GAT1 (Revista)
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GAT1 (Revista)
º 1 (REVISTO)
2. O número 1 do artigo 45º do Estatuto dispõe que em resultado da revisão legal de contas
deve ser emitida certificação legal das contas e o número 9 do mesmo artigo dispõe que
em resultado da revisão voluntária de contas deve ser emitido relatório de auditoria.
1
O título a adotar será “Certificação Legal das Contas” caso resulte de revisão legal de contas, e “Relatório de
Auditoria” caso se trate de revisão voluntária de contas. Caso a entidade seja uma sociedade emitente de
valores mobiliários admitidos à negociação em mercado regulamentado, o título a adotar será “Certificação
Legal das Contas e Relatório de Auditoria”. Caso a entidade disponha de um ROC nomeado para a revisão legal
de contas nos termos do CSC e um ROC distinto para efeitos do artigo 245.º do CVM, o título será “Relatório de
auditoria emitido nos termos requeridos pelo artigo 245.º, n.º 1, al. b) do Código dos Valores Mobiliários”.
1
GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
6. Quando o período coberto pelas demonstrações financeiras não for anual, o termo “ano”
constante dos Modelos deve ser substituído por “período de xx meses”.
Relato sobre a auditoria das demonstrações Relato sobre a auditoria das demonstrações
financeiras financeiras
• Opinião • Opinião
• Bases para a opinião • Bases para a opinião
• Incerteza material relacionada com a • Incerteza material relacionada com a
continuidade continuidade
• Matérias relevantes de auditoria • Matérias relevantes de auditoria
(opcional)
• Responsabilidades do órgão de gestão e
do órgão de fiscalização pelas • Responsabilidades do órgão de gestão e
demonstrações financeiras do órgão de fiscalização pelas
demonstrações financeiras
• Responsabilidades do auditor pela
auditoria das demonstrações financeiras • Responsabilidades do auditor pela
auditoria das demonstrações financeiras
Relato sobre outros requisitos legais e
regulamentares Relato sobre outros requisitos legais e
regulamentares
• Sobre o relatório de gestão
• Sobre o relatório de gestão
• Sobre os elementos adicionais previstos
no Artigo 10º do Regulamento (UE) n.º
537/2014
2
GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
9. Nos termos do novo Estatuto, o normativo técnico da OROC é constituído pelas ISA e
por outras normas de âmbito nacional que, doravante, chamaremos Normas Técnicas.
10. Assim, com a aplicação das ISA, deixam de vigorar o documento intitulado “Normas
Técnicas de Revisão/Auditoria”, bem como as seguintes Diretrizes de Revisão/Auditoria
(DRA) que se referem a matérias tratadas nas ISA:
11. A Ordem está a rever as restantes DRA, e todas as Interpretações Técnicas (IT) e
Recomendações Técnicas (RT) emitidas até ao momento para avaliar a pertinência da
sua manutenção e, nos casos em que se justifique, a sua substituição por Normas
Técnicas e Guias de Aplicação Técnica da OROC. Oportunamente daremos
conhecimento deste trabalho.
3
ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
Opinião
A nossa auditoria foi efetuada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (ISA) e demais
normas e orientações técnicas e éticas da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. As nossas
responsabilidades nos termos dessas normas estão descritas na secção “Responsabilidades do auditor
pela auditoria das demonstrações financeiras” abaixo. Somos independentes da Entidade nos termos da
lei e cumprimos os demais requisitos éticos nos termos do código de ética da Ordem dos Revisores
Oficiais de Contas.
Estamos convictos de que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para
proporcionar uma base para a nossa opinião.
(Esta secção apenas é utilizada quando, nos termos do artigo 45.º, número 2, alínea f) do Estatuto da
OROC, existir “…qualquer incerteza material relacionada com acontecimentos ou condições que possam
suscitar dúvidas significativas sobre a capacidade da Entidade para dar continuidade às suas
atividades.”)
As matérias relevantes de auditoria são as que, no nosso julgamento profissional, tiveram maior
importância na auditoria das demonstrações financeiras do ano corrente. Essas matérias foram
consideradas no contexto da auditoria das demonstrações financeiras como um todo, e na formação da
opinião, e não emitimos uma opinião separada sobre essas matérias.
