Guiao Pesquisa PLUS-8ºano1
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1ª Etapa: Planificar
Que tipo de trabalho vou realizar? Um trabalho escrito? Uma apresentação PowerPoint? Uma
página na Internet? Um cartaz?…__________________________
2ª Etapa:
a) Localizar a informação
Quais são os métodos alternativos de obter informação: fazer uma entrevista, um inquérito…
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Guião de pesquisa
BIBLIOTECA ESCOLAR
Utilizo as palavras-chave que defini, consulto os índices dos livros ou faço pesquisa na
Internet.
►Analiso os documentos que encontrei, escolho os que considero úteis e registo informações
sobre os mesmos:
Autor Título Editora Tipo de documento Página(s)
►O mais importante no registo da informação é não copiar (plágio- punível por lei). Lê o
texto, pensa no que acabaste de ler e regista apenas:
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BIBLIOTECA ESCOLAR
c)Usar a informação
►Com a informação que selecionaste elabora o teu trabalho, procurando responder às questões
que definiste na primeira etapa, dando-lhe um cunho pessoal.
►Explica por palavras tuas o que aprendeste com a informação recolhida e não te esqueças
de indicar sempre a fonte das citações que fizeres. Estas devem vir entre aspas ou em itálico.
►Elabora o teu trabalho com base em toda a informação recolhida e tratada, sem esquecer:
· Índice;
· Introdução;
· Desenvolvimento;
· Conclusão;
· Bibliografia;
Agora que finalizaste o teu trabalho, deves refletir sobre todo o processo e resultado. Preenche
o seguinte questionário:
1- Segui as etapas deste guião para fazer este trabalho? Sim +- Não
2- Encontrei resposta para as perguntas que levantei na etapa 1?
3- As fontes de informação a que recorri foram úteis para o meu trabalho?
4- Tirei notas durante a pesquisa de informação?
5- Encontrei imagens adequadas e suficientes para ilustrar o meu trabalho?
6- O meu trabalho está devidamente organizado?
7- Elaborei corretamente a lista da bibliografia que consultei?
8- Preparei a apresentação do meu trabalho com cuidado?
9- Estou satisfeito com o trabalho que realizei.
APRECIAÇÃO GLOBAL
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Renascimento
O desenvolvimento do comércio, das atividades industriais e das cidades relaciona-se com o
grande movimento que se designa pela palavra Renascimento em sentido lato. A velha cultura
clerical não consegue satisfazer as novas necessidades e aspirações culturais. E alguns grandes
acontecimentos, aparentemente súbitos, mas na realidade preparados por um longo processo,
transformam rapidamente o horizonte mental dos grupos sociais mais dinâmicos.
A descoberta da tipografia em meados do século XV é estimulada pela existência de um
público em crescimento, para o qual já não bastava a reprodução manuscrita do livro. Mas essa
invenção, de alcance a princípio insuspeito, além de mostrar à evidência as possibilidades da
técnica, acelerou prodigiosamente a difusão de ideias e das notícias, e constituiu-se em
poderoso fator de transformação ideológica.
O descobrimento do caminho marítimo para a Índia e o da América – ambos rapidamente
divulgados pela imprensa – assim como o encontro de civilizações desconhecidas, como a
chinesa, modificam as concessões multisseculares do Europeu acerca do planeta, dos costumes
a das crenças.
Outras invenções e aperfeiçoamentos técnicos, como a artilharia, os novos processos de
exploração de minas, etc., mostram de forma flagrante as possibilidades de domínio da
natureza, abrindo caminhos para a ciência conexamente matemática e experimental, que será
um facto no final do século XVI com os trabalhos de Galileu. (…)
É neste contexto que se torna possível uma assimilação muito mais ampla da cultura greco-
latina. (…) O desenvolvimento da sociedade mercantil e de toda uma cultura ligada à sua
experiência põe em causa a síntese doutrinária lentamente elaborada pelo clero das
universidades nos séculos imediatamente anteriores, e um dos efeitos desta situação é o
alargamento da curiosidade a outros aspetos do património cultural antigo em que,
contrariamente à Escolástica, se dignificassem as atividades civis, o saber prático ou
especulativo em diretrizes teológicas, o lucro e a operosidade mercantil, a inteligência e até o
corpo humano, a vida terrena. Pouco a pouco, o esquema teológico Criação, Queda e Redenção
serve de modelo a este outro: Luzes greco-romanas, Trevas “góticas” e monacais, Renascer da
cultura antiga. Daqui a designação de Renascimento (…).
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Proposta de exercício de
tratamento da informação
●Se souberes os tópicos, organiza uma grelha de registo da informação partir dessa lista de
tópicos
● Ler o texto/ouvir o texto e tomar notas (ideias-chaves; palavras soltas; expressões mais
importantes);
● Organizar as notas;
● Fazer uma síntese;
● Reler o texto e corrigir ou completar as notas.
Ficção científica
Sendo uma forma de expressão artística difícil de definir tanto na literatura como no cinema
e na televisão, a ficção científica pode referir-se a diversas coisas, tópicos e ideias.
