PC Tec Refrigeracao Climatizacao V 2018 Final

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SENAI VISCONDE DE MAUÁ
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial  SENAI

Departamento Regional do Rio Grande do Sul
PLANO DE CURSO
Eixo Tecnológico: CONTROLE E PROCESSOS
INDUSTRIAIS
Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Técnico em
Refrigeração e
Climatização
PC_03775069/0005-09_Técnico em Refrigeração e Climatização 1

Avenida Sertório, nº 473 - Bairro Navegantes - CEP: 91.020-001 - RS - Fone: (51) 3904-2616
Unidade Escolar
CNPJ: 03775069/0005-09
Razão Social: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Nome Fantasia: Centro de Formação Profissional SENAI Visconde de Mauá
Esfera Administrativa: Federal
Endereço (Rua, Nº.): Avenida Sertório, nº 473
Cidade/UF/CEP: Porto Alegre  RS CEP 91.020-001
Telefone/Fax: Fone (51) 3904-2615
E-mail de contato: ist.alimentos@senairs.org.br
Site da unidade: www.senairs.org.br
Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais

PLANO DE CURSO
TÉCNICO EM REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO

(Modalidade Presencial)
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1 Forma
Subsequente e Articulada concomitante, com aproveitamento das oportunidades educacionais
disponíveis, sem projeto pedagógico unificado.
1.2 Habilitação Técnica
Técnico em Refrigeração e Climatização

Carga Horária: 1.200 horas
2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO
2.1 JUSTIFICATIVA
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, do qual faz parte o Centro de

Formação Profissional SENAI Visconde de Mauá, tem como Missão “Promover a educação
profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo
para elevar a competitividade da Indústria Brasileira”.
O Centro de Formação Profissional SENAI Visconde de Mauá está localizada na cidade de
Porto Alegre (1.472.482 habitantes, segundo dados do IBGE 2014). A Região Metropolitana de
Porto Alegre é composta por mais 22 cidades, das quais se destacam Guaíba (95.204
habitantes), Canoas (323.827 habitantes) e Eldorado do Sul (34.343 habitantes), de onde
provêm grande parte dos estudantes dos cursos técnicos presenciais desenvolvidos pela escola.
Segundo estudo divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
(Pnud), intitulado "Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013", Porto Alegre é a única
cidade do Rio Grande do Sul que está entre os 50 municípios com melhor Índice de
Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do país. Os dados do estudo indicam que a capital
ocupa a posição de número 28 no ranking, com 0,805.
O município de Porto Alegre também se destaca como a quinta capital com maior Produto
Interno Bruto (PIB) per capita do Brasil – 33.882,78. A análise é referente aos resultados do PIB
dos municípios para o ano de 2012, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), em parceria com órgãos estaduais e a Superintendência da Zona Franca de Manaus

(Suframa). A capital gaúcha ficou atrás, apenas ,de Vitória (ES) – 86.009,28 –, Brasília (DF) –
64.653,00 –, São Paulo (SP) – 43.894,63 – e Rio de Janeiro (RJ) – 34.571,91.
O perfil do Parque Industrial de Porto Alegre, assim como dos municípios adjacentes, vem
se transformando e se diversificando em consequência dos vultosos investimentos na instalação
de empresas que utilizam processos produtivos de última geração, com alto grau de automação.
No complexo industrial da microrregião de Porto Alegre encontram-se algumas das maiores
empresas do seguimento industrial do País, tais como Pirelli Spa, Mundial S/A, GKN do Brasil
Ltda, Neugebauer Alimentos Ltda, Souza Cruz Ltda, General Motors, DANA S/A, Metalurgica
Fallgater, Parker Hannifin, AMBEV, CMPC Celulose Riograndense, Solução Usiminas,
ThyssenKrupp Elevadores S/A, Liess Máquinas e Equipamentos Ltda, ITM S/A, Vonpar S/A,
REFAP S/A, Conservas Oderich S/A, Dell Computadores do Brasil Ltda, Epcos do Brasil Toda,
Serviço Industrial Estrutural Ltda, IESA Óleo e Gás S/A, Kimberly Klark Kenko Ind. Com. Ltda,
Springer Midea Ltda, Taurus Máquinas e Ferramentas Ltda, entre outras, todas com demandas
de profissionais com formação específica em Refrigeração e Climatização. De acordo com o
Cadastro Industrial da FIERGS, essas empresas representam em número de funcionários mais
de 20.000 postos de trabalho. Associado a isso, novas empresas vêm se instalando na região
nos últimos anos, dinamizando ainda mais o mercado formal de empregos, demandando
trabalhadores com maior qualificação profissional.
Há muitos anos, as indústrias da região, principalmente as empresas do conglomerado
industrial absorvem os profissionais egressos dos cursos de educação profissional do Centro de
Formação Profissional SENAI Visconde de Mauá. Entretanto, devido à competitividade
decorrente do processo de globalização e da introdução de novas tecnologias pela indústria,
tornou-se inevitável elevar o nível de formação exigido para o exercício profissional. Percebe-se,
hoje, a procura por profissionais multifuncionais e mais qualificados com conhecimentos
específicos na respectiva área de atuação, além de bons conhecimentos em monitoração e
controle.
A análise do mercado na região demonstra a pertinência da proposta da Escola. A atuação
na área do curso proposto, especialmente nas modalidades de Aprendizagem Industrial,
Qualificação, Iniciação e Aperfeiçoamento Profissional, credencia a Escola para a oferta do
Curso Técnico em Refrigeração e Climatização, sendo, também, a Instituição, pela sua história e
pela marca SENAI, garantia de qualidade na formação de novos profissionais.
O Centro de Formação Profissional SENAI Visconde de Mauá possui mais de 20 anos de
experiência em cursos na área de refrigeração e climatização e, a partir de 2002, passou a
ofertar, também, o curso Técnico de Refrigeração e Climatização. Este curso técnico conta
também com uma importante parceria com a ASBRAV – Associação Sul Brasileira de
Refrigeração, Ar Condicionado, Aquecimento e Ventilação. Esta é a única escola do SENAI-RS
que oferece cursos nesta área. Desde 2001, a Escola tem participado, com alunos do curso de
Refrigeração, da Olimpíada do Conhecimento, considerada a maior competição de educação
profissional das Américas, realizada pelo SENAI-DN, e tem obtido ótimos resultados. Em 2001
conquistou o 4º lugar; em 2004 o 3º alugar; em 2006 o 1º lugar; em 2008 o 4º lugar; em 2010 o
1º lugar e em 2012 o 6º lugar.
No ano de 2007, o Centro de Formação Profissional SNENAI Visconde de Mauá
representou o Brasil na 39ª World Skills, no Japão, onde conquistou a Medalha de Ouro,
consolidando a competência de formação profissional em refrigeração e climatização do SENAI-
RS.
De 2006 a 2009, o Centro de Formação Profissional SENAI Visconde de Mauá foi a
Entidade executora do Projeto PROKLIMA, desenvolvido em decorrência da parceria firmada
entre GTZ (Cooperação Técnica Alemã), SENAI e Ministério do Meio Ambiente (contribuição
bilateral da Alemanha para o Brasil sob o Fundo Multilateral do Protocolo de Montreal), para o
desenvolvimento de programas de aperfeiçoamento e capacitação de 300 mecânicos de
refrigeração em “boas práticas” na conservação de equipamentos que contém CFC.
O principal objetivo do Projeto foi de capacitar profissionais para trabalhar na redução de

CFC no ambiente, através de melhores serviços de conservação à prova de vazamentos,
recolhimento e recuperação de CFCs, retrofiting e a substituição de velhos equipamentos.
No final do ano de 2012, a Agência de Cooperação Internacional Alemã - GIZ Deutsche
Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit contratou o SENAI para ministrar cursos
voltados à Refrigeração Comercial e Doméstica. O grande objetivo dessa iniciativa foi capacitar
e treinar mecânicos e técnicos de refrigeração para aplicar boas práticas na refrigeração
comercial que possibilitassem, por meio da adoção de técnicas e procedimentos adequados, a
diminuição do consumo de HCFC-22 no setor de serviços de supermercados, contribuindo assim
para o cumprimento das metas de eliminação do consumo de HCFCs, conforme cronograma de
eliminação estabelecido pelo Protocolo de Montreal.
Atualmente, vamos capacitar 400 profissionais entre 2017 e 2020 através do Programa
Brasileiro de Eliminação dos HCFCs (PBH) sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente
(MMA) e com apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável por meio da
Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH. Este programa tem por
objetivo evitar vazamentos e/ou diminuir a liberação de fluidos frigoríficos na atmosfera,
reduzindo o consumo de HCFC-22 nas instalações.
O Centro de Formação Profissional SENAI Visconde de Mauá possui infraestrutura
privilegiada, com laboratórios de Alimentos, Eletroeletrônica, Informática, Mecânica,
Refrigeração e Climatização, todos com instalações e equipamentos adequados para a
realização das atividades práticas, laboratórios de informática com programas específicos, além
de uma biblioteca com amplo acervo.
A Escola acredita que o Curso Técnico em Refrigeração e Climatização, Eixo Tecnológico
“Controle e Processos Industriais”, com um perfil atual, de caráter nacional, identificado com as
necessidades do mercado, possibilitará a formação de um trabalhador-cidadão, com
conhecimentos técnicos e tecnológicos, capaz de atuar de forma autônoma, participativa, crítica
e criativa, com mobilidade e flexibilidade, tanto na vida profissional quanto na vida social,
atendendo, com excelência, as demandas do mercado de trabalho na área da refrigeração e
climatização.
O perfil profissional do curso Técnico em Refrigeração e Climatização possui abrangência
nacional. Foi desenvolvido por Comitê Técnico Setorial Nacional, sob a coordenação geral de
Departamento Nacional do SENAI, a partir das indicações do Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos do Ministério da Educação – MEC.
A iniciativa, de se elaborar Itinerários Nacionais de Educação Profissional, nasceu da
necessidade de se ter Perfis Profissionais mais abrangentes e flexíveis no que diz respeito à
definição e desenvolvimento das competências, permitindo que estas tenham validade,
abrangência e reconhecimento em nível nacional. Para tanto, está sendo utilizada Metodologia
específica que permite capturar as expectativas de empresários e de representantes do setor
quanto às competências profissionais necessárias para o atendimento das novas exigências do
meio produtivo.
A Metodologia SENAI de Educação Profissional permite capturar as expectativas de

empresários e de representantes do setor quanto às competências profissionais necessárias
para o atendimento das novas exigências do meio produtivo, bem como, orienta os aspectos
didático-pedagógicos, considerando as seguintes etapas:
 Constituição de Comitê Técnico Setorial - fórum técnico-consultivo, composto por

especialistas de empresas e do SENAI, representantes de sindicatos, do meio
acadêmico e de instituições públicas das áreas de Educação, Trabalho, Ciência e
Tecnologia, que está voltado ao debate e à troca de informações e conhecimentos que
possibilitam a identificação das competências requeridas por uma determinada
Qualificação Profissional, numa visão atual e prospectiva.
 Elaboração do Perfil Profissional - consiste no tratamento e na organização das

informações fornecidas pelo Comitê Técnico Setorial, através de uma análise funcional
que leva em conta o contexto de trabalho, os sistemas organizativos, as relações
funcionais, os resultados da produção de bens e de serviços e as demandas futuras.
Essa análise ampla possibilita contextualizar as funções descritas sob a forma de
competências profissionais, que incluem conhecimentos, habilidades, atitudes e
capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas.
 Elaboração do Desenho Curricular - é a fase de organização da proposta formativa

para o desenvolvimento das competências descritas no perfil profissional, apresentando
estrutura modularizada e as possibilidades de saídas intermediárias.
 Os subsídios didático-pedagógicos são apresentados no documento Metodologia

SENAI de Educação Profissional, que, no capítulo “Prática Docente”, orienta: a) a
definição de estratégias de ensino (Situações de Aprendizagem), capazes de assegurar
o desenvolvimento das competências específicas explicitadas no Perfil Profissional; b) a
avaliação de competências, que consiste na coleta de evidências, a partir de padrões
de desempenho previamente estabelecidos, quanto à apropriação das competências
descritas no perfil profissional e desenvolvidas ao longo do processo formativo do aluno.
2.2 OBJETIVOS DO CURSO
O Curso Técnico em Refrigeração e Climatização tem por objetivos:

Formar Técnicos em Refrigeração e Climatização com sólidos conhecimentos para
projetar, sob supervisão, a instalação e coordenar a execução da instalação e da
manutenção de sistemas de refrigeração e climatização, seguindo legislação e as
normas técnicas, ambientais, de saúde e segurança no trabalho.
Desenvolver a iniciativa, o espírito crítico e empreendedor dos alunos, para que possam
identificar e gerenciar novas oportunidades de trabalho e de geração de renda, numa
economia em constante mudança.
Desenvolver habilidades e atitudes que propiciem ao aluno a ampliação de sua
capacidade pessoal e de equipe, na organização e no preparo para enfrentar situações
rotineiras e complexas, respeitando os valores éticos e estéticos na realização de seu
trabalho.
Desenvolver, no profissional, o hábito de realizar as atividades em sintonia com as
normas de segurança e de preservação ambiental.
Propiciar a vivência de situações de aprendizagens que envolvam os princípios, normas
e atitudes do Sistema de Gestão da Qualidade e gerenciamento de tarefas.
Proporcionar aos alunos, através do desenvolvimento de projetos e atividades
desafiadoras, a percepção e incorporação consciente e crítica da estética e da ética nas
relações humanas envolvidas em situações profissionais.

3 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Para ingresso no Curso, o candidato deve:
Ter idade mínima de 16 anos no início do Curso;

Estar matriculado no Ensino Médio ou comprovar a conclusão do mesmo.
Forma de Ingresso
O ingresso no curso se dá mediante inscrição prévia e efetivação da matrícula na data

estabelecida.
A efetivação da matrícula ocorre depois de atendidos os requisitos de acesso e

apresentação da documentação exigida.
4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
Elaborados com base nos pressupostos da Metodologia SENAI de Educação Profissional,

os Perfis Profissionais apresentam, na sua essência, o conjunto de competências requeridas
para o exercício profissional do trabalhador qualificado, considerando a seguinte estrutura:
 Competência Geral – síntese do essencial a ser realizado pelo trabalhador

qualificado no seu campo de atuação.
 Unidades de Competência – cada uma das grandes funções ou responsabilidades

que constituem o desempenho profissional de uma determinada ocupação.
Contribuem para o alcance da Competência Geral, representando parte significativa
do processo de trabalho, gerando produtos ou serviços completos.
 Elementos de Competência – representam os subprocessos ou os resultados que se

espera que os profissionais alcancem em relação às Unidades de Competência.
Descrevem o que os profissionais devem ser capazes de fazer nas situações de
trabalho relativas a cada uma das Unidades de Competência.
 Padrões de Desempenho – estabelecem os parâmetros qualitativos das atividades

realizadas. São especificações objetivas que permitem verificar se o profissional
alcança ou não o resultado descrito no Elemento de Competência.
 Competências de Gestão - conjunto de capacidades organizativas, metodológicas e

sociais relativas à qualidade e à organização do trabalho, às relações no trabalho, à
condição de responder a situações novas e imprevistas e as competências
necessárias ao exercício da cidadania. Referem-se a aspectos das atividades
profissionais que são transversais, isto é, não mantêm uma relação de exclusividade
com uma ou outra competência técnica específica, mas que são imprescindíveis no
exercício profissional e da cidadania do trabalhador.