(Descrever a seguir as seguintes matérias como suporte à opinião de auditoria:
- uma descrição dos riscos de distorção material mais significativos identificados, incluindo os riscos
apurados de distorção material devido a fraude, fazendo referência, sempre que relevante, para as
respetivas divulgações incluídas nas demonstrações financeiras;
- uma síntese da resposta que o auditor deu aos riscos de distorção material avaliados;
4
ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
- se relevante, as observações fundamentais que possam ter surgido em relação a esses riscos.)
Como parte de uma auditoria de acordo com as ISA, fazemos julgamentos profissionais e mantemos
ceticismo profissional durante a auditoria e também:
- obtemos uma compreensão do controlo interno relevante para a auditoria com o objetivo de
conceber procedimentos de auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias, mas não para
expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno da Entidade;
5
ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
Dando cumprimento ao artigo 451.º, n.º 3, al. e) do Código das Sociedades Comerciais, somos de
parecer que o relatório de gestão foi preparado de acordo com os requisitos legais e regulamentares
aplicáveis em vigor, a informação nele constante é concordante com as demonstrações financeiras
auditadas e, tendo em conta o conhecimento e apreciação sobre a Entidade, não identificámos
incorreções materiais. (j)
Sobre os elementos adicionais previstos no artigo 10.º do Regulamento (UE) n.º 537/2014
Dando cumprimento ao artigo 10.º do Regulamento (UE) n.º 537/2014 do Parlamento Europeu e do
Conselho, de 16 de abril de 2014, e para além das matérias relevantes de auditoria acima indicadas,
relatamos ainda o seguinte:
- Fomos nomeados/eleitos auditores da Entidade pela primeira vez na assembleia geral de
acionistas realizada em …. para um mandato compreendido entre 201X e 201X. Fomos
nomeados/eleitos na assembleia geral de acionistas realizada em …. para um segundo mandato
compreendido entre 201X e 201X (k).
- O órgão de gestão confirmou-nos que não tem conhecimento da ocorrência de qualquer fraude ou
suspeita de fraude com efeito material nas demonstrações financeiras. No planeamento e
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ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
Data, nome do ROC ou representante da SROC, e assinatura (incluir endereço profissional quando não
conste noutro sítio do documento)
__________________________________________
Referências
(a) Denominação da Entidade
(b) Os títulos das demonstrações financeiras devem ser os que a Entidade apresenta
(c) Data a que se referem as demonstrações financeiras
(d) Quando negativo, acrescentar “negativo”
(e) Indicar referencial contabilístico aplicável, por exemplo, “as Normas Internacionais de Relato Financeiro
(IFRS) tal como adotadas na União Europeia”, as “normas de contabilidade ajustadas emitidas pelo Banco de
Portugal” ou “os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para o setor segurador
estabelecidos pela Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões”. Caso o referencial
contabilístico não corresponda às normas internacionais, identificar o país de origem do referencial aplicado.
(f) No caso de haver alguma incerteza material a relatar, identificar a incerteza e fazer referência para o relatório
de gestão e o anexo às demonstrações financeiras onde a matéria é abordada
(g) Quando a entidade estiver obrigada a elaborar relatório de governo societário, esta frase deverá ser
substituída por “elaboração do relatório de gestão, incluindo o relatório de governo societário, nos termos
legais e regulamentares aplicáveis”.
(h) No caso de sociedades que sejam emitentes de valores mobiliários admitidos à negociação em mercado
regulamentado, esta frase deve ser substituída por “A nossa responsabilidade inclui ainda a verificação da
concordância da informação constante do relatório de gestão com as demonstrações financeiras, e as
verificações previstas nos números 4 e 5 do artigo 451.º do Código das Sociedades Comerciais.”
(i) No caso de entidades com valores mobiliários que se encontrem admitidos à negociação em mercado
regulamentado acrescentar uma subsecção com o título “Sobre o relatório de governo societário” e o texto
seguinte:
“Dando cumprimento ao artigo 451.º, n.º 4, do Código das Sociedades Comerciais, somos de parecer que o
relatório de governo societário inclui os elementos exigíveis à Entidade nos termos do artigo 245.º-A do
Código dos Valores Mobiliários, não tendo sido identificadas incorreções materiais na informação divulgada
no mesmo, cumprindo o disposto nas alíneas c), d), f), h), i) e m) do referido artigo.”
