Benqusto Educacao
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Código:708222451
Turma: G
Cuamba, Junho de 2023
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Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Aspectos Formatação Paginação, tipo e 1.0
1
tamanho de letra,
paragrafo,
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
2
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução.........................................................................................................................................4
Objectivo geral.................................................................................................................................4
Objectivos específicos......................................................................................................................4
Metodologia......................................................................................................................................4
Meio Ambiente.................................................................................................................................5
Definição..........................................................................................................................................5
Conceito............................................................................................................................................7
Conclusão.........................................................................................................................................9
Referencias.....................................................................................................................................10
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Introdução
O presente vai se abordar sobre Problemas Ambientais nas zonas urbanas causados pela falta de
Educação Ambiental. Todavia, convém reter que a educação ambiental., independentemente do
grupo a que se dirige, tem como objectivo fundamental envolver o cidadão na problemática da
sua Qualidade de Vida actual e futura (e mesmo da sua sobrevivência); sua e dos seus
descendentes. A sua principal característica consiste no facto de ser orientada para a solução de
problemas concretos do ambiente em que o Homem vive.
Segundo Fernandes (1983) a Educação Ambiental, no seu sentido mais lato, diz respeito a todos
nós. Mas, em termos de funcionalidade, pode ser dirigida a grupos específicos, como os
caçadores; poderá ter um nível de comunicação mais simples se dirigida a agricultores, ou mais
elaborado se dirigida a estudantes universitários.
Objectivo geral:
Conhecer os problemas Ambientais nas zonas urbanas causados pela falta de educação
ambiental
Objectivos específicos:
Metodologia
A Metodologia usada para a realização deste trabalho foi da consulta bibliográfica, que consistiu
na leitura atenciosa e análise das informações contidas nas obras, que foram citadas na respectiva
página de referências bibliográficas.
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Meio Ambiente
Definição
Meio ambiente é um daqueles termos que apesar de bastante explorados não são definidos com
tanta facilidade e clareza. Não por uma busca de um perfeccionismo excessivo do conceito, mas
sim, pela complexidade, importância, amplitude e grandeza que permeiam as questões
ambientais. É comum a percepção equivocada de que o meio ambiente é algo que nos cerca e está
externo ao homem, quando na verdade é tudo o que nos inclui. Bursztyn e Bursztyn (2012, p. 42)
definem assim meio ambiente:
O homem vive da natureza significa: a natureza é o seu corpo, com o qual ele tem que
ficar num processo contínuo para não morrer. Que a vida física e mental do homem está
interconectada com a natureza não tem outro sentido senão que a natureza está
interconectada consigo mesma, pois o homem é uma parte da natureza. (MARX, 2004, p.
84).
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O espaço social é, primeiramente, ou em sua dimensão material e objectiva, um produto
da transformação da natureza (do espaço natural: solo, rios etc.) pelo trabalho social.
Palco das relações sociais, o espaço é, portanto, um palco verdadeiramente construído,
modelado, embora em graus muito variados de intervenção e alteração pelo homem, das
mínimas modificações introduzidas por uma sociedade de caçadores e colectores
(impactos ambientais fracos) até um "ambiente construído" e altamente artificial como
uma grande metrópole contemporânea (fortíssimo impacto sobre o ambiente natural),
passando pelas pastagens e pelos campos de cultivo, pelos pequenos assentamentos etc.
Não é um espaço abstrato ou puramente metafórico (acepção usual no domínio do senso
comum e em certos discursos sociológicos, a começar por Durkheim), mas um espaço
concreto, um espaço geográfico criado nos marcos de uma determinada sociedade.
(SOUZA, 1997, p. 22).
Segundo Fernandes (1983) a Educação Ambiental, no seu sentido mais lato, diz respeito a todos
nós. Mas, em termos de funcionalidade, pode ser dirigida a grupos específicos, como os
caçadores; poderá ter um nível de comunicação mais simples se dirigida a agricultores, ou mais
elaborado se dirigida a estudantes universitários.
Todavia, convém reter que a E.A., independentemente do grupo a que se dirige, tem como
objectivo fundamental envolver o cidadão na problemática da sua Qualidade de Vida actual e
futura (e mesmo da sua sobrevivência); sua e dos seus descendentes. A sua principal
característica consiste no facto de ser orientada para a solução de problemas concretos do
ambiente em que o Homem vive.
Na actualidade a temática educação ambiental está a ser muito abordada devido aos problemas
ambientais existentes no planeta. Para minimizar estes problemas ambientais temos de trabalhar
na escola, a Educação Ambiental, pois em termos gerais estamos a retroceder na nossa qualidade
de vida. (GUEDES, 2006).
Actualmente, esta vertente da E.A. pode desempenhar um papel importante, dada a inexistência
de elementos deste tipo e nível de conhecimentos, quer nas escolas, quer nas associações de
carácter cultural e cívico. Por outro lado, a EA pode ser definida como um processo permanente
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no qual os indivíduos e as comunidades adquirem consciência do seu meio e aprendem os
conhecimentos, os valores, as competências, a experiência e também a determinação que os
capacitará para actuar, individual ou colectivamente, na resolução dos problemas ambientais
presentes e futuros (NOVA,1994).