O perfil profissional de conclusão do Técnico em Refrigeração e Climatização contempla

as atribuições descritas no Eixo Tecnológico “Controle e Processos Industriais” para esse curso
e, com base nas mesmas, apresenta as competências específicas da habilitação profissional.
O egresso do curso Técnico em Refrigeração e Climatização apresenta as competências

necessárias para projetar, sob supervisão, a instalação de sistemas de refrigeração e
climatização e coordenar a execução da instalação e da manutenção de sistemas de
refrigeração e climatização, seguindo a legislação e as normas técnicas, ambientais, de saúde e
segurança no trabalho, conforme segue:
 Projetar, sob supervisão, a instalação de sistemas de climatização e refrigeração,

seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e segurança no
trabalho, considerando as seguintes etapas: Dimensionar cargas térmicas; Elaborar
projeto; Submeter projeto à aprovação.
 Coordenar a execução da instalação e da manutenção de sistemas de

climatização, seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e
segurança no trabalho, considerando as seguintes etapas: Planejar a execução da
instalação de climatização; Executar instalações de sistema de climatização;
Comissionar instalações de sistemas climatização; Inspecionar equipamentos e
sistemas de climatização; Planejar a execução da manutenção de climatização;
Executar a manutenção de sistemas de climatização; Controlar a execução da
manutenção de climatização; Avaliar o desempenho da manutenção de climatização.

refrigeração, seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e
instalação de refrigeração; Executar instalações de sistema de refrigeração;
Comissionar instalações de sistemas de refrigeração; Inspecionar equipamentos e
sistemas de refrigeração; Planejar a execução da manutenção de refrigeração; Executar
a manutenção de sistemas de refrigeração; Controlar a execução da manutenção de
refrigeração; Avaliar o desempenho da manutenção de refrigeração.
Competências Associadas:
Atuar profissionalmente, cumprindo os princípios de higiene e saúde, os procedimentos
de qualidade e de meio ambiente e as normas de segurança aplicáveis às atividades
sob a sua responsabilidade.
Apresentar comportamento ético na conduta pessoal e profissional.
Atuar na coordenação em equipes de trabalho, comunicando-se profissionalmente,
orientando colaboradores, interagindo e cooperando com os integrantes dos diferentes
níveis hierárquicos da empresa.
Apresentar, no planejamento e no desenvolvimento das suas atividades profissionais,
uma postura de comprometimento, responsabilidade, engajamento, atenção, disciplina,
organização, precisão e zelo.
Apresentar postura proativa, inovadora e empreendedora, atualizando-se
continuamente e adaptando-se, com criatividade, às mudanças tecnológicas,
organizativas, profissionais e socioculturais que incidem nas suas atividades..
Ter visão sistêmica, considerando conjuntamente os aspectos técnicos, sociais,
econômicos, tecnológicos e de qualidade aplicáveis às atividades sob a sua
responsabilidade.

5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Itinerário Formativo é a sequência de desenvolvimento proposta para o conjunto de

módulos que, ordenados pedagogicamente, capacitam para o exercício profissional. Estabelece
as possibilidades de entrada, progressão e saídas durante e ao final do curso.
No Curso Técnico em Refrigeração e Climatização, o itinerário formativo está estruturado

em 4 (quatro) módulos: 1 (um) básico e 3 (três) módulos específicos, num total de 1.200 horas.
ITINERÁRIO FORMATIVO
Entrada
Módulo Módulo
Introdutório Específico I
300 h 300 h
Módulo
Específico II
300 h
Módulo
Específico III
300 h
Técnico em Refrigeração e Climatização

(com a conclusão do Ensino Médio)
5.1 DESENHO CURRICULAR
O Desenho Curricular é a tradução pedagógica do perfil profissional, representando a

decodificação das informações do mundo do trabalho para o mundo da educação, de forma a
assegurar o desenvolvimento das competências descritas no perfil. Está estruturado em módulos,
organizados internamente por Unidades Curriculares inter-relacionadas e identificadas com as
competências do módulo.

Os Módulos são conjuntos didático-pedagógicos, sistematicamente organizados para o

desenvolvimento das competências profissionais estabelecidas no perfil.
As Unidades Curriculares são unidades pedagógicas que articulam os conteúdos

formativos, numa visão interdisciplinar, com vistas ao desenvolvimento das competências
indicadas no perfil profissional. Para cada unidade curricular, os conteúdos formativos são
compostos por fundamentos técnicos e científicos ou capacidades técnicas, capacidades sociais,
organizativas e metodológicas, conhecimentos, habilidades e atitudes.
A Matriz da Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio tem como objetivo identificar
os módulos necessários para a certificação.
Matriz Profissional Técnico de Nível Médio *
MÓDULOS
Carga Horária
Específico III
Específico II
Específico I
Habilitação Profissional Técnica de
Módulo
Módulo
Módulo
Módulo
Básico
Nível Médio
Carga Horária do Módulo 300 h 300 h 300 h 300 h
Técnico em Refrigeração e
1.200 h
Climatização
O Módulo Básico contempla todas as unidades de competências e é integrado por

unidades curriculares para desenvolvimento das competências básicas, num total de 300 horas.
 Unidades Curriculares do Módulo Básico: “Desenho Técnico”; “Eletrotécnica”;

“Fundamentos de Refrigeração e Climatização”; “Informática Básica”; “Metrologia
Dimensional”; e “Refrigeração e Climatização Residencial”.
Os Módulos Específicos são integrados por Unidades Curriculares referentes às

competências específicas, num total de 900 horas.
 Unidades Curriculares do Módulo Específico I – “Comandos Elétricos”; “Instalação,

Operação e Manutenção de Sistemas de Climatização”; “Mecânica dos Fluidos”; e
“Termodinâmica”.
 Unidades Curriculares do Módulo Específico II – “Eletrônica Aplicada”; “Instalação,

Operação e Manutenção de Sistemas de Refrigeração Comercial”; “Instalação,
Operação e Manutenção de Sistemas de Refrigeração Industrial”; e “Manutenção de
Compressores”.
 Unidades Curriculares do Módulo Específico III – “Automação Aplicada à

Refrigeração e à Climatização”; “Gestão de Pessoas”; “Projeto de Instalação em
Sistemas de Climatização”; e “Projetos de Instalação em Sistemas de Refrigeração”.

5.2 MÓDULO BÁSICO - 300 HORAS
Ao final do Módulo Básico, o aluno terá desenvolvido os fundamentos técnicos e

científicos e as competências transversais básicas necessárias ao desenvolvimento das
competências específicas do perfil:
 Interpretar desenho técnico mecânico arquitetônico;
 Desenhar croqui de pequenas estruturas metálicas (ex: suportes para pequenos
condicionadores);
 Realizar cálculos matemáticos;
 Utilizar unidades de medida;
 Desenhar croqui de plantas arquitetônicas;
 Identificar as principais grandezas elétricas;
 Diferenciar grandezas elétricas;
 Utilizar representações em múltiplos e sub múltiplos para grandezas elétricas;
 Relacionar as grandezas elétricas;
 Classificar materiais elétricos isolantes, condutores e resistores;
 Identificar os principais componentes dos circuitos elétricos;
 Identificar os principais tipos de associação em circuitos elétricos;
 Diferenciar o comportamento das grandezas elétricas em circuitos;
 Identificar os efeitos dos curtos-circuitos e sobrecargas;
 Identificar as diferentes escalas termométricas;
 Aplicar as diferentes escalas termométricas na medição de temperatura;
 Realizar conversões de escalas termométricas;
 Identificar os diferentes tipos de termômetros;
 Identificar as diferentes unidades de medida de calor;
 Realizar conversões de unidades de medida de calor;
 Identificar as formas de transmissão de calor;
 Calcular quantidades de calor em processos térmicos;
 Identificar as aplicações de capacidade térmica;
 Identificar os principais tipos de isolantes térmicos;
 Aplicar recursos computacionais na elaboração de textos, gráficos, tabelas,
apresentações e pesquisas;
 Reconhecer unidades de medida dimensional e suas formas de conversão.
 Reconhecer, princípios e processos de instalação e manutenção da refrigeração e
climatização residencial.
 Demonstrar atitudes éticas nas ações e nas relações profissionais.
 Demonstrar espírito colaborativo em atividades coletivas.
 Reconhecer normas e procedimentos de saúde, segurança e meio ambiente como
requisitos para a organização de ambientes de trabalho.

 Reconhecer os princípios da organização no desenvolvimento das atividades sob a sua

responsabilidade.
 Reconhecer o conceito e a importância da qualidade nas rotinas de trabalho.
 Reconhecer a iniciativa como característica fundamental e requisito de um bom
profissional.
O Módulo Básico não tem terminalidade. É composto pelas Unidades Curriculares

“Desenho Técnico”; “Eletrotécnica”; “Fundamentos de Refrigeração e Climatização”;
“Informática Básica”; “Metrologia Dimensional”; e “Refrigeração e Climatização Residencial”,
propiciando o desenvolvimento dos fundamentos técnicos e científicos e das capacidades
transversais básicas. É pré-requisito para o Módulo Específico I.
UNIDADE CURRICULAR: DESENHO TÉCNICO
Desenho Técnico é a unidade curricular que propicia o desenvolvimento dos fundamentos

técnicos e científicos requeridos para a representação arquitetônica e de dutos e tubulações de
sistemas de refrigeração e de climatização, de acordo com normas técnicas, ambientais e de
saúde e segurança no trabalho.
Conhecimentos relacionados:
 Desenho Mecânico
 Escala: Natural; Redução; Ampliação.
 Projeções ortográficas
 Vistas e projeções auxiliares: Perspectiva; Isométrica.
 Cortes, secção e encurtamento.
 Cotagem e escalas de cotagem.
 Tolerância dimensional e geométrica.
 Vistas explodidas
 Simbologias
 Normalização
 Desenho Arquitetônico
 Simbologias
 Plantas: Baixa; Situação; Locação.
 Normalização
 Representação isométrica e de fluxograma de sistemas de refrigeração e climatização
 Tubulações hidráulicas e de fluido refrigerante
 Componentes hidráulicos e do ciclo frigorífico
 Acessórios
 Dutos: Redondo; Retangular; Elíptico.
 Desenhos: Unifilar; Multifilar; Padrão.
 Desenho Assistido por Computador (CAD)
 Sistema básico: Sistema de coordenadas; Definição; Componentes da tela; Regulagens
da tela; Criação de um novo desenho; Criação de entidades; Exibição de entidades;
Ferramentas de precisão; Criação de hachuras; Coleta de informações das entidades;

Seleção de objetos; Edição de textos; Propriedades dos objetos; Criação de blocos;

Dimensionamento.
 Método de visualização: Ampliação; Redução.
 Comandos e ferramentas para desenho: Apagar; Mover; Recortar; Estender; Relacionar;
Copiar; Colar; Limpar; Selecionar; Substituir; Desfazer; Repetir.
 Criação de objetos: Desenhos; Projetos; Perspectiva; Modificação de objetos.
 Controle de imagem: Escala; Pan; Zoom.
 Desenho isométrico: Criação; Cotagem.
 Controle Emocional no Trabalho
 Perceber, avaliar e expressar emoções no trabalho.
 Fatores internos e externos
 Autoconsciência
 Inteligência emocional
Bibliografia Básica
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). CAD 2D. Brasília, 2015.

(Série Mecânica)
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Desenho técnico.
Brasília, 2015. (Série Refrigeração e Climatização)
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Leitura e interpretação
de desenho mecânico. Brasília, 2014. (Série Metal Mecânica - Mecânica)
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Desenho técnico:
volume 1. Brasília, 2012. (Série Construção Civil)
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Desenho técnico:
volume 2. Brasília, 2012. (Série Construção Civil)
 NETTO, Claudia Campos. Estudo dirigido de Autocad 2017 para Windows. São
Paulo: Érica, 2017.
Bibliografia Complementar
 PROVENZA, Francesco. Projetista de máquinas. 71. ed. São Paulo: PRO-TEC, 1996.
 SILVA, Arlindo T. et al. Desenho técnico moderno. Rio de janeiro: LTC, 2006.
 MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rina; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico:
vol.1. São Paulo: Hemus, 2008.
UNIDADE CURRICULAR: ELETROTÉCNICA
Eletrotécnica é a unidade curricular que propicia o desenvolvimento dos fundamentos

técnicos e científicos que permitem ao aluno compreender grandezas elétricas e os
princípios de funcionamento de componentes e circuitos elétricos, conferindo-lhe as
condições para a utilização de instrumentos de medição, com vistas ao desenvolvimento
das capacidades técnicas requeridas para a elaboração de projetos, a coordenação da
instalação e a manutenção de sistemas de refrigeração e climatização.