No caso de haver incorreções e/ou inconsistências materiais a relatar, o texto indicado deve ser substituído
por:
“Dando cumprimento ao artigo 451.º, n.º 4, do Código das Sociedades Comerciais, somos de parecer que o
relatório de governo societário inclui os elementos exigíveis à Entidade nos termos do artigo 245.º-A do
Código dos Valores Mobiliários, não tendo sido identificadas incorreções materiais na informação divulgada
7
ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
no mesmo, cumprindo o disposto nas alíneas c), d), f), h), i) e m) do referido artigo, exceto quanto ao
seguinte:
(descrever as incorreções identificadas) “
(j) No caso de haver incorreções e/ou inconsistências materiais a relatar, o texto indicado deve ser substituído
por:
“Dando cumprimento ao artigo 451.º, n.º 3, al. e) do Código das Sociedades Comerciais, somos de parecer
que o relatório de gestão foi preparado de acordo com os requisitos legais e regulamentares aplicáveis em
vigor, a informação nele constante é concordante com as demonstrações financeiras auditadas e, tendo em
conta o conhecimento e apreciação sobre a Entidade, não identificámos incorreções materiais, exceto
quanto ao seguinte:
(descrever as incorreções identificadas) “
(k) Quando aplicável
(l) Esta informação será:
(i) omitida na CLC/Relatório de auditoria se a mesma constar do relatório de gestão ou das demonstrações
financeiras, conforme prevê o artigo 10.º, n.º 2, alínea g) do Regulamento; ou
(ii) precedida da expressão “Adicionalmente ao divulgado no relatório de gestão (e/ou nas demonstrações
financeiras) da Entidade, informamos…”,
(m) Nos casos aplicáveis acrescentar “…e à(s) entidade(s) sob o seu controlo…”
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ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
Opinião
A nossa auditoria foi efetuada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (ISA) e demais
normas e orientações técnicas e éticas da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. As nossas
responsabilidades nos termos dessas normas estão descritas na secção “Responsabilidades do auditor
pela auditoria das demonstrações financeiras consolidadas” abaixo. Somos independentes das
entidades que compõem o Grupo nos termos da lei e cumprimos os demais requisitos éticos nos termos
do código de ética da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.
Estamos convictos de que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para
proporcionar uma base para a nossa opinião.
(Esta secção apenas é utilizada quando, nos termos do artigo 45.º, número 2, alínea f) do Estatuto da
OROC, existir “…qualquer incerteza material relacionada com acontecimentos ou condições que possam
suscitar dúvidas significativas sobre a capacidade da Entidade para dar continuidade às suas
atividades.”)
As matérias relevantes de auditoria são as que, no nosso julgamento profissional, tiveram maior
importância na auditoria das demonstrações financeiras consolidadas do ano corrente. Essas matérias
foram consideradas no contexto da auditoria das demonstrações financeiras consolidadas como um
todo, e na formação da opinião, e não emitimos uma opinião separada sobre essas matérias.
(Descrever a seguir as seguintes matérias como suporte à opinião de auditoria:
9
ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
- uma descrição dos riscos de distorção material mais significativos identificados, incluindo os riscos
apurados de distorção material devido a fraude, fazendo referência, sempre que relevante, para as
respetivas divulgações incluídas nas demonstrações financeiras;
- uma síntese da resposta que o auditor deu aos riscos de distorção material avaliados;
- se relevante, as observações fundamentais que possam ter surgido em relação a esses riscos.)