Segundo o Instituto Nacional do Ambiente citado por Filho (1989) “educar” é um processo
permanente e não um produto, pois, mais do que ensinar, a alguém, o que pensar ou o que fazer, é
despertar neste, o como pensar e agir. Neste contexto, é preciso delinear a visão de Ambiente.
Segundo Alves (1998, p.17) o Ambiente esta relacionado com o Homem, podendo definir-se
como “o conjunto dos sistemas físicos, ecológicos, económicos e sócio – culturais com efeito
directo ou indirecto sobre os organismos e a qualidade de vida do Homem”.
Conceito
Os problemas ambientais urbanos são aqueles que ocorrem nas zonas urbanas devido ao
crescimento desordenado das cidades e má administração pública, gerando graves desconfortos à
qualidade de vida no ambiente urbano.Com isso, os problemas urbanos são, também, ambientais,
pois eles afectam o meio ambiente em torno das cidades.
No dicionário, a palavra lixo é definida como sujeira, imundice, coisas inúteis, velhas, sem valor.
Na linguagem técnica, lixo é sinónimo de resíduos sólidos, representado por materiais
descartados pelas actividades humanas (RODRIGUES e CAVINATTO, 2003).
Conforme Yoshitake (2010) lixo é todo e qualquer material descartado pela actividade humana,
doméstica, social e industrial, que é jogado fora, pois para o seu proprietário não tem mais valor.
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Já para Amorim (2010) lixo é tudo o que é descartado e que não é percebido e que não possui
utilidade imediata.
As famílias urbanas, por não ter uma educação ambiental, têm diversas práticas sociais de
produção e descarte inadequado lixo. Porém, a prática de “jogar fora” é comum, o que contribui
para o acúmulo de resíduos domésticos nos rios, ruas e espaços entre as casas, sendo utilizado
muitas vezes para evitar a erosão, criando problemas sócio ambientais ainda maiores nas cidades.
Silva et al. (2014) destaca que o resíduo sólido a céu aberto acarreta diversos tipos de poluição e
um dos mais poluentes e agressivos é o chorume, produzido pela matéria orgânica em
decomposição. Quando se produz maior quantidade de chorume aumenta os riscos de
contaminação da água, rios, ar, solo e lençol freático.
Por um lado, Namagalima e Fortes (2020), identificaram que a incineração do lixo é uma prática
comum nas áreas urbanas, produzindo, deste modo, riscos ao ambiente e a saúde pública, visto
que, durante esta prática, há emissão de vapores e gases tóxicos, que alteram os padrões
ambientais, descritos no artigo 10 da lei de ambiente nº 20/1997, de 1 de Outubro
(MOÇAMBIQUE, 1997c), para além de ocasionar problemas respiratórios.
A ocupação irregular das áreas urbanas trouxe consequências graves ao ambiente urbano em
Moçambique, não apenas as áreas dos assentamentos informais, assim como das ocupações
irregulares estão sob a égide do Regulamento do Uso do Solo Urbano, considerado, portanto,
como áreas não urbanizáveis de protecção ambiental ou reserva do Estado de acordo com o
Decreto lei no 60/2006 de 26 de Dezembro.
Entretanto, toda a protecção jurídica dispensada pelo Decreto 60/2006, pela Lei Ambiental (Lei
n.º 20/97) e pelo Código de Postura Municipal não se tem mostrado suficiente para evitar a
ocupação clandestina e irregular do espaço urbano.
E essa é a realidade que se verifica não só na cidade de Nampula, mas, em outras cidades
moçambicanas, e como afirma Villaça (2000) citado por Muacuveia & Ferreira (2017), o
planeamento urbano tem sido usado mais para esconder do que para resolver nossos chamados
“problemas ambientais urbanos.
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Conclusão
Os problemas ambientais urbanos são aqueles que ocorrem nas zonas urbanas devido ao
crescimento desordenado das cidades e má administração pública, gerando graves desconfortos à
qualidade de vida no ambiente urbano.Com isso, os problemas urbanos são, também, ambientais,
pois eles afectam o meio ambiente em torno das cidades.
As famílias urbanas, por não ter uma educação ambiental, têm diversas práticas sociais de
produção e descarte inadequado lixo. Porém, a prática de “jogar fora” é comum, o que contribui
para o acúmulo de resíduos domésticos nos rios, ruas e espaços entre as casas, sendo utilizado
muitas vezes para evitar a erosão, criando problemas sócio ambientais ainda maiores nas cidades.
Silva et al. (2014) destaca que o resíduo sólido a céu aberto acarreta diversos tipos de poluição e
um dos mais poluentes e agressivos é o chorume, produzido pela matéria orgânica em
decomposição. Quando se produz maior quantidade de chorume aumenta os riscos de
contaminação da água, rios, ar, solo e lençol freático.
Por um lado, Namagalima e Fortes (2020), identificaram que a incineração do lixo é uma prática
comum nas áreas urbanas, produzindo, deste modo, riscos ao ambiente e a saúde pública, visto
que, durante esta prática, há emissão de vapores e gases tóxicos, que alteram os padrões
ambientais, descritos no artigo 10 da lei de ambiente nº 20/1997, de 1 de Outubro
(MOÇAMBIQUE, 1997c), para além de ocasionar problemas respiratórios.
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Referencias
Diaz, A. P (2002). Educação Ambiental: como projecto. Porto Alegre RS: Artmed;
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