Aula - Cap6 - v221101 - Controle MF - Parte 1 - Controle P
Aula - Cap6 - v221101 - Controle MF - Parte 1 - Controle P
Aula - Cap6 - v221101 - Controle MF - Parte 1 - Controle P
Controle Proporcional
o objetivo de controle era que uma determinada grandeza fı́sica y(t) seguisse um determinado valor de
referência r(t), ou seja, y(t) → r(t)
o controlador era um ganho proporcional K
a entrada do controlador era diretamente o sinal de referência r(t)
a saı́da do controlador era Kr(t). Esse sinal era usado com sendo a entrada da planta, ou seja,
u(t) = Kr(t)
se chamava “controle em malha aberta” porque o controlador operava sem enxergar o que de fato estava
acontecendo a saı́da atual do sistema, y(t).
Quando essa informação da saı́da y(t) é também usada pelo controlador, por meio de uma realimentação desse
sinal, dizemos que o controle é em “malha fechada”.
No controle em malha fechada, note que a informação da saı́da y(t) é também usada pelo controlador,
por meio de uma realimentação desse sinal, fechando uma espécie de “malha”. Por isso o nome, controle
em “malha fechada”.
o objetivo de controle continua sendo fazer com que uma determinada grandeza fı́sica y(t) siga um
determinado valor de referência r(t), ou seja, que y(t) → r(t)
por enquanto, continuaremos a considerar que o controlador é apenas um ganho proporcional K
no controle em malha fechada, a entrada do controlador passa a ser o erro entre o valor de referência r(t)
e o valor atual y(t), ou seja, a entrada do controlador é o sinal e(t) = r(t) − y(t)
a saı́da do controlador é o sinal u(t) que será usado como entrada da planta. Nesse caso em que o
controlador é um ganho K, note que u(t) = Ke(t) = K(r(t) − y(t)).
sistemas de controle desse tipo são também conhecidos como “sistemas de controle com realimentação
unitária”
O passo-a-passo abaixo pode ser muito útil quando queremos projetar um sistema de controle em malha fechada.
Tentaremos seguir esses passos sempre que possı́vel.
Passo 1 Conhecer em detalhes a planta a ser controlada (suas partes fı́sicas, sua entrada, sua saı́da, etc)
Passo 2 Desenhar um esboço de como será o sistema de controle em malha fechada (planta+controlador)
Passo 3 Identificar a planta (encontrar um modelo matemático que represente o seu comportamento)
Passo 4 Projetar o controlador segundo algum critério
Passo 5 Simular computacionalmente o sistema em malha fechada
Passo 6 Implementar na prática o controlador projetado
Passo 7 Validar os resultados obtidos e, se necessário, refazer partes do projeto
Pensando no sistema RCRCRCR já estudado, quando alimentamos essa planta com um sinal PWM, medimos a
seguinte resposta ao degrau:
Entrada: Valor inteiro que define a razão cı́clica do PWM (valor de 0 a 255 no Arduino Uno)
Saı́da: Tensão medida em cima do capacitor
Passo 3: Identificar a planta (encontrar um modelo matemático que represente o seu comportamento)
Na figura abaixo, consideramos um modelo de 1ª ordem já conhecido para essa planta.
Pergunta: Agora que já modelamos matematicamente a planta, qual deve ser o valor do controlador K de modo a
fazer com que y(t) → r(t)?
