4 Língua Portuguesa 4 EF2003
4 Língua Portuguesa 4 EF2003
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Professora,
Bom trabalho!
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As pessoas se identificam com outras por várias características,
como a história, a língua, os costumes, as tradições, etc.
Muitas vezes, festas e costumes de um povo são absorvidos por outro.
Você sabia que uma das mais populares festas brasileiras
não surgiu no Brasil?
Você acha mesmo que conhece tudo sobre Carnaval? Que Carnaval é só ver mulher com pouca
roupa, muita fantasia, samba enredo e bebida por todo lado?
Pra começar não existe Carnaval no singular, só no plural. Antes que você ache que eu me enganei e que
vamos tratar de regras de português vou tratar de me explicar.
Em primeiro lugar, cada região do país recria o seu carnaval. No Rio de Janeiro, a festa é mais
grandiosa com blocos gigantescos de mais de mil pessoas nas ruas e aquela organização milimétrica: a
escola tem tempo certo para desfilar, um número exato de alas e assim por diante. Já no Recife o ritmo –
mais conhecido como frevo – é muito diferente e o povo todo ganha as ruas.
Para piorar ainda mais, na Bahia a percussão é muito mais forte e a influência africana está presente em
todos os lugares. Isso pra não falar do Carnaval do norte do país, onde a marca indígena é muito evidente.
[...] Na verdade, o Carnaval que hoje parece ser uma festa genuinamente brasileira, foi importado de
Portugal e chegou ao país, pela primeira vez, em 1855. Faz tempo...
No entanto, muito mais antigo que o Carnaval, e bem mais popular, era o entrudo. Segundas e terças,
antes da Quarta de cinzas, eram os dias próprios para a farra. Águas e pós para os cabelos eram os
ingredientes indicados para serem lançados nos outros, mas na falta desses produtos valia qualquer coisa:
limpa ou suja. Potes e panelas eram usados para sujar os rostos dos passantes, goma e talco lambuzavam
as roupas dos brincalhões, limões, laranjas e ovos eram atirados sem dó nem piedade.
A idéia era molhar o próximo e todo aquele que resolvesse sair de casa nesses dias experimentava
verdadeiras duchas, a não ser que tentasse utilizar um velho e bom guarda-chuva. Nessa hora valia de
tudo. Começava-se com bolas de cera – que logo acabavam – depois vinham seringas de brinquedo cheias
d’água e seguiam-se os baldes e tanques. O resultado é que todos saíam ensopados.
Todos mesmo, pois o mais interessante no entrudo é que participavam da festa desde os senhores
até seus escravos, homens e mulheres, velhos e crianças. Só escapavam os doentes e bebês de colo (é
claro, só enquanto continuassem no colo).
Com tanta confusão logo surgiu uma lei proibindo o entrudo. Em 1854, um chefe de polícia do Rio de
Janeiro determinou que a partir daquela data o entrudo tinha de “ser seco para não estragar as roupas mais
custosas e cuidadas e não provocar desordens e confusão”. Era assim que acabava uma boa brincadeira e
começava outra: o Carnaval.
Com seu jeito debochado o entrudo era uma espécie de irmão mais velho do Carnaval. Pra você Ter
idéia do parentesco, já em 1855 houve o primeiro desfile de Carnaval, só que foi um pouco diferente dos de
hoje em dia. Nessa ocasião, uma comissão de intelectuais formou um bloco chamado: Congresso das
sumidades carnavalescas. Com esse nome empolado, os participantes foram até o palácio de São
Cristóvão pedir para que a família real assistisse ao desfile desse grupo destacado; pedido este que foi
aceito sem protestos.
A partir dessa grande inauguração o Carnaval não parou mais de crescer: primeiro como festa
fechada das elites nas casas e salões e, a partir dos anos 1870, como um ritual popular realizado nas ruas
das cidades. Já no final do século, homens e mulheres mascarados corriam pelas avenidas e parques
brincando com as pessoas e até com os políticos.
Extraído da revista Zá. Ano I, N. 8, março de 1997.