Como parte de uma auditoria de acordo com as ISA, fazemos julgamentos profissionais e mantemos
ceticismo profissional durante a auditoria e também:
- identificamos e avaliamos os riscos de distorção material das demonstrações financeiras
consolidadas, devido a fraude ou a erro, concebemos e executamos procedimentos de auditoria
que respondam a esses riscos, e obtemos prova de auditoria que seja suficiente e apropriada para
proporcionar uma base para a nossa opinião. O risco de não detetar uma distorção material devido
a fraude é maior do que o risco de não detetar uma distorção material devido a erro, dado que a
fraude pode envolver conluio, falsificação, omissões intencionais, falsas declarações ou
sobreposição ao controlo interno;
- obtemos uma compreensão do controlo interno relevante para a auditoria com o objetivo de
conceber procedimentos de auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias, mas não para
expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno do Grupo;
- avaliamos a adequação das políticas contabilísticas usadas e a razoabilidade das estimativas
contabilísticas e respetivas divulgações feitas pelo órgão de gestão;
10
ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
Dando cumprimento ao artigo 451.º, n.º 3, al. e) do Código das Sociedades Comerciais, somos de
parecer que o relatório de gestão foi preparado de acordo com os requisitos legais e regulamentares
aplicáveis em vigor, a informação nele constante é concordante com as demonstrações financeiras
consolidadas auditadas e, tendo em conta o conhecimento e apreciação sobre o Grupo, não
identificámos incorreções materiais. (j)
Sobre os elementos adicionais previstos no artigo 10º do Regulamento (UE) n.º 537/2014
Dando cumprimento ao artigo 10.º do Regulamento (UE) n.º 537/2014 do Parlamento Europeu e do
Conselho, de 16 de abril de 2014, e para além das matérias relevantes de auditoria acima indicadas,
relatamos ainda o seguinte:
11
ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
Data, nome do ROC ou representante da SROC, e assinatura (incluir endereço profissional quando não
conste noutro sítio do documento)
__________________________________________
Referências
(a) Denominação do Grupo
(b) Os títulos das demonstrações financeiras devem ser os que o Grupo apresenta
(c) Data a que se referem as demonstrações financeiras
(d) Quando negativo, acrescentar “negativo”
(e) Indicar referencial contabilístico aplicável, por exemplo, “as Normas Internacionais de Relato Financeiro
(IFRS) tal como adotadas na União Europeia”, as “normas de contabilidade ajustadas emitidas pelo Banco de
Portugal” ou “os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para o setor segurador
estabelecidos pela Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões”. Caso o referencial
contabilístico não corresponda às normas internacionais, identificar o país de origem do referencial aplicado.
(f) No caso de haver alguma incerteza material a relatar, identificar a incerteza e fazer referência para o relatório
de gestão e o anexo às demonstrações financeiras onde a matéria é abordada.
(g) Quando a entidade estiver obrigada a elaborar relatório de governo societário, esta frase deverá ser
substituída por “elaboração do relatório de gestão, incluindo o relatório de governo societário, nos termos
legais e regulamentares aplicáveis”.
(h) No caso de sociedades que sejam emitentes de valores mobiliários admitidos à negociação em mercado
regulamentado, esta frase deve ser substituída por “A nossa responsabilidade inclui ainda a verificação da
concordância da informação constante do relatório de gestão com as demonstrações financeiras
consolidadas, e as verificações previstas nos números 4 e 5 do artigo 451.º do Código das Sociedades
Comerciais.”
(i) No caso de entidades com valores mobiliários que se encontrem admitidos à negociação em mercado
regulamentado acrescentar uma subsecção com o título “Sobre o relatório de governo societário” e o texto
seguinte:
12
ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
“Dando cumprimento ao artigo 451.º, n.º 4, do Código das Sociedades Comerciais, somos de parecer que o
relatório de governo societário inclui os elementos exigíveis à Entidade nos termos do artigo 245º-A do
Código dos Valores Mobiliários, não tendo sido identificadas incorreções materiais na informação divulgada
no mesmo, cumprindo o disposto nas alíneas c), d), f), h), i) e m) do referido artigo.”
No caso de haver incorreções e/ou inconsistências materiais a relatar, o texto indicado deve ser substituído
por:
“Dando cumprimento ao artigo 451.º, n.º 4, do Código das Sociedades Comerciais, somos de parecer que o
relatório de governo societário inclui os elementos exigíveis à Entidade nos termos do artigo 245º-A do
Código dos Valores Mobiliários, não tendo sido identificadas incorreções materiais na informação divulgada
no mesmo, cumprindo o disposto nas alíneas c), d), f), h), i) e m) do referido artigo, exceto quanto ao
seguinte:
(descrever as incorreções identificadas) “
(j) No caso de haver incorreções e/ou inconsistências materiais a relatar, o texto indicado deve ser substituído
por:
“Dando cumprimento ao artigo 451.º, n.º 3, al. e) do Código das Sociedades Comerciais, somos de parecer
que o relatório de gestão foi preparado de acordo com os requisitos legais e regulamentares aplicáveis em
vigor, a informação nele constante é concordante com as demonstrações financeiras auditadas e, tendo em
conta o conhecimento e apreciação sobre o Grupo, não identificámos incorreções materiais, exceto quanto
ao seguinte:
(descrever as incorreções identificadas) “
(k) Se aplicável
(l) Esta informação será:
(i) omitida na CLC/Relatório de auditoria se a mesma constar do relatório de gestão ou das demonstrações
financeiras consolidadas, conforme prevê o artigo 10.º, n.º 2, alínea g) do Regulamento; ou
(ii) precedida da expressão “Adicionalmente ao divulgado no relatório de gestão (e/ou nas demonstrações
financeiras consolidadas) da Entidade, informamos…”,
13
ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
Opinião
A nossa auditoria foi efetuada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (ISA) e demais
normas e orientações técnicas e éticas da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. As nossas
responsabilidades nos termos dessas normas estão descritas na secção “Responsabilidades do auditor
pela auditoria das demonstrações financeiras” abaixo. Somos independentes da Entidade nos termos da
lei e cumprimos os demais requisitos éticos nos termos do código de ética da Ordem dos Revisores
Oficiais de Contas.
