Artigo Profa Yara Macena Ibra - Geografia Na Edução Básica.
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Contracapa
Sumário
Declaro que o trabalho apresentado é de minha autoria, não contendo plágios
ou citações não referenciadas. Informo que, caso o trabalho seja reprovado
duas vezes por conter plágio pagarei uma taxa no valor de R$ 250,00 para
terceira correção. Caso o trabalho seja reprovado não poderei pedir dispensa,
conforme Cláusula 2.6 do Contrato de Prestação de Serviços (referente aos
cursos de pós-graduação latu senso, com exceção à Engenharia de Segurança
do Trabalho. Em cursos de Complementação Pedagógica e Segunda
Licenciatura a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatória).
2 DESENVOLVIMENTO
O docente deve administrar sua formação, assim enriquece suas aulas com
atividades mais prazerosas e cativantes.
As Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecem pontos importantes para o
pedagogo.
Freire nos diz (2008, p. 64) Quanto mais me torno rigoroso na minha
prática de conhecer tanto mais, porque crítico, respeito devo guardar pelo
saber ingênuo a ser superado pelo saber produzido através do exercício da
curiosidade epistemológica.
Para um professor tudo quanto ensina faz sentido e as estratégias que utiliza
são sempre as melhores; mas será que os alunos pensam da mesma forma?
Não seria interessante ouvi-los? Colher opiniões, eventualmente buscar
sugestões? Negociar, no bom sentido da palavra, as relações interpessoais
que em todas as aulas se insinuam? Não seria por acaso uma proposta
interessante constituir com alguns quatro ou cinco alunos da classe, de
diferentes tendências e características, uma espécie de conselho consultivo
com reuniões quinzenais ou mensais para se trocar ideias, colher
impressões, justificar procedimentos, sugerir condutas recíprocas? A
construção do sentido das aulas e dos temas trabalhados pode perfeitamente
inscrever-se como um diálogo singular e regular com alunos reunidos em
pequenos grupos. O conselho de classe, inventado por Freinet, não necessita
obrigatoriamente se entre professores, pode ser entre os alunos e seu
professor que, fora da sala de aula, sentados juntos, juntos combinam os
passos que serão implantados. A atividade que não apresenta nenhum
componente escolhido pelo aluno tem pouquíssimas chances de
efetivamente envolvê-lo. (Antunes, 2012, p. 58).
Afirma Cervi:
A avaliação diagnóstica é aquela avaliação inicial que ocorre antes da
definição da formulação do plano de intervenção organizacional e que
identifica as necessidades a satisfazer, assim como os obstáculos
que podem pretensamente impedir que o trabalho pedagógico se
realize e as necessidades sejam satisfeitas dentro escola. (CERVI,
2008, p. 103).
Muitos veem a avaliação formativa como uma oposição á avaliação
tradicional, mas, na verdade, as duas não são opostas, mas servem para
diferentes fins.
Na ação escolar, a avaliação incide sobre ações ou sobre ações ou
sobre objetos específicos, portanto, não pode ser confundida com o momento
exclusivo de atribuição de notas ou com momentos em que estamos
analisando ou julgando o mérito do trabalho que os alunos desenvolveram,
pois, a avaliação recai sobre inúmeros objetos, não só sobre o rendimento
escolar.