Bula Dermacor Corteva La BR v3

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DERMACOR®

<logomarca do produto>

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 09515

COMPOSIÇÃO:
3-bromo-4′-chloro-1-(3-chloro-2-pyridyl)-2′-methyl-6′-(methylcarbamoyl)pyrazole5-carboxanilide
(CLORANTRANILIPROLE) ...................................................................... 625 g/L (62,5% m/v)
Outros ingredientes .................................................................................625 g/L (62,5% m/v)

GRUPO 28 INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Inseticida sistêmico de ingestão

GRUPO QUÍMICO:
CLORANTRANILIPROLE: Antranilamida
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada para Tratamento de Sementes (FS)

TITULAR DO REGISTRO (*):


Corteva Agriscience do Brasil Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 6° 7° e 8° andares, Conjuntos 61-A,
71-A e 81-A - Tamboré - CEP: 06460-000 - Barueri/SP
CNPJ: 61.064.929/0001-79 Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado nº 040 no CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


CHLORANTRANILIPROLE TÉCNICO
Registro MAPA nº 08809
Corteva Agriscience Spain, S.L.
Valle de Tamón, s/n, 33469 Carreño, Asturias - Espanha

FMC Corporation
US Highway 43 North, Axis, Alabama, 36505 - Estados Unidos da América

FMC (Shanghai) Agricultural Sciences Co., Ltd.


No 39, Shungong Road Shanghai Chemical Industry Park Shanghai, China 201507

FORMULADOR:
Corteva Agriscience LLC
2509 Rocky Ford Road, Valdosta, Georgia 31601 - Estados Unidos da América

Corteva Agriscience France S.A.S.


82 Rue de Wittelsheim, 68700 Cernay - França

FMC Agro Singapore Pte. Ltd.


31, Tuas View Circuit - Singapore, 637470

FMC Química do Brasil Ltda.


Rodovia Presidente Dutra, S/N, km 280 A - Pombal - CEP: 27365-000 - Barra Mansa/RJ
CNPJ: 04.136.367/0037-07 - Registro no Estado nº UN053473/20.63.99 - INEA/RJ

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.


Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Registro no Estado nº 476 - CDA/CFICS/SP

Iharabras S.A. Indústrias Químicas


Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP

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Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750
Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8.764 - IMA/MG

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.


Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/CFICS/SP

Sipcam Nichino Brasil S.A.


Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG

FMC Química do Brasil Ltda.


Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-760 - Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG

CTVA Proteção de Cultivos Ltda.


Rod. Pres. Tancredo de Almeida Neves, s/n km 38 - Pq. Santa Delfa - CEP: 07809-105
Franco da Rocha/SP - CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP

IMPORTADOR:
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8º andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA,
Tamboré, CEP: 06460-000 - Barueri/SP
CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado nº 650 - CDA/SP

CTVA Proteção de Cultivos Ltda.


Rod. Pres. Tancredo de Almeida Neves, km 38 - Pq. Santa Delfa - CEP: 07809-105 - Franco da
Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP

CTVA Proteção de Cultivos Ltda.


Rod. PR-090, km 374,9, nº 5900 - Galpão Armz A, Zona Rural, CEP: 86200-000, Ibiporã/PR
CNPJ: 47.180.625/0022-70 - Fone: 0800 772 2492 - Registro Estadual nº 003208 - ADAPAR/PR

CTVA Proteção de Cultivos Ltda.


Avenida Constante Pavan, nº 4327, Bloco A - Bloco B Sala CTVA, Betel, CEP: 13148-198,
Paulínia/SP
CNPJ: 47.180.625/0063-49 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado nº 4408 - CDA/SP

Nº do lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS


EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e
273° do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO - PRODUTO NÃO


CLASSIFICADO

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CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

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INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Dermacor® é um inseticida de ingestão, do grupo químico das diamidas antranílicas para
tratamento de sementes, incolor, desenvolvido exclusivamente para o tratamento de sementes de
algodão, arroz, aveia, centeio, cevada, feijão, milho, soja, sorgo, trigo e triticale.
É OBRIGATÓRIA A ADIÇÃO DE UM AGENTE CORANTE, juntamente com o tratamento das
sementes com Dermacor®, a fim de possibilitar a diferenciação dos grãos tratados dos não
tratados, conforme a legislação vigente. Por esta razão, é de responsabilidade da empresa que
fará o tratamento de sementes ou do agricultor acrescentar o agente corante no momento da
aplicação do produto.

