Aula 1 - FISIOPATOLOGIA DA REPRO - Fêmea
Aula 1 - FISIOPATOLOGIA DA REPRO - Fêmea
Aula 1 - FISIOPATOLOGIA DA REPRO - Fêmea
APARELHO REPRODUTOR
Composto pelo ovário (órgão que armazena os oócitos), oviduto (canal que liga
o ovário ao corno uterino), útero (composto por corpo, cornos e colo), cérvix
(estrutura que na vaca é composta por anéis cartilaginosos em “s”), vagina
(fundo de saco geralmente colabado) e vulva (genitália externa, onde
encontram-se o vestíbulo, clitóris e lábios vulvares)
HORMÔNIOS REPRODUTIVOS
- Hormônios Hipotalâmicos:
o GnRH: secreção não pulsátil (não atinge picos), estimula a liberação de LH e FSH
o Ocitocina: promove contrações uterinas no parto e estimula a ejeção de leite (armazenada na neurohipófise)
- Hormônios Hipofisários (gondadotrofinas):
o FSH (Hormônio folículo estimulante): secreção não pulsátil – secretado pela adenohipófise
- promove o desenvolvimento dos folículos (crescimento e maturação)
o LH (Hormônio luteinizante): secreção pulsátil – secretado pela adenohipófise
- promove o crescimento do folículo dominante e induz a ovulação no seu pico
- Hormônios Ovarianos (esteroides):
o Estrógenos: produzidos pelas células da granulosa
- realiza feedback negativo com o FSH, e feedback positivo com o LH
- induz o comportamento estral (urinar, aceitar monta, cauda erguida)
o Progesterona: produzida pelo corpo lúteo
- realiza feedback negativo com o LH
- mantém a prenhez
o Inibina: produzida pelo folículo dominante
- inibe o FSH (folículo dominante não precisa mais crescer, mas sim ovular)
- Hormônios Uterinos
o PGF 2α : realiza a luteólise (quebra do corpo lúteo) – produzida sem a presença de embrião
o PGF 2 : evita a destruição do corpo lúteo
ESTEROIDOGÊNESE
Ovário produz estrógeno (folículo) e progesterona (corpo lúteo), conforme a sazonalidade destas estruturas.
Ambos hormônios são sintetizados a partir do colesterol.
Hipotálamo produz GnRH, que promove a produção
EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-OVÁRIO de LH e FSH pela hipófise.
FSH recruta e estimula o crescimento folicular.
LH age na maturação e ovulação do folículo
dominante.
DESENVOLVIMENTO FOLICULAR
O período de desenvolvimento dos folículos envolve 3 fases:
Recrutamento: grupo de folículos é recrutado para crescimento, e se torna dependente do FSH (devido ao
alto número de células da Granulosa)
Seleção: ocorre ajuste nos folículos do grupo recrutado
Dominância: consequência da seleção, onde somente um folículo se torna o dominante, e passará pelo
processo de ovulação, enquanto os demais sofrem atresia
Re c rutame nto – depende de FSH, várias células da granulosa que produzem estrógeno, vários folículos passam pelo processo
Se le ção – depende de FSH e LH, estrógeno diminui o FSH e aumenta LH, alguns folículos sofrem atresia e outros passam pelo processo
Do minânc ia – depende do LH, somente um folículo passa pelo processo, e os demais sofrem atresia
De s vio é o fenômeno
onde o folículo que será o
dominante sofre
maturação, e os que não
serão, sofrem atresia
CICLO ESTRAL
CICLO ESTRAL é o período entre dois estros, que em bovinos e bubalinos, dura cerca de 21 dias, sendo composta
por fases evidentes (estro, metaestro, diestro e proestro).
AVALIAÇÃO GINECOLÓGICA
Importante exame para operações de compra e venda de animais, garantindo maior segurança. Deve ser realizado
antes do início da estação de monta, quando há queixa específica de baixa fertilidade (poucos bezerros) e para
determinar o estágio do ciclo estral em receptoras de embrião.