Estamos convictos de que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para
proporcionar uma base para a nossa opinião.
(Esta secção apenas é utilizada quando, nos termos do artigo 45.º, número 2, alínea f) do Estatuto da
OROC, existir “…qualquer incerteza material relacionada com acontecimentos ou condições que possam
suscitar dúvidas significativas sobre a capacidade da Entidade para dar continuidade às suas
atividades.”)
(Esta secção apenas é utilizada quando o ROC entender, no seu julgamento profissional, que deve
comunicar no relatório as matérias que tiveram maior importância na auditoria das demonstrações
financeiras do ano corrente. Se o fizer, deve ter em conta os requisitos e demais orientações que estão
previstos na ISA 701 – Comunicar Matérias Relevantes de Auditoria no Relatório do Auditor
Independente)
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ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
Como parte de uma auditoria de acordo com as ISA, fazemos julgamentos profissionais e mantemos
ceticismo profissional durante a auditoria e também:
15
ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
Dando cumprimento ao artigo 451.º, n.º 3, al. e) do Código das Sociedades Comerciais, somos de
parecer que o relatório de gestão foi preparado de acordo com os requisitos legais e regulamentares
aplicáveis em vigor, a informação nele constante é concordante com as demonstrações financeiras
auditadas e, tendo em conta o conhecimento e apreciação sobre a Entidade, não identificámos
incorreções materiais. (h)
Data, nome do ROC ou representante da SROC, e assinatura (incluir endereço profissional quando não
conste noutro sítio do documento)
__________________________________________
Referências
(a) Denominação da Entidade
(b) Os títulos das demonstrações financeiras devem ser os que a Entidade apresenta
(c) Data a que se referem as demonstrações financeiras
(d) Quando negativo, acrescentar “negativo”
(e) Indicar referencial contabilístico aplicável, por exemplo, “Normas de Contabilidade e Relato Financeiro
adotadas em Portugal através do Sistema de Normalização Contabilística” ou “Normas Internacionais de
Relato Financeiro (IFRS) tal como adotadas na União Europeia”.
(f) No caso de haver alguma incerteza material a relatar, identificar a incerteza e fazer referência para o relatório
de gestão e o anexo às demonstrações financeiras onde a matéria é abordada.
(g) Caso a Entidade não disponha, nem deva dispor, de órgão de fiscalização este título deverá ser
“Responsabilidades do órgão de gestão pelas demonstrações financeiras” e o texto relativo à
responsabilidade do órgão de fiscalização deve ser omitido.
(h) No caso de haver incorreções e/ou inconsistências materiais a relatar, o texto indicado deve ser substituído
por:
“Dando cumprimento ao artigo 451.º, n.º 3, al. e) do Código das Sociedades Comerciais, somos de parecer
que o relatório de gestão foi preparado de acordo com os requisitos legais e regulamentares aplicáveis em
vigor, a informação nele constante é concordante com as demonstrações financeiras auditadas e, tendo em
conta o conhecimento e apreciação sobre a Entidade, não identificámos incorreções materiais, exceto quanto
ao seguinte:
(descrever as incorreções identificadas) “
16
ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
Opinião
A nossa auditoria foi efetuada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (ISA) e demais
normas e orientações técnicas e éticas da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. As nossas
responsabilidades nos termos dessas normas estão descritas na secção “Responsabilidades do auditor
pela auditoria das demonstrações financeiras consolidadas” abaixo. Somos independentes das
entidades que compõem o Grupo nos termos da lei e cumprimos os demais requisitos éticos nos termos
do código de ética da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.