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QUESTÃO 01 (Descritores: localizar informações explícitas em um texto; estabelecer relação entre
informações num texto)
a) O que a autora quis dizer quando afirmou que não existe Carnaval no singular, só no plural?
b) O Carnaval é uma festa genuinamente brasileira? Explique sua resposta.
c) O que era o entrudo?
d) Que relação você estabelece entre o entrudo e o Carnaval de hoje?
Faz pouco mais de 150 anos, em 1848, que um sapateiro português chamado José Nogueira de Azevedo
Paredes reuniu alguns amigos e saiu pelo Rio de Janeiro em barulhenta passeata. Saiu tocando um enorme
bumbo que, tocado na horizontal, marca o ritmo de nossos carnavais até hoje. Na confusão, as cantigas
ganharam o nome de Zé Pereira e conquistaram o país de Norte a Sul. Em 1850, a primeira das grandes
sociedades, o Congresso das Sumidades Carnavalescas, desfilou seu luxo na avenida em cima de carros
alegóricos. Foi saudada até pelo escritor José de Alencar, num tempo em que ser chique era participar dos
bailes de máscara à moda européia.
Portal Educacional
QUESTÃO 04 (Descritores: localizar informações explícitas em um texto; opinar sobre fatos do texto)
Viva o Zé Pereira
Que a ninguém faz mal!
Viva o Zé Pereira
No dia do Carnaval!!
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QUESTÃO 05 (Descritor: relacionar informações textuais com conhecimentos de senso comum)
Você conhece algum versinho cantado em carnaval? Se não conhece, procure saber com seus pais, seus
avós e veja qual a diferença das músicas dos carnavais de antigamente e os carnavais de hoje.
Observe a cena de carnaval mostrada no quadro de Jean Baptiste Debret, um pintor francês que morou no
Rio de Janeiro durante 15 anos.
Procure um texto ou uma gravura que retrate o Carnaval atualmente no Brasil. Traga para sala de aula,
converse sobre isto com seus colegas e registre os pontos comuns e as diferenças que vocês perceberam
entre os carnavais das diferentes regiões do país.
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O texto a seguir foi retirado de um livro chamado “ Um fantasma chamado Wanda”. No livro, o
fantasma identifica-se como Wanda, uma menina de 8 anos e meio de idade.
Discuta com seus colegas o que eles pensam sobre fantasmas e depois leia a história.
Dan Greenburg
Quando o primeiro fenômeno sobrenatural ocorreu aqui em casa, nem percebi direito o que estava
acontecendo. Justo eu, que gosto tanto de coisas estranhas... quer dizer, contanto que elas não me
assustem muito.
Bom, melhor contar para você quem sou. Meu nome é Zaca. Tenho dez anos. E acho que sempre fui
interessado nessas coisas esquisitas. Tipo lobisomem, vampiro, zumbi e casa que tem torneira que solta
sangue no lugar de água. Uns negócios assim.
Para falar a verdade, eu nunca vi nenhuma dessas coisa, não. Mas também, só tenho dez anos.
Bom, deixa eu continuar minha história. Já faz uns meses que isso aconteceu: acordei no meio da
noite com todas as portas do apartamento abrindo e fechando. A porta do quarto do meu pai, do meu
quarto, do banheiro, do armário. Elas ficavam abrindo e fechando sozinhas, sem parar. Eu pensei: “Tudo
bem, deve ser o vento”. E peguei no sono de novo. Se naquela noite eu soubesse o que estava
acontecendo de verdade, acho que não teria ficado assim tão calminho.
Quando acordei no dia seguinte, a primeira coisa que reparei foi na bagunça que tinha virado o meu
quarto. Bom, eu não quero que vocês imaginem a coisa errada. Meu quarto está sempre na maior bagunça.
Mas naquele dia, estava uma zona completa.
As calças que eu tinha tirado na noite anterior e jogado no chão estavam penduradas nas cortinas da
janela. Os tênis que eu tinha jogado no canto estavam dentro da cesta de lixo. Minha camiseta estava
pendurada no lustre. Minhas cuecas tinham ido parar na cabeça do meu ursinho de pelúcia. Eu tinha
certeza absoluta de que não tinha feito essas coisas. E nem podia imaginar quem é que tinha espalhado
minhas roupas daquele jeito.
Arrumei toda a bagunça o mais rápido possível. Não fiz isso por gostar do meu quarto em ordem. Fiz
porque não queria ver meu pai entrando lá e dizendo:
- E aí, filho, o que é que está fora do lugar?
