LEI COMPLEMENTAR #005.2019 - Codigo Tributario
LEI COMPLEMENTAR #005.2019 - Codigo Tributario
LEI COMPLEMENTAR #005.2019 - Codigo Tributario
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
LIVRO PRIMEIRO
PARTE ESPECIAL - TRIBUTOS
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
I – IMPOSTOS:
II – TAXAS
TÍTULO II
LIMITAÇÕES DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
LIVRO SEGUNDO
DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES
tributo, renda ou preço público, nos prazos estabelecidos, ou for autuado em processo fiscal ou
ainda notificado em decorrência de lançamento de ofício, ficará sujeito as penalidades e seguintes
acréscimos legais, separados ou cumulativamente:
I - Multa de mora;
II - Multa de infração;
III - Juros;
IV - Correção Monetária;
V - proibição de:
Art. 9º - É vedado:
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LIVRO TERCEIRO
DOS TRIBUTOS DE COMPETÊNCIA MUNICIPAL
TÍTULO I
IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA
CAPÍTULO I
DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA PRINCIPAL
SEÇÃO I
DO FATO GERADOR E DA INCIDÊNCIA
Art. 10 - O imposto sobre serviço de qualquer natureza (ISSQN) tem como fato
gerador a prestação de serviços, por empresa ou profissional autônomo, com ou sem
estabelecimento fixo, e a exploração de qualquer atividade que represente prestação de serviços
ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador, e não configure fato
gerador de imposto de competência da União ou do Estado constante da seguinte lista de serviços:
36 – Serviços de meteorologia.
36.01 – Serviços de meteorologia.
37 – Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins.
37.01 - Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins.
38 – Serviços de museologia.
38.01 – Serviços de museologia.
39 – Serviços de ourivesaria e lapidação.
39.01 - Serviços de ourivesaria e lapidação (quando o material for fornecido pelo tomador do
serviço).
40 – Serviços relativos a obras de arte sob encomenda.
40.01 - Obras de arte sob encomenda.
41 - Serviços profissionais e técnicos não compreendidos nos itens anteriores e a exploração de
qualquer atividade que represente prestação de serviços e que não configure fato gerador de imposto
de competência da União e dos Estados.
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SEÇÃO II
DA NÃO INCIDÊNCIA
SEÇÃO III
DA ISENÇÃO
fonte, sob pena de perdas dos benefícios e sem prejuízos das cominações legais.
§ 2º - As isenções previstas neste artigo dependerão de prévio reconhecimento
pela Secretaria da Fazenda do Município.
SEÇÃO IV
DOS CONTRIBUINTES E DOS RESPONSÁVEIS
SEÇÃO V
DA RETENÇÃO DO ISSQN NA FONTE
SEÇÃO VI
DA SOLIDARIEDADE
efetuada sua retenção na fonte pelos tomadores de serviço, considera-se solidariamente responsável
pelo imposto:
SEÇÃO VII
DO LOCAL DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO
SEÇÃO VIII
DA BASE DE CÁLCULO
§ 1º - Para os efeitos desse artigo, considera-se preço do serviço tudo o que for
cobrado, recebido ou não, em virtude da prestação do serviço em dinheiro, bens, serviços, ou
direitos, seja na conta ou não, inclusive a título de reembolso, reajustamento ou dispêndio de
qualquer natureza, sem prejuízo do disposto nesta seção.
§ 5º - Na falta de preço será tomado como base de cálculo o valor cobrado dos
usuários ou contratantes de serviços similares.
10 – nos grupos 4, 5, 7, 8, 10 e 17, forem prestados por sociedades profissionais, estas ficarão
sujeitas, mensalmente, ao imposto, por profissional habilitado, embora assumindo responsabilidade
pessoal.
Art. 26 - A base de cálculo do imposto poderá ser arbitrada pela autoridade fiscal
quando:
SEÇÃO XIX
DAS ALÍQUOTAS
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SEÇÃO X
DA ESTIMATIVA
Art. 29 - O valor do imposto poderá ser fixado pela autoridade fiscal a partir de
uma base de cálculo estimada, nos seguintes casos:
SEÇÃO XI
DO LANÇAMENTO
SEÇÃO XII
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DO PAGAMENTO DO IMPOSTO
Art. 37 - O contribuinte cuja atividade for tributável por importância fixa, pagará
o imposto do seguinte modo:
I - Profissional autônomo:
a) No primeiro ano, antes de iniciar as atividades profissionais, proporcionalmente
ao número de meses ou fração, compreendido entre o da inscrição e o último do trimestre;
b) Nos anos subseqüentes, na forma e nos prazos fixados pelo Poder Executivo.