 Eletromagnetismo
 Aplicação em relés, solenoide
 E motores
 Tipos de corrente: Contínua; Alternada.
 Circuitos elétricos
 Curtos-circuitos
 Sobrecargas
 Tipos de cargas em circuitos: Resistivas; Capacitivas; Indutivas.
 Instrumentos de medição
 Leitura e aplicação
 Multímetro digital (voltímetro, amperímetro, ohmímetro)
 Capacímetro
 Wattímetro
 Teste de isolação (insulatetester)
 Fasímetro
 Lei de Ohm
 Grandezas elétricas
 Corrente
 Tensão
 Resistência
 Potência
 Múltiplos e submúltiplos para unidades de medida
 Estrutura da matéria
 Átomo
 Distribuição eletrônica
 Íons
 Condutores e isolantes
 Associação de resistores:
 Capacitores em circuitos em série,
 Paralelo e misto
 Resistência equivalente
 Capacitância
 Tipos de redes e ramaiselétricos
 Transformadores
 Redes monofásica e trifásica
 Tipos de ligação em redes trifásicas: Estrela; Triângulo; Duplo estrela; Duplo triângulo.
 Características da rede: Tensões; Correntes de fase e linha; Frequência.
 Potência em corrente alternada
 Potência aparente, efetiva e reativa.
 Fator de potência
 Hierarquia nas Relações de Trabalho
 Organograma
 Habilidades Básicas do Relacionamento Interpessoal
 Respeito
 Cordialidade
 Disciplina
 Empatia
 Responsabilidade
 Comunicação
 Cooperação
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Fundamentos de

eletricidade. Brasília, 2012. (Série Refrigeração e Climatização)
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Comandos elétricos
aplicados. Brasília, 2016. (Série Refrigeração e Climatização).
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Eletricidade: volume 1.
Brasília, 2012. (Série Eletroeletrônica).
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Eletricidade: volume 2.
Brasília, 2012. (Série Eletroeletrônica)
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Fundamentos da
eletrotécnica. Brasília, 2012. (Série Automação Industrial)
 CREDER, Helio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
 FOWLER, Richard J. Fundamentos de eletricidade. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

 FERREIRA, Vítor Lúcio. Segurança em eletricidade. São Paulo: LTR, 2004.
 KOSOW, Irving Lionel. Máquinas elétricas e transformadores. São Paulo: Globo, 1979.
UNIDADE CURRICULAR: FUNDAMENTOS DE REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO
Fundamentos de Refrigeração e Climatização é a unidade curricular que propicia o

desenvolvimento dos fundamentos técnicos e científicos que permitem ao aluno
compreender os princípios de funcionamento dos sistemas de refrigeração e climatização,
considerando as referências técnicas, ambientais e de saúde e segurança no trabalho.
 Temperatura
 Conceito
 Escalas termométricas (Celsius, Fahrenheit, Kelvin e Rankine)
 Cálculo para conversão de escalas termométricas
 Tipos de termômetros: analógico e digital (álcool, mercúrio, pressão x volume, variação
de cor, dilatação sólida, sensores PTC e NTC, pirômetros)
 Calor
 Conceito
 Unidades de calor (caloria, BTU e Joule)

 Cálculo de fatores de conversão de unidades: Transmissão de calor; Condução;

Convecção natural e forçada; Irradiação ou radiação.
 Calorimetria: Lei zero da termodinâmica; Estados e fases da matéria; Calores sensível e
latente.
 Capacidade Térmica e unidades (Kcal/h, BTU/h e TR)
 Isolação Térmica (tipos de isolantes, coeficientes de troca térmica)
 Pressão
 Conceito: relação força e área
 Pressão atmosférica: Manométrica ou relativa; Absoluta e negativa ou vácuo.
 Unidades usuais de pressão: Bar; Libra-força por polegada quadrada e milímetros de
mercúrio; Pascal; Torricelli; Quilograma-força por centímetro quadrado e metro de coluna
d água.
 Cálculos de fatores para conversão de unidades
 Tipos e utilização de medidores de pressão: Manômetros do tipo Bourdon; Vacuômetros;
Conjuntos manifold analógicos e digitais.
 Ciclo de refrigeração a compressão de vapor
 Ciclo termodinâmico
 Componentes básicos
 Fluxogramas
 Técnicas para reoperação de sistemas de refrigeração e climatização
 Evacuação e desidratação
 Carga de fluido refrigerante
 Recolhimento de fluido refrigerante no sistema frigorífico
 Lacre de unidade selada
 Pressurização e detecção de vazamentos (teste de estanqueidade)
 Procedimentos de segurança
 Limpeza interna de sistemas com recirculação de fluido
 Ajustes de parâmetros de funcionamento dos sistemas de refrigeração e climatização
(massa, pressão, temperaturas e diferenciais de temperatura, intensidade de corrente)
 Princípios de refrigeração e climatização
 Histórico da refrigeração (conservação de alimentos e conforto térmico)
 Absorção e liberação de calor na mudança de estado físico
 Relação pressão e temperatura
 Componentes mecânicos do ciclo a compressão de vapor
 Compressores: Acoplamento; Mecânica de compressão; Alimentação elétrica e pressão;
Temperatura de retorno.
 Condensadores e evaporadores: Tipos de convecção; Tipo de trocador de calor.
 Dispositivos de expansão: Capilares; Válvulas de expansão manuais; Válvulas

termostáticas; Válvulas elétricas e eletrônicas.
 Filtros secadores: Universais; GE; Molecular sieves; Sílica gel.
 Visores de líquido
 Acumuladores de sucção ou separadores de líquido
 Separadores de óleo
 Válvulas: Solenoides; De bloqueio; Reguladores ou controladores de pressão.
 Tubulações de refrigeração (cobre, alumínio e aço carbono)
 Fluidos refrigerantes
 Conceito e características

 Tipos: CFC, HFC, HCFC e alternativos

 Misturas azeotrópicas e nãoazeotrópicas
 Nomenclatura padronizada
 Aplicações
 Legislação vigente relacionada aos fluidos refrigerantes, CFC, HFC, HCFC e naturais
 Aplicação de tabelas de saturação e gráfico pressão x entalpia
 Compatibilidade com óleos lubrificantes
 Ciclo de refrigeração a absorção simples (residencial)
 Ferramentas e operações específicas da refrigeração e climatização
 Alinhamento/desempeno de tubos de cobre
 Corte de tubos de cobre
 Escareamento de tubos de cobre
 Alargamento de tubos de cobre
 Flangeamento de tubos cobre
 Dobramento (curvas) de tubos de cobre
 Conexões (flange, brasagem, Lokring)
 Brasagem de tubos para refrigeração e climatização
 Equipamento de brasagem: Tipos; Ajustes de pressão; Tipos de chama; Dispositivos de
segurança; Metais de adição ou varetas (Foscoper, silfoscoper, prata, latão ou amarela e
alumínio) e fluxos; Procedimentos e técnicas de brasagem (fluxo de nitrogênio);
Procedimentos de segurança.
 Segurança no trabalho
 Equipamentos de proteção individual e coletiva: tipos e funções
 Inspeções de segurança
 Agentes agressores à saúde: físicos, químicos e biológicos
 Mapa de riscos (finalidades)
 Acidentes de trabalho: conceitos, tipos e características.
 Diretrizes Empresariais
 Missão
 Visão
 Política da qualidade
 Visão sistêmica
 Conceito
 Microcosmo e macrocosmo
 Pensamento sistêmico

refrigeração e climatização. Brasília, 2016. (Série Refrigeração e Climatização).
 STOECKER, Wilbert F; JABARDO, José M. Saiz. Refrigeração industrial. São Paulo:
Edgard Blucher, 2018.
 ÇENGEL, Yunus A. Termodinâmica. 7. ed. Porto Alegre. AMGH, 2013.
 ÇENGEL, Yunus A. Transferência de calor e massa. 4. ed. Porto Alegre. AMGH, 2012.
 DOSSAT, Roy J. Princípios de refrigeração. São Paulo: Hemus, 2004.

 COSTA, Ennio Cruz da. Refrigeração. São Paulo: Edgar Blucher, 1982.
 RAPIN, P. Manual do frio: fórmulas técnicas de refrigeração e ar condicionado. São
Paulo: Hemus, 2001.
 BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Blucher, 2018.
UNIDADE CURRICULAR: INFORMÁTICA BÁSICA
Informática Básica é a unidade curricular que propicia o desenvolvimento dos

fundamentos técnicos e científicos que permitem ao aluno utilizar aplicativos para edição de
texto, planilhas de dados e cálculos e apresentações multimídia, seguindo normas técnicas,
ambientais e de saúde e segurança no trabalho.
 Internet
 Navegação
 Ferramentas de pesquisa
 Correios eletrônicos
 Sistemas de armazenamento de dados na nuvem
 Computadores e seus componentes
 Hardware e softwares
 Sistemas operacionais
 Dispositivos de memória
 Editor de textos (Word ou Writer)
 Introdução
 Criação de documento
 Salvar documento
 Visualização de documento e impressão
 Impressão de documento
 Abertura de documento existente
 Seleção de texto
 Recorte, cópia e colagem de textos
 Exclusão de textos
 Configuração de estilos
 Utilização das principais barras de ferramentas
 Inclusão de figuras em documentos
 Configuração de página: margens, espaçamentos, tabulação, número de páginas
 Criação de cabeçalho e rodapé
 Editor de Planilhas de dados e cálculos (Excel ou Calc)
 Introdução
 Barras de tarefas e ambiente de trabalho
 Funções básicas
 Exemplos: cálculo ABS, planilha de compras, boletim escolar, folha de pagamento,
orçamento doméstico, gráficos

 Editor de apresentações multimídia (Power Point ou Impress)

 Introdução
 Barras de tarefa e ambiente de trabalho
 Criação de apresentação: Slide mestre; Cuidados na elaboração; Inserção de filmes e
sons.
 Personalização de apresentação: Hiperlinks entre slides, arquivos e páginas da internet
 Qualidade Ambiental
 Homem e o meio ambiente
 Prevenção à poluição ambiental
 Aquecimento global
 Descarte de resíduos
 Uso racional de recursos e energias disponíveis
 Energias renováveis
 Reciclagem de resíduos
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Informática básica.

Brasília, 2015. (Série Refrigeração e Climatização).
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Informática básica e
documentação técnica. Brasília, 2012. (Série Tecnologia da Informação - TI).
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Editor de texto.
Brasília, 2012. (Série Tecnologia da Informação - Hardware).
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Planilha eletrônica.
Brasília, 2012. (Série Tecnologia da Informação – Hardware).
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Apresentação
eletrônica. Brasília, 2012. (Série Tecnologia da Informação – Hardware).
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Gestão de pessoas.

 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Qualidade, saúde,
meio ambiente e segurança no trabalho. Brasília, 2012. (Série Eletroeletrônica).
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Estrutura e
organização do trabalho. Brasília, 2015. (Série Alimentos e Bebidas).
 MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Guia prático de informática: terminologia,
Microsoft Windows 7, internet e segurança, Microsoft Word 2010, Microsoft Office Excel
2010, Microsoft Office PowerPoint 2010, Microsoft Office Access 2010. São Paulo: Érica,
2011.
UNIDADE CURRICULAR: METROLOGIA DIMENSIONAL
Metrologia Dimensional é a unidade curricular que propicia o desenvolvimento dos

fundamentos técnicos e científicos que permitem ao aluno a compreensão e o domínio
dos elementos que compõem um processo de medição, bem como da leitura das indicações
fornecidas por instrumento de medição para a área de Refrigeração e Climatização.
 Unidades de medidas
 Sistema métrico decimal
 Sistema inglês (polegada decimal e fracionária)
 Definições e história da metrologia
 Conceitos e terminologia
 Sistema Internacional de medidas - SI
 Conversões do sistema inglês para métrico
 Instrumentos de medição (tipos, leitura e utilização)
 Escala
 Trena
 Paquímetro
 Micrômetro
 Relógio comparador
 Goniômetro
 Verificador de folgas
 Noções de “erros” de medição
 Noções de confiabilidade metrológica
 Ética
 Código de conduta
 Respeito às individualidades pessoais
 Ética nas relações interpessoais
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Metrologia

dimensional. Brasília, 2015. (Série Refrigeração e Climatização).
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Metrologia e
instrumentação aplicadas a petróleo e gás. Brasília, 2014. (Série Petróleo e Gás).
 ABACKERLI, Álvaro. Metrologia para a qualidade. São Paulo: Campus, 2015.
 TOLEDO, José Carlos. Sistemas de medição e metrologia. Curitiba: Intersaberes,
2014.
 SELEME, Humberto E. Robson. Controle da qualidade: as ferramentas essenciais.
Curitiba: Intersaberes, 2013.

 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Desenho técnico.
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Leitura e interpretação
de desenho mecânico. Brasília, 2014. (Série Metal Mecânica – Mecânica).

UNIDADE CURRICULAR: REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO RESIDENCIAL
Refrigeração e Climatização Residencial é a unidade curricular que propicia o

desenvolvimento dos fundamentos técnicos e científicos e das capacidades sociais,
organizativas e metodológicas que permitem ao aluno a compreensão do funcionamento e dos
processos de instalação, operação e manutenção de sistemas de refrigeração e climatização
residencial, considerando as normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança no trabalho.
 Planejamento da manutenção
 Coleta de dados do sistema
 Definição das atividades de manutenção
 Periodicidade da manutenção
 Cronograma de manutenção
 Especificação de insumos
 Formação do custo de manutenção
 Fichas de registro da manutenção
 Noções de conforto térmico
 Definição
 Formas de transmissão de calor do corpo humano
 Metabolismo humano (atividades físicas)
 Normalização
 Diagramas elétricos e frigoríficos
 Refrigerador convencional
 Refrigeradores especiais (duplex, frost-free, placa fria, side by side)
 Freezers horizontal e vertical
 Bebedouros (pressão, garrafão e sistema Peltier)
 Fabricador de gelo em cubo
 Refresqueiras/suqueiras
 ACJ (Condicionador de ar tipo janela)
 Split-system tipo Hi-wall
 Carga térmica
 Definição de carga térmica
 Características do ambiente
 Fontes geradoras de calor
 Cálculo simplificado
 Seleção de equipamentos
 Instalação de equipamentos e sistemas
 Aspectos da instalação elétrica
 Instalação hidráulica (alimentação e drenagem)
 De refrigeração e climatização residencial (refrigeradores especiais, bebedouros, ACJ e
split system)
 Aspectos da instalação física: Posicionamento; Fixação; Conexões,
 Principais falhas e testes elétricos em componentes eletroeletrônicos e
eletromecânicos
 Relés de partida
 Dispositivos de proteção
 Protetor térmico
 Termostato
 Sensores
 Resistências elétricas
 Interruptores
 Chaves seletoras
 Capacitores
 Solenoides
 Compressores
 Timers
 Motoventilador
 Servomotor
 CPU de refrigeradores e condicionadores de ar(entradas e saídas)
 Operações de manutenção em equipamentos de refrigeração e climatização
residencial
 Substituição de componentes elétricos
 Substituição de componentes mecânicos: Compressores; Filtro secador; Capilares;
Condensadores; Evaporadores; Tubulações.
 Teste de compressão
 Substituição de óleo lubrificante
 Limpeza de circuito frigorífico
 Teste de vazamentos
 Carga de fluido refrigerante
 Recolhimento de fluido
 Limpeza externa de condensadores e evaporadores
 Análise de rendimento e ajuste
 Ética
 Senso moral
 Consciência moral
 Cultura, história e dilema.
 Cidadania
 Comportamento social
 Direitos e deveres individuais e coletivos
 Valores pessoais e universais
 Código de ética profissional
 Impacto da falta de ética ao país: pirataria, impostos.
 Orientações de Prevenção de Acidentes
 Prevenção e combate a incêndio: conceito e importância de PPCI
 Sinalizações de segurança
 PPRA: (conceito, finalidades)
 Organização de Ambientes de Trabalho
 Organização de ferramentas e instrumentos: formas, importância
 Princípios de organização
 Organização do espaço de trabalho
 Conceitos de organização e disciplina no trabalho: tempo, compromisso e atividades.

 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Refrigeração e

climatização residencial. Brasília, 2016. (Série Refrigeração e Climatização).
 SILVA, Jesue Graciliano da. Introdução à tecnologia da refrigeração e da

climatização. São Paulo: Artiliber, 2004.
 TORREIRA, Raul Peragallo. Elementos básicos de ar condicionado. São Paulo: RPA,
[199-].
 TRAINING PUBLICATIONS DIVISION. Refrigeração e condicionamento de ar. São
Paulo: Hemus, [200-?].
5.4. MÓDULO ESPECÍFICO I - 300 HORAS
Ao final do Módulo Específico I, o aluno terá desenvolvido as competências para:

climatização, seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e
instalação de climatização; Executar instalações de sistema de climatização;
Comissionar instalações de sistemas climatização; Inspecionar equipamentos e
sistemas de climatização; Planejar a execução da manutenção de climatização;
Executar a manutenção de sistemas de climatização; Controlar a execução da
manutenção de climatização; Avaliar o desempenho da manutenção de climatização.
 Apresentar postura ética e responsável
 Encontrar soluções apropriadas
 Estabelecer relações funcionais entre setores
 Cooperar com outras pessoas de forma comunicativa e construtiva
 Manter relacionamento interpessoal
 Participar da organização do ambiente
 Participar de atividades de trabalho em equipe
 Tomar decisões no âmbito do seu trabalho

 Utilizar, de forma racional e segura, os recursos disponibilizados, considerando os

aspectos técnicos, sociais e econômicos aplicados.
 Ser proativo
 Ter responsabilidade socioambiental
O Módulo Específico I é constituído pelas Unidades Curriculares de “Comandos

Elétricos”; “Instalação, Operação e Manutenção de Sistemas de Climatização”; “Mecânica dos
Fluidos”; e “Termodinâmica”, propiciando o desenvolvimento das competências específicas do
módulo. Possui caráter de terminalidade, correspondente à qualificação profissional de
“Eletroeletrônico Predial e Industrial”. É pré-requisito para o Módulo Específico II.
UNIDADE CURRICULAR: COMANDOS ELÉTRICOS
Comandos Elétricos é a unidade curricular que propicia o desenvolvimento das

capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas relacionadas a esquemas
elétricos, componentes eletromecânicos e eletrônicos de sistemas de climatização,
considerando normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança no trabalho, tendo
em vista sua instalação e manutenção.
 Comandos elétricos
 Definição
 Aplicações em climatização
 Tecnologia de componentes
 Motores elétricos: Funcionamento; Classificação (Corrente Contínua, Corrente
Alternada, Alimentação Monofásica e/ou Bifásica, Alimentação Trifásica); Características
construtivas e de funcionamento.
 Condutores Elétricos: Tipos; Bitolas; Isolação.
 Fusíveis: Tipos (diametral - D, NH e cartucho de vidro); Atuação (ações retardada, rápida
e ultrarrápida).
 Disjuntores: Tipos de atuação (disjuntores térmicos, magnéticos, termomagnéticos,
disjuntores motores, interruptores e disjuntores diferenciais residuais); Tipos de conexão
(monopolar, bipolar, tripolar e tetrapolar); Curvas de atuação.
 Chaves e botões: Tipos; Contatos (normalmente abertos, normalmente fechados,
comutadores, contatos múltiplos); Simbologia; Numeração.
 Contatores: Princípios de funcionamento; Contatos elétricos de força e comando;
Classes de acionamentos - aplicação (“AC”, “CC”); Tensões de alimentação.
 Relés térmicos ou de sobrecarga: Princípios de funcionamento; Tipos (eletromecânico
e eletrônico); Contatos; Faixas de atuação e ajustes.
 Relés da falta de fases e neutro: Atuação; Contatos.
 Relés sequenciais de fases: Atuação; Contatos.
 Temporizadores: Funcionamento e aplicação; Principais tipos (com retardo na
energização, com retardo após energização, estrela-triângulo e cíclicos).
 Sinalização e alarmes: Lâmpadas de sinalização; Sirenes.
 Termostatos: Funcionamento; Principais tipos.
 Pressostatos: Funcionamento; Principais tipos; Regulagem/Ajustes.

 Controladores eletrônicos de pressão e temperatura: Aplicações; Funcionamento;

Parametrização.
 Aplicação de simbologias e diagramas elétricos
 Representação de componentes e construção de diagramas elétricos
 Acionamento e comando de chave de partida direta
 Acionamento e comando de chave de partida estrela-triângulo
 Acionamento e comando de chave de partida compensadora
 Construção e montagem de quadros elétricos
 Trilhos de fixação
 Canaletas
 Conectores
 Corte e fixação de componentes (quadro e tampa)
 Identificação, diagnóstico e resolução de falhas em circuitos elétricos
 Dimensionamento e seleção de componentes eletroeletrônicos e eletromecânicos para
quadros de acionamento e partida de sistemas de climatização.
 Organização do Trabalho
 Estruturas hierárquicas
 Controle de atividades
 Sistemas administrativos
 Gestão organizacional
 Conflitos nas Organizações
 Tipos
 Características
 Fatores internos e externos
 Causas
 Consequências
 A importância da organização do local de trabalho

eletricidade. Brasília, 2012. (Série Refrigeração e Climatização)
aplicados. Brasília, 2016. (Série Refrigeração e Climatização)
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Eletrônica aplicada.
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Automação aplicada à
refrigeração e à climatização. Brasília, 2016. (Série Refrigeração e Climatização).

 COSTA, Ennio Cruz da. Refrigeração. São Paulo: Edgar Blucher, 1982
UNIDADE CURRICULAR: INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE

CLIMATIZAÇÃO
Instalação, Operação e Manutenção de Sistemas de Climatização é a unidade

curricular que propicia o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, organizativas
e metodológicas requeridas para a instalação, a operação e a manutenção de sistemas
de climatização de pequeno, médio e grande porte, considerando as normas técnicas,
ambientais e de saúde e segurança no trabalho.
 Manutenção
 Definição
 Métodos e tipos
 Controle
 Planejamento da instalação
 Dados de projeto
 Atividades de instalação
 Verificação de componentes e insumos, ferramentas e instrumentos, equipamentos de
proteção individual - EPI, normas
 Mão de obra necessária
 Procedimentos para destinação de resíduos
 Cronograma de instalação
 Procedimentos de segurança na instalação
 Sistemas de climatização
 Conceitos e características construtivas
 Fluxogramas
 Sistemas de aquecimento
 Por resistências
 Bombas de calor
 Recuperadores de calor
 Noções de psicrometria
 Definição das grandezas: Temperaturas de bulbo seco; Bulbo úmido; Umidade relativa;
Temperatura de ponto de orvalho; Umidade relativa e absoluta; Volume específico;
Entalpia.
 Composição do ar atmosférico
 Lei de Dalton ou das pressões parciais
 Carta ou diagrama psicrométrico
 Processos psicrométricos
 Sistemas de ventilação
 Natural e forçada
 Diluidora e exaustora
 Sistemas de filtragem
 Aplicações
 Qualidade do ar interior
 Classificação e tipos de filtros de ar
 Critérios para seleção de filtros de ar
 Sistemas de umidificação e desumidificação

 Cilindro dessecante
 Superfície resfriada
 Convecção induzida
 Sistemas de salas limpas
 Definição
 Classificação
 Sistemas unitários e centrais com expansão direta
 Conceitos
 Sistemas hidráulicos (circuitos de água gelada)
 Componentes: Fancoil; Fancoletes; Válvulas de bloqueio; Reguladora de vazão, 3 vias de
retenção de controle; Filtro de linha; Purgador de ar; Tubulação de água; Bomba- d’água.
 Fluxogramas
 Aplicações
 Equipamentos de climatização
 Circuito frigorifico e seus componentes
 Diagramas e componentes mecânicos, elétricos e eletroeletrônicos
 Identificação e correção de falhas: De origem elétrica; De origem mecânica; Simulação
de falhas.
 Procedimentos de instalação, manutenção, operação e segurança
 TAB - Teste de Ajuste e Balanceamento
 Split-systems
 Hi-wall
 Cassete
 Piso-teto
 Canto-teto
 Dutado (convencionais, bi e multi, e inverter)
 VRFs (Variable Refrigerant Flow)
 VAVs (Volume de ar variável)
 Self-containeds
 Local ou remoto
 Roof-tops
 Condensação a ar e água
 Resfriadores de líquido – chillers: Circuitos de água gelada; Componentes;
Termoacumulação; Circuitos de água de condensação; Chillers à absorção simples e
duplo estágio; Controle de capacidade.
 Planejamento da manutenção preventiva
 Coleta de dados do sistema
 Definição das atividades de manutenção
 Mão de obra necessária
 Periodicidade da manutenção
 Cronograma de manutenção
 Formação do custo de manutenção
 Fichas de registro da manutenção
 Plano de Manutenção (PMOC)
 Utilização de Instrumentos de medição
 Psicrômetro
 Termo-higrôanemometro
 Refratômetro
 Tensiômetro
 Alinhador a laser
 Tacômetro
 Medidor de vazão de água
 Medidor de vazão em bocas de ar (balômetro)
 Tubo de Pitot
 Manômetro “U”
 Manômetro hidrônico
 Sistema de Gestão Ambiental
 ISO14000: aspectos centrais
 Meio Ambiente e Sustentabilidade
 Responsabilidades socioambientais
 Políticas públicas ambientais
 A indústria e o meio ambiente
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Instalação operação e

manutenção de sistemas de climatização. Brasília, 2016. (Série Refrigeração e
Climatização).
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Gestão da
manutenção. Brasília, 2012. (Série Automação Industrial).
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Manutenção de
equipamentos e dispositivos. Brasília, 2012. (Série Automação Industrial).

 MILLER, Rex; MILLER, Mark R. Refrigeração e ar Condicionado. São Paulo: LTC,
2008.
climatização. São Paulo: Artiliber, 2004.
 SILVA, José de Castro. Refrigeração comercial e climatização industrial. 2. ed. rev. e
ampl. São Paulo: Leopardo, 2013.
 ANELLI, Giovanni. Manual prático do mecânico e do técnico de refrigeração. Rio de
Janeiro: Centro Studi Ca Romana, 1994.
 LAUAND, Carlos A. Manual prático de geladeiras: refrigeração industrial e residencial.

São Paulo: Hemus, 2004.
UNIDADE CURRICULAR: MECÂNICA DOS FLUIDOS
Mecânica dos Fluidos é a unidade curricular que propicia o desenvolvimento das

capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para a
compreensão e aplicação dos princípios da mecânica dos fluidos em sistemas de
climatização, considerando normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança no
trabalho.
 Natureza dos fluidos
 Definição (fluidos)
 Diferença entre líquido e gases
 Sistemas de unidades
 Densidade
 Massa e peso específicos
 Pressão de vapor
 Vazão em volume
 Vazão em massa
 Rendimento
 Velocidade
 Teorema de Stevin
 Lei de Pascal
 Transformação de unidades
 Viscosidade dos fluidos: Dinâmica; Cinemática.
 Escoamento de fluidos
 Equação da continuidade
 Equação de Bernoulli e de energia
 Regimes do escoamento
 Escoamento laminar e turbulento
 Nº de Reynolds
 Escoamento viscoso em condutas
 Perdas por atrito em escoamento laminar e turbulento
 Perdas de carga singulares
 Determinação de perdas de carga em tubos em série
 Forças provocadas por fluidos em movimento
 A segunda Lei de Newton
 Equação de impulso
 Forças em objetos estacionários e em movimento
 Bomba hidráulica e ventiladores
 Tipos
 Cavitação
 Curvas características

 Leis da semelhança
 Ponto de funcionamento
 Altura de aspiração
 Virtudes profissionais: conceitos e valores
 Responsabilidade
 Iniciativa
 Honestidade
 Sigilo
 Prudência
 Perseverança
 Imparcialidade
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Mecânica dos fluidos.

 ÇENGEL, Yunus A. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 3. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2015.
 FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T. Introdução a mecânica dos fluidos. 5. ed. Rio
de Janeiro: LTC, c2001.
 HALLIDAY, David. Fundamentos de física. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. v.1.
 HALLIDAY, David. Fundamentos de física. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. v.2.
UNIDADE CURRICULAR: TERMODINÂMICA
Termodinâmica é a unidade curricular que propicia o desenvolvimento das

compreensão dos processos termodinâmicos aplicados a sistemas de climatização,
considerando normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança no trabalho.
 Transferência de calor
 Cálculos
 Por condução
 Por convecção
 Efeito combinado: condução-convecção
 Fontes de calor: internas, externas
 Isolamento térmico em tubos e paredes
 Conceitos fundamentais
 Lei dos gases
 Lei dos gases ideais
 Energia interna
 Trabalho realizado na expansão de um gás ideal
 Primeira lei da termodinâmica
 Ciclo de Carnot
 Processos isocórico, isobárico, isotérmico e adiabático
 Segunda lei da termodinâmica
 Processos reversíveis
 Irreversibilidade dos processos térmicos reais
 Ciclos de potência
 Ciclos de refrigeração no diagrama pressão x entalpia
 Identificação de pontos no diagrama P x h: líquido sub-resfriado, líquido saturado, região
de líquido-vapor, vapor saturado e vapor superaquecido
 Linhas de entalpia, entropia, temperatura, pressão e volume específico
 COP (coeficiente de performance) do ciclo de refrigeração
 Trocadores de calor
 Definição
 Fluxo de calor e cálculo
 Coeficiente de condutividade térmica
 Coeficiente global de transferência de calor
 Diferença média logarítima de temperatura
 Autorresponsabilidade e empreendedorismo
 A construção da missão pessoal
 Valores do empreendedor: persistência e comprometimento
 Persuasão e rede de contatos
 Independência e autoconfiança
 Cooperação como ferramenta de desenvolvimento
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Termodinâmica.

 ÇENGEL, Yunus A. Termodinâmica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

 MILLER, Rex; MILLER, Mark R. Refrigeração e ar condicionado. São Paulo: LTC,

2008.
 ÇENGEL, Yunus A. Transferência de calor e massa. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
 KROOS, Kenneth A. Termodinâmica para engenheiros. São Paulo: Cengage Learning,
2016.
 BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Blucher, 2018.
5.5. MÓDULO ESPECÍFICO II – 300 HORAS
Ao final do Módulo Específico II, o aluno terá desenvolvido as competências para:

refrigeração, seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e
instalação de refrigeração; Executar instalações de sistema de refrigeração;
Comissionar instalações de sistemas de refrigeração; Inspecionar equipamentos e
sistemas de refrigeração; Planejar a execução da manutenção de refrigeração; Executar
a manutenção de sistemas de refrigeração; Controlar a execução da manutenção de
refrigeração; Avaliar o desempenho da manutenção de refrigeração.
 Apresentar postura ética e responsável;
 Cooperar com outras pessoas de forma comunicativa e construtiva;
 Participar da organização do ambiente;
 Participar de atividades de trabalho em equipe;
 Ter ciência de suas responsabilidades nas atividades em equipe
 Ter responsabilidade socioambiental
 Tomar decisões no âmbito do seu trabalho
 Utilizar, de forma racional e segura, os recursos disponibilizados, considerando os
aspectos técnicos, sociais e econômicos aplicados;
O Módulo Específico II é constituído pelas Unidades Curriculares de “Eletrônica

Aplicada”; “Instalação, Operação e Manutenção de Sistemas de Refrigeração Comercial”;
“Instalação, Operação e Manutenção de Sistemas de Refrigeração Industrial”; e “Manutenção de
Compressores”, propiciando o desenvolvimento das competências específicas do módulo. Não
possui caráter de terminalidade. É pré-requisito para o Módulo Específico III.

UNIDADE CURRICULAR: ELETRÔNICA APLICADA
Eletrônica Aplicada é a unidade curricular que propicia o desenvolvimento das

compreensão do funcionamento dos dispositivos e circuitos eletrônicos e a sua
aplicação na instalação e na manutenção de sistemas de refrigeração.
 Indutores
 Indutores fixos e variáveis
 Características técnicas de especificação
 Simbologia
 Testes
 Capacitores
 Capacitores fixos e variáveis
 Características técnicas de especificação (tipo, capacitância, tolerância e tensão)
 Simbologia
 Testes
 Resistores
 Resistores fixos e variáveis
 Código de cores
 Simbologia
 Testes
 Varistores
 Relés de contato sólido
 Semicondutores tipo “N” e tipo “P”
 Diodo Semicondutor
 Comum
 Zenner
 LED
 Circuitos retificadores de tensão e corrente
 Meia onda
 Onda completa
 Ponte retificadora
 Tensão de Riplle
 Fontes de alimentação CC
 Transistor bipolar NPN e PNP
 Tipos de polarização
 Ganho
 Testes
 Aplicações simples em circuitos eletrônicos
 Reguladores de tensão
 Sistemas numéricos
 Decimal
 Binário
 Hexadecimal
 Conversão de sistemas
 Níveis lógicos
 Tabela verdade
 Portas lógicas
 Noções de Álgebra de Boole
 Memórias
 Montagem de circuitos em prontboard (mínimo)
 Fonte refitificadora de meia onda
 Fonte retificadora de onda completa
 Relé fotoelétrico
 Utilização básica de instrumentos
 Multímetro de bancada
 Capacímetros
 Gerador de sinais
 Osciloscópios
 Utilização básica de estações de solda
 Conceitos de Grupo e Equipe
 Trabalho em equipe
 Trabalho em grupo
 Responsabilidades individuais e coletivas
 Cooperação
 Divisão de papéis e responsabilidades
 Compromisso com objetivos e metas
 Relações com o líder
 Relacionamento com os colegas de equipe

refrigeração e à climatização. Brasília, 2016. (Série Refrigeração e Climatização).
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Instalação de sistemas
eletroeletrônicos industriais. Brasília, 2013. (Série eletroeletrônica)
sistemas eletroeletrônicos industriais. Brasília, 2013. (Série eletroeletrônica)
sistemas eletrônicos. Brasília, 2013. (Série eletroeletrônica)
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Projeto de sistemas
eletrônicos. Brasília, 2014. (Série eletroeletrônica)
eletricidade. Brasília, 2012. (Série Refrigeração e Climatização).

aplicados. Brasília, 2016. (Série Refrigeração e Climatização).

REFRIGERAÇÃO COMERCIAL.
Instalação, Operação e Manutenção de Sistemas de Refrigeração Comercial é a

unidade curricular que propicia o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais,
organizativas e metodológicas requeridas para a instalação, operação e manutenção de
sistemas de refrigeração comercial, considerando normas técnicas, ambientais e de saúde e
segurança no trabalho.
 Segurança e normalização
 Equipamentos de refrigeração comercial
 Balcões expositores verticais e horizontais
 Ilhas de congelados
 Sorveteiras/picoleteiras
 Fabricadores de gelo
 Fabricadores de gelo em cubo
 Fabricadores de gelo em escamas
 Fabricadores de gelo em barra
 Câmaras frigoríficas comerciais
 Características construtivas (isolamentos térmicos, portas, barreiras de vapor, cortinas de
ar, acessórios)
 Características operacionais (temperaturas e pressões de operação, umidade relativa,
acesso e formas de armazenamento, e rotatividade)
 Cálculo estimativo de carga térmica
 Ciclos típicos de refrigeração comercial
 Componentes específicos aplicados a sistemas de refrigeração comercial
 Evaporadores: Expansão seca.
 Condensadores: Condensadores de convecção forçada-ar; Condensadores remotos.
 Compressores: Compressores tipo alternativo simples; Compressores tipo alternativo com
válvula Discus; Compressores rotativos do tipo scroll.
 Válvulas de expansão termostáticas e eletrônicas
 Válvulas solenoides
 Válvulas de controle para refrigerante HCFC: KVP; KVC; KVL; NRV; NRD.
 Registros ou válvulas de bloqueio manuais
 Separadores de óleo
 Tubulações: Montagem e instalações; Tubulações de drenagem.

 Acumuladores de sucção ou separadores de líquido
 Recipientes ou tanques de líquido
 Ciclos de Degelo
 Resistências
 By-pass de vapor superaquecido - “gás quente”
 Degelo com água
 Fluidos refrigerantes (CFC, HCFC, HFC e alternativos)
 Características físico-químicas
 Aplicações
 Diagrama de Mollier (P x h)
 Diagramas típicos de acionamentos e comandos elétricos de equipamentos
comerciais
 Parametrização de controladores digitais de temperatura e degelos
 Atividades de instalação, operação e manutenção em sistemas de refrigeração
comercial.
 Planejamento de instalação e manutenção
 Montagem e instalação de tubulações
 Montagem e instalação de quadros elétricos
 Recolhimento de fluidos com recolhedora e no próprio sistema
 Substituição de componentes de sistemas de refrigeração
 Adição de óleo lubrificante ao compressor
 Testes de vazamentos ou estanqueidade
 Operações de recarga de fluido
 Medição de grandezas físicas
 Temperatura e umidade
 Pressão
 Velocidades e vazão de ar
 Intensidade de corrente elétrica
 Tensão elétrica
 Umidade relativa
 Ajustes de pressostatos de alta, baixa, óleo e controle de capacidade
 Ajustes de relés de sobrecarga e disjuntores motores
 Acionamento de degelos por “gás quente”
 Testes nos sistemas de controle de capacidade
 Trabalho e Profissionalismo
 Administração do tempo
 Autonomia e iniciativa
 Inovação, flexibilidade e tecnologia.
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Instalação, operação e

Climatização).



climatização. São Paulo: Artliber, 2004.

REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL
Instalação, Operação e Manutenção de Sistemas de Refrigeração Industrial é a

unidade curricular que propicia o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais,
organizativas e metodológicas requeridas para a instalação, operação e manutenção de
sistemas de refrigeração industrial, considerando normas técnicas, ambientais e de saúde e
 Sistemas específicos com amônia e CO2

 Medidas de segurança e primeiros socorros em casos de acidentes com amônia
 Ciclos de degelo: por by-pass de gás quente e água.
 Câmara frigorífica industrial: Características Construtivas, Isolamento Térmico, Porta,
Barreiras de vapor, Cortina de ar, Acessórios, Características Operacionais, Temperaturas de
armazenamento, Umidade Relativa interior, Acesso e Rotatividade de Produtos.
 Ciclos típicos de refrigeração industrial (HCFC e NH3): simples estágio; duplo estágio,
em cascata; sistema economizer e controle de capacidade.
 Transportes Frigoríficos: placas eutéticas (frigorias); válvulas especiais; sistema de
comutação/acionamento do compressor por motor endotérmico e elétrico nas tensões
trifásicas para 220V e 380V.
 Produtores (fabricadores) de gelo: em cubo, barra, pedras cilíndricas, escamas fina,
grossa, tubular e laminar.
 Ciclo de extração de gelo
 Túnel de congelamento: princípio de funcionamento; circuito de refrigeração
 Características, aplicação na refrigeração, diagrama de Mollier (P x H).

 Componentes: evaporadores do tipo expansão seca e inundado; condensadores carcaça-

tubo (shell and tube) e evaporativo; compressores do tipo alternativo pistão e Discus,
parafusos e scroll; válvulas de expansão e boia de nível; válvulas solenoides; separador de
óleo e líquido; recipientes de líquido; bomba de recalque de amônia; purificador de amônia.
 Válvulas reguladoras KVP, KVL, NRD para fluidos refrigerantes HCFC aplicados em
sistemas industriais.
 Circuito de água de condensação: bombas, torre de resfriamento, chaves de fluxo.
 Controlador de nível de amônia: nível alto, baixo e alarme.
 Diagramas elétricos de comando
 Práticas de recolhimento do fluido refrigerante: recarga de fluido refrigerante (amônia) no
sistema; verificação de pressões e temperaturas; regulagem de pressostato; teste de
vazamento na unidade frigorífica; testes de funcionamento de válvula de controle de nível;
acionamento de bombas de recalque e condensação; análise de funcionamento do sistema
de controle de capacidade; adição de óleo lubrificante ao compressor; purga de óleo do
sistema; purga de ar do sistema; acionamento de degelo por gás quente.
 TAB – Teste de Ajuste e Balanceamento do sistema de refrigeração industrial.
 Trabalho e Profissionalismo
 Administração do tempo;
 Autonomia e iniciativa;
 Inovação, flexibilidade e tecnologia.
Climatização).

UNIDADE CURRICULAR: MANUTENÇÃO DE COMPRESSORES
Manutenção de Compressores é a unidade curricular que propicia o desenvolvimento

das capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para a
realização de serviços de manutenção e reoperação ou reparo de compressores de
sistemas de refrigeração, considerando normas técnicas, ambientais e de saúde e
 Tipos e causas das falhas em compressores de refrigeração e erros de diagnósticos

 Ciclos de lubrificação em compressores de refrigeração
 Efeitos do aquecimento excessivo no compressor
 Relações de compressões
 Cálculos de desbalanceamento de tensão e correntes
 Operações de manutenção de compressores
 Desmontagem e montagem de compressores abertos e semi-herméticos
 Drenagem e substituição de óleo lubrificante
 Substituição de guarnições (juntas)
 Substituição de selos de vedação
 Seleção de placas de válvulas
 Substituição e alinhamento de conjunto de polias
 Substituição de eixo excêntrico, bielas, pistões
 Teste de vazamento
 Evacuação de desidratação
 Teste de compressão
 Comportamento e Equipes de Trabalho
 O homem como ser social
 O papel das normas de convivência em grupos sociais
 A influência do ambiente de trabalho no comportamento
 Fatores de satisfação no trabalho
 Trabalho em equipe
 Níveis de autonomia nas equipes de trabalho

compressores. Brasília, 2016. (Série Refrigeração e Climatização).
Climatização).


 DOSSAT, Roy J. Princípios de refrigeração. São Paulo: Hemus, 2004..
[199-].
 ANELLI, Giovanni. Manual prático do mecânico e do técnico de refrigeração. Rio de
Janeiro: Centro Studi Ca'Romana, 1994.
 LAUAND, Carlos A. Manual prático de geladeiras: refrigeração industrial e residencial.
São Paulo: Hemus, 2004.
 ANDERSON, Edwin P.; PALMQUIST, Roland E. Manual de geladeiras: residenciais,
comerciais e industriais. São Paulo: Hemus, c2002.
5.5. MÓDULO ESPECÍFICO III – 300 HORAS
Ao final do Módulo Específico III, o aluno terá desenvolvido as competências para:
 Projetar, sob supervisão, a instalação de sistemas de climatização e refrigeração,

seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e segurança no
trabalho, considerando as seguintes etapas: Dimensionar cargas térmicas; Elaborar
projeto; Submeter projeto à aprovação.
 Apresentar postura ética e responsável;
 Cooperar com outras pessoas de forma comunicativa e construtiva;
 Liderar equipes de trabalho;
 Manter relacionamento interpessoal;
 Coordenar atividades de trabalho;
 Encontrar soluções apropriadas;
 Estabelecer relações funcionais entre setores;
 Participar da organização do ambiente;
 Ser proativo;
 Ter capacidade de tomada de decisão;

 Ter ciência de suas responsabilidades na organização;
 Ter consciência preventiva em relação à saúde e à segurança no trabalho;
 Ter responsabilidade socioambiental;
 Utilizar de forma adequada e segura os recursos materiais e humanos colocados à sua
disposição;
 Responder a situações novas e imprevistas que se apresentam no trabalho, com
relação a procedimentos, sequências, equipamentos, produtos e serviços;
 Ter capacidade de negociação;
 Ter visão sistêmica.
O Módulo Específico III é constituído pelas Unidades Curriculares de “Automação

Aplicada à Refrigeração e à Climatização”; “Gestão de Pessoas”; “Projeto de Instalação em
Sistemas de Climatização”; e “Projetos de Instalação em Sistemas de Refrigeração”, propiciando
o desenvolvimento das competências específicas do módulo.
UNIDADE CURRICULAR: AUTOMAÇÃO APLICADA À REFRIGERAÇÃO E À

CLIMATIZAÇÃO
Automação Aplicada à Refrigeração e à Climatização é a unidade curricular que

propicia o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, organizativas e
metodológicas requeridas para a identificação e a programação e o domínio do
funcionamento de equipamentos de automação aplicados à refrigeração e à climatização,
considerando as normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança no trabalho.
 Instrumentação
 Introdução
 Definições
 Terminologias
 Simbologia ISA 5.1
 Funções dos instrumentos: Indicadores; Registradores; Transmissores; Controladores.
 Sensores eletrônicos
 Sensores de temperatura (PT-100, PT-1000, NTC, PTC e TERMOPAR)
 Termistores
 Chave de partida soft-starter
 Introdução
 Definição
 Aplicação
 Parametrização
 Inversor de frequência
 Introdução
 Definição

 Aplicação
 Parametrização
 Controlador Lógico Programável
 Introdução
 Definição
 Aplicação
 Arquitetura
 Tipos de linguagens
 Programação
 Sistemas supervisório
 Definição
 Aplicação
 Conectividade local e remota
 Relatório gráfico
 Programação de atividades
 Funções de monitoração
 Funções de alarme simples e intuitivo
 Montagem de sistemas de automação aplicados à refrigeração e aclimatização
 Câmara frigorífica com pump down system
 Fabricador de gelo em escamas
 Condicionador de ar tipo self-contained com partida sequencial de compressores
 Segurança no trabalho
 Comportamento seguro.
 Qualidade de vida no trabalho: cuidados com a saúde, administração de stress.
 Procedimentos de segurança no trabalho.
 Normas de Segurança do Trabalho (Regulamentadoras, OHSAS 18001 - conceitos e
aplicações).
 Saúde Ocupacional
 Conceito
 Exposição ao risco

refrigeração e à climatização. Brasília, 2016. (Série Refrigeração e Climatização)
aplicados. Brasília, 2016. (Série Refrigeração e Climatização)
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Instalação de sistemas
eletroeletrônicos industriais. Brasília, 2013. (Série eletroeletrônica)
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Sistemas lógicos
programáveis. Brasília, 2013. (Série Automação Industrial)
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Sistemas lógicos
programáveis de manufatura. Brasília, 2015. (Série Automação e Mecatrônica
Industrial)
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Instrumentação e
controle. Brasília, 2012. (Série Automação Industrial)


eletricidade. Brasília, 2016. (Série Refrigeração e Climatização).
UNIDADE CURRICULAR: GESTÃO DE PESSOAS
Gestão de Pessoas é a unidade curricular que propicia o desenvolvimento das

capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para realizar a
gestão de pessoas em situações de manutenção e de instalação de sistemas de climatização e
de refrigeração, considerando métodos, requisitos técnicos, ambientais, de qualidade e as
normas de higiene e segurança no trabalho.
 Planejamento
 Etapas
 Organização
 Controle
 Níveis (estratégico, gerencial, operacional)
 Liderança
 Papéis do líder
 Críticas e sugestões: análise, ponderação e reação
 Gestão de conflitos
 Delegação
 Feedback (positivo e negativo) - Causas e efeitos
 Estilos: democrático, centralizador e liberal e autocrático.
 Análise de problemas e tomada de decisão
 Formas de administração de conflitos: Evasão; Harmonização; Supressão; Acomodação.
 APTD: Técnicas para resolução de problemas
 Negociação
 Princípios universais da negociação
 Negociação e seus motivos
 Estilos e princípios de negociação
 Interesses e posições
 Estratégias e táticas nas negociações
 Opções de ganhos mútuos e critérios objetivos
 Situações especiais de negociação
 Melhor opção em caso de não acordo

 Projeto do "seu" processo de negociação
 Relação fornecedor-cliente.
 Estrutura Organizacional
 Formal e informal
 Funções e responsabilidades
 Organização das funções, informações e recursos
 Sistema de comunicação
 Coordenação de Equipe
 Definição da organização do trabalho e dos níveis de autonomia
 Gestão da rotina
 Tomada de decisão
 Cultura Organizacional
 Desenvolvimento de Equipes de Trabalho
 Motivação de pessoas
 Capacitação
 Avaliação de desempenho
 Processos de comunicação
 Administração de Conflitos
 Identificação
 Expressão de emoções
 Intervenção em conflitos
 Planejamento estratégico: conceitos
 Relações com o mercado
 Treinamento
 Planejamento e desenvolvimento
 Avaliação dos resultados
 Técnicas de treinamento
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Gestão de pessoas.

2016. Brasília, 2016. (Série Refrigeração e Climatização)
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Fundamentos da
comunicação. Brasília, 2012. (Série Automação Industrial)
 MAXWELL, John C. 17 Princípios do trabalho em equipe. Rio de Janeiro: Thomas
Nelson, 2015.
 COSTA, Daniel. Não existe gestão sem comunicação. Porto Alegre: Dublinense, 2014
 PALADINI, Edson. Gestão da qualidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
 CARAVANTES, Geraldo R. Comunicação e comportamento organizacional. São

Paulo: ICDEP, 2009.
 CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2009.
 MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria das organizações: evolução e crítica. 2 ed. São
Paulo: Cengage, 2001.
UNIDADE CURRICULAR: PROJETO DE INSTALAÇÃO EM SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO
Projeto de Instalação em Sistemas de Climatização é a unidade curricular que propicia

o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas
requeridas para a elaboração de projetos de sistemas de climatização, considerando
normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança no trabalho.
 Projeto
 Definição
 Características: Melhoria; Inovação.
 Concepção: Proposição do objetivo; Prospecção; Análise de dados (fontes de pesquisa,
viabilidade funcional, técnica, econômica, ambiental, saúde e segurança no trabalho);
Elaboração de cronograma de desenvolvimento (etapas de execução, etapas de ajuste);
Registro das informações.
 Orçamento
 Componentes mecânicos, eletroeletrônicos e eletromecânicos.
 Materiais de consumo
 Instrumentos
 Ferramentas
 Mão de obra
 Serviços terceirizados
 Tempo de execução
 Obras de infraestrutura
 Transporte de pessoas e materiais
 Coleta de dados
 Condições de utilização do ambiente
 Características físicas internas e externas do local, incluindo a posição geográfica.
 Fontes internas de calor
 Fontes externas de calor
 Características e quantidade do produto a ser armazenado
 Cálculo estimativo de carga térmica
 Conforto térmico: Metabolismo humano; Formas de transmissão de calor do corpo
humano; Gráficos de conforto térmico.
 Características dos ambientes
 Normalização
 Cálculos estimativos de carga térmica
 Dimensionamento e seleção do equipamento de climatização
 Tipo de sistema de climatização
 Escolha do refrigerante
 Número de estágios do sistema
 Tipo de elemento de expansão

 Definição do tipo de automação

 Projeto e dimensionamento de tubulações de climatização
 Dimensionamento de dutos através do cálculo da perda de carga da instalação em
trechos retos e singularidades de dutos
 Seleção dos controles e automação do sistema
 Especificação e seleção de materiais
 Estudos de viabilidade: econômica e ambiental
 Elaboração de cronograma de execução
 Ferramentas de acompanhamento de etapas do projeto
 Elaboração de plano de manutenção
 Elaboração de documentação técnica do projeto (memorial descritivo do projeto)
 Necessidade do cliente
 Tipo de sistema a ser instalado
 Leiautes do projeto
 Componentes mecânicos eletroeletrônicos e eletromecânicos
 Normas técnicas
 Normas ambientais
 Normas de saúde e segurança
 Custos da execução de instalação
 Viabilidade econômica
 Viabilidade ambiental
 Prazos de execução da instalação
 Plano de manutenção
 Qualidade
 Conceito e aplicação;
 Ferramentas da qualidade: PDCA; Diagrama Causa e Efeito (Ishikawa); Brainstorming;
Gráfico Pareto.
 Conceitos e procedimento de qualidade
 Gestão da qualidade: Satisfação do cliente; Produtividade.
 Qualidade Total
 Conceito
 Eficiência
 Eficácia
 Melhoria contínua
 Ferramentas da Qualidade
 Ciclo PDCA
 Brainstorming
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Projeto de instalação

em sistemas de climatização. Brasília, 2016. (Série Refrigeração e Climatização)
 CREDER, Hélio. Instalações de ar condicionado. São Paulo: LTC, 2004.


 MENDES, Luiz Magno D. Refrigeração e ar condicionado. Rio de janeiro: Ediouro,
2008.
 MILLER, Rex; MILLER, Marki R. Refrigeração e ar condicionado. São Paulo: LTC,
2008.
[199-].
 MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara, 1990.
 COSTA, Ennio Cruz da. Ventilação. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
UNIDADE CURRICULAR: PROJETOS DE INSTALAÇÃO EM SISTEMAS DE

REFRIGERAÇÃO
Projetos de Instalação em Sistemas de Refrigeração é a unidade curricular que propicia

o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas
requeridas para a elaboração de projetos de sistemas de refrigeração, considerando
normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança no trabalho.
 Projeto
 Definição
 Características: Melhoria; Inovação.
 Concepção: Proposição do objetivo; Prospecção; Análise de dados (fontes de pesquisa,
viabilidade funcional, técnica, econômica, ambiental, saúde e segurança no trabalho);
Elaboração de cronograma de desenvolvimento (etapas de execução, etapas de ajuste);
Registro das informações.
 Orçamento
 Componentes mecânicos, eletroeletrônicos e eletromecânicos.
 Materiais de consumo
 Instrumentos
 Ferramentas
 Mão de obra
 Serviços terceirizados

 Tempo de execução
 Obras de infraestrutura
 Transporte de pessoas e materiais
 Coleta de dados
 Condições de utilização do ambiente
 Características físicas internas e externas do local, incluindo a posição geográfica
 Fontes internas de calor
 Fontes externas de calor
 Características e quantidade do produto a ser armazenado
 Cálculo estimativo de carga térmica
 Normalização
 Formas de transmissão de calor
 Cálculos estimativos de cargas térmicas em câmaras frigoríficas, balcões, ilhas, entre
outros.
 Seleção dos controles e automação do sistema
 Especificação e seleção de materiais
 Estudos de viabilidade econômica e ambiental
 Elaboração de cronograma de execução
 Ferramentas de acompanhamento de etapas do projeto
 Elaboração de plano de manutenção
 Elaboração de documentação técnica do projeto (memorial descritivo do projeto)
 Necessidade do cliente
 Tipo de sistema a ser instalado
 Leiautes do projeto
 Componentes mecânicos eletroeletrônicos e eletromecânicos
 Normas técnicas
 Normas ambientais
 Normas de saúde e segurança
 Custos da execução de instalação
 Viabilidade econômica
 Viabilidade ambiental
 Prazos de execução da instalação
 Plano de manutenção
 Dimensionamento e seleção do equipamento de refrigeração
 Escolha do refrigerante
 Número de estágios do sistema
 Níveis de temperatura de evaporação
 Tipo de elemento de expansão
 Definição do tipo de degelo
 Intervalos de degelo
 Definição do tipo de automação
 Projeto e dimensionamento de tubulações de refrigeração
 Conceitos de Planejamento, Organização e Controle.
 Inovação
 Conceito
 Inovação x melhoria
 Visão inovadora
 SERVIÇO NACIONAL DA APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Projeto de instalação

em sistemas de refrigeração. Brasília, 2016. (Série Refrigeração e Climatização)
 TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: cálculo. São Paulo: LTC, 1999.
Bibliografia Complementar.

 MENDES, Luiz Magno D. Refrigeração e ar condicionado. Rio de Janeiro: Ediouro,
2008.
 MILLER, Rex; MILLER, Marki R. Refrigeração e ar condicionado. São Paulo: LTC,
2008.
[199-].
 MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed.
Rio de Janeiro, Guanabara, 1990.
 COSTA, Ennio Cruz da. Ventilação. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
5.6 INDICAÇÕES E ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA
O desenvolvimento de competências supõe a adoção de metodologia centrada no sujeito

que aprende, criando condições e situações desafiadoras para que ele construa o seu próprio
conhecimento na interação com o meio, através de experiências concretas, numa relação teoria
e prática que permite ao aluno apropriar-se não só do conteúdo, mas, a partir dele, Aprender a
Aprender:
 Aprender baseando-se em hipóteses, a partir do questionamento de suas necessidades

reais;
 Aprender para melhorar seu ambiente, suas condições de vida, suas relações sociais,
portanto, um ensino crítico e criativo da realidade.
Nessa perspectiva, as Metodologias adotadas privilegiam a contextualização do

conhecimento, através da integração entre teoria e a prática, e o desenvolvimento de
competências, favorecendo a capacidade de construção e gestão do conhecimento, o
autodesenvolvimento contínuo e a incorporação consciente e crítica da ética das relações
humanas.
A possibilidade de integrar teoria e prática proporciona ao aluno vivenciar situações e

experiências reais, similares ao ambiente empresarial, possibilitando a aplicação dos
conhecimentos que estão sendo construídos ao longo do curso, constituindo-se em verdadeira
prática profissional orientada pelos docentes.
O desenvolvimento de competências pressupõe a utilização de diferentes metodologias de

ensino (considerando que cada aluno tem a sua forma de aprender) e diferentes ambientes de
aprendizagem (como laboratórios, ambientes virtuais, bibliotecas, espaços da comunidade e
das empresas, ambientes naturais, todos considerando o mundo do trabalho e o contexto
sociocultural).
O Plano de trabalho dos docentes é realizado através de planejamento integrado, em

sintonia com a organização e o sistema de avaliação do presente Plano de Curso, de modo a
atender as exigências de relacionamento, ordenação e integração entre as Unidades
Curriculares.
O planejamento integrado dos docentes se estrutura a partir de projetos interdisciplinares,

operacionalizados através de Situações de Aprendizagem, que possuem características
problematizadoras e contextualizadas, desafiando os alunos a mobilizarem diferentes
capacidades, conhecimentos, habilidades e atitudes, na busca dos resultados esperados. As
Situações de Aprendizagem são apresentadas com dificuldades crescentes, culminando com o
desenvolvimento conjunto das competências estabelecidas no perfil profissional de conclusão.
Através de uma Situação de Aprendizagem, o docente tem a possibilidade de fazer

circular o máximo de informações e explorar diferentes estratégias de ensino, como
desenvolvimento de projetos, estudos de caso, pesquisas e gestão de situações-problema.
As estratégias de ensino têm caráter mobilizador e integrador de saberes, uma vez que
seus eixos organizadores são as competências específicas (capacidades técnicas) e de gestão
(sociais, organizativas e metodológicas) que, inseridas em um contexto desafiador e
significativo, despertam o interesse do aluno e estimulam a sua participação nas vivências
coletivas e nas aprendizagens profissionais significativas. Os educandos, através das
estratégias de ensino utilizadas, são desafiados a colocarem em ação tudo o que sabem e
pensam e a solucionarem problemas e a tomarem decisões em relação aos desafios propostos.
Considerando o disposto na Resolução CNE nº 6, de 20 de setembro de 2012, Art. 26,

Parágrafo único, a Escola pode desenvolver atividades não presenciais de até 20% da carga
horária do curso por intermédio da utilização de Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
sendo os alunos atendidos, nessas atividades, por docentes e tutores.
As atividades não presenciais são disponibilizadas no AVA, podendo ser exibidas por
intermédio de mídias, como textos, imagens, vídeos, simulações, animações, dentre outras. As
atividades não presenciais propostas articulam teoria e pratica, proporcionando a mobilização
dos conhecimentos e das habilidades requeridas para a solução de desafios propostos.
O desenvolvimento das atividades presenciais e das atividades não presenciais segue os

princípios da Metodologia SENAI de Educação Profissional, que se alicerça nos princípios da
aprendizagem mediada, a interdisciplinaridade, a contextualização, o desenvolvimento de
capacidades que sustentam competências, a ênfase no aprender a aprender, a aproximação
da formação ao mundo real, ao trabalho e às práticas sociais, a integração entre teoria e

prática, o incentivo ao pensamento criativo e à inovação, a avaliação da aprendizagem com
função diagnóstica e formativa, e a afetividade como condição para a aprendizagem
significativa.
5.7 PRÁTICA PROFISSIONAL INTRÍNSECA AO CURRÍCULO
A prática Profissional intrínseca ao currículo compreende diferentes situações de

vivência, aprendizagem e trabalho, considerando: experimentos e atividades práticas em
ambientes especiais, como laboratórios, oficinas, ateliês e outros; investigações sobre
atividades profissionais; projetos de pesquisa e/ou intervenção; visitas técnicas; simulações;
observações; entre outras. Constituem-se em momentos proporcionados ao aluno com o
objetivo de aliar teoria e prática.
As atividades relativas à prática profissional são organizadas pelo conjunto de docentes

do módulo, podendo envolver uma ou mais unidades curriculares. São desenvolvidas ao longo
do módulo, de forma integrada ao processo ensino-aprendizagem, em ambientes de
aprendizagem da escola ou em ambientes empresariais, podendo ou não representar etapas
das Situações de Aprendizagem. Todas as atividades são supervisionadas pelos docentes e a
frequência é registrada no Diário de Classe. A avaliação é realizada em conformidade com os
critérios estabelecidos pelos docentes responsáveis. Os critérios são detalhados e descritos em
instrumentos específicos, sendo dados a conhecer ao aluno.
5.8 ESTÁGIO VOLUNTÁRIO (Não Obrigatório)
O Estágio Voluntário caracteriza-se como ato educativo escolar, supervisionado,

desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do
educando, constituindo-se em instrumento para facilitar a sua passagem do ambiente escolar
para o mundo do trabalho.
O Estágio Voluntário é aquele desenvolvido como atividade opcional, de livre escolha do
educando, que tem por objetivos propiciar experiência prática complementar, a preparação
para o trabalho produtivo e favorecer a aprendizagem de competências próprias de atividades
profissionais e o desenvolvimento para a vida cidadã.
A carga horária do Estágio Voluntário é independente da carga horária obrigatória do
curso.
Os alunos matriculados no curso podem realizar o Estágio Voluntário, desde que
observem os requisitos estabelecidos na legislação vigente, tais como:
 Matrícula e frequência regular no curso;
 Celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio
e a instituição de ensino; e
 Compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e as previstas no termo
de compromisso.
Os aspectos relacionados ao desenvolvimento do Estágio Voluntário estão contemplados
na legislação vigente e nos procedimentos internos do SENAI.

O Estágio Voluntário é de livre opção para o aluno (realiza se desejar), constituindo-se em

oportunidade de:
a) Aproximação com a realidade do mercado de trabalho;
b) Construção de experiências práticas “in loco”;
c) Aprendizagem de competências próprias de atividades profissionais, e;
d) Desenvolvimento para a vida cidadã.
Não é responsabilidade da Escola assegurar as vagas para o Estágio Voluntário. Cabe ao
aluno identificar as oportunidades (vagas) oferecidas pelo mercado de trabalho nas quais tenha
interesse em realizar o estágio.
A carga horária desenvolvida no estágio Voluntário será registrada no Histórico Escolar do
aluno.
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Os conhecimentos e experiências anteriores, adquiridos informalmente, desenvolvidos no

ambiente de trabalho, através de cursos e programas de livre oferta, em outros cursos de
Educação Profissional e Tecnológica ou em Cursos Superiores de Graduação podem ser
aproveitados, mediante avaliação do estudante, conforme estabelecem as Diretrizes Curriculares
Nacionais, devendo estar em sintonia com o “Catálogo Nacional de Cursos Técnicos”
organizados pelo MEC e com o perfil profissional do curso.
A avaliação visa a estabelecer uma relação entre as competências evidenciadas pelo
aluno e aquelas competências exigidas para o Módulo e suas respectivas Unidades Curriculares.
A avaliação pode ser teórica e prática ou envolver somente uma dessas situações,
dependendo das características da Unidade Curricular e das competências a serem
evidenciadas.
As avaliações teóricas e práticas são elaboradas pelos docentes responsáveis pelas
Unidades Curriculares, com o apoio do Serviço de Orientação Pedagógica.
Estudos realizados em Cursos Técnicos e em processos formais de Certificação
Profissional, nas condições estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, podem ser
aproveitados mediante análise da documentação apresentada pelo aluno e das competências
estabelecidas para o respectivo Módulo e, se necessário, também, através de instrumentos de
avaliação.
A análise de documentos apresentados pelo aluno, bem como os registros dos
aproveitamentos de estudos e experiências anteriores são de responsabilidade do Serviço de
Orientação Pedagógica.
7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Sendo o desenho curricular estruturado com base nas competências do perfil

profissional, a avaliação também é concebida de forma adequada à abordagem de
competências.

Dessa forma, implementamos uma avaliação de competências essencialmente

qualitativa, transparente e participativa, envolvendo alunos e docentes. É um processo contínuo e
cooperativo de coleta de evidências centrada no sujeito e na qualidade de seu desempenho, tendo
por referência as competências definidas no perfil profissional.
A avaliação de competências tem como foco a mobilização das distintas competências
em contextos reais ou simulados, indo além da aprendizagem de tarefas isoladas.
A abrangência da avaliação compreende os seguintes critérios:
A verificação do desenvolvimento de habilidades dos alunos, atributos relacionados ao
saber-fazer: aos saberes (domínio cognitivo, conjunto de conhecimentos necessários), ao
saber ser (atitudes/qualidades pessoais) e ao saber agir (práticas no trabalho);
O acompanhamento no desenvolvimento de atitudes/qualidades pessoais
(comportamentos e valores demonstrados no contexto de trabalho, para alcançar o
desempenho descrito);
O acompanhamento do aluno conscientizando-o de seus avanços e dificuldades
(verificação da aprendizagem, mediante instrumentos diversificados e apoio com
atividades de forma simultânea e integrada ao processo de ensino e aprendizagem);
A verificação das competências desenvolvidas, entendida como a mobilização de
conhecimentos, de habilidades e de atitudes necessários para solução de problemas
e desempenho de atividades.
Na avaliação realizada ao longo do processo, os docentes têm sempre presente a
relação entre as Unidades Curriculares e o perfil profissional, mantendo o foco no
desenvolvimento de competências. Desta forma, utilizam os mais diversos instrumentos para a
avaliação do aluno, tais como, trabalhos individuais e em grupo, pesquisas, desenvolvimento de
projetos, autoavaliação, estratégias de simulações reais de trabalho, lista de verificação, “Check-
list”, “portfólio”, provas, ou outras formas que considerem eficientes e eficazes para verificar e
acompanhar o processo de aprendizagem.
Para estabelecer o processo de coleta de evidências para cada Situação de
Aprendizagem desenvolvida, os docentes definem os resultados parciais esperados, os
indicadores e os critérios de avaliação.
O processo de coleta de evidências se constitui em referencial para verificar o
desenvolvimento de competências e atribuir o conceito Apto ou Não Apto ao final do Módulo:
APTO – o aluno evidenciou as competências estabelecidas para o Módulo;
NÃO APTO – o aluno não evidenciou as competências estabelecidas para o Módulo.
O aluno que obteve o conceito Não Apto deverá matricular-se novamente no Módulo.
Durante o desenvolvimento das Situações de Aprendizagem, para cada resultado
esperado, são realizadas avaliações teóricas e/ou práticas, constituindo-se estas em referencial
para o replanejamento e o reensino pelo professor e para a atribuição do conceito de APTO ou
NÃO APTO ao final do Módulo.
Para os alunos que apresentarem dificuldades de aprendizagem, são disponibilizadas
atividades de apoio, de forma simultânea e integrada ao desenvolvimento do módulo.
Para a aprovação do aluno também é exigida a frequência mínima de 75% (setenta e
cinco por cento) do total da carga horária do Módulo. O oferecimento de atividades
compensatórias de infrequência é disciplinado pelo Conselho Técnico-Administrativo-
Pedagógico  CTAP, devendo ser realizadas no decorrer do Módulo, de forma presencial.

8 BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
SALA DOS PROFESSORES Dimensões: 46,69 m²

Recursos Materiais: 08 Microcomputadores; 01 Mural; 01 Mesa de reunião; 03 Mesas de
trabalho; 01 Impressora; 08 Estações de Trabalho; 01 Ar-condicionado Split; 13 Cadeiras; 08
Armários com chave para guarda de pertences.
SALA DA ORIENTAÇÃO PEDAGOGICA Dimensões: 38,75 m²
Recursos Materiais: 02 Computadores; 02 Mesas; 01 Mesa de reuniões; 08 Cadeiras; 02
Armários; 01 Ar-condicionado Split; 02 Gaveteiros; 01 Mural.
SALA DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Dimensões: 38,75 m²
SALA DA COORDENAÇÃO Dimensões: 26,88 m²
SECRETARIA Dimensões: 13,91 m²
Recursos Materiais: 03 Mesas; 03 Gaveteiros; 04 Cadeiras; 03 Armários; 03 Computadores; 01
Ar-condicionado Split.
SALA DA DIREÇÃO Dimensões: 24,93 m²
Recursos Materiais: 01 Computador; 01 Projetor; 01 Mesa; 01 Mesa para Reuniões; 01
Gaveteiro; 01 Balcão; 01 Frigobar; 10 Cadeiras.
TESOURARIA Dimensões: 10,62 m²
Recursos Materiais: 02 Mesas; 02 Cadeiras; 02 Gaveteiros; 01 Balcão; 02 Computadores.
SANITÁRIO DOS ALUNOS – FEMININO – 222 e 223 Dimensões: 11,68m²
Recursos Materiais: 04 vasos, 02 lavatórios.
SANITÁRIO DOS ALUNOS – MASCULINO - 218 Dimensões: 12,41m²
Recursos Materiais: 03 vasos, 03 mictórios, 02 lavatórios.
SANITÁRIO DOS ALUNOS – MASCULINO - 407 Dimensões: 29,68m²
Recursos Materiais: 04 vasos, 04 mictórios, 04 lavatórios.
SANITÁRIO DOS FUNCIONÁRIOS - sala 408 Dimensões: 29,68m²
Recursos Materiais: 03 vasos, 03 mictórios, 02 lavatórios, 02 chuveiros.
SANITÁRIO DAS FUNCIONÁRIAS Sala 239 Dimensões: 12,86m²
Recursos Materiais: 02 vasos, 02 lavatórios, 01 chuveiro.
SANITÁRIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA - 448 Dimensões: 4,54 m²
Recursos Materiais: 1 pia lavatório, 01 sanitário.
SALA DE AULA: 301 Dimensões: 46,33m²
Unidades curriculares: Fundamentos de Refrigeração e Climatização, Termodinâmica, Projeto
de Instalação em sistemas de Refrigeração, Projeto de Instalação em Sistemas de Climatização,
Recursos Materiais: 30 cadeiras, 30 mesas, 01 mesa professor, 01 cadeira professor, projetor,
01 quadro branco.
SALA DE AULA - 400 Dimensões: 48,99 m²
Unidade Curricular: Mecânica dos fluídos
Recursos Materiais: 1 Quadro branco, 40 mesas, 40 cadeiras, 2 aparelhos de ar condicionado,
1 projetor multimídia fixo.
SALA DE AULA - 426 Dimensões: 67,40m²
Unidade Curricular: Automação Aplicada a Refrigeração e Climatização, Gestão de Pessoas
Recursos Materiais:
1 Quadro branco, 41 mesas, 41 cadeiras, 2 aparelhos de ar condicionado, 1 armário 2 portas, 1
projetor multimídia fixo.
SALA DE AULA: 434 Dimensões: 73,10 m²
Unidades curriculares: Fundamentos de Refrigeração e Climatização
Recursos Materiais: 40 cadeiras, 40 mesas, 01 mesa professor, 01 cadeira professor, 01
projetor, 01 quadro branco; 01 Ar-condicionado Split.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dimensões: 85,87m²
Unidades Curriculares: Informática Básica
Recursos Materiais: 50 cadeiras, 17 mesas, 02 Mesas para reunião, 01 Balcão. 01 Projetor, 20
computadores, 02 Ar-condicionado.
BIBLIOTECA Dimensões: 111,10m²
Unidades Curriculares: todas as unidades curriculares
Recursos Materiais: 07 mesas de estudo; 31 cadeiras; 10 computadores com acesso a Internet,
12 Armários de prateleiras para livros, 08 Espaços individuais para estudo, 01 Mural, 01
Aparelho telefônico, 01 Ar-condicionado.
Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA
Unidades Curriculares: todas as Unidades Curriculares
Vídeos, simuladores 2D e 3D, fóruns temáticos, chat, webconferências, links para conteúdos
externos, mensagens instantâneas, animações interativas, ilustrações, RA (Realidade
Aumentada), infográficos, exercícios on line, exercícios autoavaliativos, avaliações formativas,
avaliações somativas, hipertextos, situações de aprendizagem, relatórios de acesso e
desempenho dos alunos, livros digitais, portfólios individuais e em grupo.
LABORATÓRIO DE REFRIGERAÇÃO DOMÉSTICA – Sala 330 Dimensões: 103,5 m²
Unidades Curriculares: Refrigeração e Climatização Residencial, Manutenção de Sistemas de
Refrigeração e Climatização.
Recursos Materiais:
 Bancada de madeira
 Banco de plástico
 Painel de ferramental
 Armário de ferramental
 Quadro branco
 Refrigerador frost free duplex, modelo BRM39, marca BRASTEMP
 Refrigerador, modelo RE31, marca Electrolux
 Freezer tipo horizontal, modelo H400, marca Electrolux
 Condicionador de ar marca Springer, 7500 BTU’s
 Condicionador de ar marca Consul, 7500 BTU’s
 Condicionador de ar tipo Split, marca LG, 7500 BTU’s, ciclo reverso
 Condicionador de ar tipo Split inverter, marca TOSHIBA, 12000 BTU’s, ciclo reverso
 Condicionador de ar tipo BI Split inverter, marca Fujitisu, 18000 BTU’s, ciclo reverso
 Condicionador de ar tipo Tri Split inverter, marca Gree, 27000 BTU’s, ciclo reverso
 Bomba de vácuo 12 cfm marca EOS
 Recolhedora para fluidos refrigerantes, marca ProSet
 Recolhedora para fluidos refrigerantes, marca Clemar
 Recolhedora para fluidos refrigerantes, marca RTI
 Recolhedora para fluidos refrigerantes, marca Rothenberger
 Estação recicladora para fluidos refrigerantes
 Conjunto de solda oxi-acetolênica com suporte, com cilindros: oxigênio (1m³), com
maçarico e jogo de mangueiras
 Cilindros de nitrogênio (9m³) com regulador de pressão e mangueira
 Vacuômetro digital marca Vulkan
 Vacuômetro digital marca JB
 Manifold digital marca Fieldpiece
 Alicate amperímetro
 Termômetro multivias
LABORATÓRIO DE CONFORTO TÉRMICO - Sala 330 Dimensões: 136,6 m²

Unidades Curriculares: Manutenção de Sistemas de Climatização
Recursos Materiais:
 Painel de ferramenta
 Quadro branco
 Self de condensação, a ar, marca Carrier, modelo BX, 7,5 TR
 Self de condensação a ar, marca Carrier, modelo BX, 5 TR
 Self de Condensação a água, marca Trane, 5TR
 Self de condensação a água, marca Carrier, modelo BR40, 5TR
 Multisplit, marca Carrier, modelo 40 MS, 3,3 TR
 Multisplit, marca Hitachi, modelo RTC050CNP, 5TR
 Self de condensação a água, marca Trane, 5TR
 Split tipo cassete, marca Fujitsu, 32000 BTU’s
 Split tipo built in, marca Hitachi, 18000 BTU’s
 Split tipo piso teto marca Trane 12000 BTU’s
 Chiller com condensação a ar, marca Carrier, modelo 30 RA/RH
 Fancoil com capacidade de 20 TR’s
 Torre de resfriamento Annenus, modelo Md/1m/4/11/gc
 VRF com condensação a ar, marca Mideia, 15,5 kw
 VRF com condensação a ar, marca LG, 10 HP
 VRF com condensação a água, marca LG, 10 HP
 Bomba de vácuo 12 cfm, marca EOS
 Recolhedora para fluídos refrigerantes, marca Clemar
 Conjunto de solda oxi-acetilênica com suporte, om cilindros: oxigênio (1m³) e acetileno
(1,3m³), com maçarico e jogo de mangueiras
 Cilindros de nitrogênio (9m³) com regulador de pressão e mangueira
 Anemômetro de ventoinha
 Anemômetro de fio quente
 Psicrômetro digital
 Termo higrômetro digital
 Megômetro
 Tubo de pilot
 Câmera termográfica
 Multímetro osciloscópio portátil
LABORATÓRIO DE REFRIGERAÇÃO INDUSTRIAL E COMERCIAL

Dimensões: 228,6 m²
- Sala 330
Unidades Curriculares: Instalação e Manutenção de Sistemas de Refrigeração Comercial,
Instalação e operação e manutenção de sistemas de refrigeração industrial, Manutenção de
Compressores, Instalação, operação e manutenção de sistemas de climatização.
Recursos Materiais:
Bancada de madeira
 Carrinho de ferramentas
 Quadro branco
 Rack de Compressores, marca Bitzer
 Rack de compressores, marca Elgin
 Unidade condensadora, marca Danfoss, modelo compact line
 Unidade Condensadora, marca Danfoss, modelo bock star
 Unidade Condensadora, marca Elgin, modelo TCB1018
 Unidade Condensadora, marca Elgin, modelo TCB4020
 Compressor para amônia, marca Yorki, modelo CMO 14
 Condensador Evaporativo, marca allenge
 Reservatório para amônia, marca allenge
 Gerador de gelo, marca Madef tipo GG. 05.20
 Balcão de congelados marca Arneg, modelo milano BT 2500
 Balcão de resfriados, marca Arneg, modelo Padova SL 2500
 Unidade Evaporadora, marca delta frio, modelo DF 69
 Unidade evaporadora, marca delta frio, modelo DFD 27
 Unidade evaporadora, marca delta frio, modelo DF 29
 Resfriador de ar, marca Allenge, modelo ALL-144 AGQI-212 Câmara de congelados,
marca recrusul, medidas internas: 4,55m x 2,95m x 2,48m
 Câmara de resfriados, marca recrusul, medidas internas: 3,40m x 3,10m x 2, 76m
 Câmara fria, com dimensões de: 1,06m x 1,2m x 2,3m
 Sistema de refrigeração cascata -40 -10 +35
 Bomba de vácuo 12 cfm, marca EOS
 Recolhedora para fluidos refrigerantes, marca Clemar
 Conjunto de solda oxi-acetilênica com suporte, com cilindros: oxigênio (1m³) e acetileno
(1,3 m³), com maçarico e jogo de mangueiras

 Cilindros de nitrogênio (9 m³) com regulador de pressão e mangueira
 Câmera termográfica
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL- Sala 424 Dimensões: 90,00 m²

Unidades Curriculares: Eletrotécnica, Comandos Elétricos, Eletrônica Aplicada
Recursos Materiais:
 Mesa
 Cadeira
 Kit didático para ensaios de comandos elétricos
 Motores elétricos trifásicos assíncronos
 Megômetro
 Multímetro
 Sequenciamento
 Tacômetro digital
LABORATÓRIO DE METROLOGIA Dimensões: 74,07 m²

Unidades Curriculares: Desenho Técnico, Metrologia Dimensional,
Recursos Materiais:
 42 classes escolares
 40 Cadeiras estofadas
 01 Escrivaninha
 01 Tela de projeção
 01 Quadro Branco Escolar
 02 Durômetro de Bancada
 01 Rugosímetro de Laboratório
 01 Jogo de blocos padrões
 01 Jogo de Calibres Telescópicos
 01 Jogo de Padrão cone Morse (1, 2, 3, 4, 5)
 01 Conjunto de Padrões Passa – Não Passa para furos
 01 Conjunto de Padrões Passa - Não Passa para Roscas
 01 Jogo de Arames Calibrados
 02 Transferidor de ângulos Universais 5’
 01 Régua de seno 100mm
 03 Esquadro combinado completo
 01 Esquadro de Precisão com base
 01 Calibre Traçador de Altura 30cm / 12”
 01 Escala Metálica 100cm / 40”
 01 Desempeno de Granito com suporte
 01 Paquímetro Digital 150mm
 20 Paquímetro Universal 150 mm, res. 0,05mm / 1/128”
 12 Paquímetro Universal 150 mm, res. 0,02mm / .001”

 01 Paquímetro com relógio 150 res.0,02mm
 01 Paquímetro de profundidade com Gancho 300mm
 01 Paquímetro de profundidade 250mm Res. 0,05
 01 Paquímetro de profundidade com encosto 300mm
 01 Paquímetro p/ serviços pesados com bicos longos 0,05 x 500mm
 15 Micrômetro Externo 0-25mm
 06 Micrômetro Externo 25-50mm
 01 Micrômetro Externo 100-125 res. 0,01mm
 01 Micrômetro Externo 100-200mm res. 0,01mm
 01 Micrômetro para medição de Roscas
 01 Micrômetro para medição de Roscas
 01 Micrômetro para medição de Engrenagens 25-50 res.0,01mm
 01 Micrômetro Tubular 25-100 Res. 0,01mm
 01 Jogo de Micrômetros Internos três contatos 40-100 Res.0,01mm
 01 Jogo de Micrômetros Internos três contatos 6-8mm 0,01mm
 01 Jogo de Micrômetros Internos três contatos 20-50 mm 0,01mm
 01 Comparador de Diâmetros internos 35-60mm Res.0,001x1mm
 01 Comparador de Diâmetros internos 50-150mm Res.0,001x1mm
 01 Base Magnética mecânica
 01 Base Magnética Hidráulica
 01 Relógio Comparador 0,01 x 10mm
 01 Medidor Interno com Relógio 10-35mm
 06 Jogos de Peças para ensaio de medição Manual (A,B,C,D,E,F)
9. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
A Escola conta com uma estrutura docente e técnica pedagógica, habilitada nos termos da
legislação vigente.
Os docentes não habilitados para a docência serão preparados em cursos regulares de
licenciatura ou em programas especiais de formação pedagógica.
QUADRO DEMONSTRATIVO DO CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
Formação Acadêmica Ano de

Função Nome
(Diploma de Graduação) Conclusão
Administração
Pós Graduação Gestores 1995
Diretor Wanderlei Zamberlam
de Instituição de Ensino 2004
Técnico
2005
Supervisor de Administração de
Educação e Felipe Andreolla Empresas
2008
Tecnologia Programa Especial de
Formação Pedagógica 2011

para Formadores de 2013
Educação Profissional
Especialização em Gestão
Educacional
Pós Graduação – MBA
Gestão Estratégica de
Instituições de Educação
Profissional e Tecnologia
Pedagogia
Orientadora Claudia Rejane Martins 2009
Pedagógica Claudino Pós Graduação Supervisão 2016
Educacional
Pedagogia
Orientadora 1988
Educacional Katia Cristina Utz Altmann Pós Graduação em
1995
Pedagogia Empresarial
Secretária de
Andrea Oliveira da Silva Secretaria de Escola 2008
Escola
Bacharel em
Cristiane Mesquita Teixeira
Bibliotecária Biblioteconomia 1997
Luvizetto
QUADRO DEMONSTRATIVO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
Unidades Curriculares Graduação / Ano de Formação

Nome do Docente
do Plano de Curso conclusão Pedagógica
 Desenho Técnico (MI)
 Metrologia dimensional (MI)
 Instalação, operação e
manutenção de sistemas de
climatização (MII)
 Termodinâmica (MII)
manutenção de sistemas de Airton Soares Engenharia Mecânica Termo de
refrigeração comercial (MIII) Nobre / 2013 compromisso
 Manutenção de
compressores (MII)
 Projeto de instalação em
sistemas de climatização
(MIV)
 Projeto de instalação em
sistemas de refrigeração
(MIV)
 Fundamentos de
refrigeração e climatização
(MI) Vinicius da Rosa Engenharia Mecânica / Termo de
 Refrigeração e climatização Pepe 2009 compromisso
residencial (MI)
 Mecânica dos fluidos (MII)
manutenção de sistemas de
refrigeração industrial (MIII)
 Automação aplicada à
refrigeração e à climatização
(MIV)
Programa
Especial de
Formação
 Informática básica (MI) Pedagógica
Anderson Luís Ciências para
 Gestão de Pessoas (MIII)
Romero Dias Econômicas/2006 Formadores da
Educação
Profissional /
2011
Formação de
 Eletrotécnica (MI) Formação de
Professores de
 Comandos Elétricos (MI) Professores de
Disciplinas
Daniel dos Santos Disciplinas
 Eletrônica Aplicada (MI) Especializadas
Telechi Especializadas no
 Eletrônica aplicada (MIII) no Ensino do 2º
Ensino do 2º Grau,
Grau, Esquema
Esquema II/2000.
II / 2000
Convenções: Módulo Introdutório – MI Módulo Específico II – ME II
Módulo Específico I – MEI Módulo Específico III – ME III
10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Os Certificados de Qualificação Profissional e Diplomas são expedidos em conformidade

com a legislação vigente.
Junto ao Certificado é anexado o Histórico Escolar do aluno, explicitando as competências
correspondentes aos módulos cursados.
No Curso Técnico em Refrigeração e Climatização são expedidos Certificado e Diploma
aos alunos concluintes:
a) Certificado de Qualificação Profissional em “Refrigeração e Climatização”, após a
conclusão do Curso, sem a conclusão do Ensino Médio;
b) Diploma de “Técnico em Refrigeração e Climatização” após a conclusão do Curso,
comprovada a conclusão do Ensino Médio.


PC Tec Refrigeracao Climatizacao V 2018 Final

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CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SENAI VISCONDE DE MAUÁ

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial  SENAI

PC_03775069/0005-09_Técnico em Refrigeração e Climatização 1

Razão Social: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Nome Fantasia: Centro de Formação Profissional SENAI Visconde de Mauá

Esfera Administrativa: Federal

Endereço (Rua, Nº.): Avenida Sertório, nº 473

Cidade/UF/CEP: Porto Alegre  RS CEP 91.020-001

Telefone/Fax: Fone (51) 3904-2615

E-mail de contato: ist.alimentos@senairs.org.br

Site da unidade: www.senairs.org.br

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais

PC_03775069/0005-09_Técnico em Refrigeração e Climatização 2

TÉCNICO EM REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO

1.2 Habilitação Técnica

Técnico em Refrigeração e Climatização

2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, do qual faz parte o Centro de

(IBGE), em parceria com órgãos estaduais e a Superintendência da Zona Franca de Manaus

O principal objetivo do Projeto foi de capacitar profissionais para trabalhar na redução de

A Metodologia SENAI de Educação Profissional permite capturar as expectativas de

 Constituição de Comitê Técnico Setorial - fórum técnico-consultivo, composto por

 Elaboração do Perfil Profissional - consiste no tratamento e na organização das

 Elaboração do Desenho Curricular - é a fase de organização da proposta formativa

 Os subsídios didático-pedagógicos são apresentados no documento Metodologia

2.2 OBJETIVOS DO CURSO

O Curso Técnico em Refrigeração e Climatização tem por objetivos:

PC_03775069/0005-09_Técnico em Refrigeração e Climatização 6

3 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Para ingresso no Curso, o candidato deve:

­ Ter idade mínima de 16 anos no início do Curso;

O ingresso no curso se dá mediante inscrição prévia e efetivação da matrícula na data

A efetivação da matrícula ocorre depois de atendidos os requisitos de acesso e

4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

Elaborados com base nos pressupostos da Metodologia SENAI de Educação Profissional,

 Competência Geral – síntese do essencial a ser realizado pelo trabalhador

 Unidades de Competência – cada uma das grandes funções ou responsabilidades

 Elementos de Competência – representam os subprocessos ou os resultados que se

 Padrões de Desempenho – estabelecem os parâmetros qualitativos das atividades

 Competências de Gestão - conjunto de capacidades organizativas, metodológicas e

PC_03775069/0005-09_Técnico em Refrigeração e Climatização 7

O perfil profissional de conclusão do Técnico em Refrigeração e Climatização contempla

O egresso do curso Técnico em Refrigeração e Climatização apresenta as competências

 Projetar, sob supervisão, a instalação de sistemas de climatização e refrigeração,

 Coordenar a execução da instalação e da manutenção de sistemas de

 Coordenar a execução da instalação e da manutenção de sistemas de

PC_03775069/0005-09_Técnico em Refrigeração e Climatização 8

O Itinerário Formativo é a sequência de desenvolvimento proposta para o conjunto de

No Curso Técnico em Refrigeração e Climatização, o itinerário formativo está estruturado

Técnico em Refrigeração e Climatização

5.1 DESENHO CURRICULAR

O Desenho Curricular é a tradução pedagógica do perfil profissional, representando a

PC_03775069/0005-09_Técnico em Refrigeração e Climatização 9

Os Módulos são conjuntos didático-pedagógicos, sistematicamente organizados para o

As Unidades Curriculares são unidades pedagógicas que articulam os conteúdos

Matriz Profissional Técnico de Nível Médio *

Carga Horária do Módulo 300 h 300 h 300 h 300 h

O Módulo Básico contempla todas as unidades de competências e é integrado por

 Unidades Curriculares do Módulo Básico: “Desenho Técnico”; “Eletrotécnica”;

Ter idade mínima de 16 anos no início do Curso;