IDENTIFICAÇÃO DA FÊMEA: conter nome, raça, idade, e outras informações referentes o lugar de origem
identificação individual (tatuagem na orelha, marca a fogo ou nitrogênio líquido, resenha ou fotografia,
piques na orelha, colar, pulseira, brincos, informação verbal)
- Exame sanitário: realizar exame para enfermidades inespecíficas, especificas e sanidade genética
Enfermidades inespecíficas: tuberculose, leucose, problemas de aparelho reprodutor, caraguatá, subnutrição
Enfermidades específicas (aborto): campilobacteriose, trichomonose, brucelose, IBR, BVD, neospora
Sanidade genética: defeitos anatômicos (bragnatismo, aprumos), predisposição a determinadas afecções,
características zootécnicas indesejáveis, defeitos de cromossomos
- Exame do sistema cardiorrespiratório, digestório e nervoso
- Exame do sistema musculoesquelético (cascos e aprumos, tiloma) – permite que a fêmea aguente a monta
- Exame da cavidade oral e visão (carcinoma de células escamosas)
EXAMES COMPLEMENTARES
- Vaginoscopia: método utilizado para examinar a genitália interna (após a
palpação retal)
animal deve estar devidamente contido
realizar esterilização do material (espéculo tubular e lanterna)
higienizar rigorosamente a vulva e o períneo (evita passagem de
contaminação internamente)
insere-se o espéculo em 45º, e muda para 90º
verifica o formato da cérvix e sua abertura, cor e umidade da
mucosa
- Citologia e antibiograma, e Citologia cérvico-uterina
- Biópsia endometrial
- Ultrassonografia Vulva a mais de 90 º começa a ter contato com as fezes, o que pode acarretar em
infecções. Para isso, deve alterar a alimentação do animal, para que a gordura na região
do períneo aumente, diminuindo o contato da vulva com o ânus. Caso não dê
resultado, pode ser tratado cirurgicamente, fazendo incisão em horizontal e sutura na
vertical, aumentando a região do períneo.
TRANSTORNOS DO CICLO ESTRAL E DO ESTRO
São problemas que afetam a reprodutividade do animal, mas sem sede anatômica (problemas hormonais).
ACICLIA x ANESTRO
Aciclia é ausência de ciclo estral e de ovulação, e anestro, ausência de estro, podendo ter ou não ovulação.
- Etiologias:
Fisiológico (gestação, pós-parto, pré-púberes, idosos, estacionalidade reprodutiva, nutrição, amamentação)
Patológico (alterações ovarianas, infecções uterinas, verminose e doença infectocontagiosa, estresse)
- Diagnóstico:
anamnese geral e específica (rebanho e individual), exame ginecológico
prognóstico ruim para má formações
- Tratamento:dependerá da causa (por exemplo, se for nutricional, corrigir a alimentação deste animal)
o bioestimulação: presença do macho no pós-parto (ferormônios)
REPEAT BREEDING
Repetição de cio em vacas que não emprenharam após 3 ou mais inseminações ou montas
- Quanto menor a taxa de concepção de um rebanho, maior a taxa de repetidoras de cio
- Acomete mais vacas leiteiras, que devido a alta demanda energética, possuem maior metabolismo, o que leva a
morte embrionária precoce.