SEÇÃO XIII
DAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
§3º - O Poder Executivo poderá instituir Nota Fiscal Eletrônica que será
regulamentada por decreto.
§ 1º - A nota fiscal será considerada sem validade jurídica, devendo a 1ª via, com
os necessários esclarecimentos, ser inutilizada e arquivada pelo emitente, juntamente com as demais
vias se não for emitido em até 07 (sete) dias contados da data da efetiva realização do serviço, salvo
motivo justificado devidamente reconhecido pelo Fisco.
Art 48 – Poderá o servidor fiscal utilizar outros documentos, não previstos nesta
lei, que considerar necessário para o bom desempenho da ação fiscalizadora.
SEÇÃO XIV
DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES
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CAPÍTULO II
DOS REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO
SEÇÃO I
DAS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E ASSEMELHADOS
SEÇÃO II
DA ADMINISTRAÇÃO
SEÇÃO III
DAS DEMOLIÇÕES
Art. 53 - Nas demolições incluem-se nos preços dos serviços o montante dos
recebimentos em dinheiro, ou em materiais proveniente de desmonte.
SEÇÃO IV
DAS EMPRESAS DE TURISMO
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SEÇÃO V
DAS REVELAÇÕES DE FILMES
SEÇÃO VI
DAS EMPRESAS DE REPRESENTAÇÕES
SEÇÃO VII
DAS EMPRESAS DE PROPAGANDA E PUBLICIDADE
SEÇÃO VIII
DOS ESTABELECIMENTOS GRÁFICOS
SEÇÃO IX
DAS EMPRESAS DE HOSPITAIS, MATERNIDADES E PRONTOS-SOCORROS,
CLÍNICAS, SANATÓRIOS, MANICÔMIO, AMBULATÓRIOS, CASAS DE SAÚDE, DE
REPOUSO, DE RECUPERAÇÃO E CONGÊNERES.
SEÇÃO X
DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS FUNERÁRIOS
TÍTULO II
DO IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO “INTER VIVOS”
CAPÍTULO I
DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
SEÇÃO I
FATO GERADOR E NÃO INCIDÊNCIA
adjudicado nas separações judiciais, a cada um dos cônjuges, independente de outros valores
partilhados ou adjudicados, ou ainda dívida do casal;
i) A diferença entre o valor da quota-parte material recebida por um ou mais
condôminos, na divisão para extinção de condomínio, e o valor de sua quota parte ideal;
j) O excesso de bens imóveis sobre o valor do quinhão hereditário ou da meação,
partilhado ou adjudicado a herdeiros ou meeiros;
k) A transferência de direitos sobre construções existentes em terreno alheio,
ainda que feito ao proprietário do solo.
II - A transmissão inter-vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de direitos reais
sobre imóveis, exceto os direitos reais de garantia como definidos na Lei Civil.
III - A cessão de direitos por ato oneroso relativos às transmissões referidas nos
incisos anteriores.
SEÇÃO II
SUJEITO PASSIVO
direitos.
SEÇÃO III
ISENÇÕES
Parágrafo Único - Para os fins tratados neste artigo, fica caracterizado como
habitação popular:
I - O imóvel deve ter área de construção igual ou inferior a 60m2 (sessenta metros
quadrados);
II - O valor venal não deverá ultrapassar a 500 (quinhentas) Unidades do Unidade
Fiscal de Referência Municipal Municipal;
III - A testada do terreno deverá ser igual ou inferior a exigida para o loteamento
na zona em que estiver situado;
IV - Não poderá haver suíte, o acabamento deverá ser de baixo padrão,
tipicamente popular.
SEÇÃO IV
BASE DE CÁLCULO, AVALIAÇÃO E ALÍQUOTA
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SEÇÃO V
CONTRIBUINTES E RESPONSÁVEIS
SEÇÃO VI
LANÇAMENTO E PAGAMENTO
I - Quando não se realizar o ato ou contrato em virtude do qual houver sido pago;
II - Quando, por Sentença Judicial transitada em julgado, for declarada a nulidade
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SEÇÃO VII
INFRAÇÕES E PENALIDADES
SEÇÃO VIII
DAS OBRIGAÇÕES DOS SERVENTUÁRIOS DE OFÍCIO
e de direitos sobre imóveis, de que resulte a obrigação de pagar o imposto municipal, exigirão que
lhes seja apresentado o comprovante de recolhimento do imposto, ou do reconhecimento de não
incidência, ou do direito à isenção, conforme o disposto no Regulamento.