Estamos convictos de que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para
proporcionar uma base para a nossa opinião.
(Esta secção apenas é utilizada quando, nos termos do artigo 45.º, número 2, alínea f) do Estatuto da
OROC, existir “…qualquer incerteza material relacionada com acontecimentos ou condições que possam
suscitar dúvidas significativas sobre a capacidade da Entidade para dar continuidade às suas
atividades.”)
(Esta secção apenas é utilizada quando o ROC entender, no seu julgamento profissional, que deve
comunicar no relatório as matérias que tiveram maior importância na auditoria das demonstrações
financeiras do ano corrente. Se o fizer, deve ter em conta os requisitos e demais orientações que estão
previstos na ISA 701 – Comunicar Matérias Relevantes de Auditoria no Relatório do Auditor
Independente)
17
ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
18
ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
modificar a nossa opinião. As nossas conclusões são baseadas na prova de auditoria obtida até à
data do nosso relatório. Porém, acontecimentos ou condições futuras podem levar a que o Grupo
descontinue as suas atividades;
- avaliamos a apresentação, estrutura e conteúdo global das demonstrações financeiras
consolidadas, incluindo as divulgações, e se essas demonstrações financeiras representam as
transações e acontecimentos subjacentes de forma a atingir uma apresentação apropriada;
- obtemos prova de auditoria suficiente e apropriada relativa à informação financeira das entidades
ou atividades dentro do Grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações financeiras
consolidadas. Somos responsáveis pela orientação, supervisão e desempenho da auditoria do
Grupo e somos os responsáveis finais pela nossa opinião de auditoria;
- comunicamos com os encarregados da governação, entre outros assuntos, o âmbito e o
calendário planeado da auditoria, e as conclusões significativas da auditoria incluindo qualquer
deficiência significativa de controlo interno identificado durante a auditoria.
A nossa responsabilidade inclui ainda a verificação da concordância da informação constante do relatório
de gestão com as demonstrações financeiras consolidadas.
Dando cumprimento ao artigo 451.º, n.º 3, al. e) do Código das Sociedades Comerciais, somos de
parecer que o relatório de gestão foi preparado de acordo com os requisitos legais e regulamentares
aplicáveis em vigor, a informação nele constante é concordante com as demonstrações financeiras
auditadas e, tendo em conta o conhecimento e apreciação sobre o Grupo, não identificámos incorreções
materiais. (h)
Data, nome do ROC ou representante da SROC, e assinatura (incluir endereço profissional quando não
conste noutro sítio do documento)
__________________________________________
Referências
(a) Denominação do Grupo
(b) Os títulos das demonstrações financeiras devem ser os que a Entidade apresenta
(c) Data a que se referem as demonstrações financeiras
(d) Quando negativo, acrescentar “negativo”
(e) Indicar referencial contabilístico aplicável, por exemplo, “Normas de Contabilidade e Relato Financeiro
adotadas em Portugal através do Sistema de Normalização Contabilística” ou “Normas Internacionais de
Relato Financeiro (IFRS) tal como adotadas na União Europeia”.
(f) No caso de haver alguma incerteza material a relatar, identificar a incerteza e fazer referência para o relatório
de gestão e o anexo às demonstrações financeiras onde a matéria é abordada.
(g) Caso a Entidade não disponha, nem deva dispor de órgão de fiscalização este título deverá ser
“Responsabilidades do órgão de gestão pelas demonstrações financeiras consolidadas” e o texto relativo à
responsabilidade do órgão de fiscalização deve ser omitido.
(h) No caso de haver incorreções e/ou inconsistências materiais a relatar, o texto indicado deve ser substituído
por:
“Dando cumprimento ao artigo 451.º, n.º 3, al. e) do Código das Sociedades Comerciais, somos de parecer
que o relatório de gestão foi preparado de acordo com os requisitos legais e regulamentares aplicáveis em
vigor, a informação nele constante é concordante com as demonstrações financeiras auditadas e, tendo em
19
ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
conta o conhecimento e apreciação sobre o Grupo, não identificámos incorreções materiais, exceto quanto ao
seguinte:
(descrever as incorreções identificadas) “
20
ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
Modificações à opinião
A ISA 705 – Modificações à Opinião no Relatório do Auditor Independente, estabelece os requisitos que o
revisor oficial de contas deve seguir quando concluir, com base no trabalho efetuado, que é necessário
emitir uma opinião modificada, isto é, uma opinião com reservas, uma opinião adversa ou uma escusa de
opinião.