As histórias de ficção científica podem incluir viagens a outros mundos, a exploração do
espaço, visitas a outros planetas e guerras interplanetárias, a invasão de extraterrestres, ou seja,
temas que alteram profundamente a realidade.
De uma forma geral, as histórias tratam de mudanças e desenvolvimentos tecnológicos, com
experiências científicas, variações ambientais e forças sobrenaturais.
Sendo frequentemente fantásticas. São concebidas para cultivar a imaginação do
leitor/espectador. Na literatura, o termo “ficção científica” foi usado pela primeira vez, em
1851, em A Little Earnest Book upon a Great Old Subject de William Wilson, havendo, no
entanto, quem date o seu nascimento das obras de Júlio Verne e H. G. Wells. Por outro lado,
obras como As Viagens de Gulliver, de Jonathan Swift (1726), Robinson Crusoe (de Daniel
Defoe, 1719) e Frankenstein (de Mary Shelley, 1818) – que já exploram ficcionalmente as
potencialidades e as ameaças do progresso técnico – tiveram um impacto muito forte, tendo
exercido uma influência que ainda se faz sentir atualmente na ficção em geral. (…)
Muitos destes romances foram adaptados para o cinema, onde também a expressão “ficção
científica” abrange um vasto conjunto de obras heterogéneas: (…) Encontros Imediatos do
Terceiro Grau (1977) E.T. (1982) de Steven Spielberg; Star Trek (1979) (…), entre muitas
outras. Todavia, parece não existirem dúvidas por parte dos historiadores quanto à data de
nascimento da ficção científica: Georges Méliès, que inventou o cinema como arte. Terá dado
início ao longo rol de filmes de ficção científica com a sua Voyage dans la Lune (Viagem à
Lua), logo em 1902.
In https//www.infopedia.pt
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televisão
mudanças tecnológicas
experiências científicas
Forças sobrenaturais
Origem do termo:
Síntese
A ficção científica é uma expressão artística das áreas da literatura, cinema e televisão que
tem por objetivo cultivar a imaginação do leitor os temas que desenvolve incluem situações que
alteram completamente a realidade, como mudanças tecnológicas, experiências científicas,
variações ambientais, forças naturais, entre outras.
Na literatura, talvez o termo tenha surgido em 1851, em obras de William Wilson, mas há
quem aponte também as obras de Júlio Verne e H. G. Wells. Anteriormente também já havia
livros que exploravam esta temática e que foram de grande influência.
No cinema, o termo surgiu indubitavelmente 1m 1902, com Georges Méliès.
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Síntese
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Síntese
O Plano Nacional de leitura foi criado em 2013 pelas secretarias de Estado da Cultura e o
Ensino Básico e Secundário, em parceria com o Instituto do Cinema e Audiovisual e
Cinemateca Portuguesa. O seu objetivo é promover, nas escolas, a literacia para o cinema,
permitindo o contacto com esta arte e com filmes fora do circuito comercial, através de sessões
e de aulas sobre a história do cinema e sobre a prática cinematográfica.
No que diz respeito ao balanço deste plano, este conta com a adesão de cerca de 190 escolas,
tendo existido um aumento do interesse destas últimas e estando todos os distritos
representados no projeto.
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O Plano Nacional de Cinema, criado em 2013, está ainda em fase de progressão para
responder, durante os próximos anos, ao interesse das escolas em aderir ao projeto, revelou à
agência Lusa a coordenadora Elsa Mendes.
“O PNC está no terreno, tem um plano de progressão grande, estamos numa fase de
implementação e creio que dentro de um ano letivo ou dois vamos entrar numa nova fase”,
referiu a coordenadora (…).
O PNC foi criado pelo governo em 2013 para promover a “literacia para o cinema” junto
das escolas do ensino básico e secundário. Ao longo de um ano letivo, os alunos estão em
contacto com sessões de cinema e aulas sobre a história do cinema e a prática cinematográfica.
“O que é mais importante aqui é que os alunos, com a mediação das escolas e dos
professores, sejam confrontados com a obra de arte cinematográfica, com filmes que estão fora
do circuito mais vulgar ou comercial, digamos assim”, defendeu Elsa Mendes.
No ano letivo em curso, o PNC conta com a adesão de 190 escolas, com professores que
procuram “valorizar o cinema como expressão artística”, a partir de uma estratégia delineada
pela equipa do Plano nacional de Cinema (…)
Este ano o Plano Nacional de Cinema apresentou às escolas um novo plano estratégico com
listas de filmes para diferentes idades e níveis letivos, abrangendo vários géneros
cinematográficos, tanto em formato como em conteúdo. (…)
O Plano Nacional de Cinema é uma iniciativa conjunta das secretarias de Estado da Cultura
e do Ensino Básico e Secundário, com parceria do Instituto do Cinema e Audiovisual e
Cinemateca Portuguesa.
In http://observador.pt/2016 (consultado em 2017)
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