TÍTULO III
DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA
CAPÍTULO I
DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
SEÇÃO I
INSCRIÇÃO NO CADASTRO IMOBILIÁRIO
Parágrafo único – A relação de que trata este artigo deverá ser emitida até o
10º(décimo) dia do mês subseqüente ao evento.
SEÇÃO II
FATO GERADOR, INCIDÊNCIA E CONTRIBUINTE
Art. 87 - O imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana tem como fato
gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel, por natureza ou acessão física,
como definido na Lei Civil, localizado na zona urbana do Município.
§ 1º - Considera-se zona urbana aquela definida em Lei Municipal, desde que
possua no mínimo dois dos melhoramentos seguintes, construídos ou mantidos pelo Poder Público.
domiciliar;
V - Escola primária ou posto de saúde, distante no máximo de 3Km(três
quilômetros) do imóvel considerado.
SEÇÃO III
BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS
I - Para terreno:
a) a área onde estiver situado;
b) os serviços ou equipamentos existentes;
c) a valorização do logradouro, tendo em vista o mercado imobiliário;
d) diretrizes definidas no Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e legislação
complementar;
e) outros critérios técnicos definidos em ato do poder executivo.
II - Para edificação:
a) padrão construtivo;
b) os equipamentos adicionais;
c) outros critérios técnicos estabelecidos em ato do Poder Executivo.
Parágrafo único – Nos casos referidos nos incisos I e II, deste artigo, o cálculo das
áreas do terreno e da construção será feito por estimativa, levando-se em conta elementos
circunvizinhos e enquadrando-se o tipo de construção como de edificações semelhantes.
SEÇÃO IV
LANÇAMENTO E PAGAMENTO
Art. 103 - Não será apreciado pelo Poder Executivo nenhum pedido de alvará de
construção, reforma, modificação ou acréscimo de área construída, sem que o requerente faça prova
do pagamento do imposto nos últimos 5(cinco) anos.
SEÇÃO V
INFRAÇÕES E PENALIDADES
SEÇÃO VI
ISENÇÕES
TÍTULO IV
DAS TAXAS DE FISCALIZAÇÃO
SEÇÃO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 107 - As taxas de fiscalização têm como fato gerador o exercício regular do
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SEÇÃO II
ISENÇÕES
CAPÍTULO I
DAS TAXAS DE LICENÇAS PARA LOCALIZAÇÃO E/OU RENOVAÇÃO PARA
FUNCIONAMENTO
SEÇÃO I
DO FATO GERADOR E DA INCIDÊNCIA
Art. 112 - A taxa de licença para localização e/ou renovação para funcionamento
de estabelecimentos tem como fato gerador a fiscalização exercida pelo Município, sobre a
localização e funcionamento de estabelecimentos comerciais, industriais e de prestação de serviços
e outros que venham a exercer atividades no município, em obediência às posturas municipais,
relativas à segurança, à tranqüilidade pública, ao meio-ambiente, à higiene e ao uso e ocupação do
solo urbano.
SEÇÃO II
DO CONTRIBUINTE
SEÇÃO III
DA BASE DE CÁLCULO
SEÇÃO IV
DO LANÇAMENTO
Art. 115 - A taxa será lançada, anualmente, em nome do sujeito passivo, a partir
do dia 1º (primeiro) de janeiro de cada exercício pelos estabelecimentos inscritos, prevalecendo o
seu lançamento por todo exercício a que se referir, salvo hipótese descrita no § 3º deste artigo, com
base nos dados constantes no Cadastro Municipal de Contribuintes.
SEÇÃO V
DA ARRECADAÇÃO
§ 1º - Nenhum Alvará será expedido sem que o local da atividade esteja de acordo
com as exigências mínimas de funcionamento, constantes das posturas municipais, atestadas pela
Secretaria de Planejamento.
Art. 118 – A inobservância das regras para emissão de Alvará de Licença para
localização e funcionamento implicará na multa de 02 (dois) Unidade Fiscal de Referência
Municipal , sem prejuízo da cobrança da taxa quando cabível.
CAPÍTULO II
DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
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CAPITULO III
DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO DO USO DE ÁREAS PÚBLICAS
Art. 123 - A taxa de fiscalização do uso de áreas públicas tem como fato gerador a
fiscalização de atividades econômicas, concernentes à estética urbana, poluição do meio-ambiente,
higiene, costumes, ordem, tranqüilidade e segurança pública.