- Etiologias:
Problemas no rebanho (nutrição, falha na detecção de cio, horário errado de inseminação)
Problemas individuais (infecções, desordens endócrinas, problemas anatômicos, morte embrionária,
esterilidade, baixa fertilidade)
Diferenciar anestro de falhas na detecção do cio
- Anestro: em casos de presença de ovários pequenos, duros e lisos, animal está em anestro
- Falhas: caso há a presença de corpo lúteo e folículos, houve falha na detecção
CIO SILENCIOSO
Cio não identificado, por possuir poucos sinais de manifestação (tratar a causa base antes de inseminar)
- Etiologia:
Pós-parto (disfunção hormonal, com muito estrógeno, mas pouca progesterona)
Quando em alta, a progesterona impede a secreção de LH, mas faz com que este seja reservado. Com a
desregulação hormonal, o LH não é secretado nem armazenado
Deficiência nutricional de fósforo, stress térmico (aumento do cortisol, promovendo efeito anoréxico)
- Diagnóstico:
histórico, anamnese (stress, pós-parto, nutrição), exame ginecológico (anestro sem corpo lúteo e folículo)
prognóstico bom (fácil de resolver)
- Tratamento: avaliar manejo e nutrição (inseminar somente vacas com o cio regular)
o utilizar implante de progesterona no pós-parto (retirar após 15 dias)
NINFOMANIA
Doença comportamental caracterizada pelo aumento da receptividade sexual, com alterações de
comportamento, pela entrada e saída de cios em períodos curtos
- Etiologia:
associada a cistos ovarianos foliculares ou neoplasias (estrógeno atuando por longo período)
- Sintomas:
cios constantes ou repetidos com curtos intervalos
cio exacerbado, com mudanças físicas (ganho de musculatura, com aspecto de toro em casos crônicos)
emagrecimento e queda de produção
- Tratamento e prognóstico: dependerá da causa primária
VIRILISMO
Alteração nas características físicas e de comportamento da fêmea, que se torna mais masculinizada.
- Etiologia:
associada a cistos luteínicos sem tratamento ou neoplasias
- Sintomas:
monta e não deixa ser montada, realiza rufiação (reflexo de Flehmen), agressividade
compete com outros machos, aumento da massa muscular, aumento do clitóris e diminuição da gl. mamária
- Diagnóstico
alterações e exame ginecológico dos ovários
- Tratamento e prognóstico
o dependerá da causa primária (cisto luteínico – administrar PGF-2α, para induzir luteólise)
HIPOPLASIA OVARIANA
Transtorno hereditário caracterizado pelo desenvolvimento incompleto do ovário, falta de epitélio germinativo,
produzindo menos hormônios (carência de folículos primordiais), podendo ser uni ou bilateral, parcial ou total.
- Etiologia:
provocada por um gene recessivo (dominância incompleta) – acomete mais o ovário esquerdo
- Sintomas:
ausência de folículos primordiais e corpo lúteo, ovários de tamanho reduzido e fibroso
alteração do ciclo estral, subfertilidade, anestro constante, infertilidade
desenvolvimento do sistema tubular é comprometido (útero depende dos hormônios ovarianos)
- Diagnóstico:
sintomas, nem sempre sendo possível diagnosticar em um único exame ginecológico
diagnostico diferencial: atrofia ovariana, retardamento de puberdade, animais jovens, metaestro (ovário
diminui nesta fase)
prognóstico: desfavorável (hereditariedade)
- Tratamento:
o retirar da reprodução
DISTROFIA OVARIANA
Tamanho do ovário aumenta ou diminui, devido perda de função do epitélio, impossibilitando a produção folicular
(animal permanece em anestro). Promove bloqueio do eixo hipotálamo-hipófise-ovário, suprimindo o ciclo sexual.