CULTURAS, PRAGAS E DOSES:


Cultura Alvo Dose
Lagarta das maçãs
400 mL/100 kg de sementes
(Helicoverpa armigera)
Algodão Lagarta-elasmo
400 mL/100 kg de sementes
(Elasmopalpus lignosellus)
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes.
Bicheira-da-raiz
50 - 100 mL/100 kg de sementes
Arroz (Oryzophagus oryzae)
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes.
Lagarta militar
20 - 40 mL/100 kg de sementes
Aveia (Spodoptera frugiperda)
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes.
Lagarta militar
20 - 40 mL/100 kg de sementes
Centeio (Spodoptera frugiperda)
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes.
Lagarta militar
20 - 40 mL/100 kg de sementes
Cevada (Spodoptera frugiperda)
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes.
Lagarta-elasmo
50 - 100 mL/100 kg de sementes
Feijão (Elasmopalpus lignosellus)
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes.
Lagarta do cartucho
48 - 72 mL/60.000 sementes
(Spodoptera frugiperda)
Coró
48 mL/60.000 sementes
(Phyllophaga cuyabana)
Coró
48 - 72 mL/60.000 sementes
Milho (Lyogenes fusca)
Lagarta rosca
48 mL/60.000 sementes
(Agrotis ipsilon)
Lagarta-elasmo
48 mL/60.000 sementes
(Elasmopalpus lignosellus)
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 60.000 sementes.
Lagarta-elasmo
100 mL/100 kg de sementes
(Elasmopalpus lignosellus)
Lagarta militar
100 mL/100 kg de sementes
(Spodoptera frugiperda)
Coró
50 mL/100 kg de sementes
Soja (Phyllophaga cuyabana)
Lagarta-da-soja
50 mL/100 kg de sementes
(Anticarsia gemmatalis)
Helicoverpa armigera 100 mL/100 kg de sementes
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes.

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Cultura Alvo Dose
Lagarta-elasmo
75 mL/100 kg de sementes
Soja Bt (Elasmopalpus lignosellus)
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes.
Lagarta do cartucho
360 mL/100 kg de sementes
Sorgo (Spodoptera frugiperda)
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes.
Lagarta militar
20 - 40 mL/100 kg de sementes
Trigo (Spodoptera frugiperda)
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes.
Lagarta militar
20 - 40 mL/100 kg de sementes
Triticale (Spodoptera frugiperda)
Volume de aplicação: Usar volume de calda suficiente para tratar 100 kg de sementes.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


O inseticida Dermacor® deve ser aplicado em tratamento de sementes antes do plantio.
Dermacor® deve ser utilizado uma única vez em tratamento de sementes da cultura do algodão,
arroz, aveia, centeio, cevada, feijão, milho, soja, sorgo, trigo e triticale.

MODO DE APLICAÇÃO:
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição
uniforme da calda sobre as sementes.

Modo de Aplicação Industrial


1) Colocar uma quantidade de semente conhecida,
2) Adicionar volume de calda desejada para esta quantidade de semente e,
3) Obrigatoriamente adicionar o agente corante,
4) Realizar a agitação/movimentação lenta das sementes até obter uma perfeita cobertura das
sementes,
5) Atentar para que no final do tratamento, não haja sobra de produto no equipamento utilizado.
6) É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes.
Observação: Antes da utilização do Dermacor®, agitar lentamente a embalagem para
uniformização do produto.

Manutenção do equipamento de tratamento da semente:


a) Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições
periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento
efetuado seja o mais uniforme possível.
b) Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos
equipamentos de plantio (semeadoras).
c) Para obter o controle almejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma
completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda em agitação constante para
evitar decantação.
d) Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados
e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a
capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos
de aplicação da calda sobre as sementes.
e) É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes.

Modo de aplicação na propriedade


O volume de calda por 100 kg de sementes nas culturas algodão, arroz, aveia, centeio, cevada,
feijão, soja, sorgo, trigo e triticale e por 60.000 sementes de milho deve promover uma boa
cobertura das mesmas, sem causar efeitos negativos ao desempenho fisiológico das sementes.

Tratamento da semente:
1) Colocar um peso de semente conhecida,
2) Adicionar volume de calda desejada para esta quantidade de semente e,
3) Obrigatoriamente adicionar o agente corante,
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4) Realizar a agitação/movimentação lenta das sementes até obter uma perfeita cobertura das
sementes,
5) Atentar para que no final do tratamento, não haja sobra de produto no equipamento utilizado.
6) É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes.
Observação: Antes da utilização do Dermacor®, agitar lentamente a embalagem para
uniformização do produto.

Recomendações quanto à utilização e armazenamento das sementes tratadas:


a) Não utilizar o produto em desacordo às instruções do rótulo e bula.
b) Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize sacos de papel.
c) Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.

Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes


a) Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições
periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento
efetuado seja o mais uniforme.
b) Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos
equipamentos de plantio (semeadoras).
c) Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma
completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda em agitação constante para
evitar decantação.
d) Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados
e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a
capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos
de aplicação da calda sobre as sementes.
e) É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes.
f) A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em
cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das pragas.

INTERVALO DE SEGURANÇA
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS


Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam
calçadas ao entrarem na área tratada. Como a finalidade do produto é tratamento de sementes,
não há restrições à entrada de pessoas nas áreas semeadas com sementes tratadas.

LIMITAÇÕES DE USO
No plantio mecanizado deve-se regular a semeadora com as sementes já tratadas. As
semeadoras e seus kits de distribuição de sementes devem ser limpos diariamente para evitar o
acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta deste tipo de manutenção
e o uso de lubrificantes (grafite) pode alterar o fluxo de plantio ou até mesmo provocar o bloqueio
do equipamento. A não observância destas indicações pode resultar em baixa população de
plantas, falha no plantio, excesso de sementes por metro ou outras irregularidades no plantio.

Fitotoxicidade: quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, Dermacor® não causa
fitotoxicidade à cultura do algodão, arroz, aveia, centeio, cevada, feijão, milho, soja, sorgo, trigo e
triticale.

ATENÇÃO: As sementes tratadas com Dermacor® não devem ser usadas para alimentação
humana, animal ou para fins industriais. Não deixar sementes tratadas expostas ao sol. Para o
armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
• Não utilizar o produto em desacordo às instruções do rótulo e bula.
• Outras restrições a serem observadas:
• Dermacor® só deve ser utilizado para o controle dos alvos indicados acima e nas doses
recomendadas.
• Obedecer às recomendações de profundidade de semeadura de acordo com a
especificação de cada de cada híbrido ou variedade.
• As sementes tratadas deverão ser semeadas em solos úmidos, que garanta a germinação
e emergência uniforme.
• O tratamento deverá ser realizado em lugar arejado e apropriado para este fim. Utilizar
somente sementes de boa qualidade (vigor, germinação, livre de impurezas, etc.)
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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM


UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,


TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA E INFORMAÇÕES SOBRE


MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência. Para manter a eficácia e longevidade do Dermacor® como uma ferramenta útil de
manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir,
retardar ou reverter a evolução da resistência:

Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:


• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 28. Sempre rotacionar
com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga-alvo;
• O “intervalo de aplicação" é definido como período de atividade residual resultante de uma
única aplicação ou aplicações sequenciais de produtos com o mesmo modo de ação. Este
"intervalo de aplicação'' não deverá exceder a duração de uma geração da praga a ser
controlada ou aproximadamente 30 dias;
• Usar Dermacor® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
• O uso de Dermacor® e outro produto com clorantraniliprole podem ser feitas desde que o
período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração
da praga-alvo;
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
No caso específico do Dermacor®, o período total de exposição (número de dias) a
inseticidas do grupo químico das Diamidas Antranilitricas (Grupo 28) não deve exceder
50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Dermacor® ou outros produtos
do Grupo 28 quando for necessário;
• Monitorar as populações de pragas quanto à suscetibilidade das mesmas aos inseticidas
registrados para seu controle;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e
Pecuária (www.agricultura.gov.br).

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GRUPO 28 INSETICIDA

O inseticida Dermacor® é composto por clorantraniliprole que pertence ao grupo 28 (Diamidas


Antranílicas-age nos moduladores dos receptores de Rianodina). O uso repetido deste inseticida
ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações
resistentes em algumas culturas.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:


Além dos métodos recomendados para o manejo de resistência à inseticidas, incluir outros
métodos de controle de insetos (ex.: controle cultural, biológico, etc...) dentro do programa de
Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.

AVISO AO COMPRADOR:
®
Dermacor deve ser utilizado exclusivamente de acordo com as recomendações de bula/rótulo.
A Corteva Agriscience do Brasil Ltda. não se responsabiliza por danos ou perdas resultantes
do uso deste produto de modo não recomendado especificamente pela bula/rótulo. Consulte
sempre um engenheiro agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não
recomendado.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:


• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça e jaleco com tratamento
hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro mecânico
classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES:


• Evite o máximo possível o contato com as sementes tratadas.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área
em que estiverem sendo tratadas as sementes, ou após a aplicação.
• Utilize adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados nas atividades que envolvam o tratamento das sementes.
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• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento
hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro mecânico
classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:


• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça,
jaleco, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar
do avesso), botas, calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamenteprotegida.
• Fique atento ao período de vida útil dos filtros, seguindo corretamente as especificações
do fabricante.