Art. 124 - A base de cálculo da taxa será o custo dos serviços de fiscalização, e
será aferida no anexo III.
Art. 125 - As taxas de ocupação de áreas públicas com bens móveis ou imóveis,
serão cobradas mensalmente.
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Art. 126 - A taxa será arrecadada até a segunda quinzena após o mês subseqüente.
CAPÍTULO IV
DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
Art. 127 - A taxa de fiscalização de obras tem como fato gerador a fiscalização da
execução de obras e da urbanização de áreas, em garantia às normas administrativas, relativas à
proteção estética e ao aspecto paisagístico e histórico do Município, bem como à higiene e
segurança pública.
Art. 128 – A taxa tem como sujeito passivo o proprietário, o titular do domínio
útil ou o possuidor dos imóveis em que se façam as obras.
Parágrafo Único – Respondem solidariamente com o proprietário, quanto ao
pagamento da taxa e à inobservância das posturas municipais, o profissional ou profissionais
responsáveis pelo projeto e pela sua execução.
Art. 129 - A taxa será calculada com base nos custos do serviço de fiscalização
que será aferida de conformidade com o anexo IV, e será arrecada no ato do licenciamento da obra.
Art. 130 - A taxa será devida pela aprovação de projetos, fiscalização e execução
de obras, em conformidade com este Código, dentro do território do município.
TÍTULO V
DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
SEÇÃO I
FATO GERADOR E INCIDÊNCIA
Art. 131 - A contribuição de melhoria tem como fato gerador a execução de obras
públicas pelo Município, da qual decorra melhoramento para os imóveis localizados na sua zona de
influência.
SEÇÃO II
DA NÃO INCIDÊNCIA
SEÇÃO III
SUJEITO PASSIVO
Parágrafo Único - Correrão por conta do Município as cotas relativas aos imóveis
pertencentes ao seu patrimônio, ou que sejam isentos.
SEÇÃO IV
BASE DE CÁLCULO
Art. 135 - A contribuição de melhoria tem como limite máximo o custo da obra, e
será exigida em relação a cada imóvel beneficiado, na proporção do seu valor venal e do fator de
melhoria de sua zona de influência.
I - Natureza da obra;
II - Equipamentos urbanos;
III - Localização do imóvel.
SEÇÃO V
DO LANÇAMENTO E ARRECADAÇÃO
SEÇÃO VI
INFRAÇÕES E PENALIDADES
I - Juros de mora de 1%(um por cento) ao mês ou fração de mês, contados da data
do vencimento;
II - Correção monetária;
III - Multa moratória de:
a) 10%(dez por cento) do valor corrigido, se recolhida dentro de 30(trinta) dias
contados da data do vencimento;
b) 30%(trinta por cento) do valor corrigido se recolhida após 30(trinta) dias
contados da data do vencimento.
SEÇÃO VII
DA RESTITUIÇÃO
SEÇÃO VIII
DAS ISENÇÕES
LIVRO QUARTO
PARTE GERAL
TÍTULO I
DAS NORMAS GERAIS TRIBUTÁRIAS
CAPÍTULO I
DO SUJEITO PASSIVO
Art. 150- O sujeito passivo será convocado por qualquer dos meios previstos nesta
Lei, para prestar as informações solicitadas pela autoridade administrativa, no prazo de 20(vinte)
dias, após o que será efetuado o lançamento de ofício, com as sanções cabíveis, a contar:
CAPÍTULO II
DO DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO
relação aos atos ou fatos que derem origem à obrigação, o de cada estabelecimento;
III - Tratando-se de pessoa jurídica de direito público, qualquer de suas
repartições no Município.
CAPÍTULO III
DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
SEÇÃO I
DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
I - A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objetivo
o pagamento do tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela
decorrente, tendo como fato gerador a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua
ocorrência;
II - A obrigação acessória decorre de legislação tributária, tem por objetivo as
prestações, positivas ou negativas, nela previstas, no interesse da arrecadação ou fiscalização dos
tributos, tendo como fato gerador qualquer situação que impõe a prática ou abstenção de ato que
não configure obrigação principal;
III - A obrigação acessória, face sua inobservância, converte-se em obrigação
principal relativamente à penalidade pecuniária.
Parágrafo Único - Salvo disposição em contrário, considera-se ocorrido o fato
gerador e existente os seus efeitos:
I - Tratando-se de situação de fato, desde o momento em que se verifiquem as
circunstâncias materiais necessárias para que se produzam os efeitos que normalmente lhes são
próprios.