- Etiologia:
diminuição da secreção de GnRH, interferindo no LH e FSH, impossibilitando o desenvolvimento folicular
stress ambiental, doenças crônicas e debilitantes, alta produção de leite, nutrição pós-parto deficiente
- Sintomas:
ovários maiores ou menores, firmes e rugosos sem folículos e corpo lúteo
- Diagnóstico:
anamnese e exame clínico
prognóstico: bom (aumenta o intervalo entre partos)
- Tratamento:
o tratar as causas primárias
CISTOS OVARIANOS
São classificados em três tipos: foliculares, luteinizantes (patológicos) e corpo lúteo cavitário (não é patológico)
Cisto Ovariano Folicular (COF)
- Formações vesiculares dos ovários resultantes de folículo dominante que não ovulou, persistindo com oócito não
viável, não formando o corpo lúteo (baixa progesterona) e nem recrutando novos folículos
- É o cisto ovariano mais comum, sendo que as vacas leiteiras são as mais acometidas
- Níveis de LH encontram-se altos, porém não formam picos, impossibilitando a ovulação
- Cisto folicular tende a persiste por até 10 dias, e é substituído por outros cistos
- Etiologia:
descontrole de LH (não atinge o pico para ovulação)
- Fatores predisponentes: excesso de concentrado, carências, estabulação permanente, aplicação de estrógenos, alta
produção leiteira, idade avançada, lesões hepáticas (estrógeno é metabolizado no fígado, sendo que quando
lesionado, o estrógeno permanece muito alto, desregulando o pico de LH)
- Sintomas:
anestro, cauda erguida, ciclos irregulares, aciclia, ninfomania (alto estrógeno), virilismo , cauda erguida
edema de vulva, vagina e prolapso vaginal
alterações endometriais (mucometra, catarros genitais)
- Diagnóstico:
vesícula persistente num dos ovários, percebível pela palpação ou ultrassom
diagnóstico diferencial: cistos luteínicos e folículos
prognóstico: favorável a reservado (depende do tempo de existência)
- Ultrassom: cisto de parede fina e cavidade grande
- Tratamento/Controle: induzir ovulação com GnRH, prostaglandinas, LH ou análogos, e não inseminar após esta
ovulação (oócito inviável), administrando PGF-2α para luteólise (COF pode tornar-se COL)
ruptura manual: sangramento local pode induzir uma inflamação e deposição de fibrina, provocando
fibrose do tecido, inviabilizando o ovário
pode entrar em atresia por conta própria
Cisto Ovariano Luteínico (COL)
- Corpo lúteo que não sofreu luteólise, tendo alta produção de progesterona. Muitos dos COF tornam-se COL
- Etiologia:
carência de LH no momento da ovulação, hereditariedade, produção de leite, estacionalidade, forragens
com estrógeno, problemas pós-parto (estresse)
- Sintomas:
animal permanece em anestro
- Diagnóstico:
sintomas (anestro), palpação retal (corpo lúteo ativo), dosagem de progesterona
diagnóstico diferencial: cisto folicular
- Ultrassom: cisto de parede espessa e cavidade média
- Tratamento: prostaglandinas (induz a luteólise)
Corpo Lúteo Cavitário
- Cisto formado no interior do corpo lúteo nos primeiros dias
- Ultrassom: parede muito espessa e cavidade pequena
Cisto Ovariano Folicular Cisto Ovariano Lute ínico Corpo Lúteo Cavitário
Parede fina e cavidade grande Parede espessa e cavidade média Parede muito espessa e cavidade menor
Alta produção de estrógeno Alta produção de progesterona Produção normal de progesterona
Entra em atresia por conta própria Induzir luteólise (prostaglandina) Induzir luteólise (prostaglandina)
FREEMARTISMO
- Decorrente de partos gemelares com macho e fêmea, onde o macho
começa a se diferenciar sexualmente antes da fêmea, produzindo o Fator
Inibidor dos Ductos de Müller, que devido as anastomoses, inibe o
desenvolvimento da fêmea, tornando-a estéril e com o trato genital infantil
- Tratamento: descarte
HERMAFRODITISMO
- Indivíduo com dois sexos
Verdadeiro (ovotestis): animal apresenta anatomia e histologia de ambos os sexos
Pseudo: tecido das gônadas estão normais, somente a anatomia parece com do outro sexo
- Tratamento: descarte
PNEUMOVAGINA
Condição inflamatória e infecciosa da vagina, onde ocorre a presença de ar na cavidade vaginal (éguas e vacas)
- Etiologia:
traumas na vulva e vestíbulo (difícil fechamento da porta de entrada da vagina), distocias
constituição deficiente da anatomia, redução da gordura perineal e fossa do ísquio-retal
hiper-estro e ninfomania
- Sintomas:
infertilidade, ruído de expulsão de ar, fechamento incompleto da vulva/vestíbulo
- Diagnóstico:
vaginoscopia (distenção da mucosa, hiperemia, hipersecreção, bolhas, prolapso do primeiro anel da cérvix)
palpação retal (distensão vaginal)
prognóstico: favorável a reservado (depende do tempo de ocorrência e
alterações nos outros órgãos)
- Tratamento: vulvoplastia e tratamento dos demais órgãos acometidos
- Vulvoplastia: utilizar anestésicos locais e bloqueios (epidural) – realizar a
técnica de Calisck: consiste em retirar uma tira de mucosa na junção
mucocutânea de cada lábio da vulva, deixando dois flaps. Junta-se a margem dos
flaps, realizando uma sutura em colchoeiro horizontal (flaps não permitem
aderência)
PROLAPSO VAGINAL/UTERINO
Depende dos ligamentos do útero e da elasticidade dos mesmos (elasticidade é regulada pela ocitocina e relaxina).