Tendo em conta estes três cenários, os modelos de certificação legal de contas/relatório de auditoria
devem ser ajustados em conformidade e devem seguir a seguinte estrutura na parte relativa ao Relato
Sobre as Demonstrações Financeiras:
Opinião com reservas
No caso de opinião com reservas, a estrutura do relatório deve ser ajustado como segue:
• O título da secção “Opinião” é alterado para “Opinião com reservas”, e o título da secção “Bases
para a opinião” é alterado para “Bases para a opinião com reservas”.
• Na secção “Opinião com reservas” o início do segundo parágrafo deve ser substituído por “Em
nossa opinião, exceto quanto aos efeitos (ou possíveis efeitos) da matéria referida na secção
“Bases para a opinião com reservas”, as demonstrações financeiras anexas apresentam…”.
• Na secção “Bases para a opinião com reservas”, devem ser descritas as situações que motivam a
opinião modificada antes do parágrafo que começa por “A nossa auditoria foi efetuada de acordo
com…”. O último parágrafo desta secção deve ser substituído por “Estamos convictos que a prova
de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa
opinião com reservas”.
Opinião adversa
No caso de opinião adversa, a estrutura do relatório deve ser ajustado como segue:
• O título da secção “Opinião” é alterado para “Opinião adversa”, e o título da secção “Bases para a
opinião” é alterado para “Bases para a opinião adversa”.
• Na secção “Opinião adversa” o início do segundo parágrafo deve ser substituído por “Em nossa
opinião, devido à relevância da(s) matéria(s) referida(s) na secção “Bases para a opinião adversa”,
as demonstrações financeiras anexas não apresentam… ”.
• Na secção “Bases para a opinião adversa”, devem ser descritas as situações que motivam a
opinião modificada antes do parágrafo que começa por “A nossa auditoria foi efetuada de acordo
com…”. O último parágrafo desta secção deve ser substituído por “Estamos convictos que a prova
de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa
opinião adversa”.
Escusa de opinião
No caso de escusa de opinião, a estrutura do relatório deve ser ajustado como segue:
• O título da secção “Opinião” é alterado para “Escusa de opinião”, e o título da secção “Bases para
a opinião” é alterado para “Bases para a escusa de opinião”.
21
ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
• Na secção “Escusa de opinião” o início do primeiro parágrafo deve ser substituído por “Fomos
contratados para auditar as demonstrações financeiras….”, e o segundo parágrafo deve ser
substituído por “Não emitimos uma opinião sobre as demonstrações financeiras anexas. Devido à
relevância da(s) matéria(s) referida(s) na secção “Bases para a escusa de opinião”, não obtivemos
prova de auditoria suficiente e apropriada que nos proporcionasse uma base para emitirmos uma
opinião sobre as demonstrações financeiras anexas.
• Na secção “Bases para a escusa de opinião” devem ser descritas as situações que motivaram a
escusa de opinião, e os dois parágrafos que constam do modelo devem ser eliminados.
Somos independentes da Entidade nos termos da lei e cumprimos os demais requisitos éticos nos
termos do código de ética da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.”
Quando o auditor expressar uma opinião modificada de acordo com a ISA 705 (Revista), deve considerar
outras implicações que a matéria possa ter no restante conteúdo do seu relatório, tendo em conta outros
requisitos de outras ISA e outros requisitos legais e regulamentares.
Relato sobre a auditoria das demonstrações Relato sobre a auditoria das demonstrações
financeiras financeiras
• Opinião • Opinião
• Bases para a opinião • Bases para a opinião
• Incerteza material relacionada com a • Incerteza material relacionada com a
continuidade continuidade
• Ênfase(s) • Ênfase(s)
• Matérias relevantes de auditoria • Matérias relevantes de auditoria
(opcional)
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ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA N.º 1 (REVISTO)
No caso específico das Ênfases, e de acordo com a ISA 706 (Revista), esta secção deve, a seguir ao(s)
texto(s) das ênfases, terminar com a expressão “A nossa opinião não é modificada em relação a esta(s)
matéria(s).”
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