A C Ó R D Ã O. Flexibilização Por Norma Coletiva
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A C Ó R D Ã O. Flexibilização Por Norma Coletiva
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho
PROCESSO Nº TST-Ag-AIRR-10037-43.2016.5.03.0026
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ACÓRDÃO
(6ª Turma)
GMKA/isr
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VOTO
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À análise.
Em ordem inicial, cumpre registrar que na atual fase em que se
encontra o processo (exame de eventual juízo de retratação), o âmbito de cognição
deste Colegiado acha-se circunscrito à verificação da contrariedade ou consonância do
acórdão alvo do recurso extraordinário com tese proferida no STF no regime da
repercussão geral (art. 1.040, II, do CPC).
O Supremo Tribunal Federal, em acórdão proferido nos autos do
ARE 1.121.633/GO, publicado em 28/4/2023, firmou a seguinte tese, em repercussão
geral: “São constitucionais os acordos e as convenções coletivas que, ao considerarem a
adequação setorial negociada, pactuem limitações ou afastamentos de direitos trabalhistas,
independentemente da explicitação especificada de vantagens compensatórias, desde que
respeitados os direitos absolutamente indisponíveis”.
A Suprema Corte considerou que são constitucionais as matérias
que envolvem a flexibilização de direitos trabalhistas por norma coletiva, superando o
entendimento de que teria natureza infraconstitucional a controvérsia sobre a norma
coletiva que trata da redução do intervalo intrajornada e da majoração da jornada em
turnos ininterruptos de revezamento (Tema 357) e a norma coletiva que trata da
redução do pagamento das horas in itinere a tempo menor que metade do tempo gasto
(Tema 762).
Discorrendo sobre os direitos trabalhistas absolutamente
indisponíveis, o Ministro Gilmar Mendes destacou que, “em regra, as cláusulas de
convenção ou acordo coletivo não podem ferir um patamar civilizatório mínimo, composto,
em linhas gerais, (i) pelas normas constitucionais, (ii) pelas normas de tratados e convenções
internacionais incorporadas ao Direito Brasileiro e (iii) pelas normas que, mesmo
infraconstitucionais, asseguram garantias mínimas de cidadania aos trabalhadores”.
As normas constitucionais que tratam de direitos absolutamente
indisponíveis são aquelas fechadas e/ou proibitivas, ou seja, são aquelas que não
autorizam elas próprias a sua flexibilização. A título de exemplo, citam-se as seguintes:
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros
que visem à melhoria de sua condição social:
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disciplinar as hipóteses de prorrogação para o fim de compensação (art. 7º, XIII e XIV, da
CF). A norma coletiva não pode se sobrepor ao legislador constituinte originário quanto
à jornada máxima. Se assim fosse, estaria aberta a porta para a volta aos patamares da
Revolução Industrial com trabalhadores ordinariamente cumprindo jornadas de 14h,
16h, 18h e até 22h. Não se pode perder de vista que a fixação de jornada máxima
resulta da evolução civilizatória que compreende o trabalhador em sua dimensão
psicobiofísica e em seu status de sujeito de direitos originados do princípio da
dignidade da pessoa humana, entendido na teoria constitucional como regra matriz dos
direitos trabalhistas. O ser humano é o centro da Constituição Federal – e aos
trabalhadores foram assegurados direitos fundamentais ao longo do art. 7º da CF e
outros dispositivos da Carta Magna.
A previsão do art. 7º, XIV, da CF (jornada normal de seis horas
para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação
coletiva) levou em conta a situação especial dos trabalhadores submetidos a esse tipo
de jornada. No regime de turnos ininterruptos de revezamento os empregados
trabalham em turnos contínuos (no sentido de que uma turma sucede a outra no posto
de trabalho). Os turnos podem ser fixos ou alternados. Os turnos podem abranger
manhã, tarde e/ou noite. No caso de turnos alternados há variações diversas -
semanais, quinzenais, mensais, etc. Historicamente, a Lei nº 5.811/1972 havia previsto o
regime de revezamento de oito horas e, em casos excepcionais, de doze horas, para os
empregados nas atividades de exploração, perfuração, produção e refinação de
petróleo, industrialização do xisto, indústria petroquímica e transporte de petróleo e
seus derivados por meio de dutos. Porém, o regime de revezamento passou a ser
aplicado em outras atividades profissionais.