Resposta:
Apenas como um palpite inicial, vamos testar no Simulink o valor de K que utilizamos no controle em malha
aberta desse sistema:
Para fins didáticos, faremos aqui uma comparação entre controle malha aberta e controle malha fechada (usando
ganhos iguais)
Em malha aberta, o sistema é mais lento, porém não possui erro em regime permanente
Em malha fechada, o sistema é mais rápido, porém possui erro em regime permanente bastante expressivo
Pergunta:
Comparação controle malha aberta e controle malha fechada (ganho maior para a malha fechada)
O aumento do ganho proporcional do controlador no sistema em malha fechada foi capaz de reduzir o erro
em regime permanente, e tornou o sistema ainda mais rápido
Para zerarmos o erro em regime permanente, seria necessário K → ∞
Porém, para muito sistemas reais, não é possı́vel aumentar indefinidamente o ganho, pois isso pode levar o
sistema resultante à instabilidade ou pode exigir um esforço de controle impraticável fisicamente
Pergunta:
Comparação controle malha aberta e controle malha fechada (presença de perturbação na forma de variação de
parâmetro da planta)
Na presença dessa perturbação que simula a variação de um parâmetro fı́sico da planta, note que o sistema
em malha fechada não foi tão afetado quanto o sistema em malha aberta.
Pergunta:
Observação importante:
Vale ainda destacar que, usando um controlador com um termo integrativo (controlador PI), será possı́vel manter
todos os benefı́cios já apresentados pelo sistema em malha fechada, e ainda obter erro nulo em regime permanente
para a resposta ao degrau (veremos isso mais adiante).
Refaça as simulações apresentadas nos slides anteriores. Teste diferentes valores para o controlador proporcional
tanto do sistema em malha aberta como também do sistema em malha fechada.
Nos slides anteriores, variamos o valor de K no sistema de controle abaixo e observamos como variava seu
comportamento.
Pergunta:
Existe uma forma de calcularmos uma função de transferência única que represente o comportamento do sistema
em malha fechada?
Resposta:
Usando o conceito de simplificação de diagramas de blocos, é possı́vel provar que o sistema resultante em malha
fechada é dado por Y (s) = G(s)R(s), onde G(s) é conforme mostrado na figura abaixo
Dedução
No quadro...
Observação
Note que tal resultado é válido para quaisquer definições de C(s) e H(s).
Ou seja, o sistema
0.9
G(s) =
0.002s + 1
Veja que o ganho de G(s) é kM F = G(0) = 0.9. Ou seja, se r(t) = 1, y(t) → 0.9, e(t) → 0.1.
Pergunta:
Qual seria o valor desejado para kM F para qualquer sistema em malha fechada que busca seguir uma referência
r(t)?
0.0177K
1+0.0177K
G(s) = 0.019
1+0.0177K
s+ 1
“O sistema em malha fechada deve apresentar uma constante de tempo de apenas 1/3 em relação à constante de
tempo apresentada pela planta”
τM F = 0.019/(1 + 0.0177K) = τ /3
Calcule também kM F e o erro em regime permanente e(∞) para uma entrada na forma de degrau unitário.
Verifique na prática o comportamento do sistema de controle abaixo e compare com os resultados teóricos do
slide anterior.
A) Na teoria, vimos que G(s) deveria se comportar como um sistema de primeira ordem. Isso de fato é
observado na prática? Por que isso acontece?
B) Determine kM F e compare com o valor teórico
C) Determine τM F e compare com o valor teórico
OBS: Mais detalhes sobre código arduino são vistos em TE333 Lab. Instr. Contr. ou TE363 Contr. Dig. Processos
Pergunta:
É possı́vel implementar sistemas de controle como os da figura abaixo sem o uso de qualquer tipo de digitalização?
Resposta:
Segue exemplo no próximo slide, onde é feito o controle de um sistema de primeira ordem mais simples.
Compare o sistema de controle acima com o diagrama genérico abaixo, correlacionando cada um dos seus
componentes.
Como Engenheiro, você foi designado para projetar o sistema de controle em malha fechada de uma estufa
industrial.
O objetivo é controlar a temperatura da estufa ajustando a tensão aplicada sobre uma resistência térmica.
Um membro da sua equipe foi a campo e retornou com o seguinte modelo de primeira ordem para a planta:
0.0025
H(s) =
s + 0.01
Esse membro da sua equipe também informou que, para esse projeto, não será possı́vel usar um controlador
complexo, e um controlador proporcional com ganho K será adotado.