Associado a produção de estrógeno (pré ou pós-parto), que deixa o útero túrgido.
- Tratamento: recolocação cirúrgica (depende das condições teciduais)
- Procedimento cirúrgico: avaliar o tecido da vagina e realizar anestesia epidural. Em casos de miíase, retirar
larvas. Debridar e curetar áreas de necrose. Lavar com solução fisiológica ou desinfetante (não usar iodo, pois
agride a parede uterina, impedindo a nidação do embrião).
diminuir edema do órgão com gelo diluído ou água gelada
lubrificar tecido com pomada cicatrizante e antibiótico
recolocar tecido no interior para dentro da cavidade e permanecer com a mão
fazer sutura de Buhner (agulha de Buhner transpassa as extremidades da vulva, diminuindo assim a saída)
dar nó e deixar por 15 dias
antibioticoterapia, AINEs e repelentes
METRITE
Inflamação de todas as camadas da parede uterina, podendo estar associada ou não com retenção de placenta
(sequela de distocia, traumas, torção, prolapso uterino). Pode promover sepse, toxemia e laminites.
- Etiologia:
Agentes infecciosos (E. coli, A. pyogenes, coliformes fecais)
- Sintomas:
pode atingir além do útero, a cérvix e a vagina
infertilidade em casos crônicos (maior intervalo entre partos, perdas econômicas)
lóquios (restos de placenta e tecidos) no lúmen uterino, corrimento vaginal, toxemia, depressão, febre,
anorexia, laminite, tenesmo, diminuição da produção leiteira, vaginite e cervicite
secreção (de muco branco escasso até abundanetes)
PIOMETRA
Acúmulo de exsudato purulento no lúmen uterino, com presença de corpo lúteo. Conteúdo uterino anormal
suspende a liberação de PGF-2α, inibindo a luteólise. Em vacas, apresenta-se aberta.
- Etiologia:
Trichomonas foetus
- Sintomas:
corrimento vaginal, anestro (manutenção do corpo lúteo)
- Diagnóstico:
histórico, exame clínico, exames laboratoriais, bacteriológico, citopatologia e histopatologia
teste de beliscamento uterino: diferencia gestação de piometra (em gestação, sente-se paredes duplas, que é
o alantoide junto ao útero, e em piometra, somente a parede do útero)
- Diagnóstico Clínico:
Classificar quanto ao catarro genital produzido – piometra (catarro genital de 4º grau)
- Tratamento:
o lavagem uterina, vulvoplastia (diminuir a abertura da vulva), agentes antissépticos, antibióticos locais,
antibióticos sistêmicos, prostaglandinas (induzir luteólise)
o em casos de vaginites, lavagens vaginais com antissépticos fracos, antibióticos sistêmicos
- Profilaxia: corrigir erros higiênicos no momento da inseminação artificial e do parto, e corrigir defeitos
anatômicos