DANIELE ApresentaçãoSEAS MDS

Serviço Especializado em
Abordagem Social
(SEAS)
Principais Diretrizes
Metodológicas
Ø Educação de Pares;
Ø Alinhamento com GESEAS;
Ø Equipes de Referência e
referenciadas aos CREAS e
Centros POP;
Ø Acompanhamento de todas
as pessoas contratadas;
Ø Trabalho em rede;
Principais Diretrizes
Metodológicas
Ø Capacitação constante dos
contratados;
Ø M o n i t o r a m e n t o e
Fiscalização;
Ø Controles diários;
Ø Prontuários SIDS;
Ø Georreferenciamento;
Ø Prestação de contas
transparente.
Estruturação
INSTITUTO
SEDESTMIDH
GERÊNCIA SEAS
IPÊS
GERÊNCIA
Apoio Técnicos às equipes:

5 Supervisores 9 PSICÓLOGOS
Regionais 9 ASSISTENTES SOCIAIS
8 Apoios
Administrativos
30 equipes – totalizando 150 pessoas de equipes (85 são com

trajetória ou situação de rua) -, destas:
Ø 22 equipes de expediente com funcionamento até 20h00;
Ø 8 equipes de plantão até 22h00, finais de semana e feriado;
Ø 2 equipes de Referência em Criança e Adolescente e 1 Equipe
LGBTi;
Ø Cada equipe é formada por: 2 facilitadores, 1 coordenador, 1 apoio
e 1 motorista
Estruturação:
Equipes são
Territorializadas e
Referenciadas aos CREAS
e Centros POP
Equipes Especializadas
Nos CREAS Brasília e Taguatinga, as

equipes do SEAS são referência para o
atendimento de crianças e
adolescentes, com ênfase na
e rr a d i c a ç ã o d o tr a b a l h o i n f a n t i l e
exploração sexual.
Há no CREAS da Diversidade, a equipe

de referência para o público LGBT,
formada por pessoas LGBT.
Processo de Construção
Antes de começarem a atuar
nas r uas, t od a s a s e q u i p es
passaram por um processo de
capacitação, com palestras,
aulas e dinâmicas onde poderão
compreender os objetivos,
métodos e as bases éticas por
trás do serviço, processo de
capacitação continuada e
acompanhada.
Capacitação
Projeto:
“Cuidando de Quem Cuida”
Objetivo: Tem por objetivo criar
um espaço de escuta, interação,
discussão e diálogo, implicando
na produção de sujeitos
conscientes da realidade que
vivenciam. Apresentar o real
significado do que é realmente
cuidar e como cuidar melhor, da
importância dos vínculos
familiares, das relações de
trabalho e de si mesmos.
O que fazemos:
✓ Abordagem So cial visan do a
criação e fortalecimento de
vínculo.
✓ Promoção da autonomia e
empoderamento do usuário no
território;
✓ Escuta qualificada para

proporcionar, junto aos CREAS e
Centros POP, à possibilidade da
retomada dos vínculos familiares;
✓ Referenciamento das pessoas

juntos aos CREAS e Centros POP
pa ra t r aç a r e s t r a t é g i a s p a r a o
processo de saída das ruas.
O que fazemos:
✓ Orientação dos serviços, direitos e
abordagem com a perspectiva de
Educação Social de Rua e Pedagogia
da Presença;
✓ Encaminhamentos para inclusão no

CadÚnico, serviços socio assistenciais
e para as demais políticas: Saúde,
Justiça, Educação, entre outras;
✓ Orientação e acompanhamento do
processo de documentação civil básica;
✓ Participação na Rede nos Territórios

de referência de cada equipe ;
INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS
Desafio Constante
Poder Trabalho e
Judiciário Emprego
Saúde /
Segurança
Habitação
alimentar e
Nutricional
Cultura,
Educação Esporte e
Lazer
Assistência Direitos
Social
Abordado Humanos
O que NÃO fazemos
× Não removemos compulsoriamente
pessoas em situação de ruas;
× Não atendemos casos de saúde

(casos de surto mental e tratamento
para dependentes químicos, por
exemplo);
× Não obrigamos ao tratamento de

dependências (álcool e/ou drogas).
O r i e n t a m o s q u a n t o a o
acompanhamento na rede de saúde
(CAPS);
× Não atuamos em casos de segurança

pública;
× Não damos ajuda, mas promovemos

direitos.
Diagnóstico ➢Qual situação do individuo no
mercado de trabalho e se tem
interesse em voltar ao mercado de
trabalho;
➢Identificação pessoal (com dados de ➢Se trata de catador de material
mãe/pai, data de nascimento, idade) reciclável;
número dos documentos pessoais); ➢Qual a principal fonte de renda;
➢Local que fica diariamente; ➢Quais equipamentos públicos
conhece;
➢Gênero; ➢Quais equipamentos públicos utiliza;
➢Estado civil; ➢Se tem Cadastro Único;
➢Possui filhos e estrutura familiar do ➢Se possui algum auxílio financeiro
indivíduo; do Governo;
➢Há quanto tempo está na rua; ➢Se possui algum problema de saúde;
➢Há quanto tempo está no Distrito Federal; ➢Quais os documentos pessoais que
➢Quais os principais motivos do indivíduo possui;
ter ido para rua; ➢Quais os documentos pessoais que
precisa tirar uma nova via;
➢Se tem familiares em situação de rua; ➢Se possui alguma demanda;
➢Se possui alguma restrição judicial; ➢Quais os problemas hoje
➢Se faz uso de álcool ou outras drogas; enfrentados na rua;
➢Qual escolaridade; ➢O que é necessário hoje para mudar
➢Quais cursos/capacitações tem interesse de vida;
em participar; ➢Demais considerações do
entrevistador.
Resultados
Ø 2880 Diagnósticos aplicados;
Ø Diariamente cada equipe faz uma

média mínima de 5 abordagens
dia e as equipes de expediente e
equipes de plantão uma média
mínima de 10 abordagens dia;
Ø Demandas: 5251;
Ø Encaminhamentos Realizados:
1578;
Georreferenciamento
O Georreferenciamento
consiste em mapear o
território e as pessoas em
que nele estão,
identificando as situações
de violações de direito,
como pontos de trabalho
infantil e pontos de
exploração sexual de
crianças e adolescentes,
por exemplo.

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Ø Alinhamento com GESEAS;

Apoio Técnicos às equipes:

30 equipes – totalizando 150 pessoas de equipes (85 são com

Nos CREAS Brasília e Taguatinga, as

Há no CREAS da Diversidade, a equipe

✓ Escuta qualificada para

✓ Referenciamento das pessoas

✓ Encaminhamentos para inclusão no

✓ Participação na Rede nos Territórios

× Não atendemos casos de saúde

× Não obrigamos ao tratamento de

× Não atuamos em casos de segurança

× Não damos ajuda, mas promovemos

Ø Diariamente cada equipe faz uma

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