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a


embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Em caso de ingestão, não provoque vômito. Entretanto é possível que o mesmo ocorra
espontaneamente não devendo ser evitado. Caso o vômito ocorra, deite o paciente de lado para
evitar que aspire resíduo.
Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente em abundância durante 15 minutos.
Pele: Em caso de contato, lave com água e sabão neutro em abundância.
Inalação: Em caso inalação, transporte o intoxicado para um local arejado. Se o intoxicado parar
de respirar, aplique imediatamente respiração artificial. Transporte-o para assistência médica mais
próxima.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.

INTOXICAÇÕES POR DERMACOR


INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Antranilamida
Classe
toxicológica Não classificado - Produto Não Classificado
Vias de exposição Oral, ocular e dérmica.

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A absorção de 14C-DPX E2Y45 foi rápida, com picos de concentração
ocorrendo em 5 a 12 horas após a administração de dosagem baixa oualta
(10 ou 200 mg/kg pc). A absorção percentual diminuiu após a administração
da dosagem alta. As meias-vidas de eliminação plasmática variaram de 38
a 82 horas. A distribuição da dosagem absorvida nos tecidos foi ampla e
indicou baixo potencial para acumulação. Os resíduos em tecidos foram
Toxicocinética maiores nos ratos fêmeas do que nos ratos machos, coerente com o fato
dos ratos fêmeas apresentarem meia-vida de eliminação mais longa e uma
maior AUC (área sob as curvas de concentração de plasma [Area Under
Plasma Concentration Curves]) plasmática. A excreção foi substancialmente
completa após 48 a 72 horas após a dosagem. A excreção fecal foi a via
principal de eliminação, seguida pela urina, sem excreção significativa por
exalação. O metabolismo da dose absorvida foi extenso.
Toxicodinânica Não é conhecido o mecanismo de toxicidade para os humanos.
Sintomas e sinais Pode causar irritação ocular transitória com lacrimejamento, dor ouvisão
clínicos borrada.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento sintomático e de manutenção
Tratamento Antídoto: Não existe antídoto específico
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração
Contraindicações
e desenvolvimento de pneumopatia química secundária.
Efeitos das
interações Não relatados.
químicas
Para notificar os casos e obter informações especializadas sobrediagnóstico
e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722- 6001. Rede
Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por agrotóxicos e afins estão
incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique
ATENÇÃO
o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de
Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de emergência da Corteva Agriscience do Brasil Ltda.:
0800 772 2492

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:


Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:


EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg.
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Não foi observado eritema ou edema em nenhum dos
animais testados.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Foi observada leve vermelhidão na conjuntiva de um dos
três ratos do estudo. A irritação foi totalmente revertida em 24 horas. Não foi observado
vermelhidão na conjuntiva dos outros dois animais e não foi observada opacidade da córnea,
quemose, irite e secreção em nenhum dos animais.
Sensibilização cutânea em camundongos: O produto não é sensibilizante à pele.
Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: Não mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:


Não foram observados efeitos adversos nos estudos de dieta subcrônicos em ratos, camundongos
e cachorros. Houve um descréscimo no ganho de peso corporal nas doses altas num estudo de
dieta de 28 dias em camundongos e num estudo dérmico de 28 dias em ratos. Houve o
aparecimento de focos eosinofílicos no fígado, conjuntamente com hipertrofia em camundongos
ao final do estudo de 18 meses, na maior dose testada. Estudos em animais realizados com o
Chlorantraniliprole Técnico, não provocaram efeitos carcinogênicos, neurológicos, reprodutivos
ou no desenvolvimento.
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Testes realizados com o Chlorantraniliprole Técnico, não causaram danos genéticos em culturas
de células de bactérias ou de mamíferos.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO


AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 daAssociação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Corteva Agriscience do Brasil Ltda. -
telefone da empresa: 0800 772 2492.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas
a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS)

AS EMBALAGENS - SACARIAS - NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS.

AS EMBALAGENS - SACARIAS - NÃO PODEM SER LAVADAS.

ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS


- O armazenamento das embalagens - sacarias - vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio das sacarias.
- As embalagens - sacarias - vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS - SACARIAS - VAZIAS


- Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico Dermacor ou no local onde
foram adquiridas as sementes tratadas.
- Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico devem descrever nas sacarias que as
sementes foram tratadas com o agrotóxico Dermacor e informar que as mesmas devem ser
devolvidas no local em que foram tratadas ou adquiridas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO


- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO


FEDERAL OU MUNICIPAL:
- O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal
antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou
a cultura são permitidos localmente.

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