Meu pai é genial, eu adoro ele. Mas é fanático por limpeza. E eu detesto quando entra no meu quarto
e diz:
- E aí, Zaca, que tal dar uma geral?
Quando terminei de arrumar o quarto, fui ao banheiro escovar os dentes. E foi lá que encontrei uma
bagunça ainda maior. Alguém tinha lambuzado o espelho com espuma de sabonete. E colado o assento na
privada com esparadrapo. Seria algum cara querendo aprontar comigo? Ou será que tinha alguma coisa
esquisita rolando?
- Zaca, você já acordou? – era meu pai chamando do corredor.
- Já, pai – respondi.
Ele enfiou a cabeça pela porta do banheiro.
- Tudo bem – ele disse.
Voltei para meu quarto e fiquei de boca aberta. O quarto tinha ficado na maior bagunça outra vez.
Além disso, todos os fios elétricos estavam enrolados. E alguém tinha pintado um bigode e barba na foto da
minha avó Lia. Só podia ser alguém aprontando comigo. Tinha mesmo alguma coisa estranha rolando.
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- Que tal dar uma geral? – perguntou o meu pai.
Deu para perceber que meu pai estava bravo com aquela bagunça.
Meus pais são separados. Eu passo uma parte do tempo com ele, outra com minha mãe. A casa do meu pai
sempre foi mais organizada que a da minha mãe. Quer dizer, até agora.
- Pai – eu disse – acabei de arrumar o quarto, tá? Faz um minutinho, antes de ir escovar os
dentes no banheiro, eu juro. Sei que isso parece coisa de louco, mas acho que tem alguma assombração
aqui, ou coisa do gênero.
- Zaca, eu não ligo se você de vez em quando fica com preguiça e larga o seu quarto na bagunça
- disse o meu pai – Mas detesto mentira.
- Eu não estou mentindo – respondi – É verdade que arrumei o quarto faz um minuto! Não fui eu
quem fez essa zona aqui.
A cara do meu pai era de quem estava acreditando. Mas, bem naquela horinha a televisão que fica
em cima da estante começou a flutuar. Depois ela voou devagarzinho e aterrissou na minha cômoda sem
fazer nenhum barulho.
Meu pai ficou só olhando. Os olhos dele estavam arregalados. Os meus também.
- Você sabe, Zaca – ele disse, depois de um tempão – no final das contas, acho que estou
acreditando em você...
QUESTÃO 08 (Descritores: inferir o sentido de uma palavra ou expressão a partir do contexto; analisar o
efeito de sentido conseqüente do uso de gírias)
Releia o trecho
“Seria algum cara querendo aprontar comigo? Ou será que tinha alguma coisa esquisita rolando?”
Veja os sentidos que as palavras, em destaque, têm no dicionário:
QUESTÃO 09 (Descritor: localizar informações explícitas em texto; relacionar uma informação no texto com
outras oferecidas no próprio texto)
a) Qual o primeiro fato no texto que nos mostra que havia algo esquisito acontecendo?
b) Como o garoto percebeu que havia algo estranho acontecendo?
c) O que levou o garoto a arrumar rapidamente seu quarto?
d) Qual foi a reação do pai de Zaca quando o mesmo disse que havia organizado o quarto?
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QUESTÃO 10 (Descritor: distinguir um fato da opinião relativa a esse fato)
a) No início do texto, o garoto afirma que gosta de coisas estranhas. É possível que ele tenha mudado de
opinião? Por quê?
b) Qual seria a sua reação se isto tivesse ocorrido com você?
QUESTÃO 11 (Descritor: produzir texto a partir de possíveis inferências em relação ao tema central)
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QUESTÃO 13 (Descritor: identificar o significado de palavras, de acordo com o contexto analisar o sentido
de uma mesma palavra em contextos diferentes)
“Mal sabem eles que, para um cachorro, chamar de “sem dono” é o maior dos elogios.”
d) Escreva mais uma frase usando ordinário e mal, com significados diferentes do que já foram usados.