A experiência demonstrou que os trabalhadores em turnos
ininterruptos de revezamento estão sujeitos a uma rotina desgastante que pode
prejudicar o relógio biológico e afetar sua saúde física e mental. Além disso, para os
trabalhadores que se alternam em turnos distintos que abrangem o dia e/ou a noite,
por exemplo, pode ficar comprometida a rotina familiar, pessoal e/ou social e até
mesmo a chance de estudar ou frequentar cursos que tenham horários fixos. Enfim,
são várias as razões relevantes que levaram o legislador constituinte originário a fixar,
como regra, a jornada máxima de seis horas diárias.
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na esfera produtiva, admitiu de forma expressa, em três dos seus incisos, que
a negociação coletiva pudesse flexibilizar garantias fundamentais, entre as
quais estão aquelas relacionadas à jornada de trabalho ordinária, à jornada
dos turnos de revezamento e, ainda, à irredutibilidade salarial (art. 7º, VI, XIII e
XIV, da CF/88). 3. A análise dessas possibilidades abertas pelo constituinte se
dá de modo a observar o caráter sistêmico da normatização constitucional do
trabalho, que admite a possibilidade negocial, ainda que in pejus , sem
descurar de assegurar, nos seus outros trinta e um incisos, direitos
fundamentais em relação aos quais, a priori , não admite flexibilização. 4.
Nesse sentido, abriu-se margem para a construção do princípio da adequação
setorial negociada, à luz do qual a possibilidade de flexibilização em sentido
desprotetivo, ou seja, in pejus dos trabalhadores, somente seria válida diante
de dois vetores: o caráter de transação (mediante concessões recíprocas do
modelo negocial coletivo, que não admitiria renúncia de direitos) e a
incidência dessa transação sobre direitos não afetos ao núcleo de
indisponibilidade absoluta. 5. Os direitos de indisponibilidade absoluta são
enunciados por Maurício Godinho Delgado como sendo " As normas
constitucionais em geral (respeitadas, é claro, as ressalvas parciais
expressamente feitas pela própria Constituição: art. 7º, VI, XIII, XIV, por
exemplo); as normas de tratados e convenções internacionais vigorantes no
plano interno brasileiro (referidas no art. 5º, § 2º, CF/88, já expressando um
patamar civilizatório no próprio mundo ocidental em que se integra o Brasil);
as normas legais infraconstitucionais que asseguram patamares de cidadania
ao indivíduo que labora (preceitos relativos a saúde e segurança no trabalho,
normas concernentes a bases salariais mínimas, normas de identificação
profissional, dispositivos antidiscriminatórios, etc. )". 6. É certo, portanto, que
a esfera de indisponibilidade absoluta delineada pela doutrina não se
restringe estritamente ao rol dos direitos do art. 7º da Constituição da
República, mas alcança aquilo que se entende como bloco de
constitucionalidade, assim compreendido o conjunto de normas que
implementa direitos fundamentais em uma perspectiva multinível e que são
especialmente alargados na esfera justrabalhista, em face da tutela
amplamente difundida na ordem jurídica de direitos dotados de
fundamentalidade, com plasticidade de sua hierarquia, manifestada pelo
princípio da norma mais favorável, expressamente previsto no caput do art. 7º
da Constituição Federal. 7. O STF, em sede de Repercussão Geral, por meio da
tese proferida no julgamento do Tema 1046, firmou entendimento vinculante
no sentido de que seria infenso à negociação coletiva rebaixar o patamar de
direitos absolutamente indisponíveis assegurados pelas normas jurídicas
heterônomas: "São constitucionais os acordos e as convenções coletivos que,
ao considerarem a adequação setorial negociada, pactuam limitações ou
afastamentos de direitos trabalhistas, independentemente da explicitação
especificada de vantagens compensatórias, desde que respeitados os direitos
absolutamente indisponíveis" (ARE 1.121.633, Supremo Tribunal Federal,
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de 8 horas diárias, que não pode ser alargado, regra geral, conforme
Súmula 423/TST. [...] (g.n)
ISTO POSTO
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