II - Tratando-se de situação jurídica, desde o momento em que esteja constituída,
nos termos do direito aplicável.
§ 4º - Com o fim de obter elementos que lhe permitam verificar a exatidão das
declarações apresentadas pelos contribuintes ou responsáveis e de determinar, com precisão, a
natureza e o montante dos créditos tributários, a Fazenda Municipal poderá:
II - Recurso de ofício;
III - Iniciativa de ofício da autoridade administrativa, nos casos previstos no
parágrafo anterior.
Art. 155 - Quando o cálculo do tributo tenha por base ou tome em consideração o
valor ou o preço de bens, direitos, serviços ou atos jurídicos, a autoridade lançadora arbitrará aquele
valor ou preço, sempre que sejam omissos ou que não mereçam fé, as declarações ou
esclarecimentos prestados ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo ou pelo terceiro
legalmente obrigado; ressalvada, em caso de contestação, avaliação contraditória, administrativa ou
judicial.
Art. 157 – Nos termos do inciso VI do artigo 134 do Código Tributário Nacional,
até o dia 10 (dez) de cada mês os serventuários da justiça enviarão à Secretaria Municipal da
Fazenda (Departamento de Administração Tributária), conforme modelos regulamentares, extratos
ou comunicações de atos relativos a imóveis, inclusive escrituras de enfiteuse, anticrese, hipotecas,
arrendamentos ou locação, bem como das averbações, inscrições ou transações realizadas no mês
anterior.
SEÇÃO II
SUSPENSAO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
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SEÇÃO III
EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
Art. 165 - O sujeito passivo terá direito à restituição, total ou parcial, das
importâncias pagas a título de tributo ou demais créditos tributários, nos seguintes casos;
Parágrafo Único - A transação a que se refere este artigo será proposta pelo
Secretário Municipal da Fazenda, pelo Procurador Geral do Município quando se tratar de transação
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judicial, em parecer fundamentado e limitar-se-á à dispensa, parcial ou total, dos acréscimos legais
referentes à multa de infração, multa de mora, juros e encargos da dívida ativa, quando:
Parágrafo Único - A concessão referida neste artigo não gera direito adquirido, e
será revogada de ofício sempre que se apure que o beneficiário não satisfazia as condições ou não
cumpria os requisitos necessários à sua obtenção, sem prejuízo da aplicação das penalidades
cabíveis, no caso de dolo ou simulação do beneficiado.
Art. 174– O direito da Fazenda Pública constituir o crédito tributário decai após
05 (cinco) anos contados:
§ 1º - Excetuado o caso do item III deste artigo, o prazo de decadência não admite
interrupção ou suspensão.
Art. 175 - A ação para cobrança do crédito tributário prescreve em 05(cinco) anos,
contados da data de sua constituição definitiva.
§ 1º - A prescrição se interrompe:
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§ 2º - A prescrição se suspende:
Parágrafo Único - A Autoridade Municipal, qualquer que seja seu cargo ou função
e independentemente do vínculo empregatício, responderá civil, criminal e administrativamente
pela prescrição de débitos tributários sob sua responsabilidade, cumprindo-lhe indenizar o
Município do valor dos débitos prescritos.
SEÇÃO IV
EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
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§ 2º - O despacho referido neste artigo não gera direito adquirido e será revogado
de ofício sempre que se apure que o beneficiado não satisfazia ou deixou de satisfazer as condições
ou não cumprira ou deixou de cumprir os requisitos para a concessão do benefício, aplicando-se,
ainda, a penalidade cabível nos casos de dolo ou simulação do beneficiado ou de terceiro em
benefício daquele.
I - Em caráter geral;
II - Limitadamente:
a) às infrações punidas com penalidades pecuniárias até determinado montante,
conjugadas ou não com penalidades de outra natureza;
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§ 2º - O despacho referido neste artigo não gera direito adquirido e será revogado
sempre que se apure que o beneficiado não satisfazia ou deixou de satisfazer as condições ou não
cumprira ou deixou de cumprir os requisitos para a concessão do favor, cobrando-se o crédito
acrescido de juros de mora, com imposição da penalidade cabível, nos casos de dolo ou simulação
do beneficiado ou de terceiro em benefício daquele.
LIVRO QUINTO
DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
CAPÍTULO I
DA FISCALIZAÇÃO
SEÇÃO I
COMPETÊNCIA, ALCANCE E ATRIBUIÇÕES
Art. 184 - A fiscalização a que se refere o artigo anterior será exercida sobre as
pessoas físicas ou jurídicas, contribuintes ou não, inclusive as que gozam de imunidade ou isenção,
mediante a apresentação de Ordem de Serviço expedida pelo Departamento de Administração
Tributária da Secretaria da Fazenda do Município.
