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INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE – CAMPUS RIO DO SUL

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA/FITOPATOLOGIA AGRÍCOLA

PROF. DR. LEANDRO LUIZ MARCUZZO

FILIPE ADRIANO KAWA

PRIMEIRA AULA PRÁTICA

RIO DO SUL

9 DE AGOSTO DE 2022
INTRODUÇÃO.

No dia 9 de agosto de 2022, os alunos da turma de Fitopatologia Agrícola do curso


de Engenharia Agronômica, do Instituto Federal Catarinense Campus Rio do Sul,
realizaram a sua primeira aula prática na disciplina, com o professor Dr. Luiz Leandro
Marcuzzo, ministrada no laboratório de microbiologia do prédio laboratorial do campus.

A aula ministrada teve como intuito fixar conhecimento sobre quantificação de


doenças, os quais são importantes para identificar a incidência e severidade do patógeno.

A quantificação de doenças é necessária tanto para o estudo de medidas de


controle, na determinação da eficiência de um fungicida ou na caracterização da
resistência varietal, como para a construção de curvas de progresso da doença e
estimativas dos danos provocados. Sua importância tem sido frequentemente comparada
à importância da diagnose, pois de nada adiantaria conhecer o agente causal (patógeno)
de uma doença se não fosse possível quantificar os sintomas por ele causados
(APOSTILA DE FITOPATOLOGIA).

A aula teve como objetivo principal analisar várias plantas doentes, sendo elas de
importância econômica ou não, fixando assim maior familiaridade com escalas de
quantificação de doença em plantas.

DESENVOLVIMENTO.

Inicialmente o professor fez uma breve introdução ao assunto, e designou a escala


que deveríamos utilizar para quantificação da doença, escala esta que pode ser observada
na figura 1. (a escala serviu para um comparativo, sendo que os valores poderiam se
alterar conforme a severidade do patógeno sobre a planta observada)
Observando esses parâmetros foram realizadas as seguintes avaliações:

Nome comum n° da amostra severidade da doença (%)


1 5
Repolho 2 25
3 30
1 7
2 25
Couve
3 40
4 50
1 3
2 8
Língua de vaca
3 12
4 35
1 5
2 10
Serralha
3 20
4 45
1 8
2 10
Capineira
3 20
4 40

CONCLUSÃO.

Conclui-se que, para uma avaliação mais precisa de um mesmo talhão de


determinada cultura, devem se realizar amostragens pelo mesmo avaliador, visto que
podem ocorrer diferenças nas avaliações de diferentes avaliadores, induzindo a erros.

Conclui-se ainda que a quantificação da doença é de grande importância para


saber doses de aplicação de agroquímicos, além de saber o estádio evolutivo da doença
em determinada cultura, bem como fazer estimativas de possíveis perdas.

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