A) Faça um diagrama de blocos do sistema que você pretende projetar. Insira os sinais relacionados.
B) Projete qual deve ser o controlador proporcional C(s) = K a ser inserido em série com essa planta com o
objetivo de fazê-la seguir um determinado valor de referência r(t) = 45 ◦ C. O objetivo é fazer com que o
sistema chegue num valor próximo dessa temperatura o mais rápido possı́vel, porém, sem que a tensão da
resistência térmica exceda o seu limite, que é u(t) = 2250 V (note que esse é o critério de desempenho).
C) Qual foi a constante de tempo obtida para o sistema em malha fechada? Quanto tempo demora para a
temperatura da estufa chegar em seu valor de regime permanente?
D) Em regime permanente, qual será a temperatura da estufa? Qual é o erro em regime permanente?
Observação 1: Para que não seja necessário nenhum tipo de compensação, considere, hipoteticamente, que a
temperatura ambiente é 0◦ C constante.
Observação 2: Use o Simulink para fazer este projeto.
Resposta:
◦ ◦
K = 50, τM F = 7.66 seg, 5τM F = 38.33 seg y(∞) = 41.67 C, e(∞) = 3.33 C
Exemplo:
Pergunta-se:
Seja um seguinte sistema de controle em malha fechada onde o controlador é simplesmente um ganho proporcional:
Principal limitação
Vimos por meio de diversos exemplos que, em muitos casos, o sistema apresentará erro em regime permanente não
nulo para uma entrada na forma de degrau. Conforme veremos no capı́tulo seguinte dessa disciplina, nesses casos
podemos projetar um controlador Proporcional+Integral (PI) para anular tal erro.
Exceções
Veremos a seguir um caso onde o sistema em malha fechada apresenta sim erro nulo mesmo com um simples
controlador proporcional K.
era
Θ(s) 1
H(s) = =
Tc (s) 600000s2 + 20000s
Θ(s) 1
H(s) = =
Tc (s) 600000s2 + 20000s
Respostas
C(s)H(s) K K/600000
G(s) = = =
1 + C(s)H(s) 600000s2 + 20000s + K s2 + 2s/60 + K/600000
D) Sistema em malha fechada possui ordem 2. Também, possui ganho kM F = 1, ou seja, terá erro nulo em
regime permanente para uma entrada na forma de degrau.
E) Atividade da aula: Para obter Mp = 10 %, prove que é necessário ξ = 0.591 e utilizar o controlador
K = 477.17
Tarefa de casa
De fato foi obtido erro nulo em regime permanente para entrada em degrau?
Calcule os demais tempos associados à resposta do sistema (tr , tp , ts ).
Conforme esperado, o mesmo resultado é obtido se simularmos essa malha de controle no Simulink:
Observação importante!
O Simulink é muito poderoso pois permite que simulemos também o esforço de controle u(t) envolvido. no caso
desse exemplo, trata-se do Torque Tc (t) (em N·m) sobre o motor que é responsável por modificar o ângulo θ(t)
da antena.
Observação importante!
O Simulink é muito poderoso pois permite que simulemos também o esforço de controle u(t) envolvido. no caso
desse exemplo, trata-se do Torque Tc (t) (em N·m) sobre o motor que é responsável por modificar o ângulo θ(t)
da antena.
Observações finais
Pergunta 1:
Existe uma forma sistemática de sabermos se um sistema apresentará e(∞) = 0 para entrada em degrau?
Pergunta 2:
Note que
e(t) = r(t) − y(t)
ou
e(∞) = lim s(R(s) − Y (s))
s→0
Portanto, !
C(s)H(s)
e(∞) = lim s 1− R(s)
s→0 1 + C(s)H(s)
!