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Art. 186 - O exame a que se refere o artigo anterior poderá ser repetido quantas
vezes a autoridade administrativa considerar necessário, enquanto não decair o direito da Fazenda
Municipal constituir o crédito tributário.
Art. 188 – Para dar inicio a Ação Fiscal visando os exames e diligências
necessárias para a verificação da situação fiscal do contribuinte, o servidor Fiscal lavrará, sob a
responsabilidade de sua assinatura, Termo de Início de Ação Fiscal circunstanciado, que conterá os
seguinte elementos:
Art. 189 – Lavrado o Termo de Início de Ação Fiscal, o fiscal terá o prazo de 60
(sessenta) dias para conclusão dos trabalhos contados da data da ciência do sujeito passivo,
prorrogável esse prazo por mais 30 (trinta) dias, a critério e conforme autorização do Departamento
de Administração Tributária, desde que o sujeito passivo seja devidamente cientificado.
Parágrafo Único – Esgotados os prazos referidos neste artigo, sem que o sujeito
passivo seja cientificado do Termo de Prorrogação ou da conclusão dos trabalhos, conforme o caso,
será obrigatoriamente emitido nova Ordem de Serviço para reinício da ação fiscal.
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SEÇÃO II
APREENSÃO DE BENS E DOCUMENTOS
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Art. 194 - A restituição dos documentos e bens apreendidos será feita mediante
recibos, expedidos pela autoridade competente.
Art. 195 - Os bens apreendidos serão levados a leilão, se o autuado não provar o
preenchimento das exigências legais, no prazo de 60(sessenta) dias, a contar da data da apreensão.
Art. 196 - Os leilões serão anunciados com a antecedência de 10(dez) dias, por
edital, afixado em local público e divulgado no semanário oficial do Município e, se conveniente,
em jornal de grande circulação.
CAPÍTULO II
DO SIGILO FISCAL
CAPÍTULO III
DO SERVIDOR FISCAL
Art. 200 - Aos servidores fiscais responsáveis pela fiscalização dos tributos e
rendas municipais, cabe ministrar aos contribuintes em geral, os esclarecimentos sobre a
inteligência e fiel observância deste Código, Leis e Regulamentos fiscais, sem prejuízo do rigor e
vigência indispensáveis ao desempenho de suas atividades.
Art. 203 – São servidores fiscais com competência exclusiva para promoverem
ações fiscais os funcionários ocupantes dos cargos de Agente Fiscal de Tributos da Fazenda do
Município.
CAPÍTULO IV
DO ARBITRAMENTO
ou sonegação.
CAPÍTULO V
DAS CERTIDÕES NEGATIVAS
CAPÍTULO VI
DO REGIME ESPECIAL DE FISCALIZAÇÃO
contribuinte faltoso.
CAPÍTULO VII
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL
SEÇÃO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
SEÇÃO II
ATOS E TERMOS PROCESSUAIS
Art. 209 - Os atos e termos processuais, quando a Lei não prescrever forma
determinada, conterão somente o indispensável à sua finalidade, numeradas e rubricadas todas as
folhas dos autos, em ordem cronológica de eventos e juntada.
SEÇÃO III
PRAZOS
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CAPÍTULO VIII
DA INTIMAÇÃO
I - Qualificação do intimado;
II - Finalidade da intimação;
III - Prazo e local para o seu atendimento;
Art. 213 - O processo fiscal para apuração de infrações, terá por base a notificação
de lançamento, ou o auto de infração, conforme a falta resulte, respectivamente, de verificação no
âmbito interno da repartição ou decorra de ação fiscal direta.
CAPÍTULO IX
DO INÍCIO DO PROCEDIMENTO FISCAL
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CAPÍTULO X
DA FORMALIZAÇÃO E DA EXIGÊNCIA DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
Art. 217 - Os tributos lançados por período certo de tempo, em que a Lei fixa
expressamente a data em que o fato gerador se considere ocorrido, poderão ser objeto de novo
lançamento, no caso de falta de pagamento no prazo legal.
§ 1º - Compete a autoridade administrativa determinar o novo lançamento, através
de auto de infração, com a imposição dos acréscimos e penalidade previstos em Lei.
CAPÍTULO XI
DA NOTIFICAÇÃO DE LANÇAMENTO
Art. 218 - A notificação de lançamento será feita pelo órgão indicado em ato do
Poder Executivo, para a exigência da obrigação tributária principal, na forma do artigo 222 deste
Código.