QUESTÃO 14 (Descritor: inferir uma informação implícita no texto com outras oferecidas no próprio texto)
a) O que o cão quer dizer quando afirma que os homens são “raça muito dividida”?
b) Por que o cão latiria para alguém que tivesse o sobrenome cão ou cachorro?
c) O cachorro se orgulha de ser chamado de “cão sem dono” e diz que os homens também se orgulhariam
se não tivessem dono. Por que ele diz isso?
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QUESTÃO 15 (Descritor: relacionar uma informação identificada no texto com outras oferecidas no próprio
texto)
“Por que os homens, nas suas rivalidades e lutas em suas brigas constantes (...) sempre escolhem os
piores, entre eles, para chamar de cachorro.”
“... não vejo razão pra ser usado apenas como insulto o nosso nome, logo o nosso, quando muitos
proclamam ser o cão o melhor amigo do homem...”
Dê a sua opinião.
Grimble
Esta é a estória de Grimble, um menino de mais ou menos dez anos. Parece incrível dizer que
alguém tenha mais ou menos dez anos, mas Grimble era diferente. Seus pais, muito estranhos e
geralmente desligados, raramente tinham certeza de alguma coisa.
Grimble não tinha um dia certo de aniversário como todas as crianças: de vez em quando, seu pai e
sua mãe compravam um bolo, colocavam algumas velas em cima e diziam:
- Parabéns, Grimble, hoje você deve estar fazendo mais ou menos sete anos.
Ou:
- Ontem você fez mais ou menos oito anos e meio, mas a confeitaria estava fechada.
É claro que existem desvantagens em ter pais assim, como, por exemplo, ser chamado Grimble. Isto
fazia com que todos sempre perguntassem:
- Mas qual é o seu verdadeiro nome?
... e ele tivesse que responder:
- O meu nome é Grimble mesmo.
O pai de Grimble gostava muito de viajar. Sua mãe, dona-de-casa, acompanhava-o sempre que possível. E
Grimble ia pra escola. Geralmente, quando saía de casa pela manhã, seus pais ainda estavam dormindo e
ele encontrava um bilhete no topo da escada:
Continuou andando pela casa e entrou na cozinha, onde encontrou mais um bilhete que dizia:
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Pensando em como seus pais eram realmente extraordinários, não se esquecendo de lhe
recomendar nada. Grimble chegou à porta dos fundos e viu mais outro bilhete:
Voltando à cozinha, sentou-se num banquinho e começou a pensar na vida. Cinco dias... cinco dias é
muito tempo, muito tempo pra qualquer pessoa, especialmente pra um menino que nem mesmo tem certeza
se está chegando o dia do aniversário. Afinal, seu último aniversário já tinha sido há muitas semanas.
Grimble pegou um pedaço de papel, multiplicou 5 dias por 24 horas e descobriu que dava mais ou
menos 100 horas – na verdade 100 e algumas horas. Decidiu comer, tentando fazer o tempo passar mais
depressa. Abriu o forno, que estava cheio de sanduíches, e pegou um de rosbife com geléia de damasco.
Já estava meio duro, tal como acontece com sanduíches que foram feitos há algum tempo. Acendeu o forno
para esquentar os demais e resolveu escrever um poema sobre a sua situação. E o poema ficou assim:
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Na verdade, era um bom poema, mas também não levara muito tempo pra ser escrito.
Grimble - Clemente Freud. Ed. De Orientação Cultural. R.J.
a) Localize, no texto, dois fatos que justifiquem a seguinte afirmativa do texto: “Seus pais, muito estranhos
e desligados...”. Escreva-os.
b) Para onde os pais de Grimble haviam viajado? O que fez você deduzir isto?
QUESTÃO 18 (Descritor: comparar uma informação dada pelo texto com outra oferecida no próprio texto)
Releia os trechos
“... Então começou a procurar bilhetes, por que seus pais sempre deixavam bilhetes espalhados pela casa.
Nisso – e somente nisso – eles eram bons de verdade.”
“Pensando em como seus pais eram realmente extraordinários, não se esquecendo de lhe recomendar
nada, Grimble chegou à porta dos fundos...”
Baseando-se na leitura dos dois trechos, podemos perceber que Grimble tem opiniões diferentes sobre
seus pais. Quais são elas?