1
e(∞) = lim s R(s)
s→0 1 + C(s)H(s)
Ideia
Se queremos descobrir qual será o erro em regime permanente e(∞) para uma dada entrada r(t), primeiro
calculamos R(s), e em seguida substituı́mos na expressão acima e encontramos e(∞) resolvendo o limite.
Chamando o erro para regime permanente para entradas em degrau de ep (erro de “posição”), temos, portanto,
!
1 1
e(∞) = ep = lim s
s→0 1 + C(s)H(s) s
ou, finalmente,
1
ep = → onde → Kp = lim C(s)H(s)
1 + Kp s→0
No inı́cio desse capı́tulo, fizemos a seguinte comparação entre controle malha aberta e controle malha fechada:
Solução: Trata-se de fato de uma resposta ao degrau. Portanto podemos aplicar a fórmula do ep . Começamos
calculando a constante de posição Kp :
0.0177
Kp = lim C(s)H(s) = lim 56.5 =1
s→0 s→0 0.019s + 1
1 1
ep = = = 0.5 → a figura confirma isso!
1 + Kp 1+1
Θ(s) 1
H(s) = =
Tc (s) 600000s2 + 20000s
vimos que o erro em regime permanente para entrada em degrau era nulo (ep = 0) mesmo quando utilizamos o
controlador proporcional K = 477.17. Por que isso ocorreu?
477.17
Kp = lim C(s)H(s) = lim =∞
s→0 s→0 s(600000s + 20000)
Note-se que Kp se tornou ∞ pois o produto C(s)H(s) possui um polo na origem (em s = 0). Por isso, teremos
1 1
ep = = =0 → a figura confirma isso!
1 + Kp 1+∞
0.5
C(s)H(s) =
s(s + 1)
0.5
C(s)H(s) =
s(s + 1)
0.5
C(s)H(s) =
s(s + 1)
Se r(t) for uma rampa, o erro e(t) em regime permanente é finito, mas diferente de zero.
0.5
C(s)H(s) =
s(s + 1)
Se r(t) for uma parábola, o erro e(t) em regime permanente tende a infinito.
Quanto ao erro em regime permanente, os sistemas em malha fechada estáveis podem ser:
Tipo 0 : Se o sinal de referência for um degrau, o erro será finito e não nulo.
Tipo I : Se o sinal de referência for uma rampa, o erro será finito e não nulo.
Tipo II : Se o sinal de referência for uma parábola, o erro é finito e não nulo.
Pergunta:
0,5
Qual é o tipo do sistema apresentado no exemplo anterior, onde C(s)G(s) = ?
s(s + 1)
Usando a fórmula !
1
e(∞) = lim s R(s)
s→0 1 + C(s)H(s)
2 3 1 2
parábola t 1/s ea = Ka = lim s C(s)H(s)
Ka s→0
0.5
C(s)H(s) =
s(s + 1)
Vimos que, se a entrada for uma rampa, o erro e(t) em regime permanente é finito, mas diferente de zero. Calcule
o valor desse erro de velocidade ev
Solução:
0.5
Kv = lim sC(s)H(s) = lim s = 0.5
s→0 s→0 s(s + 1)
1 1
ev = = =2
Kv 0.5
Observação
Iremos agora voltar para o gráfico para verificar se está coerente. Olhar por exemplo, para t = 15 segundos.
Dicas:
Note que, apesar de não citar, fica subentendido a existência de um controlador P com ganho K = 1 (ver
próximo slide)
Dicas:
Polos do sistema em malha fechada: -5; -0.5 ± j1.99. Todos possuem parte real negativa (estão no
semiplano esquerdo do plano complexo). Portanto, sistema em malha fechada é estável.
Note que C(s) = 1 e que a planta possui um polo em s = 0. Isso implica em
15 1
Kp = lim 1 =∞ → ep = =0
s→0 s(s + 2)(s + 4) 1 + Kp
Na questão anterior, vimos que as raı́zes do polinômio s3 + 6s2 + 8s + 15 estão em -5; -0.5 ± j1.99.