Art. 219 - O contribuinte que não concordar com o lançamento ou sua alteração,
poderá reclamar por petição dirigida à autoridade administrativa competente, dentro do prazo de
10(dez) dias, contados da data de recebimento da notificação, ao Departamento de Administração
Tributária.
Art. 220 - As reclamações não poderão ser decididas sem a informação do órgão
responsável pelo lançamento, sob pena de nulidade da decisão.
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CAPÍTULO XII
DO AUTO DE INFRAÇÃO
Art. 222 - O auto de infração será lavrado, privativamente, por servidor fiscal, e
conterá:
I - Qualificação do autuado;
II - Local, data e hora da lavratura;
III - Descrição precisa do fato;
IV - Disposição legal infringida, a penalidade aplicável, e determinação para
cumpri-la ou impugna-la no prazo legal;
V - Assinatura, cargo e matrícula do autuante.
Art. 224 - Dentro do prazo para defesa ou recurso, será facultado, ao autuado ou
seu mandatário, vistas ao processo, no recinto da repartição.
CAPÍTULO XIII
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DA DEFESA
Art. 225 - O autuado apresentará defesa, no prazo de 10(dez) dias a contar da data
da intimação, que terá efeito suspensivo.
§ 3º - Decorrido o prazo deste artigo, sem que o autuado tenha apresentado defesa,
será considerado revel, lavrando-se o termo de revelia.
CAPÍTULO XIV
DA DECISÃO
Art. 229 - A decisão será proferida por escrito, com simplicidade e clareza,
concluindo objetivamente pela procedência total ou parcial do processo fiscal, expressamente
definidos os seus efeitos em qualquer caso.
CAPÍTULO XV
DO RECURSO VOLUNTÁRIO
Art. 232 - É vedado reunir em uma só petição, recursos referentes a mais de uma
decisão, ainda que versem sobre o mesmo assunto e alcancem o mesmo contribuinte, salvo quando
proferidas em um único processo fiscal.
CAPÍTULO XVI
DO RECURSO DE OFÍCIO
CAPÍTULO XVII
DOS EFEITOS DA DECISÃO E DO JULGAMENTO
esgotados os prazos previstos nesta Lei, são definitivos e irrevogáveis na instância administrativa.
CAPÍTULO XVIII
DA DÍVIDA ATIVA
SEÇÃO I
CONSTITUIÇÃO E INSCRIÇÃO
Art. 238 - A inscrição da dívida ativa, de qualquer natureza, será feita de ofício,
em livros especiais, na repartição competente.
Art. 239 - A dívida ativa será inscrita após o vencimento do prazo de pagamento
do crédito tributário.
SEÇÃO II
DA COBRANÇA
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Art. 243 - O Órgão Jurídico responsável pela cobrança da dívida ativa fica
obrigado a registrar em livro especial, o andamento dos processos executivos fiscais.
SEÇÃO III
DO PAGAMENTO
Art. 244 - O pagamento da dívida ativa com parcelamento poderá ser concedido, a
critério do Departamento de Administração Tributária, em até 36 (trinta e seis) parcelas mensais,
sendo a primeira parcela de valor igual ou superior a 30% (trinta por cento) do valor atualizado do
débito e as demais correspondendo ao saldo devedor, não podendo, também, cada uma delas ser de
valor inferior a 02 (dois) Valores Padrões do Município, vencível a primeira no ato da celebração
do acordo e as demais na mesma data dos meses subseqüentes;
§ 2º - Nenhum débito inscrito poderá ser recebido sem que o devedor pague, ao
mesmo tempo, os acréscimos legais estabelecidos nesta Lei, contados até a data do pagamento do
débito.
CAPÍTULO XIX
DO PROCESSO DE CONSULTA
Art. 248 - O sujeito passivo poderá formular, em nome próprio, consulta sobre
situações concretas e determinadas, quanto à interpretação e aplicação da legislação tributária
municipal.
CAPÍTULO XX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 256 - Toda a legislação Federal que dispõe ou vier a dispor sobre imóveis da
União, aforados ou arrendados, será aplicada no que couber aos bens do patrimônio do Município,
se em contrário não dispuser a Legislação Municipal.
Art. 258 - Sem prejuízo de outras disposições, que venham a ser estabelecidas
pelas partes, os acordos a que se refere o artigo anterior, obedecerão aos critérios básicos seguintes:
Art. 259 - A inclusão tanto dos contribuintes, quanto das entidades imunes nos
acordos referidos nesta seção, far-se-á mediante solicitação dos interessados, obedecidas as
condições a serem fixadas em avisos publicados na imprensa oficial ou em órgão de circulação
local.