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QUESTÃO 20 (Descritor: distinguir um fato da opinião relativa a esse fato)
a) Você vê vantagens ou desvantagens de ter pais como os de Grimble? Justifique sua resposta.
b) Na sua opinião, por que Grimble escreveu um poema sobre a situação dele?
c) Você e seus pais costumam trocar bilhetes? Por quê?
d) Dos bilhetes deixados pelos pais, qual deles você não obedeceria? Por quê?
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Gabarito – Pra tudo se acabar na quarta-feira...
QUESTÃO 01
QUESTÃO 02
a) Resposta pessoal.
b) Resposta pessoal – Sugestão: o aluno pode justificar que foi correto proibir o entrudo porque
desrespeitava as pessoas que não queriam brincar. Pode dizer também que não foi correto, porque era
uma festa que envolvia a todos.
c) Resposta pessoal – Sugestão: até hoje o carnaval é uma festa que envolve todas as pessoas,
independente de sua raça ou classe social.
QUESTÃO 03
a) O título quer dizer que a brincadeira sempre termina na quarta-feira, apesar da folia ser muito grande,
anteriormente.
d) Resposta pessoal.
QUESTÃO 04
a) O que inspirou o primeiro desfile foi uma passeata organizada por um sapateiro, tocando bumbo.
b) Hoje em dia, o Carnaval é uma festa popular, onde todos brincam. Não é preciso ser chique para
participar.
QUESTÃO 05
Resposta pessoal.
QUESTÃO 06
a) Resposta pessoal – Sugestão: pessoas pela rua, jogando água, ovos e talco na mulher que passa. As
roupas e casa sugerem que a cena retratada é do início do século XX.
b) Resposta pessoal – Sugestão: parece ser uma cena do entrudo, pois ela retrata fatos que foram
descritos no texto, como típicos dele.
QUESTÃO 07
Resposta pessoal.
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Gabarito – Um fantasma chamado Wanda
QUESTÃO 08
QUESTÃ0 09
a) Quando ele acorda de madrugada com o barulho das portas abrindo e fechando.
b) Ele percebeu que estava estranho quando viu que o quarto não amanheceu como ele havia deixado.
c) O garoto resolveu arrumar o quarto porque não queria que seu pai visse e chamasse sua atenção.
d) O pai demonstrou que não estava acreditando.
e) Ele mudou de opinião quando viu a televisão flutuando e depois aterrissou na cômoda.
QUESTÃO 10
a) Ele gostava realmente de coisas estranhas, mas quando o fato aconteceu com ele, é bem possível que
tenha mudado de opinião porque passou a ter medo.
b) Resposta pessoal.
QUESTÃO 11
Resposta pessoal.
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Gabarito – Uma raça ofendida
QUESTÃO 12
QUESTÃO 13
a) ordinário – significado 3
b) mal – significado 6
b)
Significado 2
Significado 3
c)
Significado 1
Significado 2
c) Resposta pessoal.
QUESTÃO 14
a) Ele quis dizer que os homens têm muita rivalidade, muita briga.
b) Ele latiria para parabenizar aquele que está valorizando o amigo do homem.
c) Ele diz isso porque se orgulha de não Ter dono, isto é, ninguém manda nele. Ele também acha que o
homem deveria se orgulhar de viverem por conta própria, mandarem em suas vidas.
QUESTÃO 15
QUESTÃO 16
a) Resposta Pessoal.
b) Resposta Pessoal.
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Gabarito – Grimble
QUESTÃO 17
a) Não sabiam ao certo o dia do aniversário e nem a idade do menino. Os pais foram viajar sem
conversar antes com o garoto.
b) Eles viajaram para o Brasil. Eu pude deduzir porque havia uma marca no globo, localizando o Brasil,
escrito nós e outra na Inglaterra, escrito Grimble.
QUESTÃO 18
O garoto acha que os pais eram realmente muito bons em escrever bilhetes, não se esquecendo de
recomendar nada, pensavam em tudo, mas era só isso. Ele sentia falta deles, de carinho, de atenção
pessoal, de outro tipo de atenção que não fosse bilhete.
QUESTÃO 19
QUESTAO 20
Resposta pessoal.
QUESTÃO 21
a) Resposta pessoal.
b) Resposta pessoal.
c) Resposta pessoal.
d) Resposta pessoal.
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