Verificamos então que todas essas raı́zes estão no semiplano esquerdo do plano complexo (possuem parte
real negativa). Isso significa que o sistema é estável.
Pergunta:
Calcular as raı́zes de um polinômio de terceiro grau na mão é possı́vel. Mas se o polinômio tivesse uma ordem mais
elevada?
Resposta:
Podemos usar o critério de Routh-Hurwitz para calcular quantas raı́zes de um determinado polinômio
possuem parte real negativa.
É um critério que nos permite verificar se um sistema é estável ou não sem que haja necessidade de
calcular explicitamente suas raı́zes.
n n−1 n−2
A(s) = s + a1 s + a2 s + · · · + an
Importante:
Para aplicar o critério, precisamos que A(s) seja mônico
Se A(s) é um polinômio mônico, então o coeficiente da parcela de maior ordem é igual a 1, ou (a0 = 1).
Caso não seja, pode-se dividir o polinômio todo por a0 que suas raı́zes não serão alteradas.
É necessário, mas não suficiente, que todos os coeficientes de A(s) sejam positivos para que todas as
raı́zes tenham parte real negativa.
Partindo de
n n−1 n−2
A(s) = s + a1 s + a2 s + · · · + an
sn 1 a2 a4 ···
sn−1 a1 a3 a5 ···
sn−2 b1 b2 b3 ···
sn−3 c1 c2 c3 ···
. .
. .
. .
s0 f1
onde
1 a2 1 a4
det det
a1 a3 a1 a5
b1 = − b2 = − ···
a1 a1
a1 a3 a1 a5
det det
b1 b2 b1 b3
c1 = − c2 = − ···
b1 b1
O polinômio A(s) possuirá todas as raı́zes no SPE se e somente se todos os elementos da primeira coluna da
tabela do Critério de Routh forem positivos!.
3 2
A(s) = s + 6s + 8s + 15
Solução:
s3 1 8
s2 6 15
s1 b1 0
s0 c1
onde
1 8
det
6 15 1 · 15 − 6 · 8
b1 = − =− = 5.5
6 6
6 15
det
5.5 0 6 · 0 − 15 · 5.5
b2 = − =− = 15
5.5 5.5
Resposta final: Como todos os elementos da primeira coluna são positivos, então todas as raı́zes do polinômio
A(s) = s3 + 6s2 + 8s + 15 estão no SPE!
Exemplo
4 3 2
A(s) = s + 2s + 3s + 4s + 5
Solução:
s4 1 a2 a4
s3 a1 a3 0
s2 b1 b2
s1 c1 0
s0 d1
Exemplo
6 5 4 3 2
A(s) = s + 4s + 3s + 2s + s + 4s + 4
Solução:
Como houve duas trocas de sinal na primeira coluna, existem duas raı́zes com parte real positiva.
Comprovando com o MATLAB...
Exemplo
3 2
A(s) = s + 5s + (K − 6)s + K
s3 1 K−6
s2 5 K
s (4K − 30)/5
s0 K
4K − 30
>0 e K >0
5
Exemplo
3 2
A(s) = s + 3s + (2 + K)s + KI
s3 1 2+K
s2 3 KI
s (6 + 3K − KI )/3
s0 KI
1
K > KI − 2 e KI > 0
3
Ver Exemplos 3.33 e 3.34 de (Franklin et al, 6a ed.) para casos especiais de manipulação da tabela do Critério de
Routh-Hurwitz.
u(t − τ ) → U (s)e−τ s
Exemplo:
1 1
G1 (s) = e G2 (s) = e−s
s2 +s+1 s2 +s+1
Aproximação de Padé
Método para aproximar a função de transferência não racional de
um sistema com atraso de transporte por uma função de
transferência racional.
e−T s = 1 − T s
e depois
1 − (T /2)s
e−T s =
1 + (T /2)s
Solução: