa no continente africano e da literatura
africana de expressão portuguesa, todos eles, num primeiro momento e de acordo
com os limites deste ensaio, analisados de modo independente, mas, numa segunda
etapa, estabelecendo dois tipos de relações: a interdisciplinar, em que história,
língua e literatura interajam de forma mais dinâmica e abrangente, e a intercultural,
em que essas áreas do conhecimento humano estabeleçam conexão com a
realidade nacional.
No que compete à história da África, há que se estudar – numa perspectiva
ampla e generalista – tanto o processo de formação do continente, com a ocorrência
de culturas locais e universais (como a cultura egípcia), quanto processos políticos
mais recentes, como o contato dos europeus com os estados costeiros do
continente, o desenvolvimento do comércio e a exploração econômica a partir do
século XV. Além disso, tal abordagem não pode prescindir de uma contextualização
ideológica que apresente a dimensão real desse contato, promovendo uma reflexão
acerca do imperialismo europeu bem como a resistência dos movimentos
independentistas (MACKENZIE, 1994).
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Como afirmam Ana Lopes e Luiz Arnaut (2005), o continente africano teve
sua história e sua capacidade de produzir cultura sistematicamente negadas, o que
acabou resultando numa falta de interesse historiográfico por aquelas populações e
culturas e/ou limitando o alcance dos estudos que eventualmente se interessavam
por elas:
[...] sob o rótulo de sociedades primitivas e tradicionais foram elaboradas
reflexões que apresentavam as culturas africanas como estáticas, sua população
como detentora de uma forma de pensamento irracional, mítico ou fantástico.
Paralelo a isso, a história ia sendo escrita por militares, missionários e viajantes que,
sem suporte acadêmico, registravam impressões e conhecimentos, tentavam
explicar as culturas, migrações e intercâmbios. Nessa produção, que contém tanto
reflexões simplistas e toscas quanto excelentes relatos e observações, podemos
identificar formas de convivência na África, assim como o imaginário europeu.
(LOPES; ARNAUT, 2005, p. 37).
Numa perspectiva mais restrita, torna-se igualmente necessário tratar, em
particular, de cada um dos cinco países do continente que têm na língua portuguesa
uma de suas principais marcas identitárias. Fatos marcantes, que envolvem Angola,
como sua “descoberta” por Diogo Cão (1482), a Fundação de Luanda (1575) e a
abolição da escravatura (1869), acrescidas, por exemplo, da fundação do Movimento
Popular de Libertação de Angola (MPLA, 1956) e de sua Independência (1975), são
episódios que só enriquecem o conhecimento do estudante acerca dos principais
processos de formação daquele país e de sua respectiva cultura. O mesmo pode ser
dito de Cabo Verde, arquipélago que, ainda em 1470, passa da posse de D.
Fernando (irmão de D. Afonso V, rei de Portugal) à Coroa Portuguesa para atingir
sua independência apenas em 1975, apoiada pelo Partido Africano pela
Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), e tendo como presidente a célebre
figura de Aristides Pereira. Já a história de Moçambique está ligada à celebre
viagem de Vasco da Gama, imortalizada na obra máxima de Camões: “descoberto”
pelo navegador português em 1498, teve, em Baltasar Pereira do Lago, seu primeiro
governador-geral (1781), e em duas personalidades históricas, os principais fatos
relacionados à sua independência: Eduardo Mondlane, fundador da Frente de
Libertação de Moçambique (FRELIMO, 1962) e Samora Machel, primeiro presidente
do país (1975). Finalmente, dois outros países, de menor expressão cultural na
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Eixo 1: Regulamentação
Neste eixo estão incluídas nove políticas que regulamentam a Lei
10.639/2003, sendo quatro relacionadas à criação de órgãos para atuação na área
da igualdade racial, dos quais dois têm a função de realizar intervenções
especificamente no campo educacional. Três leis contemplam os conteúdos da Lei
10.639/2003 e três documentos explicam e justificam essa mesma lei, indicando os
caminhos para sua implementação, conforme o Quadro 1.
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Formular, coordenar e
articular políticas,
Criação da Secretaria
diretrizes, programas
de Políticas de
Implementar
Promoção da
legislações para
Igualdade Racial
promoção da igualdade
racial.
Criação da Secretaria
de Educação Efetivar Políticas
Continuada, Públicas de valorização
Alfabetização e da diversidade.
Diversidade
Diretrizes
Curriculares Nacionais
para a Educação das
Relações Étnico-raciais Orientar a
Distribuição de exemplares para
e para o Ensino de implementação da Lei
professores(as)
História e Cultura 10.639/2003.
AfroBrasileira e
Africana (Resolução
001/04)
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Plano Nacional de
Implementação das
Diretrizes Estabelecimento de metas e estratégias
Curriculares Nacionais Fortalecer e para a execução da Lei 10.639/2003;
da Educação das institucionalizar as delimitação de responsabilidades dos atores
Relações Étnico- orientações que já governamentais; proposição de ações de
Raciais e para o existiam. formação de professores; sensibilização de
Ensino de História e gestores; e produção de material didático
Cultura AfroBrasileira e
Africana
Reafirmação da obrigatoriedade do estudo da
História Geral da África e da História da
população negra no Brasil
Determinação de que o Poder Executivo
Estatuto da Igualdade Proteger os direitos da fomente a formação inicial e continuada dos
Racial população negra. professores e a elaboração de material didático
específico
Incentivo à formação de grupos, núcleos e
centros de pesquisa nos programas de Pós-
Graduação e à inclusão de temas relativos à
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Eixo 2: Formação
Neste eixo foram contempladas as políticas ligadas à promoção de formação
de professores e profissionais do ensino, conforme indicado no Quadro 2.
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Pesquisa, divulgação de
Avaliar, acompanhar e incentivar conhecimentos, coleta de
Fortalecimento dos Núcleos
a execução das Diretrizes informações, produção e
de Estudos Afro-Brasileiros
Curriculares Nacionais. avaliação de materiais
didático pedagógicos
Programa de Ações Suporte técnico e financeiro
Afirmativas para a População a núcleos de estudos
Ampliar a inserção da temática
Negra nas Instituições afrobrasileiros; publicação e
étnico-racial no Ensino Superior.
Federais e Estaduais de distribuição de livros;
Educação Superior formação de professores
Oferecer instrumentos para
Projeto “Geografia compreender matrizes
Oficina temática em sete
AfroBrasileira – Educação e geográficas da África presentes
capitais
Planejamento do Território” no Brasil e a formação dos
quilombos.
Projeto piloto do curso
Formação de educadores a
Gênero e Diversidade na Formar professores.
distância
Escola
Articular as universidades
Sistema Universidade Curso Gestão de Políticas
públicas para o oferecimento de
Aberta do Brasil Públicas em Gênero e Raça
cursos a distância.
Curso relativo à temática da
Formação de professores
história e cultura afro-
em História da Cultura Capacitar professores.
brasileira e africana, na
AfroBrasileira e Africana
modalidade a distância
Programa “Educação-
Oferecer formação continuada. Compartilhamento de textos
Africanidades-Brasil”
Implementar atividades
Universidade da Integração acadêmicas para compreensão e
Cinco cursos de
Internacional da Lusofonia superação dos temas e dos
especialização
Afro-Brasileira problemas comuns aos países
parceiros.
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Eixo 3: Material
Neste eixo localizamos as Políticas Públicas para produção e distribuição de
materiais didáticos para alunos e de materiais de apoio para o professor.
Foram identificadas sete políticas, descritas no Quadro 3. Quatro delas se
preocupam com a disseminação de materiais voltados exclusivamente para
professores, uma com materiais para uso dos alunos e duas, para ambos.
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Disponibilizar o
Coleção História Geral material
Atualização e tradução da coleção
da África para acesso dos
professores
Programa Nacional
Prover as bibliotecas Previsão de aquisição de livros
Biblioteca na
escolares. temáticos
Escola
Eixo 4: Articulação
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seu cumprimento.
Refletir coletivamente
Conferência sobre a construção de
Eixos temáticos Inclusão e Diversidade
Nacional de práticas de melhoria da
na Educação Básica
Educação Básica qualidade da Educação
Básica.
Discutir avanços e
problemas na Encontros; revisão coletiva do
Diálogos Regionais
implementação da Lei Documento Referência
10.639/2003.
Elaborar Plano Nacional
Grupo de Trabalho para implementação e
Elaboração e promulgação do Plano
Interministerial acompanhamento da Lei
10.639/2003.
Construir o novo Plano
Conferência
Nacional de Educação, Projeto de Lei número 8.035/2010, que
Nacional de
para vigência entre 2011 e implantaria o Plano no decênio citado
Educação
2020.
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REFERÊNCIAS
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