Art. 265 - O Poder Executivo expedirá, por Decreto, Consolidação em texto único
do presente Código, relativo às Leis posteriores que lhe modificarem a redação, repetindo-se esta
providência até 31 de janeiro de cada ano.
Art. 272 - Ficam aprovados os anexos de números I, II, III, IV, V,VI e VII
constantes desta Lei.
Art. 276 – As empresas que gozem de incentivo fiscal referente a qualquer tributo
de competência deste município, não poderão cumular benefícios, exceto desconto de materiais na
forma prevista nesta Lei.
Art. 277 - A presente Lei que se constitui o novo Código Tributário do Município
de Lastro, PB, entrará em vigor em 01 de janeiro de 2020, revogada as disposições em contrário,
principalmente as da Lei Municipal nº 210/2003 de 11 de Abril de 2003.
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ANEXO I
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ANEXO II
DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE ANÚNCIOS
2- Publicidade conduzida por pessoa e exibida em vias públicas, por unidade e por dia
que for exibida ...............................................................................................10%
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ANEXO III
TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE USO DE ÁREAS PÚBLICAS
DISCRIMINAÇÃO TAXA SOBRE A UFIRM (%)
1- Espaço ocupado por balcões, barracas, mesas, nas vias e logradouros públicos, por M2, por mês ou
fração.........................................................................................................................10%
2- Espaço ocupado por circos e parques de diversões, por M2, e por mês ou
fração .....................................................................................................................................2%
3- Atividades não localizadas (ambulantes) por mês (em locais
permitidos) .....................................................................................................................................5%
4- Ocupação de áreas com materiais de construção, em áreas de domínio público, sendo o local permitido,
por mês e por M2 de área..........................................................................................50%
5- Estacionamento de vendedores ou profissionais em logradouros públicos, sendo o local permitido, por
semana.......................................................................................................................30%
6- Ocupação de área para funcionamento de: fiteiros, trailler's, bancas de revistas e barracas, por
mês ....................................................................................................................................25%
7- Ocupação de área durante os festejos populares:
a) Balcões, mesas, barracas com comidas e/ou bebidas por semana ou
fração ....................................................................................................................................40%
b) Barracas de caldo de cana e sanduíches, por semana ou
fração ...................................................................................................................................20%
c) Barracas com atividades de bar, restaurante, por semana ou fração:
C.1 - até 10 (dez) mesas com 04 (quatro) cadeiras .................................................50%
C.2 - por mesa excedente ........................................................................................10%
C.3 - barracas com atividades de jogos e sorteios permitidos, por semana ou
fração ...................................................................................................................................60%
8- Ocupação de feiras:
a) Barracas de terceiros, localizadas nas áreas de mercados e feiras, por M2, por
mês ...................................................................................................................................20%
b) Compartimento, galpões, ou barracas de alvenaria, por M2, por mês .................30%
c) Mercadorias diversas colocadas diretamente no solo (se devidamente autorizado), por M2, por
mês.............................................................................................................................5%
d) Açougues e box, pertencentes ao patrimônio municipal, por M2, por mês..........50%
9 - Estacionamento de veículos para descarregamento nas áreas de feiras e mercados, por
veículo .............................................................................................................................50%
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ANEXO IV
TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
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ANEXO V
DA TAXA DE FISCALIZAÇÃO DO ABATE DE ANIMAIS
1 - No abate de bovinos ou vacum, sobre cada animal abatido, a importância equivalente a .............2Kg
(valor de mercado)
2 - No abate de suínos, ovinos, caprinos, sobre cada animal abatido, a importância equivalente a...........1Kg
(valor de mercado)
3 - No abate de aves, sobre cada ave abatida a importância equivalente a .............100g (valor de mercado)
4 - No abate de equinos, sobre cada animal abatido a importância equivalente a ...........................2 (UFIRM).
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ANEXO VI
TEM
DESCRIÇÃO
01 Fórmula para cálculo do valor venal do imóvel
VVI = VVT + VVE, onde:
VVI = valor venal do imóvel
VVT= valor venal do terreno
VVE= valor venal da edificação
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ANEXO VII
FATORES CORRETIVOS
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2 – INCANDESCENTE 1,0
3 – VAPOR DE MERCÚRIO 1,0
4 – VAPOR DE SÓDIO 1,0
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5- CHAFARIZ 0,30
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